sexta-feira, dezembro 3

Brasil - Diplomacia anti-Israel? Pela Guerra ou pela Paz?

Polêmica...
Movimentos de Israel...
O governo brasileiro, através do Ministro Celso Amorim, considerado um dos mais importantes homens públicos na atualidade, sempre se dispôs, na questão da Palestina,  - leia-se Israel e as comunidades palestinas, O Estado Palestino - A Autoridade Palestina, e outros países, que não dividem o mesmo espaço territorial na Palestina, leia-se Irã e Iraque - a primeiro falar com estes países e depois com Israel, numa clara preferencia da diplomacia e geo-política internacional, no centro do governo brasileiro.
Sempre visitando primeiro Arafat e outras autoridades palestinas e árabes, não indo a Israel, mesmo estando na Palestina.
Foi assim, em vários casos.
Apoiando o Irã, na questão nuclear, em detrimento de um quadro melhor para o Mundo.
Também no caso da energia atômica, esteve sempre ao lado do Irã, com a expectativa frustrada de ser o interlocutor internacional, que daria voz as pretensões do governo iraniano de Ahmadinejad e seu Clérigo.
Agora, voltando no tempo, ao apagar das luzes do atual governo, este quadro diplomático, demonstra mais uma vez sua preferencia pelo outro lado, em detrimento as posições consolidadas por Israel, durante a Guerra dos 6 dias, quando Israel conquistou e ampliou suas terras, além do trecho, em que estava restrito, após a conquista de sua autonomia como Nação existente na Palestina, através de Regulamentação definida em Assembléia da ONU, inclusive com a participação da representação diplomática brasileira, com voto de Oswaldo Aranha.
É claro que Israel, teve resultados consideráveis como decorrência da guerra. 
As fronteiras sob controle eram agora maiores e incluíam as Colinas de Golã (controle dividido com os sírios), a Cisjordânia ("Margem Ocidental") e a Península do Sinai com controle dividido com os egípcios. 
- O principal, o controle de Jerusalém foi de considerável importância para o povo judeu por causa do valor histórico e religioso, já que a cidade foi judaica até a quase 2000 anos atrás, quando os romanos expulsaram os judeus. 
Depois, com o passar dos séculos, Jerusalém esteve quase sempre sob o controle de grandes Impérios, como o Bizantino, o Otomano e o Britânico, sendo que, apenas após a Guerra, voltou controle do s judeus.
Quando o Brasil define uma posição favorável, aos territórios antes de 1967, à partir da Correspondência Diplomática abaixo, entre os Presidentes, Sr. Luis Ignácio e Sr. Mahmoud Abbas num Documento Oficial, traz à tona, anos, décadas de lutas e sangue, para ambos os lados, sobre uma posição 'consagrada', e que está na mesa de negociações, por anos à fio.
Em Agosto de 1967, líderes árabes reuniram-se em Cartum e anunciaram uma mensagem de compromisso para o mundo: não às negociações diplomáticas e reconhecimento do Estado de Israel, que lhes havia causado um grande prejuízo. 
Tal guerra amplificou muito a aversão ao Estado israelense, no mundo islâmico, onde hoje, países que nunca tiveram atrito com Israel, cortaram relações em definitivo com este, como praticamente todos os países árabes (tal qual Irã e Iraque), e claro, a Autoridade Palestina, [Estado Palestino], além do cultivo de um estado litigioso/religioso contra Israel, chegando-se tal aversão a até países muçulmanos distantes como alguns asiaticos e africanos.
Há uma tensão pelo axioma sem resolução:
Israel não atende a Resolução da ONU n.º242-11-1967 [devolver os territórios conquistados em 1967], e os que são [rudimentarmente] contra a estada de Israel, na região da Palestina e esta ocupação, se recusam a aceitar o reconhecimento de Israel como Nação, e vizinho na Palestina, uma situação datada desde  o nascimento do Estado de Israel em 14 de maio de 1948 e.C. – 5 de Iyar de 5708. 
E logo à seguir, foram atacados e venceram uma guerra perdida, pois era uma Nação sem estrutura.
Lembramos que Israel já devolveu o Sinai aos palestinos.
Será que os diplomatas, que estão no contrôle da diplomacia querem esquecer, estes dados, que passaram pela discussão de nomes, como:
Moshe Dayan
Yasser Arafat
Nasser
Rei Hussein
Secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger
Ministra Golda Meir
Ariel Sharon
Anwar el-Sadat 
Yitzhak Rabin
Jimmy Carter
Bill Clinton
Mubarack
Ou como dizem os especialistas em Diplomacia do Oriente Médio:
"...em 1967, 20 anos depois da criação do estado israelense, ainda havia a percepção por parte de uma maioria das populações e das lideranças árabes de que a criação de Israel poderia ser revertida.
"A guerra de 1967 marcou o momento em que o estado israelense garantiu a sua existência, mesmo no seio de uma ampla população hostil
.""
"Nos primeiros anos que se seguiram a guerra de 67, a qualidade de vida desta população aumentou enormemente porque os israelenses estavam ávidos pela mão-de-obra palestina".
As Tv's estão dando a notícia com destaque, pois, a posição do Brasil, remonta e reaviva, um quadro de belingerancia, que vem sendo desmontado, por anos, como uma bomba programada, para explodir,  num momento, que ninguém sabe.
A Igreja sabe porque tudo isto!
Porém...
Como propositora da Paz, queremos uma posição que não destrave o lacre, e inicie um novo quadro de luta aberta no Oriente Médio...
Leia a Polêmica Carta do Brasil, ou melhor, a correspondência entre Brasil e a Autoridade Palestina.
Considerando que o Presidente do Irã, um dos amigos de última hora do Brasil, não considera que houve Holocausto - morte de 6.000.000 de judeus na 2ª Guerra Mundial - 1939-1945.
Correspondência entre Abbas e Lula sobre reconhecimento da Palestina 
Leia na íntegra correspondência entre Abbas e Lula sobre reconhecimento da Palestina 
03/12/2010 - 13h50 - Do UOL Notícias *  Em São Paulo 
Carta de Abbas a Lula
(Tradução não-oficial) 
Sua Excelência Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil Brasília
24/11/2010 
Saudações, 
Inicialmente, gostaríamos de estender a Vossa Excelência nossas felicitações pelo sucesso das eleições gerais no Brasil, louváveis por sua elevada transparência e pelo alto nível do processo democrático, que levaram à vitória a candidata de seu partido como nova Presidente da República Federativa do Brasil. É com satisfação que também saudamos entusiasticamente o seu Governo, testemunha de um período de prosperidade econômica e mudança política qualitativa, que inscreve Vossa Excelência na história política moderna do Brasil. 
Senhor Presidente,A atual situação nos territórios palestinos evidencia uma grande escalada das ações israelenses. O Governo de Israel recusa-se a interromper suas atividades em assentamentos. Isso paralisou o lançamento de negociações diretas, apesar das posições e dos pedidos de países de todo o mundo para que Israel ponha fim aos assentamentos, e, dessa forma, não apenas torne possíveis as negociações, como também dê uma chance à paz. No entanto, Israel ainda desafia o mundo inteiro e insiste em suas atividades colonizadoras. Tal posição dificulta qualquer possibilidade de se alcançar um acordo por meio de negociações e cria também uma nova realidade no terreno, que inviabiliza a solução de dois Estados. 
Enquanto expressamos a Vossa Excelência o nosso orgulho das valorosas e históricas relações brasileiro-palestinas, que refletem suas posições firmes em relação ao nosso povo ao longo dos anos e em nossos recentes encontros, esperamos, nosso caro amigo, que Vossa Excelência decida tomar a iniciativa de reconhecer o Estado da Palestina nas fronteiras de 1967. Essa será uma decisão importante e histórica, porque encorajará outros países em seu continente e em outras regiões do mundo a seguir a sua posição de reconhecer o Estado palestino. Essa decisão levará também ao avanço do processo de paz e à promoção da posição palestina, que busca o reconhecimento internacional do Estado da Palestina. Esperamos que o nosso pedido possa receber sua bondosa aceitação e esperamos também que essa iniciativa possa ser tomada antes do fim de seu mandato presidencial.
Queira aceitar os protestos de nossa mais alta estima e consideração. 
Mahmoud Abbas 
Presidente do Estado da Palestina 
Presidente do Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina 
Presidente da Autoridade Nacional Palestina 
Carta do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
À Sua ExcelênciaMahmoud Abbas 
Presidente da Autoridade Nacional Palestina
Senhor Presidente, 
Li com atenção a carta de 24 de novembro, por meio da qual Vossa Excelência solicita que o Brasil reconheça o Estado palestino nas fronteiras de 1967. 
Como sabe Vossa Excelência, o Brasil tem defendido historicamente, e em particular durante meu Governo, a concretização da legítima aspiração do povo palestino a um Estado coeso, seguro, democrático e economicamente viável, coexistindo em paz com Israel. 
Temos nos empenhado em favorecer as negociações de paz, buscar a estabilidade na região e aliviar a crise humanitária por que passa boa parte do povo palestino.Condenamos quaisquer atos terroristas, praticados sob qualquer pretexto. 
Nos últimos anos, o Brasil intensificou suas relações diplomáticas com todos os países da região, seja pela abertura de novos postos, inclusive um Escritório de Representação em Ramalá; por uma maior freqüência de visitas de alto nível, de que é exemplo minha visita a Israel, Palestina e Jordânia em março último; ou pelo aprofundamento das relações comerciais, como mostra a série de acordos de livre comércio assinados ou em negociação. 
Nos contatos bilaterais, o Governo brasileiro notou os esforços bem sucedidos da Autoridade Nacional Palestina para dinamizar a economia da Cisjordânia, prestar serviços à sua população e melhorar as condições de segurança nos Territórios Ocupados. 
Por considerar que a solicitação apresentada por Vossa Excelência é justa e coerente com os princípios defendidos pelo Brasil para a Questão Palestina, o Brasil, por meio desta carta, reconhece o Estado palestino nas fronteiras de 1967. 
Ao fazê-lo, quero reiterar o entendimento do Governo brasileiro de que somente o diálogo e a convivência pacífica com os vizinhos farão avançar verdadeiramente a causa palestina. Estou seguro de que este é também o pensamento de Vossa Excelência.
O reconhecimento do Estado palestino é parte da convicção brasileira de que um processo negociador que resulte em dois Estados convivendo pacificamente e em segurança é o melhor caminho para a paz no Oriente Médio, objetivo que interessa a toda a humanidade. O Brasil estará sempre pronto a ajudar no que for necessário. 
Desejo a Vossa Excelência e à Autoridade Nacional Palestina êxito na condução de um processo que leve à construção do Estado palestino democrático, próspero e pacífico a que todos aspiramos. 
Aproveito a ocasião para reiterar a Vossa Excelência a minha mais alta estima e consideração. 
*Documentos fornecidos pelo Itamaraty
Por estas coisas de Deus estivemos ministrando sobre o assunto dos Movimentos em relação a Israel e sua posição espiritual.
Leia parte de Estudo sobre Movimento de Israel e a Volta de Jesus- Estudo parcialmente ministrado no dia 02/12/201, no Jardim Rubilene, no Programa da Semana de Estudos Bíblicos, do Setor 28 Diadema - Belenzinho- SP, da qual fomos um dos preletores escolhidos pelo Pastor setorial Edson S. Melo, a quem agradecemos a honra e demonstração de carinho com nosso ministério pessoal.

Quais Os Movimentos De Israel Que Nos Diz: “Jesus Está Vindo?”.
Israel e os sinais em relação ao arrebatamento da Igreja.
Qual a co-relação?
Israel é citado pelo Senhor Jesus como o alvo da visão da sua Igreja.
Israel é um dos sinais mais evidentes na atualidade em relação à volta de Cristo. Sua restauração nacional, profetizada em Ezequiel 37,1-10 é, que, através de uma visão fala metaforicamente de “um vale de ossos”, teve inicio no século passado.
Ez. 37.1-10.ss
Mat 24:32 - Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
Primeira das cinco parábolas deste Evangelho, nos capítulos 24-25.
Ramos quebrados.
Rom 11:16,17,18,19,21 - E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são.E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles, e feito participante da raiz e da seiva da oliveira,Não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti.Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado.Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que não te poupe a ti também.
Símbolos de Israel:
a-Figueira
Cantares. 2. 13. A figueira começa a dar os seus primeiros figos; as vides estão em flor e exalam o seu aroma. Levanta-te, amada minha, formosa minha, e vem [Igreja].
b-Oliveira
Jr.8.13. Quando eu os colheria, diz o Senhor, já não há uvas na vide, nem figos na figueira; até a folha está caída; e aquilo mesmo que lhes dei se foi deles.
ISRAEL, O RELÓGIO ESCATOLOGICO DE DEUS - Embora Jesus não dissesse quando voltaria, biblicamente podemos dizer que Ele nos deixou profeticamente os "SINAIS OU RELÓGIOS" que demonstram que a sua Vinda está próxima.
Um dos maiores Sinais do Arrebatamento da Igreja, e da Volta de Cristo, é o Estado Judeu (Nação de Israel).
Os grandes movimentos de Israel.
Ano 70 d.C.
Destruição de Jerusalém, pelos romanos  – a diáspora.
Era presente – ‘olam hazzeh’
Era vindoura – iniciado com ‘dia do Messias’ –
Mundo vindouro – ‘olam habba’ ; ‘atid labho’
-Israel estabeleceu-se nos idos dos anos 1025 a.C.
-Dividiu-se em 933 a.C.
-Reino do Norte
-Reino do Sul
1897 e.C. [5567]– primeiro Congresso sionista de nível mundial -
-Antes de 1912 era parte do grande império Otomano.
1917 – Reconhecido na liga das nações o direito a uma terra. Eretz-Israel
24 de novembro de 1947 – ONU aprovou a resolução para encaminhamento a votação
-De 1923 a 1948 um pretorado britânico
Data da fundação - 14 de maio de 1948 e.C. – 5 de Iyar de 5708 – uma véspera do Shabbath – sob a liderança de David Ben-Gurion
1967 – tomada da cidade velha de Jerusalém por Israel.
cont...Será postada em Página.

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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

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