sábado, fevereiro 8

O Filho é igual com o Pai Lição 6 CPAD – EBD - 9/02/2025

O Filho é igual com o Pai

Lição 6 CPAD – EBD - 9 de fevereiro de 2025

Subsídio Pastor e professor Osvarela

Texto Áureo

Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino.” (Hb 1.8).

Prática

O termo teológico “Filho de Deus” é título, sendo assim, a existência de Jesus é desde a eternidade junto ao Pai.

Leitura Bíblica

João 10.30-38.

30 — Eu e o Pai somos um.

31 — Os judeus pegaram, então, outra vez, em pedras para o apedrejarem.

32 — Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual dessas obras me apedrejais?

33 — Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia, porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.

34 — Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: sois deuses?

35 — Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),

36 — àquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?

37 — Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis.

38 — Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras, para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim, e eu, nele.

Objetivos da Lição: 

I) Mostrar a doutrina bíblica da relação entre Deus Pai e o Filho Unigênito;

II) Refutar biblicamente a heresia do Subordinacionismo;

III) Exemplificar como o Subordinacionismo está presente na atualidade.

Introdução:

A doutrina da Trindade ensina e nós acreditamos, que há um ser eterno de Deus – indivisível, infinito. Esse um ser de Deus é compartilhado por três pessoas co-iguais e co-eternas, a saber, o Pai, o Filho e o Espírito.

todas as pessoas da Trindade estão em exata igualdade, como somos ensinados; essas três são a mesma substância, igual em poder e glória

Ontologicamente, “as pessoas da Trindade são iguais entre si”.

Elas são em todo aspecto iguais na sociedade ou família dos três”, e “todas elas são Deus

Na visão do Texto bíblico:

A Glória e a Trindade.

A glória pessoal de cada uma das pessoas na Trindade é igual, embora cada uma, assim como têm uma personalidade distinta, tenha uma glória distinta, e de forma que uma tenha uma glória peculiar que o outra não tem

“Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.” João 17:24

A Glória compartilhada, nos identifica com o Filho e como Pai;

“E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.” João 17:22

Deus é glorificado dentro de si mesmo dessas duas formas:

1) Aparecendo, ou sendo manifesto a si mesmo em sua perfeita ideia; ou no Filho, que é o esplendor de sua glória;

2) Regozijando e se deleitando em si mesmo, transbordando em infinito amor e deleite para consigo mesmo; ou em seu Santo Espírito”.

Combatendo o subordinacionismo:

João 10.30,33 — Eu e o Pai somos um. Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia, porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.

Apologética:

Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino.” Hb 1.8.

Breve comentário: “o contexto de Hebreus 1 é dirigido ao Filho como Deus em um sentido ontológico (cf. Hb.. 1:3) como distinto dos anjos criados.” Referenciado por “O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;”

O Filho é a Deidade gerada pelo entendimento do Pai, ou tendo uma ideia de si mesmo; o Espírito Santo é a essência divina jorrando, ou soprada, em amor e deleite infinito. O Filho é a ideia do Pai de si mesmo, e o Espírito é o amor e o deleite de Deus em si mesmo” Jonathan Edwards sobre a Trindade W. Gary Crampton

Subordinacionismo

A doutrina do subordinacionismo que teve Ário como um defensor, é uma doutrina herética que ainda contra adeptos nos dias atuais, é a doutrina que coloca Nosso Senhor Jesus Cristo como subordinado ao Pai, o que implica em retirar a Deidade de Jesus descaracterizando a sua essência como Deus.

A questão da subordinação entre as pessoas da Trindade, contudo poderia ser vista de outra forma, ou apresentando uma questão diferente, quando ao afirmar a divindade de Cristo, tem-se que se lembrar que Ele optou por esvaziar-se e tornar-se submisso ao Pai. Mantendo na Trindade uma subordinação, mas não como afirmou Ário.

Isso não compromete a deidade absoluta do Filho: “porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Cl 2.9), nem a igualdade de essência e de substância das três Pessoas da Trindade.

Contudo, a premissa do subordinacionismo não pode ser defendida, mesmo sob este entendimento, pois a origem dela é totalmente herética e tem como finalidade combater a Doutrina da Trindade, como cremos, e mostrado acima

O subordinacionismo, pode parecer primariamente, que não seria contra a visão de Um Deus em três pessoas de tal forma que um deles se subordina ao outro de forma a ter uma hierarquia, o que não é correto, mas na forma que foi enunciada e imposta como doutrina tornou-se uma forma diabólica e herética de diminuir a Deidade de Jesus, e pregar outra doutrina sobre a Trindade portanto nós não podemos aceitar esta doutrina.

Filipenses 2. 5,9 ..., mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente”

Submisso - adjetivo - Que se submeteu, se sujeitou às vontades de alguém sem se opor nem reclamar; humilde, servil.

Ao afirmar a divindade de Cristo, tem que se lembrar que Ele optou por esvaziar-se e tornar-se submisso ao Pai. Mantendo na Trindade uma forma obediência para cumprir a vontade do Pai, sem contudo perder a sua Deidade e à igualdade de natureza com o Pai (homooúsios - Indica igualdade de natureza, ou seja, mesma substância; diferente do pensamento de Ário que Jesus seria similar a Deus, usando o termo “homoiousios com o Pai” – ou seja, divino mas, de uma "substância similar"), a  qual ele poderia recusar, não se configurando como uma  subordinação, mas a uma forma de mostra o extremo amor de Deus trino que juntos criaram todas as coisas e em especial operam o Plano Salvífico.

Obs.:  na Teologia Joanina no escopo da cristologia deva ser o uso e aplicação do termo gr. “monogenes” a Jesus Cristo - Jesus é o monogenes do Pai (3.16), o único da natureza do Pai, sem contudo, significar, que na Trindade nenhuma de suas três pessoas deixem de ser Deus, O Pai é Deus, O Filho É Deus, O Espírito Santo é Deus.

Monogenes (𝜇𝜊𝜈𝜊𝛾𝜀𝜈𝜍) é uma palavra grega que significa "único" ou "único gerado". É usada para descrever algo que é único em sua espécie. 

“Eu estou no Pai, e o Pai em mim’ [João 14:10], de forma que isso pode ser dito concernente a todas as pessoas da Trindade: o Pai está no Filho, e o Filho está no Pai; o Espírito Santo está no Pai, e o Pai está no Espírito Santo; o Espírito Santo está no Filho, e o Filho está no Espírito Santo”

A Declaração de Fé das Assembleias de Deus ligadas a Convenção CGADB, da qual somos signatário exemplifica a questão que acabamos, acima, de ilustrar com bastante zelo, a uso como subsídio Teológico e declaratório de Fé:

É possível um membro da Trindade subordinar-se voluntariamente a um ou aos dois outros membros, mas isso não significa ser inferior em essência.

Há uma absoluta igualdade dentro da Trindade, e nenhuma das três Pessoas está sujeita, por natureza, à outra, como se houvesse uma hierarquia divina. Existe, sim, uma distinção de serviço. O Pai possui a mesma essência divina das demais pessoas da Trindade. O Filho é gerado do Pai, e o Espírito Santo procede do Pai e do Filho. A paternidade é o papel da primeira pessoa da Trindade que opera por meio do Filho e por meio do Espírito Santo. O Pai proclamou as palavras criadoras, e o Filho executou-as. O Pai planejou a redenção, e o Filho, ao ser enviado ao mundo, realizou-a. Quando o Filho retornou ao céu, o Espírito Santo foi enviado pelo Pai e pelo Filho para ser o Consolador e Ensinador. A subordinação do Filho não compromete a sua deidade absoluta e, da mesma forma, a subordinação do Espírito Santo ao ministério do Filho e ao Pai não é sinônimo de inferioridade.

Quando o Senhor Jesus disse: “o Pai é maior do que eu” (Jo 14.28) — pois Ele fez-se servo, como consequência da encarnação — não quis dizer, com essa declaração, que se tornou, em substância, menor que o Pai, e sim que se subordinou funcionalmente à vontade do Pai

As três doutrinas bíblicas da Trindade são as seguintes:

Declaração de Fé das AD’s – CGADB:

No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). O verbo “criou” está no singular, e o sujeito Elohim, “Deus”, no plural, o que revela uma pluralidade na deidade. Além disso, o monoteísmo do Antigo Testamento não é absoluto e permite a pluralidade na unidade: “E disse Deus:

Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.26); “Então, disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós” (Gn 3.22); “Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua” (Gn 11.7). Essa pluralidade na unidade é vista também no profeta Isaías: “A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” (Is 6.8).

1) Há um e somente um Deus, eterno e imutável.

2) Há três Pessoas eternas descritas na Escritura – o Pai, o Filho e o Espírito. Essas Pessoas nunca são identificadas uma com a outra – isto é, elas são cuidadosamente diferenciadas como Pessoas.

3) O Pai, o Filho e o Espírito são identificados como sendo plenamente Deus – isto é, a Bíblia ensina a divindade de Cristo e a divindade do Espírito Santo.

Visões da Forma do Pai, Do Filho E Do Espírito Santo:

Doutrinas e Heresias -

O Modalismo - Pai, Filho e Espírito Santo: três modos de aparecer do mesmo Deus. Em vez disso, o modalismo ensina que Deus é uma pessoa que se manifesta ou aparece em três modos ou formas diferentes — às vezes como o Pai, às vezes como o Filho e às vezes como o Espírito Santo — em vez de existir eternamente como três pessoas distintas. Uma das formas do Unicismo.

O modalismo também é conhecido como sabelianismo , em homenagem ao seu mais proeminente proponente inicial, Sabélio , e patripassianismo , devido à sua implicação de que o Pai sofreu na cruz (já que não há distinção entre o Pai e o Filho no modalismo).

Subordinacionismo - O Pai é o único Deus, o Filho e o Espírito Santo são criaturas subordinadas.

O Triteísmo - O Pai, o Filho e o Espírito Santo são três deuses.

Conhecendo as formas Teológica da Trindade:

Trindade ontológica e Trindade econômica - Ao discutir a doutrina da Trindade, temos que distinguir o que é tecnicamente conhecido como Trindade Ontológica e Trindade Econômica.

Por Trindade Ontológica, entende-se a Trindade que subsiste na Divindade, desde toda eternidade. Na sua vida essencial e inata, dizemos que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são os mesmos em substância, possuindo atributos e poderes idênticos e, portanto, são iguais em glória. Isto diz respeito à existência essencial de Deus.

Por Trindade Econômica, entende-se a Trindade tal como se manifesta no mundo, especialmente na redenção do pecador. Existem três obras adicionais, se assim podemos descrever, que são atribuídas à Trindade, a saber, a Criação, a Redenção e a Santificação.

Anexo:

O texto de João 10.34 é emblemático, mas há uma ironia textual de Jesus sobre o uso, pelos judeus, da interpretação do termo “sois deuses”. Se a afirmação de Jesus fosse apenas metafórica, então não haveria razão para que os judeus tentassem apedrejá-lo.

João 10. 34 — Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: sois deuses?

35 — Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),

36 — àquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?

Respondeu-lhes Jesus…A acusação dos judeus baseava-se em uma concepção equivocada da unidade de Deus extraída do Antigo Testamento. Eles argumentavam que essa unidade seria violada se Jesus, verdadeiramente humano, afirmasse ser um com Deus. Portanto, o Senhor demonstra em Sua resposta que até mesmo no Antigo Testamento havia uma preparação para a união entre Deus e o homem, que Ele veio completar.

- na vossa Lei. No código ao qual vocês apelam (8:17).

A resposta de Jesus pode ser vista nos versículos 35 e 36. Longe de justificar essa doutrina, Jesus estava, na verdade, fazendo uma comparação, contrastando a si próprio com os falsos deuses do Salmo 82, texto com o qual os judeus estavam familiarizados. A expressão “vós sois deuses” é uma ironia, em virtude das maldades, injustiças e impiedades desses juízes. No versículo 1o, são chamados de poderosos e deuses, e Deus está julgando no meio deles. Os versículos de 2 a 5 trazem as características desses deuses ou juízes malévolos. Tais deuses, porém, são divindades falsas, porque o texto está-se referindo aos juízes injustos.

Se tais juízes perversos eram chamados de elohim (deuses) nas próprias escrituras judaicas, e os judeus aceitavam essa condição com naturalidade, quanto mais Jesus, o Filho de Deus. Foi justamente esse argumento que Jesus em defesa de sua própria deidade. Jesus, que foi enviado pelo Pai, estava, agora, na iminência de ser apedrejado pelos judeus porque se declarou igual a Deus. De forma alguma, a passagem em estudo abona a crença em vários deuses.

EM EDIÇÃO

Fonte:

Comentário A. R. Fausset

Uma Breve Definição da Trindade - James White

A Doutrina da Trindade - Prof. Isaías Lobão Pereira Júnior

Qual é o significado de homoousios? Got question

Hebreus 1:8 - Refutação - Department of Christian Defense

Apontamentos do Autor em sua página:

http://estudandopalavra.blogspot.com/

Lição CPAD 2025

Estudantes da Bíblia

Almeida Corrigida Fiel - acf 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (SBTB)

Declaração de Fé - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - Casa Publicadora das Assembleias de Deus - Novembro/2016

sexta-feira, fevereiro 7

Queda de avião em avenida em São Paulo Veja momento da queda

Queda de aviao em São Paulo

Dois carbonizados 

6 feridos

Um vídeo mostra o momento em que um avião de pequeno porte cai na Avenida Marquês de São Vicente, na zona oeste de São Paulo. Duas pessoas morreram.

O que aconteceu

Aeronave bateu na traseira de um ônibus e causou explosão. O avião derrubou árvores, placas de trânsito e derrapou na avenida ao tentar fazer um pouso de emergência, por volta das 7h18.

Ônibus seguia sentido bairro e tinha poucos passageiros, contaram testemunhas. Ele estava parado em um ponto fazendo o embarque e desembarque de passageiros. Segundo apuração inicial, estavam no ônibus o motorista, cobrador e mais duas pessoas. O ônibus fazia a linha 8500 (Terminal Pirituba-Metrô Barra Funda)



https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/video/video-mostra-queda-de-aviao-na-zona-oeste-de-sp-13322896.ghtml

domingo, fevereiro 2

Morreu Bispa Keila Ferreira, líder da Assembleia de Deus no Brás

Morre Bispa Keila Ferreira, líder da Assembleia de Deus no Brás

Do UOL, em São Paulo

Morreu neste sábado (1º) a bispa Keila Ferreira, 52, líder da Assembleia de Deus no Brás, em São Paulo, esposa do Bispo Samuel Ferreira presidente da ADBRAS. O velório acontecerá nesta segunda-feira (3), às 19h, no templo sede da AD Brás. A causa da morte ainda não foi informada.


Keila Ferreira também ocupou cargos de liderança. Era a presidente da Ciben (Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas Nacional), do Corafesp (Congresso Feminino de Oração e Ação do Estado de São Paulo) e do Ideas (Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistência Social)

O que aconteceu

Keila era casada com o bispo Samuel Ferreira e tinha dois filhos: o pastor Manoel Ferreira Neto e a evangelista Marinna Ferreira. Ela também deixa dois netos, Samuel e Manoel.

Em nota, a igreja confirmou a morte. “A Assembleia de Deus no Brás Ministério de Madureira, comunica com profundo pesar, o falecimento da Bispa Keila Campos Costa Ferreira. Neste momento de dor, rogamos as orações de toda a Igreja, irmãos e amigos, em favor dos familiares. O velório será amanhã (Segunda-feira) a partir das 19h, no templo sede da AD Brás. O sepultamento será informado posteriormente o horário.”

Nascida em Campinas, Ferreira se formou em Direito pela Universidade Paulista e era bacharel em Teologia. Ela é autora do livro “Melhor do que ganhar joias – A beleza interior determina quem você é.”

Conhecida pelo seu trabalho no ministério e líder evangélica, a bispa soma mais de 320 mil seguidores no Instagram. Ela também publicava vídeos no seu canal no Youtube.

Políticos e líderes evangélicos lamentaram a morte. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou o X para prestar sua homenagem à família. “É com profundo pesar que recebi a notícia do falecimento da bispa Keila Ferreira, uma das principais lideranças da Assembleia de Deus do Brás. Esposa do bispo Samuel Ferreira, sua partida precoce é sentida não apenas pela família, mas por toda a comunidade, a que tanto se dedicou”, escreveu.

O governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), também foi às redes para prestar homenagens à bispa. “Recebi com pesar a notícia do falecimento da Bispa Keila Ferreira, que teve uma vida dedicada ao Senhor e compreendia bem o sacrifício de Cristo na cruz. Minha solidariedade a todos os irmãos e irmãs da Assembleia de Deus do Brás, ao Bispo Samuel, seus familiares e amigos. Que a dor vire saudade e esperança na vida com Cristo”, escreveu no X.

Líder religioso e bancada evangélica lamentam morte

“Que o Deus Todo-Poderoso console o Bispo Samuel Ferreira e toda a sua família pela perda de sua estimada esposa, Bispa Keila”, escreveu o pastor Silas Malafaia em rede social.

“De coração apertado venho aqui me despedir da amada @bispakeilaferreira, que nos deixou hoje. Que Deus conforte a família neste momento de dor e saudade. Recebam o meu abraço apertado”, disse a senadora Damares Alves (Republicanos-DF).

O senador Magno Malta (PL-ES) descreveu Keila Ferreira como “Uma mulher de fé, amor e dedicação, cujo ministério impactou milhares de vidas.”

sábado, fevereiro 1

Adoração Nas Escolas – Um Movimento Que Cresce No Brasil

 Adoração Nas Escolas – Um Movimento Que Cresce No Brasil

Um Movimento que tem crescido e tem repercussão em eventos recentes nas universidades americanas, com reuniões de horas com alunos agora surge com força nas nossas escolas públicas, o movimento de cultos e reuniões de adoração, e Worship,  nos períodos ou intervalos das aulas e recreio.

Tem sido usado para ajudar aos alunos de confissão evangélica ou não que voluntariamente possam se ajuntar ou assistir as reuniões no ambiente escolar e dar aos jovens alunos e mesmo a professores um espaço e tempo de reflexão da Fé.

Worship é uma palavra inglesa que significa "adoração". No meio gospel, também é o nome de um estilo musical. O que é worship?

Nos Estados Unidos e em outros países de língua inglesa, a expressão ‘worship service’ é usada para indicar, literalmente, o serviço de adoração. Em outras palavras, é o equivalente ao culto aqui no Brasil. 

Pensando nisso, os louvores que acompanham esses momentos de oração passaram a ser chamados, lá fora, de “worship music”. Assim, essas canções recebem a classificação de “worship gospel”. Os louvores de worship simplificam as mensagens bíblicas, com palavras e expressões mais fáceis de serem entendidas pelo público. A experiência pessoal com Deus e o Divino também aparecem bastante, com a intenção de aproximar o ouvinte da vida em Cristo.

O Movimento tem se expandido em 19 Estados da Federação, com desataque ao movimento em Pernambuco e Goiás e Roraima.

"A escola é o nosso maior campo missionário", afirma Douglas, que é cantor e pastor da Assembleia de Deus e que realiza reuniões em escolas em Goiás.”

Embora seja criticado, o que acho normal, pois os jornalistas que realizam as reportagens, e acabam divulgando o movimento, são jornalistas seculares em sua maioria.

Em algum ponto é discutida a laicidade do Estado, o que é muito e sempre, questionada, tendo em vista que no Brasil é comum em eventos e em lugares públicos a participação de clérigos e sacerdotes ou lideranças religiosas em eventos e em inaugurações.

Alguns países têm religião de Estado e assim não são laicos, países ortodoxos (Rússia), caso da Grécia, países islâmicos, e outros.

E a laicidade tem por si mesmo, o significado que, se o Estado não impõe uma religião dá direito de culto a seus cidadãos, ou seja, um Estado secular ou Estado laico é um conceito do secularismo onde o poder do Estado é oficialmente imparcial em relação às questões religiosas:

Um Estado laico é aquele que não se vincula a nenhuma religião, garantindo a liberdade de culto e a igualdade entre os cidadãos.” A Constituição de 1891, no Brasil, foi a primeira a garantir a liberdade religiosa

Características 

O Estado laico não adota uma religião oficial

O Estado laico não privilegia ou preteriu crenças

O Estado laico protege a liberdade de culto

O Estado laico não justifica ações políticas em divindades

Segue a reportagem, editada com edição. A fonte é citada e indicado o link para acessar as reportagens.

Intervalos de louvor: devocional entra na rotina das escolas públicas

Adriana Ferraz - Do UOL, em São Paulo - 28/01/2025 05h30

Os chamados devocionais, momentos de adoração fora das igrejas, chegaram com força às escolas brasileiras —públicas e particulares, mesmo as não religiosas.

Comuns entre evangélicos, que os praticam individualmente ou em grupo, eles vêm crescendo em popularidade em livros, podcasts, vídeos e postagens na internet.

Em colégios, crianças e adolescentes se reúnem em intervalos para fazer leituras bíblicas, cantar músicas e ouvir pregações.

Os encontros podem ser pequenos e organizados pelos próprios alunos, de forma espontânea, ou contar com convidados e apresentações.

Segundo levantamento do UOL, isso já ocorre em colégios de ao menos 19 estados.

O fenômeno vem acendendo debates. O 19º artigo da Constituição brasileira determina que escolas administradas pelo Estado estão proibidas de apoiar cultos ou igrejas, salvo por interesse público.

A discussão já chegou ao Ministério Público e ao Congresso. Já existe um projeto de lei para liberar atos religiosos voluntários em escolas, incluindo os devocionais, sob pena de multa ao gestor que vetar o encontro.

Para entender o fenômeno, a reportagem ouviu mais de 15 pessoas, entre juristas, professores, influenciadores, pais e alunos, que divergem. Uns criticam eventuais excessos, outros pregam liberdade religiosa.

Grupo de oração dentro da escola

Uma pesquisa na internet com os termos "devocional nas escolas" ou "intervalo bíblico" revela centenas de vídeos e até orientações sobre como falar do Evangelho no ambiente escolar.

Em São Paulo, alunos da Etec Guaracy Silveira, em Pinheiros, criaram um grupo fixo que se reúne às quartas-feiras.

Na Escola Estadual Sylvio Rabello, no Recife, os encontros também são semanais e acontecem desde o começo de 2024.

Na Escola Estadual Guiomar de Vasconcelos, em Canguaretama (RN), as atividades são divulgadas em um perfil no Instagram, que mostra o grupo sempre reunido em uma área ajardinada do colégio.

Com o aval dos diretores, os alunos usam microfones, espaços de uso comum —como bibliotecas e quadras poliesportivas— e recebem convidados, muitas vezes líderes religiosos.

Mas, segundo especialistas e educadores, a falta de norma para esse tipo de atividade pode levar a excessos.

"O movimento é feito sob orientação de lideranças evangélicas, neopentecostais, que transformam intervalos em cultos. Isso incomoda alunos e familiares que não compartilham da mesma fé", afirma o professor Marcondes Rodrigues, da rede estadual em Paudalho (PE).

O professor e pesquisador Fernando Cássio, da Faculdade de Educação da USP, ressalta que o Estado é responsável pelo que acontece nas escolas públicas.

"Não se pode permitir que encontros dessa natureza interfiram na rotina, seja a partir do uso de música alta ou de tentativas de imposição de uma fé. A escola pública deve ser um espaço marcado pela diversidade", observa.

A técnica em radiologia Alexandra da Silva, 41, mãe de uma adolescente de 16 anos que participa de devocionais na escola, defende os encontros e destaca que só participa quem quer.

"Os alunos que desejam adorar a Deus se reúnem para orar, fazer a leitura da Bíblia e compartilhar aquele momento. Faz muito bem à minha filha e até mesmo aos alunos que não são cristãos e resolvem participar", diz ela.

Estudantes a favor e MP de olho

Críticos afirmam que os "intervalos bíblicos", populares nas escolas estaduais, podem configurar ataques à laicidade do Estado.

O debate chegou ao Ministério Público de Pernambuco em abril de 2024, quando o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do estado (Sintepe) relatou preocupação com a prática.

Foi aberto um procedimento para "garantir que não haja excessos".

Segundo o promotor de Justiça Salomão Ismail Filho, isso pode acontecer por meio de música alta, visita de líderes religiosos e proselitismo (ação de tentar convencer) —vetado pela Constituição.

Por lá, alunos a favor dos encontros lançaram um abaixo-assinado virtual que já reúne mais de 17 mil assinaturas, com apoio de parlamentares evangélicos.

A nossa base é a Bíblia, que, como todos sabem, não é prejudicial a ninguém. Pelo contrário, a Bíblia promove e também aumenta a ética de muitas pessoas que são alcançadas pela Palavra.” João Pedro dos Santos, estudante, em audiência pública na Assembleia Legislativa de Pernambuco em dezembro de 2024.

Handrielly Soares, 17, que estuda na Escola Estadual Sylvio Rabello, no Recife, afirma que os encontros são autorizados pela direção e acontecem em espaços que costumam estar vazios, como o auditório.

"Podemos utilizar o intervalo da maneira que quisermos. É um momento livre no qual decidimos nos reunir para louvar e escutar ou ler a Bíblia sem incomodar ninguém."

Ivete Caetano, presidente do Sinpro (Sindicato dos Professores de Pernambuco), afirma que a entidade não é contra manifestações religiosas nas escolas, desde que a laicidade do Estado seja assegurada.

"A escola deve ser por excelência um local diverso e de promoção da ciência. É só fazer um paralelo com a política. Na escola não podemos fazer campanha eleitoral para um partido, mas podemos discutir as propostas dos candidatos de forma plural", diz.

A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco informou que não iria comentar a polêmica dos intervalos bíblicos. O governo de Raquel Lyra (PSDB) ainda não se manifestou sobre o assunto.

A escola deve ser por excelência um local diverso e de promoção da ciência. É só fazer um paralelo com a política. Na escola não podemos fazer campanha eleitoral para um partido, mas podemos discutir as propostas dos candidatos de forma plural", diz.

A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco informou que não iria comentar a polêmica dos intervalos bíblicos. O governo de Raquel Lyra (PSDB) ainda não se manifestou sobre o assunto.

Goiás

Goiânia hoje é referência nesse tipo de pregação, apesar de os intervalos bíblicos terem virado notícia em Pernambuco, após o Ministério Público do estado apurar eventuais excessos na prática.

Vídeos postados na internet mostram "momentos de cura" em escolas, como os conduzidos pelo goiano Lucas Teodoro, 21, da Assembleia de Deus.

Lucas criou um grupo chamado Aviva School, presente em 15 estados, e diz "dedicar a vida" à evangelização de jovens.

Vídeos postados na internet mostram "momentos de cura" em escolas, como os conduzidos pelo goiano Lucas Teodoro, 21, da Assembleia de Deus.

Encontro da organização missionária Aviva School.

Lucas criou um grupo chamado Aviva School, presente em 15 estados, e diz "dedicar a vida" à evangelização de jovens.

Ele critica o debate em curso e ressalta que ninguém é obrigado a participar.

"Tudo o que acontece é por livre e espontânea vontade dos alunos. O Estado laico garante a liberdade religiosa. Como então o aluno não pode ler a Bíblia na escola dele? Como não pode orar no intervalo?", questiona.

Dos testemunhos de cura aos cultos no pátio

Em Goiás, é comum escolas convidarem "missionários influencers" para conduzirem os encontros.

Quadras e ginásios lotados viram cultos, muitas vezes anunciados como palestras motivacionais e transmitidos pelas redes sociais.

Outro missionário em escolas é Guilherme Batista, 35, pastor da Igreja Lagoinha de Goiânia que afirma ter pregado em cerca de mil escolas país afora.

Em suas redes sociais, ele mostra menores de idade ajoelhados, chorando e relatando suas dores diante dos colegas.

Um dos vídeos teve 3,2 milhões de visualizações no TikTok.

Em nota, a Secretaria de Educação de Goiás afirmou que as escolas respeitam a diversidade religiosa e de credo e que não há regra para a realização de palestras de cunho religioso na rede.

A pasta, no entanto, não respondeu como os influencers evangélicos têm acesso aos colégios.

Colégios cívico-militares também realizam eventos do tipo.

Professor e policial com Bíblia na mão

Em Roraima, a Secretaria de Educação e Desporto libera as instituições a realizar devocionais com a presença de docentes e policiais contratados, antes do início das aulas.

Policial lê trecho de Bíblia em encontro devocional em escola de Roraima

Em um vídeo de junho de 2024, o major da PM Luis Oliveira lê trechos da Bíblia a alunos do Colégio Estadual Militarizado Presidente Tancredo Neves, de Boa Vista.

Com a Bíblia na mão e uma arma na cintura, o oficial convoca os estudantes a concordarem com as citações, proferindo "amém", e a repetir uma oração ditada por ele.

O governo de Roraima afirmou que apura a conduta.

Fonte:

https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2025/01/28/intervalos-de-louvor-devocional-entra-na-rotina-das-escolas-publicas.htm?cmpid=copiaecola

Anexo:

O assunto inicial tem sequencia destacada sobre a atuação de influencers, como são chamados pela mídia não evangélica e com debate e críticas (normais por serem de jornalistas seculares) sobre atuação deste novo tipo de evangelismo, com base no worship.

Segundo Douglas, a cidade de Goiânia hoje é referência nesse tipo de pregação, apesar de os intervalos bíblicos terem virado notícia em Pernambuco, após o Ministério Público do estado apurar eventuais excessos na prática.

Estratégia de pregar em escolas é seguida por outros influencers evangélicos, como Guilherme Batista, Nicole Abiel Duarte, Milena Amorim e Douglas Borges.

"A escola é o nosso maior campo missionário", afirma Douglas, que é cantor e pastor da Assembleia de Deus.

Para ler mais sobre esta outra discussão clique no link

https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2025/01/28/missionario-diz-curar-estudantes-dentro-de-escolas-em-nome-de-jesus.htm

quinta-feira, janeiro 30

Jesus é Deus Lição 5 CPAD Adultos 2 de fevereiro de 2025

Jesus é Deus

Lição 5 CPAD Adultos

Data: 2 de fevereiro de 2025

Subsidio pastor e professor Osvarela

Texto Áureo

No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Jo 1.1).

Prática

A divindade de Jesus está muito clara e direta na Bíblia, além de ser revelada no seu ministério terreno, na manifestação dos seus atributos e obras divinas.

Leitura Bíblica

João 1.1-4,9-14.

1 — No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

2 — Ele estava no princípio com Deus.

3 — Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.

4 — Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens;

9 — Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo,

10 — estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu.

11 — Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.

12 — Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome,

13 — os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.

14 — E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.

A) Objetivos da Lição: 

I) Demonstrar na Bíblia a natureza divina de Jesus;

II) Explicar a heresia do Arianismo;

III) Apresentar as implicações do Arianismo na atualidade.

Introdução:

Jesus é verdadeiramente Deus!

João 8.58 “Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou”

Além da questão da Divindade de Jesus Cristo, a sua posição como Filho de Deus, é uma questão que tem sido discutida por séculos, dentro e fora da Igreja.

Acrescente-se a isso o fato de que alguém dizer que era Deus entre os judeus (ainda mais no Século I) tinha uma conotação muito mais séria do que teria, por exemplo, na sociedade brasileira relativista dos dias de hoje. Os judeus criam no seu Deus como o único Deus, o criador de tudo o que existe; e Jesus, ele mesmo um judeu nascido em Belém, afirmava que era este Deus, o Deus dos hebreus, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó.” Blog Defesa Da Fé; Jesus é Deus! E agora?!

Claro que não haveria, para nós cristãos, a necessidade de demonstrar, ou provar, que Jesus é Deus, mas se faz necessário apresentá-lo operando atos em sua vida terrena sempre um ponto que alguns que tem dúvidas ou outros que querem desacreditá-lo como Deus,(Lc. 10.24Pois eu vos afirmo que muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não viram; e ouvir o que ouvis e não o ouviram.) assim como ocorreu em sua vida terrena, quando até mesmo seus próprios contemporâneos e consanguíneos, que o conhecendo como filho de Maria e de José não tiveram discernimento espiritual para entender a forma inédita de Deus se manifestar entre os homens.

C.S.Lewis em “Cristianismo Puro e Simples”, após abandonar o ateísmo declarou sobre o fato de demonstrar, Jesus como Deus: “Estou tentando impedir que alguém repita a rematada tolice dita por muitos a seu respeito: 'Estou disposto a aceitar Jesus como um grande mestre da moral, mas não aceito a sua afirmação de ser Deus.’”

Não se pode entender a questão de Jesus – Como Deus, sem levar em consideração a kenosis – vide nosso comentário da lição 01-2008 - Desta forma é que muitos estudiosos ou pensadores em suas tentativas de definir a humanidade do Filho de Deus, concentraram os seus ensinos na falta da Divindade de Jesus, entre elas a teoria Kenótica que apresentou Cristo como a manifestação do Logos esvaziada da divindade, isto é, negou-se a divindade de Jesus, ou a tornou totalmente distanciada do Jesus-Homem, ora isto torna então o Filho de Deus uma criatura, o que Ele definitivamente, não o é.

“Estas postulações são contrárias à imutabilidade de Deus e não concordam com passagens das Escrituras que dão atributos divinos ao Jesus histórico.” (Louis Berkhof)"Filho de Deus" no Novo Testamento

Devemos considerar algumas passagens que indicam a DEIDADE de Cristo, um exemplo clássico: É preciso entender a posição de João ao escrever o capítulo 1 e versículo 14, com referência a Jesus, a frase “o Unigênito do Pai” (Jo 1.14), indica que, como o Filho de Deus, Ele era o representante exclusivo do Ser e caráter daquele que, o enviou.

No original, o artigo definido está omitido tanto antes de “Unigênito” quanto antes de “Pai”, e sua ausência em cada caso serve para enfatizar as características referidas nos termos usados.

O Logos:

1 — No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

14 — E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória

do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.

ζωη - zoe; n. f. vida; da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana.

λογος - logos; n. m. do ato de falar - palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia; os ditos de Deus

Logos tem dois aspectos importantes, "causa" e "presença".

Em seu sentido causal, logos é criativo; ele raciocina, pensa e, em alguns casos, faz com que algo seja, semelhante a como um pensamento ruim pode causar lágrimas ou um pensamento bom, um sorriso. Seu aspecto causal também tem o sentido de regra, como em um rei governando um reino e fazendo com que as coisas aconteçam; ou uma razão/lógica espiritual ou divina para o universo que dá previsibilidade às suas operações.

λογος - logos; Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho.

Na maioria das escolas de filosofia grega, o termo era usado para designar o princípio subjacente do universo, um que era racional, inteligente e vivificante. Alguns sinônimos vagos para Logos podem ser Mente, Poder, Causa, Ato, Fundamento, Razão ou Estrutura, mas nenhuma palavra resume adequadamente a plenitude do termo. 

É quase unanime que João, que vivenciou a era da língua grega na Palestina utilizou de maneira inspirada e revelada o termo grego.

O Credo definido no Concílio de Calcedônia (451 d.C.) é o postulado oficial da igreja cristã, definiu as fronteiras da ortodoxia, mesmo assim facções continuaram a surgir ao longo de todas as épocas, seja para reverberar Ário – condenado como herege em Nicéia (325 d.C.) e Constantinopla (381 d.C.) por negar a plena divindade do Lógos Jesus, afirmando que houve um tempo em que o Verbo não era (não existia). Por isto, que no presente tempo de muitas informações e de um Evangelho sofrendo danos doutrinários se faz necessário usar este conhecimento e reafirmar a Doutrina – Jesus É Deus.

Como estes estudos são apologéticos importa informar que desde que O Apóstolos João escreveu “e o Verbo [Lógos/Palavra] era Deus” (Jo 1:1c), não têm sido poucos os que se levantaram em protesto ao longo da história da igreja.

Cristo existiu como homem, antes de João começar a pregar; e embora ele tenha nascido depois dele como homem, ainda assim como a Palavra e Filho de Deus, ele existiu antes de João nascer; ele já existia nos tempos dos profetas, que era antes de João; e nos tempos de Moisés, e antes de Abraão, e nos dias de Noé: mas, pelo princípio, que é aqui entendido, o princípio do mundo, ou a criação de todas as coisas; e que é a expressão da eternidade de Cristo, ele estava no princípio, como o Criador de todas as criaturas, e, portanto, deve ser antes deles todos: e deve ser observado, que é dito dele, que no princípio ele era;[...] não feito, como os céus e a terra, e como as coisas neles são; nem estava ele simplesmente no propósito e predestinação de Deus, mas realmente existiu como pessoa divina, como ele fez por toda a eternidade; como parece de seu ser firmado em seu ofício desde a eternidade;” John Gill Comentário João 1.1c

I-Entendendo Jesus como Deus:

É fundamental o entendimento que Jesus faz parte da Trindade (não abordamos ainda o assunto, mas acho relevante o professor, procurar entender, sobre esta doutrina, para melhor aproveitamento destas Lições, creio que isto não seja dificuldade em nosso arraial Assembleiano).

De certo, é que precisamos ter este entendimento, desta forma veja a questão deslindada, abaixo.

II Apóstolos e a divindade de Jesus:

Lendo a passagens em Tito 2:13-14 “aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras.”

E a de 2 Pedro 1:1-3: Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas no pleno conhecimento de Deus e de Jesus nosso Senhor; visto como o seu divino poder nos tem dado tudo.

Vemos duas passagens que podem ser consideradas juntas por causa de sua frase idêntica: “Deus e Salvador” (theou kai soteros).

Em ambas as passagens, “Jesus Cristo” é o objeto da frase. Alguns argumentam que “Salvador” se aplica a Jesus, mas “Deus” é uma referência ao Pai: “Deus (o Pai) e Salvador Jesus Cristo.” Contudo, isto não é apoiado pela construção gramatical grega. Esta frase é aplicada a uma pessoa específica: Jesus Cristo.

Primeiro: esta é a leitura mais natural do texto.

Segundo: os dois nomes ficam sob um artigo, que precede “Deus.” Isto indica que eles têm que ser construídos juntos, não separadamente. E mais, esta frase foi uma fórmula comum e sempre denotou uma divindade, não duas pessoas separadas. Quando ambos Paulo e Pedro usaram a frase, então, “seus leitores sempre a entenderiam como uma referência a uma só pessoa, Jesus Cristo.

Simplesmente não ocorreria a eles que ‘Deus’ pudesse significar o Pai, com Jesus Cristo como o ‘Salvador”.

III Provas de que Jesus é Deus:

A Bíblia ensina, em primeiro lugar, que Deus é quem perdoa os pecados (conforme Isaías 43:25; Jeremias 31:34; comparar com Marcos 2:7 e Lucas 5:21).

A Quem Pode Perdoar Os Pecados?

Desde a Antiguidade a questão da redenção ou salvação dos homens é um debate nas religiões têm tentado responder a essa pergunta.

Cada qual buscou uma solução, de tal forma que há uma diversidade de pretensas soluções.

B O Deus que perdoa pecados os perdoa de Graça.

A maioria das religiões manda que o homem faça ou dê algo para obter o perdão divino. Mesmo no meio da cristandade alguns afirmam que mediante certos ritos se pode obter a segurança do perdão de Deus. 

Todavia, o que nos diz a Bíblia, a Palavra de Deus, a esse respeito? “Quem pode perdoar pecados, senão só Deus”? (Lucas 5:21). De fato, o pecado é uma ofensa a Deus. Apenas Ele pode perdoar os pecados e mostrar ao homem as condições para esse perdão.

O Senhor Jesus Cristo, que é Deus, tem o poder para perdoar os pecados (Lucas 5:24) é fato que resulta na definição de que só Deus pode perdoar e desta forma a questão posta, está solucionada.

Lucas 5:21-24 .E os escribas e fariseus arrazoavam, dizendo: Quem é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse-lhes: Que arrazoais em vosso coração? Qual é mais fácil, dizer: Estão perdoados os teus pecados ou: Levanta-te e anda? Mas, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados — disse ao paralítico: Eu te ordeno: Levanta-te, toma o teu leito e vai para casa.” Almeida Revista e Atualizada (ARA)

O texto supra, no qual Jesus se apresenta demonstra com Poder a sua condição de ser Deus, embasa o texto abaixo:

C A Declaração do próprio Jesus:

Lucas 10.22 Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém sabe quem é o Filho, senão o Pai; e também ninguém sabe quem é o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. 24Pois eu vos afirmo que muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não viram; e ouvir o que ouvis e não o ouviram.

D Os apóstolos obtiveram a revelação:

Tito 2.13,14 aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras.

A forma da existência de Jesus e a sua eternidade provam a sua essência – ousia- de Deus:

Colossenses 1.13,17,19

Ele é Pessoa do Reino e Remidor da Humanidade

Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. 

A Imagem revelada na Criação:

A Sua Eternidade

Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; 

João 14:6-7 "Se vocês realmente me conhecessem, conheceriam também o meu Pai. Já agora vocês o conhecem e o têm visto"

Só Deus poderia estar com Deus desde sempre, tanto o Pai, o Filho como o Espírito Santo sempre existiram.

Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.

A DEIDADE de Jesus é fundamentada pelo Evangelho da Revelação:

João 1.1,2 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. 

João 1:10 O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu.

Criador

pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades.

Tem a Plenitude de Deus

porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude

Deus que reconcilia o homem

Entendemos pelas Escrituras que Deus se moveu em direção ao homem e pelo Plano da Salvação reconciliou o homem, para tanto Jesus como Deus desde a criação, age a favor da Sua Criação

Colossenses 1:20 e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus. '

Jesus recebeu adoração

O fato de Jesus ter vindo para os seus que eram israelitas e seguiam a Lei pela qual só se pode adorar a Deus. Ao aceitar adoração Jesus dava provas que era Deus.

Mateus 28:9 E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e o adoraram.

Com base no mesmo entendimento da origem do povo hebreu, a manifestação mais importante dada por Yahweh foi o ‘ego eimi’ - “Eu Sou”, Jesus  se apresenta inúmeras vezes usando esta apresentação divina.

Texto didático e fundamental: João 8.58: “Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou

Interessante que Jesus por sete vezes, usou o termo, quando utilizava como metáfora para apresentar a obra da salvação, por Ele (porque na realidade o usou 23 vezes), sendo o sete aceito como um critério para determinar a perfeição.

Eu Sou o Pão da Vida; (João 6:35; cf. 6:41,48,51)

Eu Sou a luz do mundo  (João 8:12).

Eu Sou a porta das ovelhas (João 10:7-9).

Eu Sou o bom pastor. (João 10:11-15).

Eu Sou a ressurreição e a vida. (João 11:25).

Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. (João 14:6).

Eu Sou a videira verdadeira (João 15:1,5).

Jesus mostra Seu poder e Sua ousia divina com o Pai

Jesus na sua encarnação continuava sendo Deus e não perdeu a ligação trínica, ou seja, manteve o elo da ousia e hipostática da divindade.

João 14.8,11 Replicou-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. [...] não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras. Crede-me que estou no Pai, e o Pai, em mim; crede ao menos por causa das mesmas obras.

O próprio Cristo confessou sua pré-existência em João 8, dizendo, “Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou” (v.58) A palavra Deus (grego: theos) nesse verso se refere ao Pai, e “a Palavra estava com Deus” indica que Cristo não é idêntico ao Pai em termos de sua pessoalidade. Contudo, ele não é menos que Deus em termos de seus atributos, pois o verso continua a dizer, “a Palavra era Deus.” Essa é uma indicação explícita da atribuição de deidade a Jesus Cristo. As palavras, “Ele estava com Deus no princípio”, no verso 2, novamente afirmam sua pré-existência e o fato de que ele é distinguível do Pai.

IV Autoridade no Mundo Espiritual

Doenças de cunho espiritual ou mesmo doenças físicas e libertação de pessoas possessas e repreensão a legião de demônios, foi uma das características de que Jesus era Deus.

Ora, nos dias de hoje alguns podem entender que não bastava estas demonstração de poder, porque hoje muitos homens têm autoridade sobre possessos ou oram e pessoas são curadas.

Mas, lembro que hoje estes fatos na vida espiritual dos crentes se deu após a autorização dada por Jesus, compartilhando seu pode com a Igreja e mesmo ainda antes da Igreja os discípulos realizaram estas manifestações, mas quando enviados por Jesus.

V Autoridade sobre a Criação:

Uma das maiores perplexidades na vida terrena de Jesus foram as manifestações do controle sobre a Criação, Jesus só com o poder da Sua palavra controlou, mar, vento e a força da natureza(Criação):

Marcos 4:39-41 "E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança. E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé? E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?

A Transfiguração

 A Transfiguração foi um sinal da glória de Jesus e da sua divindade 

A manifestação de Jesus em glorificação ainda na Terra foi sem dúvida uma das maneiras de Jesus ensinar ao seus discípulos que Ele era Deus e sua forma Divina, até então não apresentada.

Mc 9.2-8; Lc 9.28-36 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou, em particular, a um alto monte. E foi transfigurado diante deles;[...]Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi.

Teríamos ainda inúmeros argumentos teológicos sobre a Divindade pura e Única de Jesus como Deus e participante da Trindade.

Passemos agora a um defesa apologética (desculpem o pleonasmo)

VI Refutando os teólogos liberais

“Nos últimos 200 anos a teologia liberal tem expressado vigorosamente uma negação da divindade de Cristo. Todavia, C. S. Lewis estava correto quando disse que as únicas opiniões disponíveis com respeito à Pessoa de Cristo eram: Ele era um mentiroso, um lunático ou o Senhor. Considerando as enormes reivindicações que Cristo fez, seria impossível designá-lo simplesmente como um ‘bom professor’. Ele reivindicou ser muito mais do que um professor”. (Paul Enns)

A Teologia Contemporânea é uma das vertentes que tem visão liberal e quase secular da figura de Jesus Cristo, afirmando várias vezes a falta de deidade do Senhor Jesus, ou a forma que Ele se apresenta, é revelado ou é entendido pelos que o seguem. A Teologia Contemporânea buscou separar Jesus o Cristo do Jesus historiográfico

Barth, Schleiermacher, Bultmann e outros ícones desta Teologia, não descartam O Cristo, ou Messias, mas colocam sob uma ótica diferente da que entendemos ser Jesus Deus!

Por exemplo: Ele questionava o dogma da trindade, negava a interpretação da morte de Jesus como um substituto pelo ser humano, entendia o pecado como uma debilidade individual e coletiva dos seres humanos que se mantém em circulação através das influências sociais.

Trabalhando com o termo Jesus Histórico, a Teologia Contemporânea coloca em dúvida a divindade de Jesus. Embora estes liberais estejam dispostos a “tirar o chapéu” para Jesus, eles não estão tão disposto a se encurvarem diante d’Ele e adorá-lo como o Deus Todo-Poderoso.

Como diz Schleiermacher considerado o pai da Teologia contemporânea:

O Jesus encontrado no Novo Testamento e exaltado nos credos foi mal interpretado como Deus, sendo de fato um homem que alcançou a pura consciência de Deus, via a Cristo como o salvador, porque nele brilhava dependência absoluta em Deus, e sua obra consistia em transferir ao ser humano essa consciência de dependência absoluta na divindade.”

Acho importante a introdução do pensamento da Teologia Contemporânea neste subsídio é importante pois há muito dela em certos ministérios e em algumas lideranças pastorais(inclusive que propõem que a Bíblia seja ‘atualizada’) confundindo estes pensamento com a verdadeira identidade da Trindade, disfarçado no pensamento que não retira de Jesus a questão salvífica, mas ignora a sua verdadeira condição de Deus em essência do Pai e do Espírito Santo.

Conclusão:

Definitivamente não podemos deter esta verdade, Jesus Cristo, o Encarnado Filho de Deus é Deus em sua forma única, humanizado sem nunca perder sua DEIDADE!

Fonte:

Homens podem perdoar pecados? Alberto Ronald Timm, doutor em Teologia

Quais São os Sete “Eu Sou” de Jesus? Daniel Conegero

Jesus é Deus: entenda a explicação bíblica - Equipe do Bíbliaon

Provas Bíblicas de que Jesus é Deus

Tassos Lycurgo – Defesa da Fé

Lição EBD Adultos - CPAD – 1º Trimestre 2025

Citações no corpo do texto

Apontamentos do autor no site:

http://estudandopalavra.blogspot.com/

A Doutrina Do Lógos: Uma análise histórica e exegética. MESQUITA NETO, Nelson Ávila (E.T.C.S.).

Jesus como Logos, ou Cristo Cósmico (Parte 1);Postado em 7 de março de 2011 por Victoria Emily Jones

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