Palestina
É Tempo de Paciência?
Ou Tempo de Agilizar?
Palestina dá um passo para ser reconhecida como Nação!
Ainda sob a fumaça da bombas, lançadas de ambos os
lados a ONU toma uma Resolução Importante para os palestinos.
A meu ver, incendeia mais, do que diminui a tensão!
138 nações votaram a favor
Nove nações que
deram voto negativo à Palestina são: Estados Unidos, Israel, Canadá, República
Checa, Panamá, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru e Palau.
O Brasil
votou a favor.
Antes de me
estender, cito aqui que a posição do Brasil é historicamente, a favor de
pacificação, e não podemos mudar este entendimento, pois o Brasil foi
fundamental, ao reconhecimento de Israel, ao seu direito da Promessa, ainda que
o tenha feito de forma Diplomática, atendeu aquilo, que as Escrituras
profetizaram.
Uma Nação nascer em
um dia!
Após as dores
seculares, pela qual passou, para ter seus filhos!
Isaías 66:8.
Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer
nascer uma terra num só dia? Nasceria
uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus
filhos.
A Resolução da ONU
"reafirma o direito do povo palestino à autodeterminação e à
independência em um Estado da Palestina”.
A Região conhecida
como Palestina é habitada a séculos. È um assunto que se estende desde 1948,
como assunto bélico, que mexe com todo o Mundo, com tensões e guerras, além de
ataques entre os judeus e os palestinos, além dos árabes.
Israel, vindo da
escravidão adentrou nesta área, sob a orientação do general Josué, então, Líder
do povo hebreu.
Josué 1:2-4. Moisés, meu servo, é morto; levanta-te pois agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, para a terra que eu dou aos filhos de Israel. Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo.
Josué 1:2-4. Moisés, meu servo, é morto; levanta-te pois agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, para a terra que eu dou aos filhos de Israel. Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo.
Sob as ordens deste,
como era o costume para dominar terra e se instalar nas áreas onde habitavam
outros povos, avançou e dominou a região sob a tutela divina, conforme Deus
determinara e orientara ao seu Libertador Moisés.
I Reis 4:21-30. E dominava Salomão sobre todos os reinos desde o rio até à terra dos filisteus, e até ao termo do Egito; os quais
traziam presentes, e serviram a Salomão todos os dias da sua vida. Porque
dominava sobre tudo quanto havia do lado
de cá do rio, Tifsa até Gaza, sobre todos os reis do lado de cá do rio [Eufrates...]E
era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do
que toda a sabedoria dos egípcios.
Deus determinou
limites a estas paragens, que foram sendo conquistadas e alcançaram a sua maior
extensão, ao tempo do reinado do Rei Salomão.
Sob o Reino de Davi Israel
passou de povo, a Nação e alcançou a solidez de Um Estado.
Este é o processo,
mais próximo, pelo qual está passando o Povo Palestino. Leia mais abaixo!
Dados: O Estado de Israel foi estabelecido
em 29 de novembro de 1947, em
votação inédita. Seis meses depois, em 14
de maio de 1948, pela persistência e firmeza dos que criam que aquela terra
lhes pertencia, foi fundado o Estado
judeu.
Sem poder, neste
texto alcançar, em poucas linhas, a longa história, das Nações, em especial de
Israel, chegamos a 1948, quando
Israel foi reconhecido como Nação e instituído seu Território.
A Resolução 181 da ONU, de novembro de
1947 estipulou o estabelecimento de dois estados na região chamada de Palestina
– um judeu e um árabe.
Vide abaixo - Os árabes rejeitaram a Resolução
para que não fosse implementada, e cinco países iniciaram uma guerra, que ficou
conhecida como Guerra da Independência, antes mesmo da completa retirada das
forças britânicas. Em pleno curso dessa guerra, David Ben Gurion, leu a Declaração que estipulava: “o estabelecimento de um Estado Judeu, em Eretz
Israel, com o nome de Estado de Israel”.
Este território tem
sido continuadamente objeto de disputas entre Israel e os Palestinos,
representados como Povo pela Autoridade Palestina.
Ao longo da História
Mundial, Israel passou pelos estágios, de povo, ou seja, um agrupamento de
pessoas, de mesma língua, [aliás que continua
viva, apesar dos séculos], mesma Teogonia [crenças de uma única e só
Divindade e o entendimento desta relação – natureza, criação, antropologia,
morte, vida, pós-morte, moralidade, Justiça, etc..], mesma Teologia –
Monoteísta.
A Palestina, apesar
de requerer seu espaço, está dando passos.
Hoje a ONU
estabeleceu, por ampla maioria, foi reconhecida como Estado Observador,
impondo que as divisas se estabeleçam, à partir das existentes no ano de 1967.
Significa que os
Palestinos conseguiram passar de “Observador
Permanente”, para “Estado
não-membro" da Organização das Nações Unidas, uma elevação de status, pelo
qual passa ter o status de Estado!
A Palestina se
admitida como Nação terá a cadeira 149,
na ONU.
Os Palestinos
comemoram em seu território, sob a restrição e domínio de Israel.
Entretanto, quando
Israel foi alçado a Estado e Nação pela ONU, com voto brasileiro de Osvaldo
Aranha, atacaram a mesma decisão da época, aliás, hoje ouvi a Autoridade
Palestina, na pessoa de Mahmoud Abbas dizer, pela primeira vez, que aquela
atitude “foi um erro”!
Se foi um erro, os Palestinos
permanecem errando.
E dando combustível
à Israel sobre o assunto.
O presidente da ANP, Mahmoud Abbas, discursa na
Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas
A Autoridade
Palestina sabe que para isto deve aguardar o mesmo processo pelo qual Israel
passou, sem contar os horrores do Holocausto!
Ou seja, os
Palestinos, dão apenas, um pequeno passo [, como disse, Emb Cesário Melantonio Neto, Emissário para o Oriente – Representante brasileiro
para assuntos no Oriente Médio, na ONU], como Israel foi dando seus passos [na era moderna desde 1897, pelo pai espiritual do Estado judeu, Theodore Herzl], até set reconhecido como Nação, que é
o Objetivo final da Autoridade Palestina.
É necessário
entender, este aspecto, para que como observadores externos e cristão e
leitores das Escrituras Sagradas sob a luz das mesmas podermos, não atacar ou
desmerecer certas atitudes diplomáticas.
Entretanto sabemos e
conhecemos as Promessas de Restituição, após a Iminência.
A Palestina foi
reconhecida nesta quinta-feira como "Estado
não-membro" da Organização das Nações Unidas. A elevação de status,
anteriormente na categoria de "observador
permanente", foi obtida com uma vitória maciça na Assembleia Geral da
ONU, reunida hoje em Nova York, Estados Unidos: 138 nações votaram a favor da
candidatura, implicitamente reconhecendo assim a soberania dos palestinos; nove
votaram contra.
A embaixadora dos Estados Unidos, Susan Rice, durante a
votação que elevou o status da Palestina na ONU.
A resolução "reafirma
o direito do povo palestino à autodeterminação e à independência em um Estado
da Palestina a partir das fronteiras de 1967" e eleva o status da
ANP-Autoridade Palestina- de "entidade observadora" para "Estado observador
não-membro". Ela também expressa a "urgente necessidade" de
retomar e acelerar as negociações para alcançar um acordo de paz "justo, durável
e completo" entre palestinos e israelenses baseado nas resoluções da ONU,
nos princípios de Madri e no roteiro do Quarteto para a Paz no Oriente Médio.
A resolução da
Assembleia Geral confia que esse eventual acordo ajudará a resolver os temas
pendentes mais importantes: "os refugiados palestinos, Jerusalém, os
assentamentos, as fronteiras, a segurança e a água".
Declaração de Israel sobre o Ato-Resolução:
O primeiro-ministro
de Israel, Benjamin Netanyahu,
afirmou nesta quinta-feira que a aprovação na ONU do status de "Estado
observador não membro" da Palestina "não mudará nada no terreno"
e advertiu que os palestinos não conseguirão nada desta forma.
"A
decisão da ONU não mudará nada no terreno. Não vai fazer progredir a criação de
um Estado palestino. Pelo contrário, vai afastar", disse Netanyahu em
Jerusalém, poucas horas antes da Assembleia Geral conceder à Palestina, até
agora "entidade" observadora, o status de "Estado observador não
membro".
CRUCIAL NO PROCESSO:
"Estendemos
nossa mão para a paz, mas não existirá um verdadeiro Estado palestino sem um
reconhecimento do Estado de Israel como Estado do povo judeu", disse
Netanyahu. Também não existirá "sem uma proclamação do fim do conflito,
sem acordos de segurança reais que permitam proteger Israel e seus
habitantes", completou. "Não há nada disso na resolução apresentada à
Assembleia Geral da ONU".
Depois da
votação, o secretário-geral da ONU, Ban
Ki-moon, disse que após um dia que qualificou de "histórico" é "urgente"
que palestinos e israelenses retomem "negociações"
diretas.
"Acho
que os palestinos têm seu legítimo direito a ter seu próprio Estado
independente e Israel tem direito a viver com segurança dentro de suas
fronteiras", ressaltou Ban, que reiterou que "não pode haver
substitutos às negociações diretas".
Uma vez
confirmado o novo status, a Palestina terá acesso a várias agências do sistema
das Nações Unidas, como já ocorreu no ano passado com a Unesco, e a cortes
internacionais como o Tribunal Penal Internacional (TPI).
A votação de
hoje foi a quarta tentativa das autoridades palestinas para conseguir um maior
respaldo internacional desde que as Nações Unidas reconheceram o direito à
autodeterminação do povo palestino em 1974.
A última tentativa tinha sido em setembro de 2011, quando o pedido palestino para que a ONU lhe reconhecesse como Estado membro de pleno direito foi bloqueado no Conselho de Segurança devido à oposição dos Estados Unidos.
A última tentativa tinha sido em setembro de 2011, quando o pedido palestino para que a ONU lhe reconhecesse como Estado membro de pleno direito foi bloqueado no Conselho de Segurança devido à oposição dos Estados Unidos.
As nove nações
que deram voto negativo à Palestina são: Estados Unidos, Israel, Canadá,
República Checa, Panamá, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru e Palau. O Brasil
votou a favor.
Fontes:
60 anos do
Estado de Israel -
Pode uma
Nação nascer num só dia?
Ministério
Internacional da Restauração
Internet
TV/G1/Terra
Sola Scriptura
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