BENIGNIDADE: UM ESCUDO
PROTETOR CONTRA AS PORFIAS
LIÇÃO 07 – CPAD –
Fevereiro 2017
Estudo
Pr Osvarela
TEXTO ÁUREO
“Antes, sede uns para com os outros benignos,
misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em
Cristo.” Efésios 4.32
Leitura
Bíblica
Colossenses
3.12-17
12 - Revesti-vos, pois,
como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de
benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
13 - suportando-vos uns
aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro;
assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
14 - E, sobre tudo isto,
revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
15 - E a paz de Deus,
para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e
sede agradecidos.
16 - A palavra de Cristo
habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e
admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais;
cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
17 - E, quanto fizerdes
por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele
graças a Deus Pai.
ETIMOLOGIA
Benigno – adjetivo;
cuja índole é boa; de bom caráter; benévolo, humano, bondoso; que é cortês,
prestativo, no tratamento com os outros.
Benignidade – sub.
fem. qualidade ou virtude do que é benigno. Qualidade de quem é brando, generoso, afável,
complacente, indulgente; bondade; humanidade.
“A benignidade está mais relacionada com o caráter
da pessoa, para ser mais claro, a pessoa que tem esse característica demonstra
um amor (verdadeiro) para com os irmãos, não fazendo fofoca ou intrigas, não
maldizente entre outras falhas do caráter.”
חסד – checed; grego: βηθεσδα; bondade, benignidade,
fidelidade.
Benigno
1 - Afável.
2 - Favorável.
3 - Suave no trato.
4 - Que não apresenta
caráter grave.
Que não apresenta
caráter perigoso, que não tende a agravar-se de modo a ser fatal (tumor
benigno; doença benigna).
Complacente, indulgente.
Fig. Brando, suave
(inverno benigno).
Benigno: Que se compraz
em fazer bem; benévolo; Afetuoso, bondoso, complacente (falando de pessoa);
Agradável, favorável, propício, suave (falando das coisas).
Benignidade
não é Bondade
pois esta é: Qualidade de bom; Disposição natural para o bem; Benevolência,
brandura, indulgência; Boa índole; Cortesia, favor, mercê; Justiça.
Do
lat. benignus. Ant. ger.: maligno.
טוב – towb; adj. bom, agradável,
amável; amável, agradável (aos sentidos): - agradável (à mais alta índole);
bom, excelente (referindo-se à sua espécie); generoso, benigno; bom, correto
(eticamente)
“Porfia” com o significado de discussão, disputa, luta, teimosia.
רע - ra; adj. ruim, mau: - ruim, desagradável, maligno; grosseiro (de mau
caráter); mal (ético)
αντιλογια
- antilogia; n. f. disputa, contradição; oposição, rebelião
πολεμος
– polemos - de pelomai
(alvoroçar-se); n. m. guerra; luta,
batalha; disputa, contenda, rixa
ερις -
eris; n. f. contenda, disputa, discussão
εριζω
- erizo; v. disputar, envolver-se em uma contenda; usado
para descrever o temperamento.
εριθεια
- eritheia; n. f. propaganda eleitoral ou intriga por um
ofício; aparentemente, no NT uma distinção requerida, um desejo de colocar-se
acima, um espírito partidário e faccioso que não desdenha a astúcia: - partidarismo, sectarismo.
A palavra usada para
discussões é “eritheiai” que
significa também discórdia.
Porfia; sub.
Fem.; contenda de palavras; discussão, disputa, polêmica; qualidade do que é
persistente; insistência, perseverança, tenacidade; fig. luta por alguma
coisa desejada tb. por outro(s); competição, rivalidade, disputa.
Perfidĭa
- 'perfídia, traição'
λογομαχεω
– logomacheo ou λογομαχια- logomachia; v. contender a cerca
de palavras; disputar a cerca de assuntos vazios e superficiais.
λυδδα
- Ludda; n. pr. loc.Lida = “disputa”.
μαχη -
mache; n. f. luta ou combate: - daqueles em armas, uma batalha; de pessoas em
discrepância, adversários, etc., discussão, contenda; disputa
μαχομαι
- machomai; v. lutar: de combatentes armados, ou daqueles que se
empenham numa luta ombro a ombro; daqueles que se envolvem numa guerra de
palavras, disputar, discutir, brigar; daqueles que brigam na lei por
propriedade e privilégios.
Πολεμος;
geralmente significa guerra, i.e., o curso total de hostilidades; μαχη, batalha, um único evento. É
também verdade que μαχη tem freqüentemente
o sentido mais fraco de briga ou disputa.
No original de (Nestle
Aland), a palavra usada para porfia é “eris”,
que significa ainda desavença, contenda. Na tradução o melhor para a palavra
porfia seria rixas, estaria mais perto de nossa compreensão.
O significado de Porfia que
foi perguntado fala de uma atitude de luta, briga; e peleja da ambição egoísta,
cobiça pelo poder, divergência de pensamentos. O que podemos colocar e usar no
sentido de rixa, entre os da igreja ou de fora da igreja, pela ambição ou
desejo de domínio, e mesmo por pensar de forma diferente, não buscando o
consenso.
Partidarismo
– base espiritual maligna para a porfia.
“Rogo-vos, porém,
irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo
pensamento e em um mesmo parecer. Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi
comunicado pelos da família de Cloé que há
contendas entre vós. Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou
de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido?” 1 Coríntios 1:10-13
Ao listar as obras da Carne, o apóstolo Paulo
enumera um catálogo de vícios, ou
situações continuadas, que vencem o nosso bom senso, formando um conjunto de
obras más que brotando do coração destroem a pessoa e a comunidade, neste caso
corroem a Igreja de Cristo.
As Porfias - Rixas e discussões são
provas de que a comunidade está na carnalidade e não vivem as obras do Espírito.
E contaminam a igreja criando ambiente impróprio, que só a benignidade poderá
aplacar a situação. Mas, quantos de nós estamos propensos a deixar a disputa
mesmo com prejuízo.
“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria,
paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio
próprio. Contra tais coisas não existe lei” Gálatas 5:22,23
Era o
caso dos Gálatas - Os Gálatas necessitavam muitíssimo de que se
pusesse ênfase nesta virtude, já que eles, como já vimos, provavelmente estavam
se dividindo pelas contendas e por um espírito partidário. Ou mesmo dos
partidarismo dos de Corinto.
Pequenas
rixas – Porfias destroem todo o trabalho e
espiritualidade de uma igreja ou de um departamento, seja um coral, uma classe
de EBD, um grupo de evangelismo.
Paulo escreve aos de
Filipos que até mesmo na pregação há porfia
- Filipenses 1.12-18:12. Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de que
as cousas que me aconteceram têm antes contribuído para o progresso do
evangelho;13. de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tonaram
conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais;14. e a maioria dos
irmãos, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar com mais
desassombro a palavra de Deus. 15. Alguns efetivamente
proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa
vontade [podemos inferir e reler o texto
com a apalavra benignidade, na posição de boa vontade];
O problema da luta ou da
porfia tem sua origem no coração. O que nós queremos ver é um coração mudado.
Nós queremos ver um coração que mudou do amor por si mesmo para o amor pelo
próximo e pelo Senhor.
A Benignidade: Esta
é suave e terna. Os primeiros cristãos se recomendavam por meio dela 2 Coríntios 6:4-6: ...recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas
necessidades, nas angústias, Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos
trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, Na pureza, na ciência, na longanimidade,
na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido ...).
Este fruto, a ser exercido
pelos crentes, é um pálido reflexo da benignidade pragmática divina e primordial manifestada por Deus.
“ ...escaparás ao juízo
de Deus? Ou desprezas tu as riquezas da
sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? Mas,
segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia
da ira e da manifestação do juízo de Deus; O qual recompensará cada um segundo
as suas obras ...” Romanos
2:3-6; cf. 11:22 “... Considera,
pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram,
severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade;
de outra maneira também tu serás cortado...”
Deus é o parâmetro a ser
imitado pois por sua benignidade não quer disputar com o homem, mas buscou a
reconciliação em Si mesmo por Seu Filho.
Antes de tudo a
benignidade principia e ressalta a excelência moral e espiritual, em todos os
aspectos, criada pelo Espírito. Assim, neste estudo e contexto, contra a
porfia, e como antídoto contra ela pode e deve ser visto que é mencionada
depois da benignidade, se refere especialmente à generosidade de coração e de
ações.
Como
se vence a Porfia
Somo templo do Espírito
Santo, Cristo disse e habita a vida interior dos crentes “no Espírito” (Romanos
8:9,10). E o mesmo Espírito nos foi dado por Cristo.
“...tenho-vos chamado amigos, porque tudo
quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer. Não me escolhestes vós a mim,
mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei,
para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo
quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda. Isto vos mando: Que vos
ameis uns aos outros... Mas,
quando vier o Consolador, que eu da
parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do
Pai, ele testificará de mim.” João
15:15-17;26
Assim, só podemos vencer
a Porfia com a benignidade compartilhada pelo Espírito se somos templo Ele
operará em nós, se dermos espaço para sua manifestação exterior.
Relacionamento
Horizontal
O grupo dos frutos,
neste caso da benignidade é o terceiro grupo, dentre os nove, indica aquelas
virtudes que se manifestam nas relações
sociais.
Pressupondo e considerando,
os crentes em seus diversos contatos uns com os outros (e
com aqueles que não pertencem à comunidade cristã; a longanimidade é uma
grande arma contra a hostilidade do mundo em sua atitude para com a igreja) e
com destaque no Corpo e nas Igrejas, como Comunidade: longanimidade, benignidade, bondade.
Neste grupo, o primeiro
fruto poderia referir-se à relação dos crentes com Deus e sua vontade revelada
na Bíblia: fidelidade ou lealdade.
O segundo, presume-se,
teria a ver com seu contato com os homens: mansidão.
O último, à relação que
cada crente tem consigo mesmo, ou seja, com seus próprios desejos e paixões: domínio próprio.
Não há possibilidade de
termos um bom relacionamento com o próximo se não afastarmos as disputas que,
naturalmente surgem, por ideias, até mesmo, por projetos benéficos, por
desavenças pequenas e pasmem, como em Corinto, mesmo em nome de Cristo.
A disputa é incentivada
pela moderna sociedade e mesmo na Igreja primitiva ela existia.
E isto desde muito
tempo, tenta infiltra-se na igreja, já que não queremos usar o versículo: “preferindo-vos em honra”.
“Rogo-vos,
porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma
mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um
mesmo pensamento e em um mesmo parecer. Amai-vos
cordialmente uns aos outros com amor
fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros...Sede unânimes entre
vós; ...A ninguém torneis mal por mal” Romanos
12:10-17
É a regra do texto base
deste estudo: “Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos,
perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Efésios 4.32
Quem está
disposto a ceder?
Quem mais cede, mais forte
é, quem mais pode suportar e perdoar, mais parecido fica com a atitude de
Cristo! Quem mais resiste ao sangramento da alma, aumenta a capacidade de ser
benigno.
13 -
suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver
queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
A cordialidade forja a
benignidade amar ao próximo nos torna benignos. O amor a si mesmo é a base do
amor ao próximo. É o que jesus nos ensinou, ao reduzir o texto do decálogo
sobre as relações horizontais – homem, para com o próximo.
“Honra teu pai e tua mãe, e amarás
o teu próximo como a ti mesmo.” Mateus 19:19
Interessante que o texto
bíblico relaciona a base familiar. O amor
ao pai e a mãe é o parâmetro que, dirá e te ensinará a amar ao próximo.
Alguém que não ama sua família terá
dificuldades em amar ao próximo, pois é uma vertente do afeto natural não
exercitada desde o berço.
15 - E
a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos
corações; e sede agradecidos.
Amar a Deus e usufruir
de sua presença nos torna próximos de usarmos de sua benignidade:
Amar a Deus cria
condições de exercitar benignidade, porque estamos próximo das virtudes
imanentes de Deus:
“E Jesus
disse-lhe: Amarás
o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu
pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo,
semelhante a este, é: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo.”
Mateus
22: 37-39
Um coração cheio de Deus
impede que a Porfia tome força em
nossas ações. Quem não sabe ser agradecido a Deus pela salvação não saberá ser
agradecido a seu irmão que é igualmente salvo. Quando um crente exibe o fruto
do Espírito, ele está mostrando características que, em última análise, são
voltadas para Deus e para o próximo. Ser cheio do Espírito Santo significa ter
uma vida controlada pelo Espírito.
Veja o caso de Corinto,
cujos crentes são chamados por Paulo de “santos”:
“À igreja de Deus
que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos
os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor
deles e nosso: Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus
Cristo.
Sempre
dou graças ao meu Deus por vós pela graça de Deus que vos foi dada em Jesus
Cristo. Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o
conhecimento”
1
Coríntios 1:2-5
Defesa
– Escudo
Tomando
sobretudo o escudo da fé
Nos preocupamos mais com
aspectos exteriores;
Nos preocupamos mais com
os dons espirituais;
É mais fácil medir a
espiritualidade por fatores exteriores do que pelo fruto do Espírito.
Podemos ter os dons
espirituais e mesmo assim ser imaturos.
Só há manifestação
quando Deus tem liberdade em nossas vidas: as virtudes espirituais representam
o Deus Espírito Santo produzindo um fruto espiritual numa medida além da
capacidade humana.
Dominando velhos
hábitos: “o fruto do Espírito é aparentemente difícil demais para nós, e nós,
nos, auto justificamos, dizendo “eu também sou de carne, eu ainda estou na carne”.
Mas, ele foi feito para
quem já morreu em Cristo!
Exige muito mais da
mudança do caráter pessoal do que os padrões exteriores superficiais. É muito
mais fácil evitar falar um palavrão do que adquirir o hábito de ter uma
paciência piedosa ou ser benigno, enfrentando situações diárias que exigem esta
qualidade, há horas que sucumbimos e perdemos a batalha, mas não a guerra,
podemos voltar a trás, perdoar e sermos perdoados por Deus, pela sua
benignidade e misericórdia.
“Acerca dos dons
espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes... Para que não haja divisão no corpo, mas antes
tenham os membros igual cuidado uns dos outros... e, se um membro é honrado,
todos os membros se regozijam com ele. Ora, vós sois o corpo de Cristo, e seus
membros em particular.... havendo
profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência,
desaparecerá; Quando
eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino,
mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino... Agora, pois,
permanecem a
fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.” 1 Coríntios 12.1;25-27;13:8-13
A bem da verdade o que
temos hoje é mais uma busca dos dons do que dos frutos, mais interessados nos
dons do Espírito do que no fruto, mesmo diante do ensino claro, da Bíblia, de
que alguém pode possuir dons e ser imaturo no progresso espiritual.
Quando falamos de
escudo, temos que entender que nesta luta contra as Obras da carne, temos que
ter uma armadura total, incluindo o escudo:
“πανοπλια - panoplia; n. f. armadura inteira e completa; inclui
escudo, espada, lança, capacete, grevas, e peitoral;”
Que possamos ser gratos
para nos tornarmos benignos e afastarmos a Porfia de nosso meio usando o melhor
escudo:
“No demais,
irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de
toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as
astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue,
mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das
trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares
celestiais. Portanto,
tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo
feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os
vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés
na preparação do evangelho da paz; Tomando
sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos
inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do
Espírito, que é a palavra de Deus” Efésios
6:10-17
Fonte
Org A Bíblia - O que é
porfia?
Filipenses 1:12-18 e
Gálatas 1:1-10; Solano Portela
Pastoreando o Coração da
Criança II; Dr. Tedd Tripp; Mudando As Atitudes Do Coração.
O Fruto do Espírito, William
Hendriksen, apud Extraído do comentário de Gálatas; William Hendriksen,
publicado pela Editora Cultura Cristã, páginas 321-325.
Bíblia on line
O Fruto do Espírito, R.
C. Sproul apud Verdades
essenciais da fé cristã: doutrinas básicas em linguagem simples e prática.
Volume 3 (São Paulo: Cultura Cristã, 1999), pp. 30-31
Tiago Lima
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