CRISE NO MUNDO - Sete horas de Oração e Jejum pelo EUA!

Presidenciável atrai 30 mil a culto evangélico no Texas

Sete horas de Oração e Jejum pelo EUA!

E nós oramos pelo Brasil?

Sl.33.12 Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, o povo que ele escolheu para sua herança.

08/08/2011 - 10h27 DE SÃO PAULO

Monday 8 August 2011 14.33 BST

América ainda é um país cristão?Assim começa a reportagem original do The Guardian um grande Jornal americano. 

É óbvio que é cheio de pessoas que se dizem cristãos, e certamente cheia de crentes religiosos de uma maneira difícil para muitos europeus a compreender ou aceitar. "Orem por nossa economia!" diz Doug Stringer do ministério Turning Point.

O sermão ecoava no estádio Reliant, onde as 30 mil pessoas escutavam as preces e oravam.

Cerca de 30 mil americanos compareceram anteontem a uma maratona de sete horas que misturou orações, jejum e campanha eleitoral em Houston, no Estado do Texas.

A religiosidade nos EUA, com base na crença Cristã, sempre foi uma mola para o crescimento e para alianças que dão base a eleição de Presidentes, dos quais a grande maioria sempre foi um cristão evangélico.

Além do evento tema desta matéria vemos um crescer da busca ao Deus verdadeiro pelas perdas que alcançaram o Gigante Americano, que tenta com dificuldades voltar as práticas da Oração, em meio a uma sociedade corrompida e perversa.

Uma reunião de cristãos evangélicos em Washington. Foto: Mark Wilson / Reuters

Uma das poucas exceções foi John Fitzgerald Kennedy, o lendário presidente [por sinal morto em uma visita no Texas] da época de Martin Luther King, que sempre se anunciou católico, pois a base na qual se apóia, e se faz política transparente nas campanhas é fundamentada no fato da vida do presidenciável ter sua vida vasculhada, qualquer caso extra-conjugal ou mesmo algum deslize com drogas, pode inviabilizar a campanha do melhor candidato.

Rick Perry, governador do Estado do Texas realizou uma Cruzada Evangélica com a finalidade de orar pelos EUA, que todos sabem passam por uma crise jamais vista, ao eco da Crise Mundial.

O seu partido, o Partido Republicano, emparedou o atual Presidente Barack Obama e negociou com ardor sanguíneo a necessidade de aumento do limite da dívida dos EUA AM cerca de 2 Trilhões de dólares, seja lá o que isto signifique, após a dívida bate no teto de U$14 tri.

Terry é um pré-candidato possível.

Como o são outros, que estão fazendo Obama sangrar com base na herança da Crise, do Afeganistão e das lutas contra Al Qaeda.

Is.60. 12 Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas.
Culto é sempre bom, até porque os EUA com Obama, Bush, Clinton, desde Reagan deram de mãos as libertinagens, com base na forte visão e costume de Direitos pessoais.

Que os EUA precisam de oração, precisam e muito, mas até onde vai a Oração com a Política é uam junção aceitável, desde que seja utilizada para moralização e colocar o País nos eixos da vontade de Deus, nos conceitos cristãos que fizeram os EUA serem a Maior potencia do Mundo, por anos a fio, passando a frente de países irmãos de nascimento – época próximas – como o Brasil.

Tudo isto foi possível pela visão protestante de oportunidades, doações [– Oxford, MIT, e outras entidades já têm recursos de bilionários, pelas suas Fundações -] amor ao próximo, à despeito do escravagismo [idêntico no Brasil], mas que mesmo assim, deu oportunidades a muitos mais ascenderem da miséria ao mundo de milionários, com base na inteligência, labor e suor!

God bless America.

Deus salve o Brasil!

Jr.7. 28 E lhes dirás: Esta é a nação que não obedeceu a voz do Senhor seu Deus e não aceitou a correção; já pereceu a verdade, e está exterminada da sua boca.
Leia a Matéria:

guardian.co.uk

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América ainda é cristã?

Manifestação convocada por Rick Perry chamou a oração 30.000 pessoas em Houston. Mas eram eles realmente cristãos, ou adoradores da América?

Cerca de 30 mil americanos compareceram anteontem a uma maratona de sete horas que misturou orações, jejum e campanha eleitoral em Houston, no Estado do Texas, segundo reportagem publicada pelo "Guardian".

Brandon Thibodeaux/Getty Images/France Presse                                                                 

Homem ora no meio da multidão no evento do republicano presidenciável,Rick Perry, chamado "A Resposta"  

O culto foi promovido pelo governador do Texas, Rick Perry, 61, apontado como um dos nomes do Partido Republicano para concorrer à eleição presidencial em 2012.

"Orem por nossa economia!" diz Doug Stringer do ministério Turning Point (momento de mudança, em tradução livre). "Orem por nossa economia, nossos negócios, nossos empregos!"

O sermão ecoava no estádio Reliant, onde as 30 mil pessoas escutavam as preces e oravam.

O repórter da "Slate" -- uma revista americana on-line -- diz ter escutado nas preces as palavras investimentos, 9,2% de desemprego e rebaixamento.

A reunião marcou mais um passo para o início da campanha presidencial de Perry, dando ao governador plataforma nacional pela primeira vez, com o acompanhamento de 250 repórteres e câmeras de TV sobre o evento.

Em seu terceiro mandato, Perry ainda não anunciou oficialmente a pré-candidatura.

O governador tem apoio da bancada evangélica, com a ajuda de voluntários e financiadores, e fez alianças visando as prévias republicanas.

"Como nação, nos esquecemos de quem nos fez, de quem nos protege, de quem nos abençoa", pregou o governador, com seu característico estilo retórico. A multidão, entusiasmada, respondia com "améns".

Segundo o "Guardian", havia 150 manifestantes do lado de fora que protestavam contra o ato.

 Entre eles estava a pastora Katherine Godby, que carregava uma placa com os dizeres: "O ódio não é um valor evangélico", ela estava triste porque Perry se alinhou com a American Family Association (Associação da Família Americana) -- rotulada pelo Southern Poverty Law Centre como "grupo de ódio" por sua postura perante os gays --, que doou US$ 1 milhão (R$ 1,6 milhões) para o evento.

Jennifer Stephenson, que carregava uma placa com os dizeres: "Cristãos contra Perry", estava preocupada com a decepção entre os eleitores de esquerda com Obama, o que pode abrir caminho para Perry na Presidência. "Infelizmente, acho que Perry tem boas chances. Ele é bonito, trouxe muitos empregos para esse Estado e tem muitos cristãos que o apoiam."

Antigos esforços de Perry sugerem que há limites para o poder da oração. Em abril, ele declarou uma vigília por chuva no Texas. No entanto, o Estado ainda sofre com sua pior seca desde 1895.

Katherine Godby  se uniu ao Ministério em dezembro de 2007 no quadro de-Ministro Adjunto para o Crescimento Fé ea é a responsável da equipe por nosso Ministério de Bem-Estar. Ela foi ordenada na Igreja Cristã (Discípulos de Cristo) e tem um Ph.D. na teologia pastoral e aconselhamento pastoral. Como ministro ela tinha uma segunda carreira, Katherine trabalhava com negócios 14 anos antes de passar para Ft. Vale a pena assistir TCU e Brite Divinity School. Ela está especialmente interessado na formação espiritual e atua como diretor espiritual, bem como conselheiro pastoral. Além de seu trabalho na igreja, Katherine é professor-adjunto do Brite Divinity School, ensino no departamento de Teologia Pastoral e Aconselhamento Pastoral. Ela também preside o Conselho Consultivo para a Pastoral e Centro de Treinamento em Brite. Casou mais tarde na vida, Katherine completamente goza a vida familiar com o marido David Grebel e três filhos, por incrível casamento: Robert, 25; Deborah, 21, e Katie, 19.

América ainda é um país cristão? É óbvio que é cheio de pessoas que se dizem cristãos, e certamente cheia de crentes religiosos de uma maneira difícil para muitos europeus a compreender ou aceitar. Mas é o que os americanos modernos acreditam na verdade, o cristianismo em tudo? Quando as igrejas tradicionais entraram em um declínio aparentemente irreversível para o final do século 20, isso foi interpretado como um declínio do Cristianismo liberal, e sua substituição pelo fundamentalismo. Mas é a igreja de Rick Warren nada mais do que vagamente terapêutica deísmo moralista?

A questão é quase um novo. Foi levantada, pelo menos como já em fins do século 19 por Henry Adams, que se perguntou se a fé americana no progresso e no auto-aperfeiçoamento era realmente a mesma coisa que o cristianismo tradicional. Mas ainda é interessante. Tem o movimento evangélico se transformou em uma religião inteiramente nova, irreconhecível para "ortodoxos" cristianismo europeu: uma reinterpretação dos mitos cristãos quase tão estranho quanto o mormonismo? Considere o vídeo do YouTube de um capelão Nascar orando por todos os patrocinadores do evento, da Toyota para Sunoco, em seguida, agradecendo a Deus por sua "esposa quente" antes de terminar com a doxologia "Boogity Boogity Boogity. Amém". Isso é realmente tudo o que os teólogos tradicionais poderiam reconhecer como cristão? Ou é apenas uma rodada wrapper uma mistura de superstição e publicidade?

E O Mercado Financeiro Não creu na Queda dos Títulos Americanos!

Os títulos americanos os Treasuries são moeda de segurança para países que tem pouca reserva em ouro, para lastrear suas reservas financeiras, pois a grande maioria, as lastreia em ‘commodities’, bens duráveis e ouro e metais.

Os EUA ainda detem a maior reserva mundial em Ouro – Gold – e isto se notou após o rebaixamento histórico da nota de liquidez, por uma Agencia determinadora do estágio das finanças mundias dos EUA de AAA para AAA-.

Mas, o Mercado mundial, pelo menos hoje continuou se lastreando nos Títulos do Tesouro Americano, menos mal!

Mercado ignora "nota baixa" e compra títulos dos EUA

VINICIUS TORRES FREIRE/COLUNISTA DA FOLHA

Há mais investidores comprando do que vendendo títulos da dívida do governo americano, os Treasuries. Sim, aqueles que foram rebaixados pela Standard & Poor's na noite de sexta-feira.

Isto é, diante do tumulto geral nos mercados financeiros do mundo, os investidores estão se refugiando nos Treasuries. Ou, seja, pelo menos hoje, os investidores estão desprezando a opinião da S&P.

Quando a procura por um título de dívida cresce, seu preço aumenta. Assim, seu retorno ("juros") cai. Um título de 10 anos está pagando, agora, retorno anual de 2,38%, menos que os 2,57% do final de sexta-feira. Os títulos de outros prazos também caem (com exceção dos papéis de 1 ano).