segunda-feira, junho 23

Religião no Brasil – Segunda Parte - Continuação

Religião no Brasil – Continuação

1 em cada 4 brasileiros é evangélico; percentual é maior entre os mais jovens

Neste tentaremos fazer uma análise qualitativa, com base no Censo 2022, agora damos continuidade a esta análise, como forma de apontar interessantes dados que podem ajudar a Igreja observar como dar continuidade ao crescimento, já que houve uma queda deste crescimento que apontou em algum momento que seria continuado e progressivo o que não ocorre neste momento.

Mudança na apresentação por Igreja ou Denominação (exceto a Igreja Católica):

Em edições anteriores do levantamento, o IBGE chegou a divulgar subdivisões dentro de cada grupo religioso. Entre os evangélicos, por exemplo, era possível saber quantos pertenciam à Assembleia de Deus, à igreja Batista, Metodista, entre outras denominações. No Censo de 2022, no entanto, o instituto informou que ainda não é possível precisar se trará esse detalhamento em futuras divulgações.

Como por exemplo:

Nota-se que onde as Evangélicas crescem o nível de 30% o número de Sem Religião decresce!

Ou seja, há convencimento e conversão da mente pelo Evangelho!

A proporção de Evangélicos continua aumentando no país:

Passaram de 21,6% da população em 2010 para 26,9% em 2022 — um crescimento de 5,2 pontos percentuais em 12 anos.  Na década anterior, entre os Censos de 2000 e 2010, o avanço havia sido de 6,5 pontos percentuais — ou seja, 1,3 ponto a mais do que no período mais recente.

O percentual de evangélicos no Brasil alcançou o maior patamar histórico, com 26,9% da população, mas o crescimento do número de pessoas protestantes perdeu ritmo no país.

Brasil tem menor número de Católicos da história;

Catolicismo ainda lidera, mas em queda!

Os Católicos ainda têm maioria em todas as regiões, mas no Norte são 50,5%, o menor percentual. menor nível já registrado desde 1872. Neste período, cresceram os adeptos da umbanda e do candomblé; pessoas sem religião; e outros segmentos religiosos (judaísmo, islamismo, budismo, etc).

A força do catolicismo no Nordeste faz com que a região continue como principal fortaleza da religião, apesar de ter sido lá o maior aumento de evangélicos entre o Censo de 2010 e o de 2022, com variação de 37% — o que significa um crescimento de 6,1 pontos percentuais.

Agora, os nordestinos são 63,9% católicos e 22,5% evangélicos.

Discurso:

Dias atrás, redes de notícias divulgaram o Censo 2022, na área da Religião.

Importante informar que Censo não é pesquisa como alguns leitores colocaram.

Censo é um documento de Estado que serve para regular desde a economia nacional, leis e soluções legais sobre tudo que existe no país, no caso aponta o segmento – Religião.

Introdução analítica:

O levantamento mostra que o catolicismo segue como a religião com mais adeptos no Brasil, presente como grupo majoritário em mais de 5 mil municípios.

No entanto, a proporção de católicos caiu ao menor nível da série histórica: 56,7% da população em 2022, contra 99,7% em 1872.

Demanda Proporcional - Números

Evangélicos continua aumentando - Em 244 cidades

Em 58 delas, os evangélicos representam mais da 50% da população.

Proporcionalidade e colonização:

Colonização alemã ou pomerana, como Arroio do Padre (RS) e Santa Maria de Jetibá (ES). Originários da Europa com predominância Luterana.

A proporção de evangélicos continua aumentando no país: passaram de 21,6% da população em 2010 para 26,9% em 2022 — um crescimento de 5,2 pontos percentuais em 12 anos.

Capital com alto número de evangélicos bem como no estado (o Acre se destaca pela quantidade de Evangélicos 44,38%) 47,12% da população e 30,51% de católicos!

Forma de crescimento em 2 anos:

O IBGE traçou o perfil religioso da população residente no país, com perguntas modelo, por causa de idade ou mesmo entre o povo indígena, como:

“Qual a sua religião ou culto?” destinadas a pessoas com 10 anos ou mais, e

“Qual a sua crença, ritual indígena ou religião?”, aplicadas apenas em terras e setores censitários indígenas.

Agrupamento por Denominação:

Os dados são agrupados por grandes grupos: Católico Apostólico Romano; evangélicas; umbanda e candomblé; espírita; não tenho religião; e outros.

Censo 2010

10 anos sou mais (observar que o Censo apresenta pesquisa sem esta faixa etária)

-187.094 praticantes da religião evangélica dentro da faixa etária de 10 anos ou mais. 

Aumento foi de 62%. 

Pesquisando sem exclusão ou separação de faixa etária:

Já dentre toda a população, sem exclusão de nenhuma faixa etária, o número era ainda maior: mais de 239 mil.

                   Aumento foi de 79,2%. 

Destaques proporcionais:

Tatuí – SP – Empate técnico –

         Evangélicos – 40,79%

         Católicos – 43,54%

Crescimento de Evangélico e perda de predominância católica em cidade do Nordeste:

         Jequié – Bahia

Evangélica - 36,38%

Católica – queda para 43,05% - perda de posição majoritária.

Surpresa:

Salvador (BA) tem menos de 50% de católicos

Censo mostra baixo número de Matriz africana - Umbandistas e candomblé – 2,78% declarados

Espírita 2,4%

Alto índice de Sem Religião com quase 20% num total de 18,48%.

Rio Grande do Sul:

As cidades brasileiras com maior proporção de católicos, evangélicos e sem religião estão localizadas no Rio Grande do Sul.

O Rio Grande do Sul é o estado com a maior proporção de praticantes de umbanda e candomblé no Brasil. Estado tem maior parcela de adeptos da umbanda e do candomblé.

Além de abrigar as cidades mais cristãs e sem religião do Brasil, o Rio Grande do Sul chama a atenção, ainda, por liderar desde 2010 este índice de praticantes desta matriz religiosa.

Rio Grande do Sul é seguido por Rio de Janeiro (2,6%), São Paulo (1,5%) e Bahia (1%) surpreendentemente.

A cidade mais católica do Brasil é a pequena Montauri, no nordeste gaúcho, distante 237 quilômetros de Porto Alegre — em 2022, nada menos que 98,3% dos 1.500 habitantes montaurienses se declararam fiéis da ICAR. Entre os dez municípios brasileiros com mais católicos, em relação ao tamanho da população, nove estão no Rio Grande do Sul.

Arroio do Padre, a cerca de 50 quilômetros de distância de Pelotas, desponta no ranking nacional como o reduto mais evangélico do Brasil, com praticamente 89% de seus 2.600 moradores são protestantes.

Seis das dez cidades com maior população evangélica no país são gaúchas, de acordo com o IBGE.

Sem Religião:

O Estado com a maior proporção de pessoas sem religião no Brasil é o Rio Grande do Sul, de acordo com o IBGE.

Chuí, na divisa com o Uruguai, se destaca no recorte religioso do Censo divulgado hoje:

37,8% de seus 6.405 habitantes declarando não seguir nenhuma religião, a cidade lidera o ranking este segmento – Sem Religião!

Fonte – Referencias:

G1 - Cresce o número de brasileiros sem religião

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https://www.brasildefato.com.br/2025/06/06/crencas-evangelica-e-de-matriz-africana-crescem-mas-religiao-catolica-ainda-predomina-no-brasil-aponta-ibge/

https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/sincretismo-rs-tem-cidades-com-mais-catolicos-evangelicos-e-sem-religiao/#google_vignette

Quantidade de protestantes segue crescendo, mas perde ritmo, diz IBGE - Por Bruno Alfano  — Rio de Janeiro


sexta-feira, junho 20

Do julgamento à Ressurreição - Lição 12 CPAD Junho 2025

Lição 12 CPAD - Do julgamento à Ressurreição

22 de junho de 2025

Subsídio Pastor e professor Osvarela

Texto Áureo

E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (Jo 19.30).

A dívida foi paga com sangue e o resgate conquistado com a vitória sobre a Morte através da Ressurreição!

Prática

Na cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte.

Leitura Bíblica

João 19.17,18,28-30; 20.6-10.

João 19.17 — E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,

18 — onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.

28 — Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.

29 — Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.

30 — E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

João 20.6 — Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis

7 — e que o lençol que tinha estado sobre a sua cabeça não estava com os lençóis, mas enrolado, num lugar à parte.

8 — Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.

9 — Porque ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos.

10 — Tornaram, pois, os discípulos para casa.

Objetivos da Lição: 

I)     Descrever o contexto da prisão e condenação de Jesus;

II) Explicar o significado teológico da crucificação, morte e sepultamento de Jesus;

III)          Incentivar os alunos a celebrarem a ressurreição de Cristo como uma vitória sobre o pecado e a morte.

Introdução:

Os estudiosos modernos consideram o batismo de Jesus e a sua crucificação como sendo dois fatos historicamente certos sobre ele.

Como subsidio desta importante lição tentamos montar um resumo cronológico, com base em dados históricos ou da tradição desde a Quinta-feira quando Jesus foi preso no Horto do Getsemani, após a última Ceia com seus discípulos, da qual participou no início, antes da instituição da Ceia para Igreja (leia-se, ali representada pelos discípulos)o Traidor que foi atras dos que queriam prender e matar Jesus, e que aparece no Horto acompanhado de uma turba com lanças e varapau [destacar que há relatos de um dos evangelistas que nas duas primeiras abordagem dos soldados do sinédrio, a Jesus se apresentar como Eu Sou, caíram sob o poder destas palavras].

É importante que atentemos para a questão das horas. Nos idos da crucificação o sistema que a bíblia relata impõem as vezes o chamado sistema de vigílias (divisão o dia em partes contando por três ou quatro partes, ou grupos de horas; – de 3 em três horas ou de 4 em quatro em quatro horas, chamadas de vigílias). A romana ou a judaica.

Para os Evangelistas destacamos o sistema:

Divisão do dia:

Dia: Começava ao pôr do sol e era dividido em 12 horas, com a primeira hora começando ao pôr do sol. 

Noite: Era dividida em vigílias, sendo três ou quatro as mais comuns. 

Referências na Bíblia:

Hora Terceira: Aproximadamente às 9h da manhã (Marcos 15:25). 

Hora Sexta: Aproximadamente ao meio-dia (João 19:14). 

Hora Nona: Aproximadamente às 15h da tarde, quando Jesus morreu (Marcos 15:34-37; Mateus 27:46). 

Os três Julgamentos de Jesus:

Jesus na realidade foi julgado em três Instancias.

O Julgamento de Jesus:

Julgamento Religioso: pelos sacerdotes e membros do Sinédrio.

Em Lucas 22:67, a pergunta foi:           

O sumo-sacerdote então perguntou a Jesus: "És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito?". A resposta foi: "Eu o sou; e vereis o Filho do homem sentado à mão direita do Todo-poderoso e vindo com as nuvens do céu." O sumo-sacerdote então rasgou suas vestes de raiva e acusou Jesus de blasfêmia.

A condenação veio imediatamente.

Julgamento Político:

Se inicia Pôncio Pilatos e se encerra na Gábata com Decisão de Pilatos à crucificação.

João 19:12,13 “Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra César. Ouvindo, pois, Pilatos este dito, levou Jesus para fora, e assentou-se no tribunal, no lugar chamado Litóstrotos, e em hebraico Gabatá.”

Este versículo destaca a importância do local no contexto do julgamento de Jesus e sua implicação na história da salvação.

Na corte de Pilatos, os anciãos judeus pedem a Pôncio Pilatos que julgue e condene Jesus, acusando-o de alegar ser o rei dos judeus.

Lugar De Decisão E Julgamento

Do Getsêmani ao Gólgota na Bíblia

 γαββαθα gabbatha - גבתא ; n. pr. loc. Gabatá = “elevação ou plataforma”; um lugar elevado, elevação

Gabatá é que o nome está associado a um lugar de decisão e julgamento, simbolizando a escolha entre a verdade e a injustiça.

                                                 Antigo texto considerado "Peça do Processo de Cristo" existente no Museu da Espanha, narra que "no ano dezenove de Tibério César, imperador romano de todo o mundo, monarca invencível na olimpíada cento e vinte e um, e na Elíada vinte e quatro; da criação do mundo, segundo o número e cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete; do progênio do Romano Império, no ano setenta e três; e na libertação do cativeiro da Babilônia, no ano mil duzentos e sete; sendo governador da Judéia Quinto Sérgio; sob o regimento o governador da Baixa Galiléia, Herodes Antipas; pontífice do sumo sacerdote, Caifás; magnos do Templo, Alis Alamel Acasel, Franchino Centauro; cônsules romanos da cidade de Jerusalém, Quinto Cornélio Sublime e Sixto Rusto; no mês de março e dia XXV do ano presente - Eu, Pôncio Pilatos, aqui Presidente do Império Romano, dentro do Palácio a arqui-residência, julgo, condeno e sentencio à morte Jesus, chamado pela Plebe - Cristo nazareno - e Galileu de nação, homem sedicioso contra a Lei Mosaica - contrário ao grande imperador Tibério César...". Clamor público: a sentença do litóstrotos e a morte da Justiça - Sebastião Amoêdo - Professor da UFRJ e criador do Conselho de Minerva

Cronologia;

Do Getsêmani ao Gólgota na Bíblia

Quinta-feira:

22h de quinta-feira – Jesus entra em agonia suando sangue.

23h de quinta-feira – Jesus recebe o beijo da traição de Judas.

Sexta-feira:

Os apóstolos e Jesus se dirigiram pelo Vale do Cedrom até o Horto das Oliveiras, onde o Cristo lhes pediu que orassem e vigiassem, enquanto Ele experimentava a Sua agonia (cf. Mt 26,30).

00h de sexta-feira – Jesus é preso.

01h de sexta-feira – Jesus é levado até Anás.

02:00 – Jesus é entregue a Caifás

Madrugada preso em uma masmorra na casa de Caifás

04:00 – O Sinédrio entrega Jesus à morte

05:00 – Jesus é levado até Pilatos

06:00 – Jesus é desprezado por Herodes

Herodes o manda de volta para Pilatos, que, em algum momento no meio da manhã, cede à pressão das autoridades do templo e das multidões e condena Jesus à morte cruel por crucificação.

07:00 – Herodes reenvia Jesus a Pilatos

“Os soldados conduziram-no ao interior do pátio, isto é, ao pretório, onde convocaram toda a coorte” (Mc 15, 16).

08:00 – Jesus é flagelado

“Pilatos então mandou então flagelar Jesus” (Jo 19,1).

No final da manhã, Jesus é levado pelos soldados através da cidade até a colina do Gólgota. Ali, ao meio-dia, Ele é pregado à cruz e agoniza durante cerca de três horas.

09:00 – Jesus é coroado de espinhos

10:00 – Jesus é condenado à morte

João 19:13,14 Ouvindo, pois, Pilatos este dito, levou Jesus para fora, e assentou-se no tribunal, no lugar chamado Litóstrotos, e em hebraico Gabatá. E era a preparação da Páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.

“Em seguida levaram-no para crucificar” (Mt 27, 31).

11:00 – Jesus carrega a cruz até o Calvário

João 19.17,18 — E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota, onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.

12:00 (hora sexta): – Jesus é despojado de Suas vestes e crucificado

9h (terça hora): Jesus é pregado na cruz. 

Marcos 15:25-28 E era a hora terceira, e o crucificaram. E por cima dele estava escrita a sua acusação: o rei dos judeus. E crucificaram com ele dois salteadores, um à sua direita, e outro à esquerda. E cumpriu-se a escritura que diz: E com os malfeitores foi contado.

12h - Meio-dia, momento de sofrimento. 

Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde).

Entre 14:00 e 15:00 – JESUS MORRE NA CRUZ

15h (nona hora): Jesus morre na cruz. 

Entre 15:00 e 16:00 – Jesus é trespassado pela lança

Entre 16:00 e 17:00 – Jesus é retirado da cruz

Entre 17:00 e 18:00 – Jesus é sepultado

 

Traduzido em passos que apontamos conforme a visão do leitor fora da cena:

Jesus começou a jornada orando no Jardim do Getsêmani.

Mateus 26:36-38: Então Jesus foi com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse aos seus discípulos: "Sentem-se aqui, enquanto eu vou ali orar". E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Então lhes disse: "A minha alma está profundamente triste, até a morte; fiquem aqui e vigiem comigo".

Jesus foi preso no Jardim do Getsêmani, bem tarde da noite.

Mateus 26:47: Enquanto ele ainda falava, chegou Judas, um dos Doze, e com ele uma grande multidão com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes e pelos anciãos do povo.

A trajetória angustiante, após a prisão no Getsemani é um dos pontos emocionantes da corrida até a Cruz do calvário.

Sujeitado e traído com um beijo.

Cuspido, esbofeteado, ironizado e desprezado

Abandonado pelo seus discípulos que se esconderam no anonimato, mesmo João que aparentemente foi o único a tentar algo junto aos do Sinédrio.

João 18:15-18 E Simão Pedro e outro discípulo seguiam a Jesus. E este discípulo era conhecido do sumo sacerdote, e entrou com Jesus na sala do sumo sacerdote. E Pedro estava da parte de fora, à porta. Saiu então o outro discípulo que era conhecido do sumo sacerdote, e falou à porteira, levando Pedro para dentro. Então a porteira disse a Pedro: Não és tu também dos discípulos deste homem? Disse ele: Não sou. Ora, estavam ali os servos e os servidores, que tinham feito brasas, e se aquentavam, porque fazia frio; e com eles estava Pedro, aquentando-se também.

Na madrugada fria (Pedro estava juto com outros no pátio se aquecendo em uma fogueira) eles torturaram o preso, com acoites, com tortura mental e com um nível exacerbado de humilhação afim de desmoralizar o preso e também com uma forma de destilar o ódio acumulado das seguidas derrotas publicas quando com ele contestavam nas ruas, sinagogas e no Templo, desde sua infância.

Jesus foi levado perante Anás, sogro de Caifás, o sumo sacerdote. 

João 18:12–13: Então, a coorte, o capitão e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. Levaram-no primeiramente a Anás, pois era sogro de Caifás, que era sumo sacerdote naquele ano.

João 18:14 Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.

Cristo foi levado perante Caifás, o Sumo Sacerdote.

Mateus 26:57: Então, os que prenderam Jesus o levaram à presença do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos.

A fase da prisão pelo líderes do seu povo, que afinal, o conheciam e chamavam de mestre ou Rabi!

Os líderes religiosos condenaram e espancaram Jesus na casa de Caifás.

Mateus 26:65-68: Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes e disse: "Ele blasfemou. De que mais testemunhas precisamos? Vocês já ouviram a sua blasfêmia. Qual é a sua opinião?" Eles responderam: "Ele merece a morte." Então cuspiram em seu rosto e o esbofetearam. E alguns o esbofetearam, dizendo: "Profetiza-nos, ó Cristo! Quem foi que te espancou?"

Cristo provavelmente passou o resto da noite em uma masmorra na casa de Caifás, o Sumo Sacerdote.

A face odiosa da religiosidade não lhes permitiu ver o crime, mas se ‘purificaram’ para a Páscoa.

João 18:28 Depois levaram Jesus da casa de Caifás para a audiência. E era pela manhã cedo. E não entraram na audiência, para não se contaminarem, mas poderem comer a Páscoa.

A discussão sobre que fariam com Ele, pois não poderiam matá-lo sem ordem dos romanos, pois eram vassalos do Império de Roma – ‘João 18:31 A nós não nos é lícito matar pessoa alguma’

O tempo e horário desde sua prisão até a criação da narrativa, apesar que eles já tinham premeditado sua prisão só esperavam um traidor e que deveria ser do grupo, para obter informações cruciais ao julgamento religioso e cível, e penal

A sua prisão e ida até a cidadela D’Antonia (que resiste ao tempo)

A Fortaleza Antônia ( aramaico: קצטרא דאנטוניה) foi uma cidadela construída na verdade por Neemias e futuramente renovada e expandida por Herodes, O grande Herodes, o Grande , e nomeada em homenagem ao patrono de Herodes, o triúnviro romano Marco Antônio, como uma fortaleza cuja principal função era proteger o Segundo Templo ligada ao Templo por uma galeria (existente até hoje – já estive lá).

Você pode ter informações de outros historiadores que Jesus foi apresentado diante de Pilatos em frente ao seu palácio – há controvérsias, fico com a maior parte dos historiadores.

A sua apresentação ao que representava o império naquela região – o Pôncio Pilatos – medroso e cético quando recebe uma visão de sua mulher sobre o preso,

Pilatos pode significar "habilidoso com o "(pilum), mas também pode se referir ao "píleo" ou "barrete frígio", possivelmente indicando que um dos seus ancestrais era um liberto; πιλατος - Pilatos; n.pr. m.Pilatos = “armado com uma lança”- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado;

ποντιος - Pontios; n. pr. m. Pôncio [Pilatos] = “do mar”

Jesus compareceu perante o rei Herodes.

 A ida até o tetrarca Herodes - “Antipas”, filho de Herodes, que reafirmou a questão com claro cies político para atender aos próceres do Sinédrio que o bajulavam, pois realizara obras no Templo e por não querer ser visto como um líder que aceitava em suas províncias nas quais reinava alguém que se considerava e se autointitulava Rei!

A sua forma de agir – dar apoio as líderes da religião dos judeus e não se fazer malvisto ao império, pois apresentaram como condenação o desejo do preso se fazer rei.

Lucas 23:5-7: Mas eles insistiam, dizendo: "Ele está agitando o povo, ensinando por toda a Judeia, desde a Galileia até aqui." Ao ouvir isso, Pilatos perguntou se aquele homem era galileu. E, quando soube que ele pertencia à jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, que naqueles dias estava em Jerusalém.

Lucas 23:11: Herodes e seus soldados o desprezaram e zombaram dele. Depois, vestindo-o com roupas suntuosas, o enviou de volta a Pilatos.

A volta a Pilatos para ser condenado (Herodes foi mais um dos atores curiosos desta patética e trágica cena).

Βαραββας – Barabbas- בר אבא ; n.pr.m. Barrabás = “filho de um pai ou mestre”; o ladrão cativo que os judeus pediram a Pilatos para libertar ao invés de Cristo

Ηρωδης – Herodes - composto de heros (um “herói”); n. pr. m. Herodes = “heróico”

Lucas 23:11 E Herodes, com os seus soldados, desprezou-o e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente e tornou a enviá-lo a Pilatos.

Jesus apareceu novamente diante de Pilatos, a esposa de Pilatos o advertiu sobre a condenação de Jesus, e Barrabás foi solto.

Mateus 27:19–23: Enquanto ele estava sentado no tribunal, sua esposa lhe mandou dizer: “Não se envolva na questão desse justo, pois esta noite sofri muito em sonhos por causa dele”. Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram as multidões a pedirem Barrabás e a condenarem Jesus à morte. Mas o governador lhes perguntou: “Qual dos dois vocês querem que eu solte?” E eles responderam: “Barrabás”. Pilatos lhes perguntou: “Então, o que farei com Jesus, chamado Cristo?” Todos disseram: “Crucifica-o!” E ele disse: “Mas que mal ele fez?” Mas eles gritavam ainda mais, dizendo: “Crucifica-o!” 

Pilatos mandou espancar Jesus numa tentativa de apaziguar os judeus.

João 19:1–6: Pilatos, então, tomou Jesus e o açoitou. Os soldados teceram uma coroa de espinhos, puseram-na na cabeça dele e o vestiram com um manto de púrpura. Aproximaram-se dele, dizendo: “Salve, Rei dos Judeus!” e o espancaram. Pilatos saiu outra vez e disse-lhes: “Vejam, eu o trago aqui fora, para que saibam que não encontro nele crime algum.” Então Jesus saiu, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Pilatos disse-lhes: “Eis o homem!” Quando os principais sacerdotes e os guardas o viram, gritaram: “Crucifica-o! Crucifica-o!” Pilatos lhes disse: “Levem-no vocês mesmos e crucifiquem-no, pois não encontro nele crime algum.”

Pilatos condenou Jesus à morte por crucificação.

Mateus 27:24–26: Pilatos, vendo que nada conseguia, mas antes que se iniciava um tumulto, mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: "Sou inocente do sangue deste homem; cuidem disso vocês mesmos". E todo o povo respondeu: "O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!" Então, soltou-lhes Barrabás e, tendo açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado.

Por que Pilatos sai à varanda para julgar Jesus? Por que não fica no interior do seu palácio onde não apenas exercia as funções executivas, mas também judiciárias?

A resposta também está em João: "E não entraram (os acusadores judeus) na audiência, para não se contaminarem, mas poderem comer a Páscoa. Então Pilatos saiu fora ..." (Capítulo 19, Versículos 28 e 29).

Pilatos, Presidente nomeado pelo Império Romano, sai de seu ambiente funcional, quebra a liturgia de seu cargo, na versão do evangelista, para atender a lei judaica. No entanto todo o julgamento estava ocorrendo ao arrepio da lei. As leis mosaicas proibiam que qualquer pessoa fosse presa ou julgada à noite, mas a Jesus o prenderam e o julgaram durante a noite.

Abandona esse julgamento histórico a razão jurídica para assomar o viés político, quando Pilatos fica à mercê da sanguinolenta reação da horda que cerca o seu palácio.

Jesus foi levado para ser crucificado no Gólgota.

João 19:16–17: Então, Jesus o entregou a eles para ser crucificado. Então, levaram Jesus, e ele saiu, carregando a sua cruz, para o lugar chamado Lugar da Caveira, que em aramaico se chama Gólgota

Condenado sob a forma de escolher entre Ele e Barrabás, que era uma forma de anistiar algum preso naqueles dias festivos, de forma que um dos presos apresentados, fosse anistiado e o outro condenado – ali Pilatos vê a chance de ‘lavar as mãos’ – coloca a decisão nas mãos do povo que estava insuflado pelo do Sinédrio, independentemente de qualquer  julgamento correto.

Da sua condenação até ao Gólgota o lugar de cumprirem sua condenação à Morte e morte de Cruz! – desprezo aqueles que assim morriam.

O Caminho de Cristo para a Cruz

João 19.17 — E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,

O caminho do pretório até o Gólgota é agora conhecido como a “Via Dolorosa”, a “estrada da tristeza”.

Cruz local de sofrimento e local da vitória e consumação do Plano divino de redenção da humanidade;

João 19.30 — E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

Realiza-se a suas palavras:

João 10:17,18 “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. 

Na cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte.

Após a cruz Jesus vence as ânsias da morte, após no Hades fazer a redenção dos que o aguardavam.

"Havia neste tempo Jesus, um homem sábio [se é lícito chamá-lo de homem, porque ele foi o autor de coisas admiráveis, um professor tal que fazia os homens receberem a verdade com prazer]. Ele fez seguidores tanto entre os judeus como entre os gentios.[Ele era o Cristo.] E quando Pôncio Pilatos, seguindo a sugestão dos principais entre nós, condenou-o à cruz, os que o amaram no princípio não o esqueceram;[ porque ele apareceu a eles vivo novamente no terceiro dia; como os divinos profetas tinham previsto estas e milhares de outras coisas maravilhosas a respeito dele]. E a tribo dos cristãos, assim chamados por causa dele, não está extinta até hoje."

Γίνεται δ κατ τοτον τν χρόνον ησος σοφς νήρ, εγε νδρα ατν λέγειν χρή: ν γρ παραδόξων ργων ποιητής, διδάσκαλος νθρώπων τν δον τληθ δεχομένων, κα πολλος μν ουδαίους, πολλος δ κα το λληνικο πηγάγετο: χριστς οτος ν. κα ατν νδείξει τν πρώτων νδρν παρ μν σταυρ πιτετιμηκότος Πιλάτου οκ παύσαντο ο τ πρτον γαπήσαντες: φάνη γρ ατος τρίτην χων μέραν πάλιν ζν τν θείων προφητν τατά τε κα λλα μυρία περ ατο θαυμάσια ερηκότων. ες τι τε νν τν Χριστιανν π τοδε νομασμένον οκ πέλιπε τ φλον.

Flavio Josefo - Testimonium Flavianum

Sepultamento Do Corpo De Jesus

Data Judaica: Nissan 15

Dia Romano: Sexta-Feira

Horário Aproximado: Final da tarde

Local: Ruas de Jerusalém - Fora dos portões da cidade 

João 19:38;42

José de Arimatéia obtém permissão de Pilatos para descer o corpo de Jesus da cruz e enterrá-lo em um túmulo próximo. O corpo de Jesus é retirado rapidamente, preparado com especiarias para sepultamento e colocado no túmulo.

O túmulo de Jesus é selado com uma grande pedra.

Sabbath – no sepulcro e no Hades

Data Judaica: Nisan 16

Dia Romano: Sábado

Horário Aproximado: do pôr do sol ao nascer do sol

Local: Jerusalém

- O Praetório e o túmulo de jesus fora das muralhas da cidade

Em algum momento naquela noite ou na manhã seguinte, os principais sacerdotes e fariseus pedem a Pilatos para colocar uma guarda para garantir o túmulo de Jesus, para que os discípulos não roubem o corpo e comecem um rumor de que Ele ressuscitou, como Jesus havia previsto. Pilatos atende plenamente ao pedido deles.

O corpo de Jesus permanece sepultado no Sábado.

RESSURREIÇÃO

Data Judaica: Nissan 17

Dia Romano: Domingo

Horário aproximado: cedo pela manhã

Local: Fora dos portões da cidade

No início da manhã após o sábado, as mulheres vão preparar melhor o corpo de Jesus para o sepultamento. Elas são recebidas por anjos que dizem que Jesus ressuscitou e está vivo. João 20:1

As mulheres e Maria Madalena veem o Senhor Ressuscitado. João 20:11-18

Pedro e João correm para o túmulo para investigar depois que as mulheres compartilham com eles o que encontraram. João 20:2-10

Eventos na Noite da Ressurreição:

Naquela noite, Jesus aparece a dois discípulos no Caminho de Emaús.

Jesus aparece aos discípulos (exceto Tomé) naquela noite. João 20:19-23

Conclusão:

“Na cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte.”

A morte e ressurreição de Jesus foi um ato do Plano da Salvação, com interessantes momentos:

Sua agonia

Sua prisão

Seus julgamentos:

– religioso

– político em duas instancias neste âmbito – Poncio  Pilatos(em dois atos)  e Herodes

Sua condenação, (pelo sistema de escolha de quem deveria ser libertado), na tradição de anistiar um preso:

Barrabás ou Jesus

A mudança do povo que o aclamara, agora clama pela sua condenação

Condenação na Gabatá

Seu agoniante périplo pelas ruas de Jerusalém – onde um homem – Simão O Cirineu foi obrigado a ajudá-lo

Seu flagelo antes de ser crucificado

Seu amor pela sua mãe e o cuidado dela o fizeram um filho exemplo

Sua inocência foi declarada e sua santidade e divindade anunciadas no patíbulo da Cruz

Pelo ladrão

Pelo Centurião

Sua Ressureição

Que causou estranheza ao próprios discípulos que não compreendiam suas palavras sobre que ele voltaria dos mortos:

João 20.6,9 — Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis Porque ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos.

Seu aparecimento as mulheres, aos apóstolos, e a igreja.

Entrava em cena a novidade eterna da salvação pelo Nome exaltado de Jesus O Cristo – Filho de Deus.

A morte perde seu lugar de invencível diante de um homem!

A dívida foi paga com sangue e o resgate conquistado com a vitória sobre a Morte através da Ressurreição!

O homem Jesus Cristo, morre, vai ao Hades e exaltado pelo Pai desafia o reino da morte e separa de vez os salvo no Hades os transportando para a base do Trono Celestial.

Retorna ao ambiente físico do Mundo se apresenta a seus discípulos e aos poderes físicos ou etéreos como o Poderoso Filho de Deus a quem todos os joelhos, nos Céus, na Terra e debaixo da Terra tem que se dobrar.

Fonte:

Lição CPAD - 2º trimestre 2025

Site – Estudantes da Bíblia

Citações no corpo do texto

Dicionário Strong

Almeida Corrigida Fiel - Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (SBTB).

Cronologia: As Últimas 24 Horas da Vida de Jesus

https://thebiblesays.com/pt/

Sítio da Terra Santa - Dando vida à Bíblia ao ver onde ela aconteceu !

Breve resumo do que acontece na Sexta-Feira Santa publicado em 15/04/22 – Aleteia

Apontamentos do autor

Anexo:

Locais de interesse  - Localização

A.Ceia - O Cenáculo em Jerusalém

Prisão e sofrimento:

1. O Getsêmani está localizado na base do Monte das Oliveiras e a leste do Monte do Templo.

1. Getsêmani

2. Casa de Caifás

3. Fortaleza Antônia - O termo "Gábata" mencionado na Bíblia refere-se ao lugar onde Jesus foi julgado por Pôncio Pilatos, o governador romano. É descrito como um pavimento de pedra em Jerusalém, também conhecido como "Litóstrotos". No julgamento, Pilatos questionou Jesus sobre a acusação de ser o rei dos judeus.

4. Palácio de Herodes – Sala do Julgamento de Pilatos

Do Getsêmani ao Gólgota na Bíblia

 γαββαθα gabbatha - גבתא ; n. pr. loc. Gabatá = “elevação ou plataforma”; um lugar elevado, elevação

Em grego era chamado “Lithostrotos”. A versão siríaca o traduz como “pavimento de pedras”. Pensa-se ser a sala “Gazith”, onde o Sinédrio sentava-se no templo quando julgava causas capitais. Era assim chamada, porque era pavimentada com pedras cortadas quadradas e lisas: “estava na parte norte; metade dela era sagrada, e metade era comum. Tinha duas portas, uma para aquela parte que era sagrada e outra para aquela parte que era comum. O Sinédrio reunia-se nesta parte que era comum.” Pilatos, mesmo sendo gentil, podia entrar nesta parte comum da sala, acessando-a pela porta comum.

O Talmude faz menção do alto de “Gab” na elevação da casa, mas não se sabe com certeza se é uma referência a Gabatá ou à sala “Gazith”. A Septuaginta usa a mesma palavra que o evangelho de Jão aqui, e chama pelo mesmo nome o pavimento do templo no qual os israelitas se prostravam e adoravam a Deus, 2Cr 7.3. (Gill)

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Martin Niemöller, 1933

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