Dia de Hoje
22/02/2011.
Nova Zelândia - Devastada por terremoto, Christchurch ainda buscava retomada
New Zeland
22 de fevereiro de 2011 • 21h05
Estudantes japoneaea de convênio são resgatados no Hospital.
Observou o nome da cidade?
Why say your citizen...?
Por que perguntamos?
Sempre há um por que...
Em janeiro deste ano, o editor-executivo de Esportes do Terra, Anderson Giorge Regio, esteve em Christchurch, na Nova Zelândia, para cobrir o Mundial Paraolímpico de Atletismo.
Na época, a cidade ainda se recuperava do terremoto de 7,1 graus, que, em setembro de 2010, que deixou um rastro de destruição, mas nenhuma vítima fatal.
Nesta terça, poucas semanas depois do Mundial, Christchurch veio a ser abalada por um novo terremoto.
Embora mais fraco - 6,3 graus -, o tremor se originou mais próximo da superfície, amplificando o dano.
E, atingindo a cidade ainda em estágio de recuperação, o prejuízo foi maior: dezenas morreram, e centenas estão desaparecidos.
Leia abaixo a impressão de Regio sobre o impacto do novo tremor de Christchurch.
A reportagem do Terra esteve em Christchurch no final de janeiro para a cobertura do Mundial Paraolímpico de Atletismo, quando a cidade e seus 400 mil habitantes ainda se recuperavam de um terremoto de 7 graus de magnitude, sofrido em setembro do ano passado.
O ambiente era de reconstrução. Na época, viam-se andaimes e cercas por toda a parte; muitas lojas estavam interditadas, enquanto outros locais estavam sendo inclusive demolidos.
Havia, porém, a sensação de retomada entusiasmo das pessoas, a esperança da volta à normalidade. Nas ruas, as pessoas curtiam o verão do janeiro neozelandês, bem diferente do brasileiro. A temperatura raramente passava dos 25ºC, mas turistas e habitantes festejavam os dias de sol pelo centro da cidade, repleta de arquitetura britânica. À noite, as pessoas aproveitavam bares da região central e pubs irlandeses e ingleses.
No entanto, tudo voltou a mudar nesta terça-feira, 22 de fevereiro, quando um segundo terremoto tornou a destruir Christchurch. Havia avisos preparando a população para o caso de um novo terremoto, e a cidade, encravada numa região de elevada atividade sísmica, tentava mostrar que estava preparada para novos abalos.
Mas, como acabou por ser provado, Chistchurch ainda não estava preparada. Ao menos não para um terremoto desta magnitude. Ao menos não em tão curto espaço de tempo. Até agora, 75 mortes foram confirmadas, e cerca de 300 pessoas seguem desaparecidas.
Christchurch é uma cidade em que as crianças, adultos e idosos apreciam parques, bares, lanchonetes. Na época em que estive lá, todos pareciam se divertir, apesar do histórico recente da tragédia de setembro. Mas o terremoto deste fevereiro chegou em má hora: mais grave, deixará cicatrizes por muitos e muitos anos.
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Líbios toma armas do governo...
Kadafi, hoje, em um prédio em ruína:"se vocês amam a Líbia
ajudem a combater estes que querem o fim da Líbia"
Nas ruínas do palácio bombardeado pelos Estados Unidos em 1986, vestindo um traje marrom, ele fez um discurso inflamado de mais de uma hora e prometeu lutar pela Líbia ´até a última gota de sangue`.
Depois de mais de 400 mortos nos confrontos entre policiais e manifestantes, ele convocou seus seguidores e o Exército para saírem às ruas, hoje, e ´capturarem os ratos` - os opositores do regime.
Parece-me que os ratos vão engolir o gato.
Como Mubarak ele tenta se manter, contando com o cansaço da oposição, mas eles são apoiados pelos clérigos e por forças islâmicas interessadas em formar a 'umma' a Grande Nação, com base, no rico sunsolo.
Brasileiros na Líbia devem embarcar amanhã para fora do país em Caos.
Diário de Notícias-Portugal
Líbia: Brasileiros em Benghazi serão retirados a partir de hoje por barco
Brasília, 23 fev (Lusa) - O Ministério das Relações do Brasil informou, ao início da noite (hora local), que os 183 brasileiros que estão em Benghazi, na Líbia, serão retirados por barco e levados para Malta.
O resgate deverá iniciar-se esta quarta-feira e finalizar-se na quinta-feira, segundo informou a assessoria do ministério.
Entre os 183 brasileiros estão os 130 funcionários da construtora Queiroz Galvão, que irá pagar a contratação da embarcação. A assessoria da construtora Queiroz Galvão não confirmou a informação do Ministério as Relações Exteriores.
O Mundo Condena o assassinato de inocentes e dos manifestantes.
Em meio a uma onda de revoltas populares em países do mundo árabe governados por ditaduras e dinastias, a situação da Líbia configura-se como a mais violenta até o momento.
Conselho de Segurança condena violência e responsabiliza Kadafi.
22 de fevereiro de 2011 • 20h01 • atualizado às 20h24
O Conselho de Segurança da ONU condenou nesta terça-feira os atos de violência contra a população líbia por parte do regime de seu governante, Muammar Kadafi, a quem pediu que assuma responsabilidades pelo ocorrido e cumpra a obrigação de proteger os civis.
O principal órgão de decisões da ONU comandado pela Presidente de turno do Conselho, a embaixadora do Brasil Maria Luiza Ribeiro Viotti, o Conselho de Segurança da ONU expressou uma "grande preocupação" com o desenrolar dos acontecimentos na Líbia e divulgou uma declaração pedindo o "fim imediato da violência".
O Conselho de Segurança das Nações Unidas se reuniu em caráter de emergência para discutir a sangrenta repressão à onda de protestos no país, depois que o secretário-geral Ban Ki-moon exortou o ditador Muammar Kadafi a acabar com a violência.
O encontro seguiu-se a uma série de deserções por parte de diplomatas líbios - incluindo a delegação do país na ONU -, que denunciaram a violência brutal usada pelo regime de Kadhafi para reprimir as manifestações.
Na última segunda-feira, helicópteros foram utilizados para metralhar os manifestantes, enquanto aviões bombardeavam as maiores concentrações, segundo denúncias de testemunhas.
Navi Pillay, alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, alertou contra "ataques correntes e sistemáticos contra a população civil, que podem escalar ao ponto de crimes contra a humanidade".
Na última segunda-feira, Ban Ki-moon disse ter feito um apelo por moderação: "Pedi a ele que os direitos humanos e a liberdade de assembleia e discurso sejam totalmente protegidos", declarou Ban.
Organizações internacionais de defesa dos direitos humanos estimam em 400 o número de vítimas fatais da repressão até o momento.
"A indiferença com que as autoridades líbias e seus mercenários contratados estariam supostamente atirando contra manifestantes pacíficos é inconcebível", afirmou Pillay.
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DP-Pe-Brasil
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A Construtora Odebrecht está mobilizada para retirar ainda hoje (22) os seus funcionários da Líbia, onde uma revolta popular tenta tirar do governo o ditador Muamar Kadhafi, há mais de 40 anos no poder. A informação foi dada pela assessoria de imprensa do grupo Odebrecht.
A construtora brasileira tem 5 mil trabalhadores de diversos países trabalhando na Líbia.
O grupo dos brasileiros é de 187 pessoas, entre funcionários, mulheres e filhos.
Segundo a assessoria, a operação de retirada dos brasileiros deverá ser efetuada por via aérea, em voos de carreira e aviões fretados.
A Odebrecht está em operação na Líbia desde 2007, onde tem contratos no valor de US$ 1,4 bilhão, para a construção de dois terminais do aeroporto internacional da capital líbia (Trípoli) e para a criação de um anel rodoviário na cidade.
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