A Verdadeira Motivação do Crente
SUBSÍDIO DE: Pr.Osvarela
Lição 13 - CPAD - 3º Trimestre
Pense como Paulo, aos Gálatas:Deus não aceita a aparência do
homem
Texto básico:
Texto básico:
Mc. 1.35-45.
E,
levantando-se de manhã, muito cedo, fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um
lugar deserto, e ali orava.E
seguiram-no Simão e os que com ele estavam. E,
achando-o, lhe disseram: Todos te buscam. E ele
lhes disse: Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue; porque
para isso vim. E
pregava nas sinagogas deles, por toda a Galiléia, e expulsava os demônios. E
aproximou-se dele um leproso que, rogando-lhe, e pondo-se de joelhos diante
dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me. E
Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe:
Quero, sê limpo. E,
tendo ele dito isto, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo. E,
advertindo-o severamente, logo o despediu. Mas, tendo ele saído, começou a apregoar
muitas coisas, e a divulgar o que acontecera; de sorte que Jesus já não podia
entrar publicamente na cidade, mas conservava-se fora em lugares desertos; e de
todas as partes iam ter com ele.
Texto áureo:
Mt. 6.6.
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e,
fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que
vê o que está oculto, te recompensará publicamente.
Etimologia:
Motivação:
O que é Motivação:Motivação é um impulso, um sentimento, que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos, e é um termo oriundo do latim.
Motivação é o que faz com que os indivíduos dêem o melhor de si, façam o possível para conquistar o que almejam, e muitas vezes, alguns, acabam até mesmo “passando por cima” de outras pessoas [aqui no caso, desta lição – Deus – Pessoa Divina e irmãos –pessoas - ser antropológico].
A motivação de crescimento é considerada como a capacidade de evolução de algumas características pessoais, em que algumas pessoas desenvolvem como: talentos especiais, criatividade, potencialidades.
Vaidade.
O próprio termo, contudo, aponta para a razão pela qual não é uma boa ideia ser vaidoso: o seu étimo latino, vanitas, significa vácuo ou vazio.A ideia subjacente é que a vaidade é um vapor que não se condensa perante a fria análise, antes desaparecendo completamente de vista: um pouco como alguém que se dedica de alma e coração a projetos que mais tarde reconhece que não valiam a pena.
A palavra motivação provém dos termos latins motus (“movido”) e motio (“movimento”).
Para a psicologia e a filosofia, a motivação são aquelas coisas que incentivam uma pessoa a realizar determinadas ações e a persistir nelas até alcançar os seus objetivos. O conceito também se encontra associado à vontade e ao interesse.
Por outras palavras, a motivação é a vontade para fazer um esforço e alcançar determinadas metas.
A motivação implica a existência de alguma necessidade, seja ela absoluta, relativa, de prazer ou de luxo.
Quando uma pessoa está motivada a “algo”, considera que esse “algo” é necessário ou conveniente. Visto isto, a motivação é o vínculo que leva essa ação a satisfazer a necessidade.
A Vaidade e a Motivação:
Para Witter e Lomônaco (1984, p. 45): “A motivação intrínseca é aquela em que a atividade surge como decorrência da própria aprendizagem, o material aprendido fornece o próprio reforço, a tarefa é feita porque é agradável”.
E ainda: “A motivação extrínseca ocorre quando a aprendizagem é concretizada para atender a um outro propósito, por exemplo, galgar um posto, ser agradável para outra pessoa (pai, mãe, namorada), para ‘subir’ socialmente”.
Refiro-me ao desejo que certos alunos têm de ser importantes a partir de seu reconhecimento em níveis mais abrangentes.
Isto é, há estudantes que gostam de perceber que professores e colegas o observam favoravelmente pelo seu destacado nível de aprendizagem.
Pense num Pregador Iniciante, obtendo Graça de Deus.
Observando os 'astros de TV' pregadores, querendo ser igual!
Haverá uma Motivação desvirtuada, na mente do tal, se não for pleno da autoridade e fidelidade e humildade, ao que o chamou!
Há outros, contudo, que desejam ir além, ao buscar mais realização por meio de aparições de maior envergadura, tais como as apresentações musicais públicas de aprendizes que se desenvolvem tocando determinado instrumento. É possível detectar algo ainda mais pitoresco nessa análise, considerando-se que quase não há limite de idade para que ocorra tal situação.
Haverá uma Motivação desvirtuada, na mente do tal, se não for pleno da autoridade e fidelidade e humildade, ao que o chamou!
Há outros, contudo, que desejam ir além, ao buscar mais realização por meio de aparições de maior envergadura, tais como as apresentações musicais públicas de aprendizes que se desenvolvem tocando determinado instrumento. É possível detectar algo ainda mais pitoresco nessa análise, considerando-se que quase não há limite de idade para que ocorra tal situação.
É aí que
entra a vaidade, observada em um aluno de apenas 5 anos cujo instrumento
musical em questão é o violino.
Ele não se
motiva apenas pela aprendizagem, mas também pela oportunidade de se apresentar
publicamente quando lhe é oferecida tal chance. Há variáveis que devem ser
levadas em conta neste estudo.
Existem
diversos motivos que impulsam a motivação: racionais, emocionais, egocêntricos,
altruístas, de atração ou de repúdio, entre outros.
Existe uma
diferença qualitativa que distingue os indivíduos que agem para satisfazer as
necessidades de deficiência dos que são motivados pela necessidade de
crescimento.
Ao construir
sua teoria da motivação, Maslow baseou-se no espírito do seu tempo – Zeitgeist
[significa espírito da época, espírito do tempo ou sinal dos
tempos (ao estudar isto tomemos cuidado - inserido sob o ponto de vista definitório e de significado, apenas!]. O Zeitgeist significa, em suma, o conjunto do clima
intelectual e cultural do mundo, numa certa época, ou as características genéricas
de um determinado período de tempo.]. O espírito do tempo de Maslow é o
espírito que reina na sociedade moderna do século XX e XXI. É o espírito
que busca o progresso da ciência, quer explicar o extraordinário, quer saber
sobre o futuro, não se conforma em não conseguir achar explicação para alguma
coisa. Valoriza o novo e desconsidera o conhecido e habitual. Valoriza o futuro
e desprestigia o passado, a tradição. Mas só se é possível partir para o
extraordinário passando-se pelo ordinário. A tecnologia só tem valor humano se
for utilizada para o bem da vida e da natureza. A vida é um dom que não pode
ser explicado completamente. Os homens podem explanar seus comportamentos,
porém não a vida.
Dom
s. m. 1. Donativo;
dádiva; benefício.
2. Talento.
Um presente recebido
de Deus. “Ele tem o dom de pregar, cantar, etc”.
Todos te buscam
Muitas vezes somos
pegos em algum momento da nossa vida, como referencia para um grupo ou pessoas
diversas e nos achamos mais importantes do que realmente somos.
Ser buscado como referencial, como liderança, como
exemplo, como importante para a vida de alguém tem sido arma destruidora para
muitos que assim são procurados.
A alma, como eu
ministrei, na noite de 18 de setembro
próximo passado, em nosso culto de doutrina, é um parte importante da
psicomática antropológica, a qual por muitas vezes nos leva a tomar posição
diferenciada, daquela para a qual fomos chamados e escolhidos para ser
diferentes sob a ótica divina para, após a regeneração salvífica, nos tornarmos
melhores crentes e pessoas.
O salmista se vê
diante deste dilema; ‘porque te perturbas, dentro de mim...’
Jó se vê diante
deste dilema;
Sansão se viu
diante deste dilema;
Chamado para ser o
libertador-Juiz de Israel, ele ‘acha’, que detém o poder de controlar suas
forças e anda sempre no limiar da verdade e mentira.
Assim, Sansão se
mantém até a queda, só voltando ao caminho do reconhecimento e da glorificação
a quem lhe escolheu – Jeová – O Senhor.
1Rs 18:22 - Então disse Elias ao povo: Só eu fiquei por
profeta do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinqüenta homens.
Elias: “só eu fiquei...”, o grande profeta, pós Samuel,
se viu diante deste dilema, de maneira insistente [em dois textos].
Por momentos, o
profeta Elias se encontra com Deus e alega, que só ele conteve a rebelião espiritual,
desencadeada pelo reinado de Acabe, e sua mulher pagã e idólatra, Jezabel.
Há um
questionamento claro, para com o Senhor, como que culpando a Deus; e em certos
trechos do diálogo há uma demonstração de que ‘eu Elias, teu servo fui fiador e
garantidor de tua mantença como Senhor de Israel, até a chuva, pelo poder da minha palavra, parou por três anos
e meio’.
Há uma demonstração
do eu..., em detrimento de “TI”, todos desistiram, mas ‘SÓ EU
FIQUEI!’.
Aliás, eu tenho uma
posição para a permanência de Elias na caverna, como uma ‘birra’ de Elias com
Deus, por tudo que ele fizera [seu eu se inflou - ego]’.
Assim como, nos
momentos, nos quais, Ele recebe duas refeições e volta a dormir.
Pura visão, falta
de entendimento, que em muitos momentos, passa em nossas vidas.
Como escreveu O
Apóstolo Tiago:
Tg 5:17 - Elias era homem sujeito às mesmas paixões
que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis
meses, não choveu sobre a terra.
Textos destaque que
referendam o assunto, em tela.
1Rs 19:10 - E ele disse: Tenho sido muito
zeloso pelo Senhor Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a
tua aliança, derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada, e
só eu fiquei, e buscam
a minha vida para ma tirarem.
Ele não se enquadra
no modelo determinado por Jesus.
44 E
disse-lhe: Olha, não digas nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote, e
oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de
testemunho.
Sem necessidade de
aplausos e exposição por tudo que Deus faz por meio de nós.
No caso de Jesus,
pelo seu próprio poder.
O que confirma o
texto paulino de Filipenses 2.
5 De sorte que
haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 Que, sendo em
forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
7 Mas
esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos
homens;
Salomão:
“E
vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da
terra que tinham ouvido da sua sabedoria”.
Salomão se viu
diante deste dilema, após escrever milhares de provérbios, e ditos, e discorrer,
como ninguém jamais discorreu sobre toda a ciência da terra, da natureza, sobre
plantas, animais e muito mais.
1 Rs. 4.29 E deu Deus a Salomão sabedoria, e muitíssimo
entendimento, e largueza de coração, como a areia que está na praia do mar.
30 E era a sabedoria de Salomão maior do que a
sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios.
Exegese [– pano rápido -]:
Afinal! De quem era a Sabedoria?
De Deus ou
de Salomão?
Ela estava
com Deus, e Deus a tem, e concede a quem quer!
Deixe-me
fazer uma exegese rápida, ou seja, abrir o texto:
Referenciando
dentro das Escrituras, num contexto longínquo [no entretanto bíblico], ou
externo ao Texto inicial:
Tiago 1.5. E, se algum de vós tem falta de sabedoria,
peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á
dada.
O texto
bíblico, aparentemente, pela visão literal da frase, deixa claro que a Sabedoria,
agora era de Salomão.
Isto lhe
fora concedido.
Foi-lhe
dado pelo próprio Deus.
O que você recebe
de presente é seu, quem lhe doa não se importa com o uso que você fará do
presente, ou dádiva – na maioria dos casos.
Pode tão
somente, como ‘soí’ natural aos homens[ diferentemente de Deus] lhe lançarem, em
rosto;
Mas, como o
texto de Tiago diz: o Eterno não cobra e não lança em rosto.
Isto não
quer dizer, que Ele não deixará de ser Justo.
Êxodo 34.7. Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa
a iniqüidade, e a transgressão e o pecado; que
ao culpado não tem por inocente; que visita
a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à
terceira e quarta geração.
A
Verdadeira Justiça age assim!
Alguns
podem até inicialmente ter contestado, minha colocação.
Equacionamento exegético [para este caso]:
Deus concedeu a Sabedoria a Salomão ele se apropriou dela e a
usará conforme seu livre-arbítrio.
Pense da mesma forma sobre Sansão.
Deus lhe concedeu força e ela a usou sob a sua Motivação pessoal, porém,
tanto um quanto o outro sofreram o custo final do uso que fizeram do que Deus
lhe concedeu.
Deus lhe deu para usufruírem.
No caso de Salomão há um gravame – Deus lhe dá sabedoria, e lhe deu
Riqueza, para usufruir.
Mas, o coração corrompeu-se e ele fez uso indevido do que lhe foi
concedido.
Porém, como Deus deu, está dado.
<!--[if gte mso 9]>
No final a vaidade de Salomão foi decantada por ele mesmo, na sua velhice:
Eclesiastes
1.1-3;12-18. PALAVRAS do pregador,
filho de Davi, rei em Jerusalém. Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade
de vaidades!
Tudo é vaidade.
Que proveito tem o homem, de
todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
Se o escritor do Livro do Pregador, se posiciona, assim, como um arauto, rei com todas as pmpas e viu que havia passado, em algum momento de sua carreira, os limites da arrogância, imagine nós os pregadores nos dias de hoje.
Requer-se que o Dispenseiro seja fiel.
A quem?
-A Palavra
-Ao Dono da Palavra
-A posição que se requer do dispenseiro: fiel ao que o nomeou, e o capacitou e de quem, recebe a Palavra.
Que seja humilde e reconheça e seja grato à Deus que lhe confiou ecuja motivação exaltou, concedendo-lhe autoridade de Pregador: Mq.6.8. Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus?
Isto infere em entendermos mais uma etapa nesta Lição:
Requer-se que o Dispenseiro seja fiel.
A quem?
-A Palavra
-Ao Dono da Palavra
-A posição que se requer do dispenseiro: fiel ao que o nomeou, e o capacitou e de quem, recebe a Palavra.
2 Tm.
2.15. Procura
apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar,
que maneja bem a palavra da verdade.
-Manejar a Palavra que é poderosa em si mesmo, como disse Pedro na sua 2ª Epístola Universal, cap. 2.15-19. Que seja humilde e reconheça e seja grato à Deus que lhe confiou ecuja motivação exaltou, concedendo-lhe autoridade de Pregador: Mq.6.8. Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus?
Isto infere em entendermos mais uma etapa nesta Lição:
Servos da Vaidade:
2ª Epístola Universal do Apóstolo São Pedro. cap. 2.15-19. Os quais, deixando o caminho direito, erraram
seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça; Porque,
falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da
carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em
erro, Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque
de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.
Continua o Pregador:Eclesiastes
1.1-3;12-18. Eu, o
pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém.
E
apliquei o meu coração a esquadrinhar, e a informar-me com sabedoria de tudo
quanto sucede debaixo do céu; esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos
homens, para nela os exercitar.
Danos da Falsa Motivação, ou Motivação desvirtuada:
-Aflição de espírito [note, espírito, aqui é o espírito humano] - os desvarios e as loucuras
-Desviando-se, se torna torto - vide referencia com 2ªPedro 2.20-22[leia o texto bíblico]
-Engrandecimento;
-Enfado;
-Aumento das dores;
Danos da Falsa Motivação, ou Motivação desvirtuada:
-Aflição de espírito [note, espírito, aqui é o espírito humano] - os desvarios e as loucuras
-Desviando-se, se torna torto - vide referencia com 2ªPedro 2.20-22[leia o texto bíblico]
-Engrandecimento;
-Enfado;
-Aumento das dores;
Atentei
para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e
aflição de espírito.
Aquilo
que é torto não se pode endireitar; aquilo que falta não se pode calcular.
Falei eu
com o meu coração, dizendo: Eis que eu
me engrandeci...; e o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e o
conhecimento.
E
apliquei o meu coração a conhecer [...] os
desvarios e as loucuras, e vim a saber que também isto era aflição de espírito.
Porque na
muita sabedoria há muito enfado; e o que
aumenta em conhecimento, aumenta em dor.
O que precisamos obter como resposta, nesta Lição é:
- Qual a
Verdadeira Motivação em buscar e obter, os Dons de Deus?;
-O que
fazer quando os recebemos? [– Dom – Graça – Favor];
-Sabemos os
utilizar para Glória de Deus e de Seu Povo, ou somos egocêntricos e após sermos
usados, nos sentimos como Elias, como Salomão, e somos os autores das proezas?
31 E era ele ainda mais sábio do que todos os
homens, e do que Etã, ezraíta, e Hemã, e Calcol, e Darda, filhos de Maol; e
correu o seu nome por todas as nações em redor.
32 E disse três mil provérbios, e foram os seus
cânticos mil e cinco.
33 Também falou das árvores, desde o cedro que
está no Líbano até ao hissopo que nasce na parede; também falou dos animais e
das aves, e dos répteis e dos peixes.
34 E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria
de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria.
Pedro se viu diante
deste dilema;
Cuidado!
O teu Tempo pode passar, ou você pode Falhar, pois o único que não falha é Deus, o Todo-Poderoso!
O teu Tempo pode passar, ou você pode Falhar, pois o único que não falha é Deus, o Todo-Poderoso!
-"Deus não aceita a aparência do
homem..."
Cuidado em apresentar, Apenas a aparência!
Pela qual os homens nos julgam, mas Deus vê o coração!
Pela qual os homens nos julgam, mas Deus vê o coração!
O Verdadeiro Evangelho é o de Boas Novas de Jesus Cristo.
A Verdade do Evangelho, não nos faz confrontar nossa atividade espiritual mística, como nossa, mas como Dom de Deus!
A Verdade do Evangelho, não nos faz confrontar nossa atividade espiritual mística, como nossa, mas como Dom de Deus!
Não é humano, embora seja nosso, pois nos foi concedido.
"Mas,
quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho..."
Gl.2.6-18. E, quanto àqueles
que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do
homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me
comunicaram; Antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da
incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão (Porque aquele
que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão, esse operou
também em mim com eficácia para com os gentios), [...] E, chegando Pedro à Antioquia,
lhe resisti na cara, porque era repreensível. [...] comia com os
gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles,
temendo os que eram da circuncisão. E os outros judeus também dissimulavam com
ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. Mas,
quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho,
disse a Pedro na presença de todos: [...] Sabendo que o homem não é
justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido
em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras
da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. Pois, se
nós, que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos também somos achados
pecadores, é porventura Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma. Porque,
se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor.
Até mesmo, O
Apóstolo Paulo se viu diante deste importante dilema.
Fonte:
Bíblia Almeida Corrigida Fiel
– on line
Bíblia Chamada ACRFiel
Bíblia Plenitude
Bíblia Chamada ACRFiel
Bíblia Plenitude
Lição CPAD
Psicopedagogia – MG
Teoria da Motivação
de Maslow
Posted by Tania
Montandon
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