O Modelo de Missões da Igreja de Antioquia
1ª parte
Lição 11 – CPAD
– 4º Trimestre 2023
Comentário subsídio Pastor Prof. Osiel Varela
Texto Áureo
“E, servindo
eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a
Saulo para a obra a que os tenho chamado.” (At 13.2).
Prática
A ação do
Espírito Santo é a garantia do sucesso de toda a obra missionária.
A) Objetivos da
Lição:
I) Apresentar a
natureza e as características da Igreja de Antioquia;
II) Expor sua a
natureza missionária;
III) Enfatizar
o serviço de Missões em Antioquia.
Etimologia:
Antioqueno – adjetivo
para os da Antioquia
Lucano –
adjetivo para apontar escrito e visão de Lucas
“Helenistas” -
judeus provenientes de diversas partes do Império Romano, cosmopolitas, e por
falarem o grego.
“Hebreus”, - Atos capítulo 6, versículo 1, judeus originários de Jerusalém e seguidores dos usos e costumes hebraicos arraigadamente, de fala aramaica.
INTRODUÇÃO:
Apresentando a
Igreja de Antioquia
Característica da
Localidade – Antioquia era, depois de Roma e
Alexandria, a terceira mais importante cidade do Império Romano.
Estabelecida na
Síria a cidade de Antioquia tinha uma população cosmopolita. Antioquia tinha
uma economia muito bem estabelecida e uma população que chegava a meio
milhão de habitantes.
A comunidade
judaica já estava há séculos arraigada na cidade e absorvida pela cultura e
sociedade síria da região. Boa parte falava o grego, desfrutava de uma situação
econômica privilegiada e possivelmente contribuía para a expansão do judaísmo
em outras regiões.
Considerando a
grande concentração de judeus naquela cidade e a importância da comunidade
semítica lá, percebe-se grande vulto ao evangelho ser pregado nas sinagogas e
aos judeus antioquenos.
Já possuíam a
prática do proselitismo, uma característica da religião judaica, e conseguia
alcançar sucesso na sua propaganda de conversão entre os
considerados gentios. Assim, aquela comunidade judaica antioquena, que mais
tarde será alcançada pelos evangelistas cristãos já vivia um ambiente de mescla
cultural e aceitação do gentio, bem como experimentava a propagação de sua
religião e possuía condições financeiras para manter possíveis evangelistas.
Qual é esta
Antioquia?
A informação de
que esta Antioquia era da Síria é uma informação importante porque naquele
tempo havia outras cidades com esse mesmo nome.
A Bíblia
menciona uma dessas cidades que ficava na Psídia.
Antioquia da Pisídia
Antioquia da Pisídia era uma cidade da Frígia ao sul da Ásia Menor.
Durante o Império Romano, Antioquia da Pisídia foi contada como uma cidade da
Galácia e desfrutava da posição de colônia no Império. Em sua região passava a
grande estrada que ligava Éfeso à Cilícia. Havia também várias rotas que
passavam por ali e que ligavam a cidade de Antioquia da Pisídia a outras
colônias romanas.
Em sua primeira viagem missionária, o apóstolo Paulo visitou
Antioquia da Psídia.
Antioquia da
Síria-
Era considerada
como a porta para o Oriente. Júlio César, Augusto e Tibério utilizavam-na como
centro de operações. Era também chamada de "Antioquia, a bela",
"rainha do Oriente", devido às riquezas romanas que a embelezavam,
desde a estética grega até o luxo oriental.
Hoje a cidade
de Antakya é a cidade, conhecida antigamente, como Antióquia. É citada na
Bíblia e tem muito para contar. No sul da Turquia, quase na fronteira com
a Síria, seus habitantes a chamam de cidade da paz.
Entre todas
essas cidades, Antioquia da Síria, onde ficava a igreja missionária, era a mais
importante. A cidade de Antioquia é para os religiosos o lugar que acolheu os
primeiros cristãos e tem mais de 2.300 anos.
“A cidade de Antioquia teve uma
relação intrínseca com o cristianismo nascente. Ela foi um dos grandes centros
missionários e produtores de pensamento e teologia cristã do primeiro século.
As disputas de poder que ocorreram em Jerusalém, entre as facções de judeus
cristãos que lá havia, acabaram gerando um ambiente propício para o crescimento
de um importante segmento do movimento de Jesus naquela cidade. Porém, em boa
parte dos livros e produções literárias ocidentais, pouco se fala de
Antioquia e, em geral, da Síria, como locais de fundamental importância, ou
ainda, locais de expansão cristã por excelência. O papel de Antioquia
passa, muitas vezes, despercebido. Por isso, pretendemos demonstrar neste
artigo, que nesta cidade surgiram alguns dos paradigmas cristãos elementares,
os quais iriam influenciar sobremaneira as formas e divisões do cristianismo em
diante, sobretudo por causa do trabalho narrativo de Lucas, e da produção
teológica dos grupos cristãos naquela cidade, que teve seu auge na figura de
Paulo de Tarso.” Antioquia,
Paulo de Tarso Amazônico e a formação da religião Cristã. Lucas Gesta Palmares
Munhoz de Paiva - Mestre em História Social pela Universidade Federal do Estado
do Rio de Janeiro (UNIRIO). Professor de História da Igreja da FAECAD
(Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia).
Atos 11. 19 — E os que foram dispersos
pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até a Fenícia,
Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra senão somente aos
judeus.
20 — E havia entre eles alguns
varões de Chipre e de Cirene, os quais, entrando em Antioquia, falaram aos
gregos, anunciando o Senhor Jesus.
A característica
cosmopolitana de Antioquia – cipriotas, cireneus, gregos - se refletia nos membros de sua igreja e até
mesmo em sua liderança, que consistia em cinco profetas e mestres que moravam
na cidade.
Judeus de
Jerusalém (Atos capítulo 6).
Fundada em 300
a.C. por Selêuco I, general de Alexandre Magno, que, após a morte de seu líder,
participou da divisão do Império macedônico, iniciando a dinastia monárquica
dos selêucidas. Este conquistou boa parte do Império a leste, e em 301 a.C.,
derrotou Antígono, tornando-se senhor da Síria. Na Antiguidade, Antioquia foi
uma grande e importante cidade por causa de sua localização geográfica próxima
das principais rotas de comércio que ligavam o Oriente ao Ocidente (se
localizava na extremidade ocidental da Rota da Seda). Era cosmopolita por
excelência e um elo vital no comércio internacional. O uso de tropas
mercenárias pelos reis selêucidas trouxe para a cidade homens de todas as
nacionalidades.
Conhecendo os líderes e suas origens étnicas:
1.Barnabé, que
foi descrito como “um levita, natural de Chipre” (Atos 4:36)
2.Simeão que
tinha o sobrenome de Níger, que significa Negro, um africano
3.Lúcio de
Cirene
4.Manaém, em
grego chamado o “syntrophos” de Herodes o tetrarca
5.Saulo de
Tarso na Cicília da Pisídia (atual Turquia) – cidadão romano “libertas civitas”.
Lucas não
explica a diferença entre esses ministérios, nem se todos os cinco exerciam
ambos os ministérios ou se os primeiros três eram profetas e os últimos dois
mestres. Ele só nos dá os seus nomes.
O primeiro era
Barnabé, que foi descrito com “um levita, natural de Chipre” (Atos 4:36).
O segundo era
Simeão que tinha o sobrenome de Níger, que significa Negro, provavelmente um
africano e supostamente ninguém menos que Simão Cireneu, que carregou a cruz
para Jesus.
O terceiro era
Lúcio de Cirene e alguns conjecturam que Lucas se referia a si mesmo o que é
muito improvável já que ele preserva seu anonimato em todo o livro.
Havia também, o
quarto, Manaém, em grego chamado o “syntrophos” de Herodes o tetrarca,
isto é, de Herodes Antipas, filho de Herodes o Grande. A palavra pode
significar que Manaém foi “criado” com ele de forma geral ou mais
especificamente que era seu irmão de leite, ou colaço (“collactaneus” aquele
que foi amamentado pela mesma mulher).
Manaém ou Manahen (em hebraico: מנחם) foi um mestre da Igreja de Antioquia e o irmão
adotivo (Gr. syntrophos, Vulg. collactaneus)
de Herodes Antipas.
O quinto líder
era Saulo. Estes cinco homens simbolizavam a diversidade étnica e cultural de
Antioquia e da própria igreja.
Leitura Bíblica
Atos 11.19-26;
13.1-5.
Atos 11. 19 — E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por
causa de Estêvão caminharam até a Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a
ninguém a palavra senão somente aos judeus.
20 — E havia entre eles alguns varões de Chipre e de Cirene, os
quais, entrando em Antioquia, falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus.
21 — E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se
converteu ao Senhor.
22 — E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que
estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia,
23 — o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e
exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor.
24 — Porque era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé.
E muita gente se uniu ao Senhor.
25 — E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o,
o conduziu para Antioquia.
26 — E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e
ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez,
chamados cristãos.
Atos 13. 1 — Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e
doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Niger, e Lúcio, cireneu, e
Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo.
2 — E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito
Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
3 — Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os
despediram.
4 — E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a
Selêucia e dali navegaram para Chipre.
5 — E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas
sinagogas dos judeus; e tinham também a João como cooperador.
Origem da
Igreja Missionária de Antioquia:
A Internacionalização do Cristianismo
A perseguição
causou uma diáspora que levou os judeus convertidos ao cristianismo saírem de
suas localidades e peregrinando ao onde iam apregoavam a fé em Cristo.
A Chave para Despertar
Missionário de Antioquia:
A obra
antioquena foi resultado da dura perseguição à Igreja, o chamado
Caminho, mas por esta perseguição o evangelho de Cristo se propagou para
aquelas partes do mundo oriental.
A “chave”
para se entender a expansão do Evangelho entre os não judeus antioquenos está
exatamente nos “dispersos” pela perseguição em Jerusalém.
Grupos Judeus
da época:
Deve-se
ressaltar que já neste período a comunidade cristã se dividia claramente entre
o grupo dos “hebreus” e dos “helenistas”. Os “hebreus”, como são referidos em
Atos capítulo 6, versículo 1, eram judeus originários de Jerusalém e, portanto,
seguidores dos usos e costumes hebraicos arraigadamente, de fala aramaica. Os
“helenistas” eram judeus provenientes de diversas partes do Império Romano que
se distinguiam por serem cosmopolitas, por falarem o grego (e talvez tivessem
esquecido o aramaico), e também por não seguirem à risca as tradições
hebraicas, assim se assemelhando pouco aos de Jerusalém.
Antioquia foi
uma destas localidades que foi alcançada pelos dispersos. Em 39 d.C, Antipas partiu para Roma para ganhar o favor
de Calígula, mas recebeu uma ordem de exílio perpétuo. (Jos.,
"Ant.", XVIII, vii, 2). Durante este tempo, a Igreja de Antioquia foi
fundada por judeus-cristãos, que "tinham sido dispersos pela
perseguição que se sucedeu por ocasião do Estêvão" e tinha
ensinado o Evangelho também aos gregos da Antioquia.
Esta forma de
evangelização levou a Igreja de Antioquia ter uma característica vocacional em
fazer Missões e em especial a outras localidades onde o Evangelho ainda não
fora anunciado.
26 — E sucedeu que todo um ano
se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram
os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.
Comunhão –
Ensino – Poder Espírito Santo
Como característica
desta cosmopolita forma de seus membros o ensino, além de Missões, se tornou
uma característica importante daquela igreja, que foi formada e estabelecida no
ensino da Palavra de Deus.
De tal forma
eles viviam isto que ali foram chamados os convertidos em Cristãos.
No derramamento
do Espírito Santo no dia de Pentecostes, deu-se início a grande
internacionalização da Igreja (Atos 2). Pelo dom do Espírito, pessoas de
diversos lugares puderam ouvir as grandezas de Deus em sua própria língua
nativa. Mostra que
Atos 11. 19 — E os que foram dispersos
pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até a Fenícia,
Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra senão somente aos
judeus.
20 — E havia entre eles alguns varões de Chipre e de Cirene, os
quais, entrando em Antioquia, falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus.
21 — E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se
converteu ao Senhor.
22 — E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que
estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia,
A igreja de
Antioquia foi fundada num momento histórico de grande crescimento da Palavra de
Deus. O livro de Atos dos Apóstolos registra como o Evangelho de
Cristo começou a ser anunciado em Jerusalém e logo alcançou toda a Judéia e
Samaria.
Pelo Dom do
Espírito, pessoas de diversos lugares puderam ouvir as grandezas de Deus em sua
própria língua nativa esta forma de manifestação que deu inicio a Igreja é uma
das bases principais para que a Igreja antioquena fosse uma base missionária
daqueles dias apostólicos.
Naquele
contexto Deus levantou homens que se dedicaram integralmente à causa do
Evangelho. Um desses homens foi o diácono Estêvão. Num tempo em que se
multiplicava grandemente o número de cristãos, a Bíblia diz que Estêvão, pelo
poder do Espírito Santo, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Mas o
ministério de Estêvão acabou ascendendo a ira de algumas pessoas poderosas, e
ele acabou sendo martirizado (Atos 6,7).
A perseguição
deflagrada após a morte de Estêvão fez com que os cristãos se espalhassem por
várias regiões. Filipe, outro diácono, teve um ministério evangelístico
extraordinário naquela ocasião, levando o Evangelho para além de Jerusalém.
Alguns dos
cristãos dispersos pela perseguição foram até a Fenícia, Chipre e Antioquia
anunciando o Evangelho. Inicialmente a mensagem era pregada somente aos judeus.
Mas entre os dispersos havia alguns crentes anônimos de Chipre e Cirene que
entraram em Antioquia e anunciaram o Senhor Jesus aos gregos.
A localização geográfica
de Antioquia na Galácia:
Nas pesquisas
arqueológicas, observamos que em Antioquia se integravam seis grandes
estradas romanas.
Estas rotas,
que eram as mais movimentadas que ligavam as cidades jônicas, o interior
da Ásia Menor, do Egito, da Palestina no sul, da China, Índia e Arábia,
afluíam para lá; assim, em número de convergência de estradas só era inferior,
em todo o império romano, à própria cidade de Roma.
Observações:
- A igreja de Antioquia foi uma
potência missionária no primeiro século. Ela foi uma importante base para
a evangelização do mundo greco-romano.
- O Espírito Santo, através da
igreja de Antioquia, comissionou Paulo e Barnabé ao trabalho missionário.
Então aquela igreja esteve diretamente envolvida nas viagens missionárias
de Paulo (cf. Atos 13:1; 15:36; 18:23). É sabido que durante essas viagens
muitas outras comunidades cristãs foram fundadas pelo apóstolo dos
gentios. Então o valor missionário daquele igreja é incalculável.
- A igreja de Antioquia esteve
envolvida no primeiro importante debate teológico do Cristianismo. Algumas
pessoas foram de Jerusalém à cidade de Antioquia, sem autorização dos
líderes de Jerusalém, e começaram a pregar que os crentes de Antioquia
tinham que ser circuncidados para serem salvos. Paulo e Barnabé
rapidamente reagiram contra essas pessoas e isso acabou resultando no
primeiro grande Concílio da Igreja em
Jerusalém (Atos 15).
Missão Paulina
Atos 13. 1 — Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e
doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Niger, e Lúcio, cireneu, e
Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo.
2 — E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito
Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
3 — Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os
despediram.
4 — E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a
Selêucia e dali navegaram para Chipre.
5 — E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas
sinagogas dos judeus; e tinham também a João como cooperador.
A pregação de
Paulo na sinagoga de Antioquia produziu a conversão de um grande número de
gentios – e este fato irritou de tal maneira os judeus, que eles fizeram grande
oposição ao Apóstolo, que por isso foi obrigado a sair dali para Icônio e
depois para Listra. Voltando de Listra, foi de novo Paulo a Antioquia com o fim
de confirmar na fé os convertidos.
Missão e formação
de missionários.
O envio de
Barnabé e Paulo mostra que estes levaram consigo outros cooperadores, o que
mostra a visão, para além, do envio, a visão da formação prática de novos
missionários!
Deram-se estes
acontecimentos por ocasião da primeira viagem missionária, indo Barnabé na
companhia de Paulo.
2 Timóteo
3:10,11 “Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver,
intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, Perseguições e aflições tais
quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio, e em Listra; quantas perseguições
sofri, e o Senhor de todas me livrou”
As palavras de 2
Tm 3.10,11 mostram que Timóteo estava bem-informado sobre o que o Apóstolo
sofrera durante a sua primeira visita a Antioquia da Psídia.
Antioquia foi o
segundo centro apostólico autorizado por Jerusalém e consolidador do IDE em
todos os sentidos, sem perder a visão de Jerusalém.
Fonte:
Citações no
corpo do texto
Apontamentos do
autor
Lição CPAD
Site EBD
Bíblia online
Estudo Bíblico
Sobre a Igreja de Antioquia - Daniel Conegero
Especial RBJ: Conheça
A Cidade De Antioquia Citada Na Bíblia, O Berço Do Cristianismo Primitivo
Liberdade E
Escravidão No Pensamento Estoico Romano: Uma Leitura Da Consolatio Ad
Polybium , De Sêneca; Fábio Duarte Joly; DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.111300
https://estudandopalavra.blogspot.com/2021/09/apostolo-paulo-longo-estudo-de_30.html
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