quinta-feira, abril 2

Inglaterra - O Relativismo tenta desconsiderar a Moral Cristã - Atualizado Revisado e Editado 06/04/2015

Inglaterra - O Relativismo tenta desconsiderar a Moral Cristã

2 de abril de 2015 às 22:51
O Mundo (atual) dominado pelo Relativismo e a Fé dos ingleses.
A Perseguição Cultural Aos Cristãos Ingleses
Uma profunda antipatia em relação a fé em uma cultura em que o relativismo é a nova ortodoxia”. The Telegraph
“...dizer que você é um cristão, é "declarar-se intolerante, ingênuo, supersticioso e ultrapassado". 
Isto se torna uma "verdade", aparente, quando qualquer um, que lê os comentários aqui na Inglaterra, sabe ao ler os argumentos relativistas que dominam atualmente a intelectualidade local. 
Os muçulmanos, aqui na Inglaterra, são, sem dúvida, menos populares e mais injuriados, do que os cristãos, mas é uma suposição geral, segura, que quando qualquer um que reivindique, para afirmar suas ações, ao afirmar que tem formação nos princípios cristãos, estará assumido, que será visto, e entendido, que está discutindo, à partir, de premissas falsas e por um auto-interesse velado e pelo auto-engano. 
Se houver qualquer raciocínio moral envolvido, como diz Gove, "a crença cristã é considerada um fator incapacitante”. Michael Gove former Secretary of State for Education.
Uma notícia no The Telegraph – jornal inglês – me deixou preocupado, com a possibilidade de se repetir, aqui no Brasil o que já está ocorrendo na Grã-Bretanha, quanto a posição dos cristãos sobre certos assuntos, quando a posição dos mesmo é considerada ultrajante, desprezível ou de “outro mundo” perante o pensamento relativista dos nossos dias, que permeia a sociedade. 
Principalmente nas questões morais, intelectuais e comezinhas.
Por pouco, mas felizmente a Sociedade brasileira tem se mantido, em sua maioria com uma mentalidade conservadora, para os relativistas, e por isto mesmo, infelizmente vem sendo bombardeada, por segmentos sectários [quando na verdade é a pecha, que eles querem nos impingir, e nos veem assim] querem obrigar a Sociedade, a ter um modo de viver e uma Sociedade Relativista e alternativa, e muito embora sejam minorias, são uma minoria fortemente politizada e com apoio público e governamental (muitas vezes) que fazem muito mais ruído do que a maioria.
O atual Premier inglês David Cameron, declarou, na Imprensa, a sua posição sobre a fé cristã, nestes dias de Páscoa, colocando este fato em suas palavras, o relativismo, na Inglaterra é uma forte realidade:
Cameron diz que todos na Grã-Bretanha devem "sentir-se orgulhosos de que este é um país cristão", e como ele vê a Igreja uma "força viva, ativa para o bem'. 
O primeiro-ministro elogiou o trabalho de caridade da Igreja em todo o país: “Eu sou um defensor sem remorso do papel da fé no país!”
É claro que eu sei que nem todo mundo concorda. Muitos compreensivelmente sentem que nesta sociedade secular, aparentemente, falar sobre fé, isola aqueles que não têm fé. Outros argumentam que celebrar a Páscoa de alguma forma marginaliza outras religiões. Mas eu sou um apoiante orgulhoso do papel da fé neste país. E para mim, o ponto-chave é este: os valores da Páscoa e da religião cristã - compaixão, perdão, bondade, trabalho duro e responsabilidade - são valores que todos nós podemos celebrar e partilhar. No mais difíceis de vezes, a minha fé me ajudou a seguir em frente e fazer avançar
Como primeiro-ministro, também, eu sou um grande crente no poder da fé para forjar uma sociedade melhor. E essa crença se resume a duas coisas. Em primeiro lugar, a mensagem cristã é a base de uma boa sociedade. Se somos ou não são membros da Igreja da Inglaterra, "Ama o teu próximo" é uma doutrina que todos nós podemos aplicar em nossas vidas - na escola, no trabalho, em casa e com nossas famílias. Um sentimento de compaixão é a peça central de uma boa comunidade. David Cameron – primeiro-ministro e líder do Partido Conservador; com Ed Miliband, Nick Clegg
                                                    
Os Cristãos Evangélicos, verdadeiros e professantes, na Inglaterra, estão sofrendo “bullying” por causa da sua Fé e convicções morais com base na sua religiosidade
“...que tal é a antipatia à religião, que a oração é agora vista, com maior suspeita do que fumar crack (sic), enquanto aqueles que professam a fé são assumidos publicamente como os que acreditam em "absurdos da idade do bronze.”
Quando eles oram, professam que creem em um Deus invisível, estão sendo colocados ao nível de alguns anos, como aqueles que acreditam em fantasias.
Eles estão sendo intimidados a esconder a sua Fé, e muitos o fazem para evitar a “cristo-evangélicofobia” atual na Grã-Bretanha, que já foi a terra de grandes líderes protestantes, como John Wesley, ou John Knox, e que tem uma Igreja Anglicana Cristã nominal, [mas atuante, embora sob o fogo deste relativismo moral], como oficial e dirigida pela rainha Elizabeth.
Não é para menos, quando se tem, na Grã-Bretanha, notícias como a dada pela Bispa Rev. Libby Lane, ao comparar o Evangelho com um programa popular de TV: “Strictly Come Dancing – um programa de dança na TV - é a metáfora perfeita para humanizar a Igreja para entender Jesus. Bem-vindo à nova Igreja da Inglaterra...
Primeiro bispo, feminina da Grã-Bretanha, Rev. Libby Lane
Como no Brasil, toda a atitude de um cristão evangélico da Grã-Bretanha, mesmo quando se tratam de pessoas importantes, altruístas que sempre colaboraram com verba para projetos sociais [aliás, uma prática comum e pertencente ao protestantismo e cristianismo], na Sociedade inglesa, ativos em suas realizações e reconhecidos profissionais, têm suas declarações e palavras invalidadas, e taxadas de imperialistas, conservadores. 
Porém, quando ajudam alguém, e mesmo à Sociedade, são analisados como se a sua moralidade e dinheiro, fosse manchada por sua Fé, são "manchadas", ou contaminadas, por suas crenças, como se isto pudesse descaracterizar qualquer ação correta dos cristãos.
"Um dos momentos mais tristes durante o meu tempo como Secretário da Educação, foi o dia que recebi um telefonema de um filantropo generoso, que maravilhosamente dedicou tempo ilimitado e dinheiro para ajudar a educar as crianças desfavorecidas em algumas das áreas mais desafiadoras da Grã-Bretanha, mas que agora sentia que ele não tinha outra opção a não ser se afastar de seus compromissos daquilo seu cristianismo, e fé evangélica significavam para ele, e sua generosidade, pois estava sob ataque constante dos relativistas".
Ele continuou: "Para chamar-se um cristão na Grã-Bretanha contemporânea é se auto convidar para sofrer uma pena, condescendência ou isolamento legalEm uma cultura que valoriza a sofisticação, não julgadora, irônica e com desapego. É declarar-se intolerante, ingênuo, supersticioso e retrógrado, ou ultrapassado, fora de contexto da atualidade."
Há um movimento que considero ação do espirito do anticristo, que gerou: “Esse preconceito que a fé cristã avilta a integridade de uma ação, é extremamente difundido - e nestes tempos atuais, ou nesta ocasião, singularmente veemente". Michael Gove – Secretário de Educação e Um importante líder na sociedade inglesa.
"Se somos Católicos Romanos, somos tachados de abuso de crianças, se somos anglo-católicos somos fanáticos homofóbicos, se somos anglicanos liberais estamos sob a marca de inutilidade de comprar, como vendedores ambulantes a consciência alheia, e se somos evangélicos, somos obcecados, assustadores que se sentem desconfortáveis com qualquer pessoa que aprecia algo mais luxuoso, que uma fatia de Battenberg”.
Continua o ex-secretário de educação: "Mesmo na área onde o cristianismo poderia supostamente, ser minimamente relevante - raciocínio moral – diz-se que a fé cristã, está casualmente impedida, pois se assumiu que a fé cristã é um fator incapacitante ativo ... Mesmo quando e onde os políticos, que estavam considerando questões de vida e morte , e poderia ter sido pensado que a ajuda, nestas questões, seja, pela longa história dos debates no seio da Igreja, ou pelo seu pelo pensamento cristão, e inúmeras tomadas de decisão -, refletindo sobre a tradição de Agostinho e Tomás de Aquino -, aplicando as experiências da doutrina da guerra justa - agora o cristianismo significa a moralidade banal do conto de fadas e genuflexão ante a simplicidade, comparada, de um céu de duende ".
Ele informa então, sobre uma situação vivida pelos governates, Presidente Bush e o Premier Inglês Tony Blair:
Eles, Bush e Blair, foram inquiridos de forma ríspida pelo, sobre o fato de terem orados juntos, durante um intervalo de uma das muitas reuniões de trabalho, ao se encontrarem em para resolução de problemas internacionais.
Ele chamou a atenção para uma entrevista do Newsnight, em 2003, em que Jeremy Paxman perguntou ao então primeiro-ministro Tony Blair se ele e George W. Bush tinham orado juntos, antes das reuniões em que se tratou de vários assuntos, entre eles invadir o Iraque.
"A pergunta foi feita em tom de arrogância, considerando com a velha altivez britânica, que o tempo gasto em contemplação religiosa era um comportamento desnecessário e colocava a ação dos líderes, claramente como algo do tipo mais nojento", disse ele.
"Jeremy parecia estar sugerindo que provavelmente seria menos escandaloso, se descobrisse, que os dois líderes tivessem procurado alívio das pressões de altos cargos, fumando crack juntos.(sic)"
Oremos pelos cristãos ingleses e por nós, em nosso país.
Fonte: John Bingham, Editor de Assuntos Religiosos

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