terça-feira, dezembro 6

Lição 11: A visão do Templo e o Milênio - Subsídio Didático: As Sete Leis Do Ensino 1ª PARTE

Lição 11: A visão do Templo e o Milênio

Autor e compilador Pstor e Professor Docente Universitário Osvarela

Subsídio sobre a aplicação das Leis de ensino

Subsídio Didático:

As Sete Leis Do Ensino

Estas leis têm sido estudadas por professores de Escola Dominical em todos os continentes do mundo, as quais são relevantes no processo do ensino-aprendizagem.

Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. 2 Timóteo 3:7

O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco. Filipenses 4:9

Texto Áureo

”E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.” (Is 6.3)

Prática

O ultraje à santidade divina traz destruição espiritual. A santidade de Deus é a expressão máxima de sua glória.

Leitura Bíblica

Ezequiel 43.1-9

1 – Então, me levou à porta, à porta que olha para o caminho do oriente.

2 – E eis que a glória do Deus de Israel vinha do caminho do oriente; e a sua voz era como a voz de muitas águas, e a terra resplandeceu por causa da sua glória.

3 – E o aspecto da visão que vi era como o da visão que eu tinha visto quando vim destruir a cidade; e eram as visões como a que vi junto ao rio Quebar; e caí sobre o meu rosto.

4 – E a glória do SENHOR entrou no templo pelo caminho da porta cuja face está para o lado do oriente.

5 – E levantou-me o Espírito e me levou ao átrio interior; e eis que a glória do SENHOR encheu o templo.

6 – E ouvi uma voz que me foi dirigida de dentro do templo; e um homem se pôs junto de mim

7 – e me disse: Filho do homem, este é o lugar do meu trono e o lugar das plantas dos meus pés, onde habitarei no meio dos filhos de Israel para sempre; e os da casa de Israel não contaminarão mais o meu nome santo, nem eles nem os seus reis, com as suas prostituições e com os cadáveres dos seus reis, nos seus altos,

8 – pondo o seu umbral ao pé do meu umbral e a sua ombreira junto à minha ombreira, e havendo uma parede entre mim e entre eles; e contaminaram o meu santo nome com as suas abominações que faziam; por isso, eu os consumi na minha ira.

9 – Agora, lancem eles para longe de mim a sua prostituição e os cadáveres dos seus reis, e habitarei no meio deles para sempre.

Hinos Sugeridos: 312, 371, 525 da Harpa Cristã

A) Objetivos da Lição:

I) Mostrar a revelação de Ezequiel após a restauração;

II) Identificar o Templo do Milênio;

III) Relacionar o Templo do Milênio com a santidade e a glória.

B) Motivação: O retorno da glória de Deus ao Templo é um dos momentos mais áureos do livro de Ezequiel. No livro, a chegada da glória de Deus ao novo Templo muda por completo a relação de Deus com o seu povo.

C) Sugestão de Método: Neste espaço, tomamos contato com as sete leis do ensino:

Acesse também a apresentação no link

https://slideplayer.com.br/slide/17984609/

1)   1)  lei do professor; A lei do professor – que o descreve e o limita – o professor deve conhecer a matéria que vai ensinar.

Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo. Gálatas 1:12

2) a lei do aluno; Atenção significa direcionar a mente para um objeto. A atenção não é uma condição constante e invariável. Quando falamos em atenção concentrada ou absorta, queremos dizer que o objeto focalizado está ocupando toda a consciência. Uma pessoa pode permitir que sua mente “viaje” de um foco a outro, obedecendo a cada novo estímulo por um ou dois momentos, até que algo obtenha e prenda a sua atenção, ou pode-se firmar-se de forma resoluta num ponto específico e dar-se conta de que outros a atraem para outras direções. Existem três diferentes qualidades da atenção:

a) A atenção passiva – recebe esse nome pelo fato de não envolver esforço algum da vontade.

b) A atenção ativa – sua primeira condição é o esforço da vontade, a determinação de fazer aquilo que deve ser feito, a despeito dos convites ou atrações para se fazer algo mais agradável e atraente.

c) Atenção secundária passiva - tem-se a impressão de que na passiva s seu objeto é sempre atrativo em si e requer pouco da consciência, mas também nasce da uma atenção ativa, do esforço e persistência.

3) a lei da comunicação; O papel da comunicação é exatamente este: facilitar o caminho para que a informação chegue até os receptores necessários. E na sala de aula não é diferente.

Howard Hendricks, a grande inspiração dessa série de textos sobre as sete leis do ensino, nos informa que a (boa) comunicação é imprescindível para um produtivo processo de ensino-aprendizagem. Quantos de nós já não ouvimos (ou mesmo testemunhamos) professores que demonstravam altíssimo grau de conhecimento da matéria, contudo “não sabiam passar” o conteúdo? É possível ter um grande tesouro dentro de si, mas não ter competência para informar isso aos demais.

A comunicação consiste em uma equação simples: pensamento + sentimento + ação. Ou seja, comunicar-se de forma eficiente envolve algo que conheço, algo que sinto, e algo que pratico.

4) a lei da lição; A lição é o processo pelo qual o professor passa ao aluno as experiências da humanidade.

O novo ou o desconhecido pode ser explicado somente a partir do que já se conhece. Assim temos: a verdade a ser ensinada deve ser aprendida através de alguma verdade já conhecida.

Todo ensino tem de começar em algum ponto do assunto ou lição. Se o assunto é inteiramente novo, então, se deve buscar algo familiar que apresente certa semelhança do novo com o conhecido.

5) a lei do processo do ensino; Temos considerado o ensino como a comunicação de conhecimento ou experiência. Entretanto, de forma mais apropriada, podemos dizer que essa comunicação é o resultado do ensino. Seja pelo método de contar, de demonstrar ou de guiar os alunos a descobrirem por si mesmo as verdades ou princípios.

Se buscarmos a máxima educacional mais largamente aceita entre os bons mestres, e também a mais extensa em suas aplicações e resultados, temos de convir que se trata dessa lei. É a mesma verdade fundamental encontrada em regras tais como estas: “Despertar a mente dos alunos”; “Estimular os discípulos a raciocinar”; Despertar o espírito de investigação”; “Fazer seus alunos trabalharem”. Todas essas máximas conhecidas são diferentes modos de expressar a mesma lei.

6) a lei da aprendizagem; O aluno deve reproduzir na sua própria mente a verdade aprendida. A lei do processo do ensino diz respeito aos meios empregados pelo professor para despertar as atividades que o aluno empreende por conta própria; a lei do processo da aprendizagem trata da maneira pela qual o aluno deve empreender tais atividades.

Dr. Gregory diz que os cinco passos para a aquisição do conhecimento incluem:

(1) Aprender aquilo que foi ensinado, em forma de repetição palavra por palavra.

(2) Entender aquilo que foi ensinado;

(3) Procurar evidências e provas para apoiar a declaração (uma boa ilustração disto era a atividade dos cristãos da era apostólica, “examinando as escrituras”),

(4) Aplicar a verdade à vida de todos os dias e relacioná-la a outras verdades. Assim, o conhecimento se transforma em sabedoria prática.

Os passos (1), (2) e (3) normalmente ocorrerão mais ou menos simultaneamente. N a realidade, o primeiro passo não deve ser separado do segundo e do terceiro.

O aluno, ao observar esta lei enquanto orienta sua própria aprendizagem, deve

(1) formar uma idéia clara daquilo que está sendo estudado;

(2) procurar expressá-la com suas próprias palavras;

(3) continuamente fazer a pergunta: “por quê?”

(4) cultivar o hábito da pesquisa;

(5) cultivar o amor à verdade;

(6) procurar sempre aplicar o amor.

7) a lei da recapitulação e da aplicação;

Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, 2 Timóteo 3:14

Para completar, testar e confirmar a obra de ensino deve haver revisão e aplicação. O tríplice propósito desta lei é:

(1) aperfeiçoar o conhecimento,

(2) confirmar ou fixar o conhecimento,

(3) tornar útil este conhecimento. Dificilmente se pode dar ênfase demais a posição ocupada pela revisão no ensinamento, embora muitos professores a negligenciem totalmente. A revisão é como a moldura de um quadro ou os retoques finais de uma aquarela que representa uma paisagem.

Fonte:

Apontamentos do autor

Dados obtidos e compilados ou editados do Livro CPAD – "As Sete leis do Ensino" de John Milton Gregory (CPAD, 2007)

Apresentadas no livro “E Ele Concedeu Uns para Mestres” publicado pela editora Vida e escrito por Dr.  D.V. Hurst

 

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