Repensando a Pesquisa dos Sem Igreja!
-Os que abandonaram o cristianismo por outros cultos:
ALÁ
Nogueira, muçulmano há um ano: no Rio, os convertidos saltaram de 15% da comunidade para 85% em 12 anos
SALVAÇÃO
Homens pensam em si quando buscam uma nova crença:Higuti, pastor da Bola de Neve, queria se livrar das drogas
Lucina não segue nenhum credo, mas quando quer alcançar uma graça procura algum serviço religioso: 30% fazem o mesmo anualmente
MECA
Migração atípica: o policial Filho, de currículo religioso extenso, trocou a umbanda pelo islã.
Tradicional - Metodista vindo das Assembléias de Deus.
Até onde vai o verdadeiro sentido destas pesquisas.
Segundo a ISTOÉ: O novo retrato da fé no Brasil-Esta semana na Internet.
Uma releitura pessoal das informações publicadas, sem desconsiderar o direito da Revista e dos que participaram da matéria em externar suas opiniões e entendimento, mas prefiro a minha Visão.
O Foco exclusivo e que ‘valoriza’ a reportagem é A Nação Evangélica.
Nem a Igreja Católica é citada em sua preocupação com o nosso crescimento no Brasil.
Observando a reportagem completa vemos que a questão vai mais além.
Coloca a situação de alguns ex-evangélicos que deixaram as Igrejas Evangélicas Pentecostais, e passaram a freqüentar:
Igrejas não pentecostais;
Igrejas neo-pentecostais;
-Freqüentam uma série de igrejas, apenas nos momentos de dificuldades, atrás de bênçãos momentâneas, todas de caráter, ou em sua maioria materiais.
-Islamismo
-Espiritismo
-Umbamdismo
-Tornaram-se ateus
-tornaram-se peregrinos de religiões, ou vão a qualquer tipo de culto, desde o Evagélico a religiões afro, e orientais.
-Aqueles indefinidos, de há muito, em relação a sua religiosidade, demonstrando, uma indefinição, como constate, em suas vidas em relação a uma fé verdadeira.
Na realidade é uma fenômeno, plenamente demonstrado pela Bíblia Sagrada – como já avisava o Apóstolo São Paulo à seu filho na fé – Timóteo.
No fundo há um ‘que’ de demonstrar que há uma perda das Igrejas Evangélicas, maior, de 0,6% para 2,9% do que não matem vinculo com a Igreja.
Também não demonstra a migração entre estas outras religiões e suas perdas.
Tenho acompanhado a conversão de alguns brasileiros, sem origem, ou descendência do oriente médio, ao Islamismo e outras crenças orientais - Budismo, seicho-no - o que tenho visto é uma volta da grande maioria as religiões que pontificam no Brasil.Passa a ser mais uma experiência ou tentativa de ser diferente, ou uma fase de busca, no desconhecido e diferente das religiosidades principais do Brasil.
O Foco exclusivo e que ‘valoriza’ a reportagem é A Nação Evangélica.
Nem a Igreja Católica é citada em sua preocupação com o nosso crescimento no Brasil.
Veja a formulação, ‘não mantém vinculo com a denominação ou Igreja’, não que deixassem de crer nas verdades do Evangelho.
Mas, a pesquisa não pôde atentar [por conta do período de levantamento, que é sempre atrasado em anos], para a multidão de praticamente 100.000 – cem mil – novos batizados, e os inúmeros conversos das Assembléias de Deus em todo o Brasil, Neste Centenário!
Um acréscimo em um ano de cerca de 0,3 a 0,4% de novos Membros, só neste batismo em 2011, fora os novos Congregados.Uma média de crescimento próximo de 10% anual, somos a Igreja que mais cresce em todo o Brasil.
Como também não disserta, praticamente nada, sobre as perdas destas outras religiões para as Igrejas Verdadeiramente Evangélicas.
Quando dizemos a Verdade do Evangelho, quero deixar claro, que as pessoas em suas respectivas religiões as têm como verdade.
Tenho que acompanhar os dados do IBGE, mas não aceitar a leitura deles, como inteiramente correta – vide manifestação abaixo de pesquisadora –
Assim, fico com a minha leitura dos dados do IBGE, aos quais acessei.
A outra questão a migração é colocar a Igreja Universal –IURD, na matéria da ISTO É , como uma Igreja Pentecostal, quando na realidade ela é uma Igreja neo-pentecostal, não tendo a mesma crença que as Assembléias de Deus, a Igreja Quadrangular, A Igreja O Brasil Para Cristo, A Igreja Deus É Amor, que sequer aparecem nos quadros apresentados na reportagem.
Para nós os Assembleianos de ambas as Grandes Convenções e Outras menores, sabemos muito bem, que o nosso crescimento assusta.
O Quadro da reportagem exclui estas Igrejas citadas acima, no contexto geral.
Obs.: Igrejas de Missão, para a reportagem são as Igrejas que entraram no Brasil [ou que tentaram e foram expulsas pelos portugueses] em Missões Estrangeiras anos após ao Descobrimento do Brasil.
Cito o fato, pois para nós das IEAD Missão se refere a outra questão de origem de cada Ministério, em relação aos nosso Fundadores e a expansão posterior.
De maneira que também somos Igreja de Missão Estrangeira.Mas, isto é o de Menos.
Leia um trecho da matéria da Revista:
O novo retrato da fé no Brasil.
Pesquisas indicam o aumento da migração religiosa entre os brasileiros, o surgimento dos evangélicos não praticantes e o crescimento dos adeptos ao islã
Rodrigo Cardoso – ISTO É – Independente – Comportamento.
Acaba de nascer no País uma nova categoria religiosa, a dos evangélicos não praticantes. São os fiéis que crêem, mas não pertencem a nenhuma denominação. O surgimento dela já era aguardado, uma vez que os católicos, ainda maioria, perdem espaço a cada ano para o conglomerado formado por protestantes históricos, pentecostais e neopentecostais. Sendo assim, é cada vez maior o número de brasileiros que nascem em berço evangélico – e, como muitos católicos, não praticam sua fé. Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelaram, na semana passada, que evangélicos de origem que não mantêm vínculos com a crença saltaram, em seis anos, de insignificantes 0,7% para 2,9%.
Em números absolutos, são quatro milhões de brasileiros a mais nessa condição.
Essa é uma das constatações que estatísticos e pesquisadores estão produzindo recentemente, às quais ISTOÉ teve acesso, formando um novo panorama religioso no País.
Isso só é possível porque o universo espiritual está tomado por gente que constrói a sua fé sem seguir a cartilha de uma denominação.
Se outrora o padre ou o pastor produziam sentido à vida das pessoas de muitas comunidades, atualmente celebridades, empresários e esportistas, só para citar três exemplos, dividem esse espaço com essas lideranças.
Assim, muitas vezes, os fiéis interpretam a sua trajetória e o mundo que os cerca de uma maneira pessoal, sem se valer da orientação religiosa.
Esse fenômeno, conhecido como secularização, revelou o enfraquecimento da transmissão das tradições, implicou a proliferação de igrejas e fez nascer a migração religiosa, uma prática presente até mesmo entre os que se dizem sem religião (ateus, agnósticos e os que crêem em algo, mas não participam de nenhum grupo religioso).
É muito provável, portanto, que os evangélicos pesquisados pelo IBGE que se disseram desvinculados da sua instituição estejam, como muitos brasileiros, experimentando outras crenças.Nota, deste que edita a página: Ou Não! Isto é uma ilação da matéria, sem fundamento científico!
É preciso destacar:
É preciso destacar:
Muitas Igrejas novas tem se mantido com a fé perfeita em Nosso Salvador Jesus Cristo, destarte algumas serem classificadas como neo.
Quadros Interpretados pela Reportagem ISTOÉ - segundo sua ótica.
Não significa que esta Leitura seja uma real interpretação dos dados do IBGE.
Razões de Mudar - por sexo.
Migração- Interatividade Geral.
ALÁ
Nogueira, muçulmano há um ano: no Rio, os convertidos saltaram de 15% da comunidade para 85% em 12 anos
SALVAÇÃO
Homens pensam em si quando buscam uma nova crença:Higuti, pastor da Bola de Neve, queria se livrar das drogas
Lucina não segue nenhum credo, mas quando quer alcançar uma graça procura algum serviço religioso: 30% fazem o mesmo anualmente
MECA
Migração atípica: o policial Filho, de currículo religioso extenso, trocou a umbanda pelo islã.
AMÉM
É cada vez mais comum ex-pentecostais, como o atual metodista Barbosa, que foi pastor da Assembleia de Deus (acima), aderirem às protestantes históricas Tradicional - Metodista vindo das Assembléias de Deus.
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