Uma
História de Perseguição e Libertação.
“Bem-aventurados
sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e,
mentindo, disserem todo o mal contra vós
por minha causa.” Mateus 5:11
Acompanhei por alguns meses a saga deste
Missionário americano de origem asiática, que ficou preso por 2(dois) longos
anos em prisão no interior da Coréia do Norte, em regime de trabalhos forçados.
Em alguns momentos houve desesperança,
mas a mão de Deus o tirou das garras do temível e cruel regime comunista de Kim
II o ditador absoluto daquele país comunista, que persegue e mata qualquer que
professar a Fé Cristã.
Segundo a organização internacional 'Ajuda à Igreja que Sofre', cerca de 400,000 a 500,000 pessoas da População
Cristã na Coreia do Norte, estima-se
que pelo menos 50.000
estejam em campos de trabalhos forçados, enquanto dezenas de
milhares de cidadãos, incluindo muitos cristãos, tenham, fugido para países
como a vizinha Coreia do Sul, China, Mongólia e Rússia.
Recentemente Kenneth Bae lançou um livro que narra sua prisão que chamou de “"Not Forgotten" ou em tradução
livre "Não Esquecido".
Oremos pelos missionários ainda presos
naquele país - Coreia do Norte, entre eles: Kim Dong Chul e Otto
Warmbler e que também foram condenados a trabalhos forçados.
Além deles, há ainda:
O
Rev. Hyeon Soo Lim, um
missionário cristão de 61 anos de idade, do Canadá, também está sendo mantido
preso na região Pyongyang desde fevereiro de 2015, depois de desaparecer
durante uma viagem humanitária ao país.
Ele foi sentenciado a prisão perpétua
com trabalhos forçados em dezembro, depois de ser acusado de "crimes
contra o Estado" por um tribunal norte-coreano.
A Coreia do Norte tem sido
constantemente classificada como "o pior país do mundo para se viver como
um cristão". Sob a ditadura de Kim Jong-un, o governo mantém controle
absoluto por meio da repressão sistemática dos seus cidadãos.
De acordo com a organização
internacional 'Ajuda à Igreja que Sofre', da população cristã (400,000 a
500,000 pessoas) na Coreia do Norte, acredita-se que pelo menos 50.000 estejam
em campos de trabalhos forçados, enquanto dezenas de milhares de cidadãos,
incluindo muitos cristãos, tenham "desertado", fugindo para países
como a vizinha Coreia do Sul, China, Mongólia e Rússia.
Leia a história esta reportagem sobre ele,
no Portal
CPAD News.
Preso
com Esperança.
Um missionário, que ficou detido por
dois anos na Coreia do Norte, pediu aos cidadãos americanos que ainda estão
presos no país oriental, que "mantenham a esperança".
Falando em uma reunião em Washington na
última quarta-feira (11), o cristão Kenneth
Bae, de 47 anos, também disse que a comunidade internacional deve se
lembrar do sofrimento dos cidadãos da Coreia do Norte.
Bae, um coreano-americano, foi o cidadão
norte-americano que permaneceu por mais tempo na Coreia do Norte, desde a
Guerra da Coreia. Ele estava administrando uma empresa de turismo legal na
Coreia do Norte, quando foi condenado a trabalhos forçados por 15 anos em abril
de 2013. O cristão foi acusado de "cometer atos hostis contra o Estado e
incentivar os cidadãos a trabalharem contra o governo".
Ele foi enviado para um campo de
prisioneiros estrangeiros, onde cerca de 30 guardas, vigiavam-no como seu único
prisioneiro.
Bae disse que juntar carvão com uma pá,
executar tarefas agrícolas e cavar a terra.
Ele foi liberto em novembro de 2014,
quando o diretor da Inteligência Nacional dos EUA James Clapper fez uma visita
secreta à Coreia do Norte e voltou com Bae
e seu colega norte-americano, Matthew Miller. Apesar já estar quase dois anos
em liberdade, Bae só falou à mídia sobre as
agressões (físicas e verbais) que sofreu na prisão, no início deste
mês de maio.
Os cidadãos norte-americanos Kim Dong Chul e Otto Warmbler ainda estão detidos na Coreia do Norte e também foram
condenados a trabalhos forçados. Chul, um missionário cristão, foi acusado de
subversão e Warmbler de tentar roubar um banner de propaganda do governo.
"Continuem tendo esperança de que o
governo dos EUA está fazendo o possível para garantir a liberação de vocês.
Vivam um dia de cada vez", disse.
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