Ética Cristã e Ideologia de Gênero
Lição 2 – CPAD 2º Trimestre 2018
Estudo Pastor Prof. Docente Univ Osvarela
TEXTO
ÁUREO
"E
criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os
criou." (Gn 1.27)
Observamos que este estudo não tem a pretensão de esgotar o assunto, apenas dar subsídios aos leitores
LEITURA BÍBLICA
Isaías 5.18-24
18
Ai dos que puxam a iniquidade com cordas de vaidade, e o pecado com tirantes de
carro!
19 E
dizem: Avie-se, e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o
conselho do Santo de Israel, para que o conheçamos.
20
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz
trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
21
Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos!
22
Ai dos que são poderosos para beber vinho, e homens de poder para misturar
bebida forte;
23
Dos que justificam ao ímpio por suborno, e aos justos negam a justiça!
24
Por isso, como a língua de fogo consome a palha, e o restolho se desfaz pela
chama, assim será a sua raiz como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó;
porquanto rejeitaram a lei do SENHOR dos Exércitos, e desprezaram a palavra do
Santo de Israel.
Discurso e Introdução:
Da Constituição:
TÍTULO
II
DOS
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO
I
DOS
DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Art.
5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
I
- homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos
desta Constituição;
CAPÍTULO
VII
DA
FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO
§
5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos
igualmente pelo homem e pela mulher.
Definições:
Gênero
pode ser definido como aquilo que identifica e diferencia os homens e as
mulheres, ou seja, o gênero masculino e o gênero feminino.
O
sexo é definido biologicamente. Nascemos machos ou fêmeas, de acordo com a
informação genética levada pelo espermatozoide ao óvulo. site NOVA ESCOLA
De
acordo com a definição tradicional de gênero, este pode ser usado como
sinônimo de “sexo”, referindo-se ao que é próprio do sexo masculino, assim como
do sexo feminino.
Nos
estudos biológicos, o conceito de gênero é um termo utilizado na classificação
cientifica e agrupamento de organismos vivos, que formam um conjunto de
espécies com características morfológicas e funcionais, refletindo a existência
de ancestrais comuns e próximos.
“Nem
toda a carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne
dos animais, e outra a dos peixes e outra a das aves.” 1 Coríntios 15:39
Ideologia
de gênero:
A
"ideologia de gênero" é
uma expressão usada pelos críticos da ideia de que os gêneros são, na
realidade, construções sociais. Para os defensores desta "ideologia",
não existe apenas o gênero "masculino" e "feminino", mas um
espectro que pode ser livremente escolhido pelo indivíduo. A chamada
"ideologia de gênero" representaria o conceito que sustenta a
identidade de gênero. Consiste na ideia de que os seres humanos nascem
"iguais", sendo a definição do "masculino" e do
"feminino" um produto histórico-cultural desenvolvido tacitamente
pela sociedade.
Nós não concordamos, seja moralmente ou
mesmo cientificamente, não é viável, mas concordamos com a Ideologia de Gênesis 1,26,27
O “homo sapiens” é o nome da espécie humana a qual
pertence ao gênero “homo”.
Ouça e assista este Vídeo
O Humanismo e os sociólogos não cristão querem a definição que inclua: “Por ser um papel social, o gênero pode ser construído e desconstruído, ou seja, pode ser entendido como algo mutável e não limitado, como define as ciências biológicas.” Diferente do que as Ciências Biológicas e a própria Medicina definem.
O Humanismo e os sociólogos não cristão querem a definição que inclua: “Por ser um papel social, o gênero pode ser construído e desconstruído, ou seja, pode ser entendido como algo mutável e não limitado, como define as ciências biológicas.” Diferente do que as Ciências Biológicas e a própria Medicina definem.
Assim,
eles querem que se definam novas formas de identificação do Gênero Humano,
conforme Deus os Criou “Macho e Fêmea, os criou”,
querem que estes tenham direito a uma nova forma, por conta, da identificação
mental, ou moral que mais uma vez, ressalto, Contaminada pelo Pecado, como Romanos
1.19, que seria mais ou menos, o que transcrevemos de página Significados,
com novas nomenclaturas, jamais concebidas em quaisquer livros da Ciência,
meramente pela formulação psico-social de determinados grupos:
Identidade
de gênero
Consiste no modo
como determinado indivíduo se identifica na sociedade, com base no papel social
do gênero e no sentimento individual de identidade da pessoa.
O conceito da
identidade de gênero não está relacionado com os fatores biológicos, mas sim
com a identificação do indivíduo com determinado gênero (masculino, feminino ou
ambos).
Por exemplo, uma
pessoa que biologicamente nasceu com o sexo masculino, mas que se identifica
com o papel social do gênero feminino, passa a ser socialmente reconhecida como
uma mulher. Esta pessoa é denominada transgênera, pois possui uma identidade
de gênero diferente da biológica.
É incorreto, no
entanto, relacionar a identidade de gênero com a orientação sexual (ótica do site, não compartilhada por este estudiso, e pastor,
autor do presente Estudo). Existem pessoas transexuais, por exemplo,
que podem ser heterossexuais, homossexuais ou bissexuais, assim como acontece
com as pessoas cisgênero (Cisgênero [Cis] é o termo utilizado para se
referir ao indivíduo que se identifica, em todos os aspectos, com o seu
"gênero de nascença".)”.
A visão
dos pontos principais desta Ideologia:
"E
criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os
criou." (Gn 1.27)
Abaixo material do CNP Texto: Os Cinco Mandamentos da Ideologia de Gênero
Para
quem afirma que a "ideologia de gênero" não passa de uma farsa ou de
uma invenção dos cristãos, a realidade oferece provas irrefutáveis do
contrário. Essa teoria não só existe, como já está dando os seus frutos ao
redor do mundo.
I.
Não há diferenças entre homens e
mulheres. A finalidade original dos "estudos de gênero" ( gender
studies) nos anos 60 era afirmar a absoluta igualdade entre homem e mulher, a
fim de libertar e emancipar esta última da "discriminação". Era
preciso negar a distinção entre masculino e feminino, contestando, por exemplo,
a existência de profissões tipicamente masculinas e outras tipicamente
femininas, além de negar as especificidades dos papéis materno e paterno na
educação dos filhos. Para a ideologia de gênero, homem e mulher são
intercambiáveis em qualquer função.
II.
O sexo biológico é modificável. o sexo
biológico como um dado transitório e maleável, que pode ser tranquilamente
transformado pela escolha de um "gênero" diferente, não importando a
idade em que a pessoa se encontre. Comportamentos como a transexualidade são
encorajados e vistos como demonstração de liberdade e emancipação individuais.
(Embora, na verdade, não seja nada disso.); No
formulário de cadastro do Facebook, por exemplo, constam 56 diferentes formas
de uma pessoa definir a própria sexualidade.
III.
"Dessexualizar" a paternidade. a família natural não passa de um estereótipo, a
consequência inevitável é a dessexuação da paternidade. Os filhos deixam de ser
frutos da relação sexual entre um homem e uma mulher para serem gerados
artificialmente por qualquer grupo social. Promove-se a fecundação in vitro e
sustentam-se práticas objetivamente brutais, como a da "barriga de
aluguel". Falar do direito de uma criança ser educada por um pai e uma mãe
é considerado ofensivo. Os homossexuais não só passam a ter o
"direito" de adoção, como as suas relações são alçadas à categoria de
"modelo", não obstante as sérias e abalizadas objeções de quem viveu
na pele o drama de ser criado por pares do mesmo sexo:
IV.
Família natural? Um estereótipo. Pretensão: família
natural, composta por pai, mãe e filhos, não passa de um estereótipo cultural
baseado na antiga opressão do homem sobre a mulher – agora superada pela
liberação sexual feminina e pelas várias definições abstratas de gênero.
Superado o esquema homem-mulher, até mesmo a ideia tradicional de família vem
abaixo. Ex.: "Cinco
genitores com iguais direitos e deveres, divididos em duas famílias", ela
diz. "São essas as condições do contrato que todos nós assinamos e
submetemos ao cartório."
V.
Conquistar as escolas e a mídia. Criar ícones
homossexuais e transexuais. Para realizar a sua "colonização
ideológica" – como denunciou o Papa Francisco –, um passo importante no
avanço da agenda de gênero é conquistar os ambientes de educação e de
comunicação: as escolas e a mídia. É decisivo para esses ideólogos conseguir o
dinheiro público para entrar nos institutos escolares e formar as mentes de
gerações e mais gerações de jovens e crianças na sua cartilha. Cursos e
seminários sobre a "igualdade de gênero" ou a "homofobia"
não passam, pois, de Cavalos de Troia, cuidadosamente introduzidos nas escolas
e nas universidades para modelar e (de)formar as almas dos mais frágeis. Ao
mesmo tempo, ocupando papéis-chave nos meios de comunicação, os ideólogos de
gênero visam influenciar mais massivamente a opinião pública, enunciando os
seus princípios como uma ideia avançada de liberdade e descrevendo os seus
opositores como retrógrados perigosos, que, motivados por pura maldade, querem
limitar a liberdade dos outros. Descrições maniqueístas desse tipo estão
espalhadas em toda a sociedade ocidental: constituem uma característica do
plano de ação da ideologia de gênero, que pretende criar ícones
homossexuais e transexuais, em oposição à ainda resistente opinião
pública. Quem discorda é abertamente intimidado e atacado em sua liberdade de
expressão.
O Gênero Humano - apenas dois, segundo a
sexualidade na Criação as Escrituras (considerando o Homem e a Mulher).
Mas,
sentimos a necessidade destas linhas de definição para que sejam explicados os
comportamentos quanto a negativa das Escrituras Bíblicas e a Moralidade divina
e Cristã, para que os leitores entendam o que se passa no sio da sociedade, com
minorias, que se tornaram patrulheiros dos que entendem de maneira diversa de
seus entendimentos, de tal forma, que a qualquer manifestação contrária se
julgam no direito de condenar, execrar e difamar com graves acusações,
principalmente aso Cristãos.
מין - miyn; n m.
gênero, algumas vezes uma espécie (geralmente de animais) Grupos de organismos vivos pertencentes à mesma “espécie”
criada se descendem do mesmo grupo de genes. Isso não impede a
formação de novas espécies porque isto representa uma divisão do grupo de genes
original. A informação é perdida ou conservada, mas não adicionada. Uma nova
espécie pode surgir quando uma população se acha isolada, ocorrendo, então, a procriação
por consangüínidade. Segundo esta definição, uma nova espécie não é uma nova “espécie”,
mas uma divisão posterior de uma “espécie” já existente. Strong 04327
Εθνος- ethnos; n n. multidão (seja de
homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto; companhia, tropa, multidão;
multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero - a família humana.
A Visão do Cristianismo
18
Ai dos que puxam a iniquidade com cordas de vaidade, e o pecado com tirantes de
carro!
É necessário
que saibamos realmente, qual a visão que devemos extrair quanto a situações que
se apresentam na questão da moralidade bíblica, acentuada pela visão do
Cristianismo, através dos ensinos de nosso Senhor Jesus Cristo.
“E
disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e
domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e
sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou;
homem e mulher os criou.” Gênesis 1:26,27
A Lei
já exara através da sua base, o Decálogo, a moral a ser seguida.
A própria
forma da criação do homem exalta a forma e exata constituição do ser
antropológico: Macho e Fêmea.
a-
Imago Dei –
sermos semelhantes ao próprio Deus, em suas virtudes santas.
b-
Macho e Fêmea – a
criação do homem pressupõe a reprodução humana para: “E Deus os abençoou, e
Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e
enchei a terra, e sujeitai-a, ...” Gênesis 1:28; Portanto deixará o
homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma
carne. E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam. Gênesis
2:24,25
Com esta
introdução, dizemos que a forma humana, para viver é a dupla forma divinamente
determinada, homem e mulher!
20 Ai dos que ao mal chamam bem, e ao
bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e
do doce amargo!
A chamada
modernidade e Humanismo atual, trazem lembranças do que a Bíblia condenou, em
tempos de Sodoma e antes nos dias da formação da Nação de Israel
Assim,
temos exemplos de que atualmente, se mutaram como a inclusão de neologismo,
criados, com base nas modificações do comportamento sexual dos homens.
A alteração
desta fórmula criadora se deu pela inserção do pecado pelo corpo adâmico: “Então
foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que
estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si
aventais.” Gênesis 3:7
Há uma
mediata reação, pós-harmatia, na consciência
humana, com relação ao seu próprio corpo.
...,
e conheceram que estavam nus; e
coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.”
Esta
forma de olhar o próprio corpo levou o homem, o Adam, a se corromper
moralmente, afastado de Deus, no Éden.
Assim,
o Cristianismo, a Plenitude dos Tempos (Gl4.4), através do Apóstolo
Paulo vai doutrinar aos cristãos quanto ao que aconteceu, ao longo deste processo.
20
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz
trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Embora,
este processo, ao longo dos séculos e nas Escrituras, seja descrito
pontualmente, com o aparecimento e constatação de atos e grupos de pessoas com
estas características de comportamento. Nós citaremos, ao longo deste estudo,
estas citações bíblicas.
Hedônico é
ligado a prazer, mas por coisas erradas. As pessoas se sentem felizes quando
praticam atos que tragam eventos impuros, com isso satisfazem.
Houve,
uma evidente mudança na mente humana, que ao afastar-se de Deus
progressivamente, ainda que desde a saída do Éden, como constatamos nas
Escrituras Sagradas, em Gênesis 6, assim, o homem foi acumulando pecado
sobre pecado por várias gerações de tal forma, que a geração Noiaca, não só oi
destruída, por este comportamento eivado da hedonia, como a própria geração
pós-noiaca também se manteve no mesmo pensamento, embora fosse descendente do
próprio Justo Noé.
Professamos
em nossa Declaração de Fé assembleiana, que compreende com base nas Escrituras
Sagradas demonstra a conformação heterossexual, com a diferenciação dos sexos
visando a complementaridade mútua e necessária à formação do casal e procriação.
Rejeitamos
a homossexualidade por ser condenada por Deus nas Escrituras, bem como,
qualquer configuração social do que se denomina Família. Declaração de Fé
das AD’s
A Família tem a sua existência
fundamentada na prática, união ou qualquer conduta que atenta contra a monogamia
e a heterossexualidade, como na criação do adam no Princípio.
Este
item sobre diversidade familiar permissiva, que a sociedade e até pelos Poderes
Constitucionais do Brasil e de outros países.
“Por isso também
Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para
desonrarem seus corpos entre si; ..., Por isso Deus os abandonou às paixões
infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso
natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens,
deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para
com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a
recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se
importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento
perverso, para fazerem coisas que não convêm; Estando cheios de toda a
iniqüidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio,
contenda, engano, malignidade; ,..., conhecendo o juízo de Deus (que são
dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas
também consentem aos que as fazem.” Romanos 1:24-32
A religiosidade helênica e os padrões morais de
Corinto.
A sociedade helênica tinha
este comportamento até como forma de culto. Em templos haviam sacerdotisas
cultuais que prestavam a prostituição cúltica de tal forma, que o Apóstolo
Paulo teve que doutrinar as mulheres de Corinto, quanto ao comportamento físico
(cabelos curtos ou longos).
Da mesma
forma, os filósofos gregos e a ética grega, colocava o corpo distinto do
espírito, podendo assim, realizar qualquer torpeza, seja ela a gula, ou a prostituição,
homem-mulher, homem-homem, mulher-mulher, tal qual se veem hoje em segmento da
atual Sociedade. A Sociedade grega libertina em sua vida, não distinguia entre
desejo e comportamento sexual com base no gênero de seus participantes de única
tendência do desejo, (o que é usado até hoje por partidários deste
comportamento. Inserção nossa), como: “‘por aqueles que são
belos qualquer que seja o seu sexo’ (FOUCAULT,
Michael autor apoiador destes pensamentos)”.
As Escrituras
nos mostram que de há muito estas práticas foram condenadas, na época prénoiaca,
como também pela instituição dos preceitos morais mosaicos:
“,
..., não profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o Senhor. Com homem não te deitarás, como se fosse mulher;
abominação é; Nem te deitarás com um animal, para te contaminares com ele; nem
a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; confusão é. Com
nenhuma destas coisas vos contamineis; porque com todas estas coisas se
contaminaram as nações que eu expulso de diante de vós. Por isso a terra está
contaminada; e eu visito a sua iniqüidade, e a
terra vomita os seus moradores.” Levítico 18:21-25
É clara
a citação bíblica, se não houvesse este comportamento, como outros
comportamentos que na época de Balaão se introduziram em Israel. Veja Genesis
19. 4-6 um ponto que demonstra a forma vulgar e pecaminosa, a qual se assemelha
a práticas nos dias de hoje.
Henschel: a
palavra “rapazes escandalosos”, ou
prostitutos sagrados, ou prostituição sagrada é a tradução do português que foi
dada pelos diversos tradutores ao texto original que fala em sodomitas. “Rapazes
escandalosos” vem do grupo de homens, e rapazes de Sodoma que queriam invadir a
casa de Lot e abusar dos dois hospedes que eram anjos. Para outras
passagens se entende que os santuários pagãos possuíam a prostituição sagrada
realizada com mulheres e homens como parte dos rituais sagrados, (eram
famosos os cultos da fertilidade na antiguidade) e que o Deus de Israel
abominava. Não queria este tipo de culto. Nestes textos se fala que a
prostituição sagrada nos santuários pagão, não era querida por Deus, embora o
Povo de Israel sentia forte atração.
I
Reis 22,47: “Além disto eliminou do pais a prostituição sagrada, que
tinha ficado do tempo de seu pai Asa” (I Reis 22,47) Bíblia Vozes,
pág.405
Ou: "Também
desterrou da terra o resto dos rapazes escandalosos, que ficaram nos
dias de seu pai Asa." I Reis 22,47
Assim,
a Bíblia condena outras demonstrações de desvio da sexualidade entre a família
e Sociedade:
“Quando
também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o
seu sangue será sobre eles. E, quando um homem tomar uma mulher e a sua mãe,
maldade é; a ele e a elas queimarão com fogo, para que não haja maldade no meio
de vós. Quando também um homem se deitar com um animal,
certamente morrerá; e matareis o animal. Também a mulher que se chegar a
algum animal, para ajuntar-se com ele, aquela mulher matarás bem assim
como o animal; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles. E, quando um
homem tomar a sua irmã, filha de seu pai, ou
filha de sua mãe, e vir a nudez dela, e ela a sua, torpeza é;
portanto serão extirpados aos olhos dos filhos do seu povo; descobriu a nudez de sua irmã, ...” Levítico
20:13-17
Continuando sobre a Cultura Ocidental E as
Escrituras.
Embora,
alguns autores e estudiosos apontem que existiam leis que proibiam estes
comportamentos, como neste estudo:
“Existiam
leis que proibiam que homossexuais tivessem qualquer participação na vida
pública ou religiosa, que podiam ser condenados à morte por violar tais
proibições, e palavras de grandes filósofos gregos como Platão contra tais
práticas contrárias à natureza. A tolerância ao homossexualismo na Grécia
Antiga é um mito inventado por gays degenerados como Foucault e outros para
associar suas práticas pervertidas a esta grande civilização. É claro que a
homossexualidade existia na Grécia, tal como existiu e continuará a existir, em
todos os lugares e em todos os momentos da história humana. No entanto, embora
existisse, nunca foi legalmente sancionada, nunca foi considerada como uma
norma cultural, e envolvia risco de punição grave, incluindo o exílio e a
morte. É claro que a homossexualidade que existia na Grécia antiga tinha pouca
semelhança com a homossexualidade moderna (na maior parte). Para qualquer um
interessado mais neste
assunto, eu recomendo o livro “Eros: o mito da
sexualidade na Grécia Antiga”, de Bruce
Thornton. H. I. Marou.Logosapologetica; o mito do homossexualismo na Grécia
antiga; BlogApologética Cristã
“E eu, irmãos, não vos pude falar como
a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo.” 1
Coríntios 3:1
Mas,
as Escrituras paulinas demonstram que havia este comportamento como nos textos
bíblicos acima, um tipo de comportamento que o Pecado sempre presente na mente
humana, leva pessoas, e todas épocas e lugares a manifestarem desejos não
permitidos por Deus.
“Geralmente
se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação
tal, que nem ainda entre os gentios se nomeia, como é haver quem possua a mulher de seu pai. Estais
ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós
tirado quem cometeu tal ação. Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas
presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal
ato praticou, ...” 1 Coríntios 5:1-3
A Grécia
e Sua Cultura Moral E Religiosa
“Se
alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs
palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a
piedade, É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de
palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, Perversas contendas de homens corruptos de entendimento,
e privados da verdade, ...” 1 Timóteo 6:3-5
A
Moral sexual grega era medida na intensidade dos prazeres – ou seja, a
preocupação consiste em manter-se num equilíbrio; o cidadão grego deveria ser
mestre de seus desejos – e na conformidade destes às normas sociais.
O
amor homossexual na Grécia Antiga teve seus aspectos muito explorados por
filósofos e poetas – como Heródoto, Platão, Ateneu, dentre outros –, foi
representado em diversas pinturas de cerâmicas e encontra-se presente, ainda,
em alguns mitos da civilização.
A
forma mais difundida e socialmente significativa da relação sexual íntima entre
membros do mesmo sexo ocorria entre adultos e adolescentes, conhecida como
pederastia.
Existem
exemplos que datam de 630-560 A.C na Grécia, época da poetisa Safos, da Ilha de
Lesbos, que escreve obras que são considerados uns dos primeiros documentos
acerca da lesbianidade.
Certos
‘Disdakalos’ tinham seus discípulos com os quais se prostituíam, em atos
de homossexualidade, sem restrições.
É neste
ambiente que o Apóstolo Paulo tem sua plantação de Igrejas, sendo necessário Doutrinar
aos novos crentes de origem grega ou não, mas culturalmente, e socialmente
dominados pelo legado do Império Greco macedônico. A
HOMOSSEXUALIDADE NA GRÉCIA ANTIGA E SUAS REPRESENTAÇÕES NA ARTE; HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS blog da disciplina
– prof Aline Couri / HA EBA UFRJ
Hedonismo
- subs masc; Busca incessante pelo prazer como bem supremo. [Por Extensão]
Excessiva busca pelo prazer como modo de vida.
Na Ética. Doutrina
caracterizada pela busca excessiva pelo prazer como propósito mais significante
da vida moral.
I
Co.15. 33. Não vos enganeis. As más companhias
corrompem os bons costumes.
Somos Seres Morais, bem como, Sociais.
Como
dito, acima, O Criador, criou o homem, Homem e Mulher, para uma socialização,
gerenciada.
A socialização,
pós-pecado, contudo, se tornou má pela própria visão do corpo, como citado, em Gn
3.7. Este padrão divino foi alterado pela concupiscência.
“Dizemo-vos,
pois, isto, pela palavra do Senhor” 1 Tessalonicenses 4:15
Vejamos,
a anotação bíblica, pós-adâmica: “E viu o Senhor que a maldade do homem se
multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu
coração era só má continuamente.” Gênesis 6:5
A
Visão sempre leva a concupiscência se não for sarada pela Verdade!
Jesus
vai dizer que o homem depende nesta área, de um olhar curado pela conversão:
“A
candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo
o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos
forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a
luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!” Mateus
6: 22;23
Registro trecho de apontamentos pessoais:
“As
circunstâncias conforme as quais ingressamos neste mundo e as inclinações que
já trazemos desde o berço, conjugam-se de tal maneira que o estabelecimento da
sociedade humana torna-se uma necessidade”.
“As
aves ajuntam-se em revoadas, as abelhas em enxames; os instintos foram
adaptados às relações sociais que as espécies estabelecem”.
“Para
os seres humanos, que vivem em sociedade, os princípios morais são
indispensáveis. Se cada membro da sociedade dos homens visse banidas as
restrições que a sua própria consciência e o senso moral da comunidade lhe
impõem, a terra ficaria desolada, ou tornar-se-ia um inferno”.
Isto
é fundamental na doutrina paulina, como encontrado na Epístola aos Romanos. Utilizando-se
o argumento socializador, temos que esta foi a forma inicial da consciência do
estado do corpo nu, que levou a Adão e Eva, que tinham todo o direito de
se verem ou olharem, ou se manusearem, pelo manto da união divinamente
realizada pelo próprio Deus.
Assim,
Deus fez o primeiro sacrifício animal, para tipologicamente, os cobrir: “E
chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes.
E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu. Então
disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal,
...” Gênesis 3:20-22
A visão
da nudez levou-os a um estado de consciência, que a nudez criara,
evidentemente, a vergonha, ou a curiosidade.
Esta
maneira se transformou, ao longo da relação humana, em concupiscência vivida:
Porque até as suas
mulheres mudaram o uso natural, no contrário à
natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher,
se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens,
cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu
erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus
21 Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e
prudentes diante de si mesmos!
22 Ai dos que são poderosos para beber vinho, e
homens de poder para misturar bebida forte;
Argumento ontológico:-
extraído do próprio ser do homem. Todo homem tem em si aquilo que os teólogos
chamam de “senso de Deus” (‘sensus divinitatis’), isto é, a consciência
de que deve existir alguém maior do que ele e do que todas as coisas.
Ontologia
significa “estudo do ser” e consiste em
uma parte da filosofia que estuda a natureza do ser, a existência e a
realidade.
A
palavra é formada através dos termos gregos ontos (ser) e logos
(estudo, discurso). Engloba algumas questões abstratas como a existência de
determinadas entidades, o que se pode dizer que existe, qual o significado do
ser.
24
Por isso, como a língua de fogo consome a palha, e o restolho se desfaz pela
chama, assim será a sua raiz como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó;
porquanto rejeitaram a lei do SENHOR dos Exércitos, e desprezaram a palavra do
Santo de Israel.
Rm. 2. 14.ss, (porque,
quando os gentios, que não têm lei, fazem por natureza as coisas da lei,
eles, embora não tendo lei, para si mesmos são lei. pois mostram a obra da lei
escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus
pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os), no dia em que Deus há
de julgar os segredos dos homens, por Cristo Jesus, segundo o meu evangelho.
Judas
ainda fala, corroborando Paulo, ao escrever sua Epístola Universal: 10. Estes, porém, blasfemam de tudo o que não entendem; e,
naquilo que compreendem de modo natural, como os seres irracionais, mesmo nisso
se corrompem.
d- A Educação, ensino e libertinagem que permeava a
sociedade de Corinto:
Além
de serem educadas através dos mitos, as famílias aristocráticas da Grécia,
assim como os reis, e outras categorias profissionais, como os médicos,
possuíam a tradição de se ligarem genealogicamente a antepassados míticos,
geralmente divinos, ou até mesmo heroicos.
Valores
do helenismo em contraposição e mistura com os Valores Verdadeiros e Santos do
cristianismo:
"Eusebéia"
é a palavra grega traduzida por piedade, ela ocorre quinze vezes ... Contudo,
pena ou dó revelam apenas um pequeno aspecto de piedade (eusebéia);
No
NT a palavra piedade vem do latim “pietas”, “piedade filial”.
No
grego o verbo é “eusebeo” que significa “realização de atos
religiosos”.
O
Novo Comentário da Bíblia ao se referir a eusebéia cristã, ou seja, após
o encontro redentor de uma pessoa com Jesus, menciona a piedade como “o
resultado natural e necessário de receber o evangelho”. O crente ao
apresentar uma postura que “responde às exigências de Deus e se exibe
corretamente o dom de renovação em Cristo”, pode ser chamado de piedoso
(NCB, p. 1066).
O
substantivo eusebeia aparece diversas vezes no NT principalmente nas
cartas pastorais e especialmente em Timóteo. Neste sentido o termo é empregado
para indicar a “prática da religião pessoal cristã, a adoração e o culto a
Deus, e a obediência reverente prestada às suas leis” (NCB, p. 1066).
Isto
implica um compromisso em relação à adoração dos deuses helênicos, e prática
das crenças da religião.
Ou
seja, na Igreja de Corinto faltava a eusebeia para que eles pudessem se
livrar da Imoralidade que havia encontrado espaço entre seus membros.
O
substantivo eusebeia aparece diversas vezes no Novo Testamento,
principalmente nas cartas pastorais e especialmente em Timóteo.
Importante
afirmar que, Paulo destaca o exemplo daquele que abusou da mulher de seu pai,
como a mais alta imoralidade e permissividade encontrada no seio da Igreja de
Corinto, mas Paulo usa este como exemplo, pois, era o destaque, havia outros
fatos de imoralidade que inferimos pelas palavras do Apóstolo:
1Co
6:16 - Ou não sabeis que o que se ajunta com a
meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.
1Co
6:18 - Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem
comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
Assim
o Apóstolo Paulo estava corrigindo os demais focos de imoralidade existentes na
Igreja de Corinto.
Isto
implica um compromisso em relação à adoração dos deuses helênicos, e prática
das crenças da religião.
Tudo
que escrevemos acima demonstra, como a cultura helênica, nos idos de Paulo,
tentou e infiltrou-se na Igreja de Corinto.
Leia o Texto Bíblico:
I Co.15.29. De outra maneira,
que farão os que se batizam pelos mortos? Se absolutamente os mortos não
ressuscitam, por que então se batizam por eles?
Atos
19. 35.ss. Havendo o escrivão conseguido apaziguar a turba, disse: Varões
efésios, que homem há que não saiba que a cidade dos efésios é a guardadora do
templo da grande deusa Diana, e da imagem que caiu de Júpiter?
A
cidade de Corinto era corrompida por algumas razões:
Os
motivos da vida desregrada em Corinto são mostrados, elencados, abaixo:
a-
Pela sua abertura a novas idéias
A
Razão Moral
Embora
Corinto fosse uma cidade acentuadamente intelectual, era ao mesmo tempo profundamente
depravada moralmente. Talvez, Corinto tenha ganhado a fama de ser uma das
cidades mais depravadas da história antiga. A palavra “korinthiazesthai”,
viver como um coríntio, chegou a ser parte do idioma grego, e significava viver
bêbado e na corrupção moral.
O
fato de ser cidade portuária contribuía para que uma série de problemas se
estabelecesse.
Muitos
viajantes que por ali passavam se entregavam à prostituição e à prática de
outros delitos.
O
fato de estarem de passagem criava uma sensação de impunidade, o que de fato se
concretizava normalmente. Estes e outros fatores contribuíam para uma corrupção
generalizada na cidade.
b- A cultura da cidade de Corinto misturava
religião e imoralidade.
A
liturgia dos “cultos” pagãos, e suas oferendas passava, pelas permissividades
nos seus templos, sendo que em Corinto, o templo de Afrodite, chegava a ter
cerca de mil prostitutas cultuais, ou seja, estas mulheres estabelecidas no
templo faziam parte com suas práticas sensuais e carnais, dos cultos aos
deuses.
E
essa forma de vida adentrou na Igreja.
Além
disso, a vida passada (6.9-11) de muitos daqueles irmãos constituía um ponto
fraco, motivo pelo qual alguns (ou muitos?) se deixaram levar pelos pecados
sexuais.
I Co.6.9.ss. Não sabeis que os
injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem
os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os
ladrões, nem os avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os
roubadores herdarão o reino de Deus. E tais fostes alguns de vós; mas fostes
lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados em nome do Senhor
Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.
Paulo
deixa bem claro que essa mistura não poderia existir dentro da igreja.
A
verdade da Epístola Paulina continua vigindo em nossos dias, mas muitos querem
ser ensinadores de novas “revelações”, de novos modos de entender a
santificação do homem, excetuando algumas práticas permissivas ou as ignorando
ou as permitindo acessar o arraial do povo de Deus.
c- O padrão de religiosidade da cidade não servia
para os cristãos.
O
caso mais grave está relatado nos capítulos de I Cor.5.1: Geralmente se ouve
que há entre vós imoralidade, imoralidade que nem mesmo entre os gentios se vê,
a ponto de haver quem vive com a mulher de seu pai.
A
carnalidade que Paulo destaca era o ponto de fraqueza na Igreja de Corinto.
Além
disso, freqüentar uma reunião cristã lá, havia se tornado algo insuportável até
para Paulo, posto que os cultos estavam carregados das espiritualidades pagãs
que os cercavam.
Também
leiamos:
Paulo defende a Família:
Em
contraposição aos fatos que vemos hoje, entre nós evangélicos, como em alguns
casos, Paulo doutrina a Igreja de Corinto sobre a monogamia, como antevendo os
nossos dias em que já há encontra certa facilidade para se trocar de mulher ou
de marido, sem que isto traga constrangimento algum e impedimento ministerial,
aos que assim procedem.
Logicamente
com as devidas proporções de casos e dos números ainda relativamente pequenos,
mas que já querem criar uma doutrina própria para estas eventuais práticas.
Eis
aí uma porta aberta para a Imoralidade no seio da Igreja.
I
Co. 6.15-18; [7. 1, 2. Ora...que o homem não tocasse em
mulher; mas, por causa da prostituição, tenha cada homem sua própria mulher e
cada mulher seu próprio marido].
A Imoralidade é contrária, a relação sadia entre
marido e mulher, entre homens e mulheres:
A
imoralidade de Corinto acabava por desvalorizar o casamento.
Por
isso, Paulo lhes dá diversas orientações no sentido de que o casamento fosse
visto como uma instituição divina. Embora o apóstolo afirme que é melhor estar
solteiro para servir a Deus, ele também deixa claro seu conselho no sentido de
que os casados não se separem. O casamento é colocado na doutrina paulina, como
um importante antídoto contra a imoralidade, contra a fornicação.
d- O problema sexual deturpava também o conceito de
amor.
Afrodite
era considerada a deusa do amor e este possuía uma conotação principalmente
sexual.
Desse
contexto grego vem a palavra "erotismo" [vide contexto do comentário],
que é derivada do nome "Eros", um deus da mitologia.
Paulo
ensina a verdadeira relação de amor, formando um conceito cristão a respeito do
amor, mostrando o que ele é e o que ele não é, seja entre irmãos ou entre
casais.
Paulo
parece preocupado com essa questão quando dedica o capítulo 13 ao amor, muito
embora neste hino seja sempre e corretamente entendido como o Ágape, no
entretanto nos abre caminho para entender as formas de amor sob as óticas
bíblicas, inclusive o amor conjugal.
IV- A idolatria de Corinto e a Imoralidade cultual:
A
idolatria fazia parte da cultura grega com seus inúmeros deuses mitológicos.
Ao
sul de Corinto havia uma colina chamada Acrocorinto, que se elevava a 152
metros acima da cidade. Ali estava o templo de Afrodite, também chamada
Astarte, Vênus ou Vésper, – deusa do amor e da fertilidade. O culto a Afrodite
era de uma atividade desregrada sob a bebida e práticas imorais, deduzimos que
ali não se encontravam ideais de reverência, ordem, decência e organização para
parametrar os crentes, que induzidos pelos maus costumes e pela divisão,
acabaram como presa fácil dos ardis de satanás.
Mt.
12. 25. Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos,
disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade,
ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.
Entenda
casa dividida não prospera e se torna um lugar em se perde as regras, as regras
eram os ensinamentos divinos, ensinados por Paulo e não regras de homens ou
líderes.
A Prostituição.
Afrodite
era considerada a deusa do amor. “Milhares de coríntios adoravam seus deuses
‘visitando” essas sacerdotisas”.
O Homossexualismo.
Corinto
era uma cidade onde ficavam os principais monumentos de Apolo. O culto a Apolo
também tinha um caráter promíscuo e imoral.
A adoração
a Apolo induzia a juventude de Corinto, bem como, a juventude grega em geral a
se entregar ao homossexualismo. Talvez Corinto fosse o centro homossexual do
mundo na época.
Esta
prática era ensinada aos discípulos dos filósofos gregos, quando os iniciavam
nos seus estudos filosóficos.
Muitos
membros da igreja de Corinto, antes da sua conversão, tinham vivido na prática
do homossexualismo (I Co 6.9-11 – leia acima).
A Carnalidade.
A
carnalidade daqueles cristãos era a porta aberta para os males externos. Assim,
surgiam diversos problemas na vida da igreja.
Ora,
no meio desta tão grande carnalidade, como demonstramos acima, na questão do
vínculo cultural, a Igreja de Corinto, com suas divisões, foi presa fácil para
a entrada destas práticas desregradas.
Moralidade:
Além
disto, a questão da moralidade estava fundamentada na filosofia:
Corpo,
como carne:
A
matéria é má; A matéria era vista pelos gnósticos como sede natural do mal.
Usado
para os prazeres carnais;
Espírito:
Sede
do bem;
Contato
com o mundo dos deuses.
V –1- O avanço de novos conceitos morais, sobre a
Igreja de nossos dias:
Se
compararmos, aos nossos dias, veremos que esta triste situação está ocorrendo
gradativamente em nossas Igrejas, de forma sorrateira, com o avanço de novos
conceitos do pentecostalismo, do comportamento moral dos que formam as igrejas,
da aceitação, sempre maior de novos costumes e hábitos advindos de mentes
dirigentes do povo, pelas quais Deus não pode intervir de maneira geral na vida
do homem.
As
questões morais referentes a:
Aborto
Células tronco
Eutanásia
Divórcios
Separações de corpo –
já anunciada nas Escrituras como em I Co 7. 5. Não vos negueis um ao outro,
senão de comum acordo por algum tempo, a fim de vos aplicardes à oração e
depois vos ajuntardes outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa
incontinência.
Veja
que há uma possibilidade de podermos relacionar, sob a ótica dos contemporâneos
irmãos gregos de Paulo, as práticas helenistas com a verdadeira forma de vida
cristã, se observado, unicamente o aspecto moral.
Esta
dualidade adentrando na Igreja de Corinto imiscuiu-se na liturgia e doutrina
cristã, sob a ação dos gnósticos, permitindo que os membros da Igreja de
Cristo, em Corinto, fossem influenciados por estas práticas, sem a sensação ou
discernimento do erro.
e- Os cultos individuais e das classes:
A
liturgia dos “cultos aos deuses”, pela permissividade, que em Corinto se
realizavam no templo de Afrodite, ou seja, mulheres estabelecidas no templo
faziam parte do ritual, com práticas carnais.
Os
comerciantes, em outras regiões helênicas, também cultuavam deuses, como
Hermes, numa tentativa de deixá-lo satisfeito, e assim conseguir bons
resultados em suas vendas ou como no texto acima – Atos 19.35.
Além
de serem habituados aos sacrifícios de animais e às orações, os gregos antigos
adotavam um deus particular ou um grupo deles para sua cidade, e os cidadãos
construíam templos e o(s) venerava(m).
Essas
cidades não possuíam qualquer organização religiosa oficial, mas honravam os
deuses em lugares determinados, como Apolo exclusivamente em Delfos.
1ª PARTE
ANEXO
Transcrição: A própria ação dos “palácios”, de onde se
rege a Educação infantil tem sido atingida pela “morte”, ao definir currículos
que abrangem:
Ideologia
de gênero
Libertária
ação e falta de obediência
Sexualidade
ensinada na infância, sob a égide do relativismo.
Basta
ver como anda o ensino público, nas salas, do qual os professores são agredidos
e impedidos de dar suas aulas, com risco de sofrerem violência. Mais uma vez,
não é uma generalidade, mas há uma expansão destes fatos, a cada dia.
O
ensino do Criacionismo, uma base bíblica é tido como não verdadeiro e mais um
sem número de fatos e atos idênticos.
Verbetes:
Argumento
ontológico:- extraído do próprio ser do homem.
Teontologia - é o estudo do
ser de Deus, a partir da revelação que ele faz de si mesmo.
Teogonia - em grego,
Θεογονία [theos, deus + genea, origem;doutrina sobre a origem dos deuses e,
quase sempre, a origem do mundo. É um conjunto de DEIDADES que formam a
mitologia de um povo;
Imiscuir
- intrometer
Ontologia
– filosofia que trata do ser, como tendo uma natureza comum que é inerente a
todos e a cada um dos seres. Adj.Ontológico.
Cosmogonia
– narrativa ou doutrina da origem ou formação do universo conhecido, que cada
povo, ou cultura, tem em sua cultura.
Cosmologia
– doutrina a respeito dos princípios que governam o universo., conforme o
entendimento de cada povo ou cultura
Era
– ponto determinado do tempo, que se toma por base para contagem dos anos;
Época.
Érebo
- Erebus era a personificação da escuridão; precisamente o criador das Trevas;
ou Érebo nasceu com a Noite, e era o pai de Éter (a mais pura atmosfera) e
Hêmera (Dia). A mitologia também descreve Érebo como a Região Infernal abaixo
da terra.
Gnose
– conhecimento esotérico da divindade.
Gnosticismo
– ecletismo que visa conciliar todas as religiões por meio da gnose.
Sarx
– carne, no sentido da substancia do corpo do ser humano; espiritualizando: a
natureza mais baixa de uma pessoa, o lugar, [ou sede de onde provem], de
desejos pecaminosos.
Pornéia
– uso literal: relação íntima ilícita, incluindo prostituição, devassidão,
incesto, libertinagem, adultério, imoralidade habitual. A palavra descreve
tanto, a imoralidade física, quanto a espiritual [uso no sentido metafórico],
significando a idolatria.
http://estudandopalavra.blogspot.com.br/2016/08/a-evangelizacao-das-criancas-licao-9.html
http://estudandopalavra.blogspot.com.br/2009/05/imoralidade-em-corinto-licao-05-cpad.html
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