EUTANÁSIA - AUSTRALIANO QUER MORRER.
Ele
é o professor David Goodall, de 104 anos, pesquisador associado honorário da
Universidade Edith Cowan de Perth o mais idoso professor em atividade.
"Lamento
profundamente ter chegado a esta idade"
“Não
sou feliz. Eu quero morrer.”
Você pode dizer, mas a Bíblia diz que depois de 80 anos e enfado e canseira? Mas, de qualquer maneira só Deus pode tirar a vida.
Aliás, ele deveria ser agradecido por viver tanto tempo!
Em um testemunho fornecida através de eutanásia ativista Philip
Nitschke ao inquérito parlamentar, Dr. Goodall disse que, na ausência de um
programa de eutanásia locais acessíveis a pessoas sem doenças terminais, a sua
única opção era viajar para a Suíça.
“O Senhor é o que tira
a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela.” 1
Samuel 2:6
Interessante
que, ele não sofre de nenhuma doença em fase terminal!
Como
a Lei, ainda não permite onde ele mora, então ele quer ir para outro País, onde
é permitida a Eutanásia, a Suíça!
A
Lei Australiana
que foi recentemente promulgada, naquele país e em apenas um Estado já se pode
usar este meio de tirar a vida, por desejo do próprio paciente, no Estado de
Victoria, mas só valerá em 2019 e ele “não quer esperar”.
O
cientista mais velho da Austrália, que deu o que falar aos 102 anos quando uma
universidade tentou demiti-lo, viajará no início de maio à Suíça para encerrar
sua vida, anunciou uma associação de defesa do direito à eutanásia.
David
Goodall, de 104 anos,
não sofre de nenhuma doença em fase terminal, mas sua qualidade de vida piorou,
mas tem visão fraca e mobilidade em declínio, e ele programou um encontro com
uma organização assistência à eutanásia da Basileia, informou a associação Exit
International, que apoia o cientista.
"Lamento
profundamente ter chegado a esta idade", disse o ecologista ao
canal australiano ABC no dia de seu aniversário, no início do mês.
"Não
sou feliz. Eu quero morrer. Não é particularmente triste. O que é triste é
se alguém é impedido."
"Meu
sentimento é que uma pessoa velha como eu deve ter plenos direitos de
cidadania, incluindo o direito ao suicídio assistido", completou.
O
suicídio assistido, ou eutanásia, é ilegal na maioria dos países do mundo.
Era
totalmente proibido na Austrália, mas no ano passado foi legalizado no estado
de Victoria.
Mas
esta legislação, que entrará em vigor apenas em junho de 2019, contempla apenas
os pacientes em fase terminal, com expectativa de vida de menos de seis meses.
"É
injusto que um dos cidadãos mais idosos e proeminentes da Austrália seja
forçado a viajar para o outro lado do mundo para morrer com dignidade",
afirmou a Exit International em seu site.
"Todos
os que desejam devem ter direito a uma morte pacífica e digna", completa a
nota.
A
Associação iniciou uma campanha de financiamento colaborativo para elevar à
primeira classe as passagens de avião de David Goodall e da pessoa que o ajuda.
Até o momento foram arrecadados 17 mil dólares australianos (US$ 12.800
dólares).
O
professor Goodall, pesquisador associado honorário da Universidade Edith Cowan
de Perth, virou manchete em 2016, quando o centro de ensino solicitou que
abandonasse o cargo, alegando riscos vinculados a seus deslocamentos.
Apoiando
o Suicídio:
O ex-ministro-chefe do Território do Norte, Marshall Perron, era um defensor proeminente do esforço de arrecadação de fundos e instou os partidários da eutanásia a ajudar o Dr. Goodall a chegar à Basiléia.
Perron,
que é considerado o arquiteto do esquema de curta duração do território em
1996, também criticou os governos estaduais e federais em todo o país por
forçar o doutor Goodall a fazer a viagem, dizendo que é "vergonhoso"
não poder morrer. em sua própria casa.
"Ninguém
na posição de David Goodall deveria viajar metade do mundo para ter acesso a
assistência para morrer no momento que escolher", disse Perron.
"Uma
sociedade compassiva acomodaria os desejos de um cidadão competente, que
acreditava que sua vida seguiu seu curso e era desprovida de alegria."
Em um testemunho fornecida através de eutanásia ativista Philip
Nitschke ao inquérito parlamentar, Dr. Goodall disse que, na ausência de um
programa de eutanásia locais acessíveis a pessoas sem doenças terminais, a sua
única opção era viajar para a Suíça.
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