A antiga Cidade-Estado do Rio de Janeiro, tornou-se na Capital do Estado da Guanabara (após a fundação de Brasília-1960), formado apenas pela famosa cidade do Rio de Janeiro e é hoje a Capital do Estado homônimo.
Portanto o que hoje aparece estampado em manchetes tão ruins é dividido entre a Capital - Cidade do Rio de Janeiro, com seus Morros e os famosos Complexos do Alemão...e aquela Região.
A Dengue tem sido, depois do tráfico um dos expoente das notícias nos grandes jornais do mundo. Já há casos de pessoas em Portugal, Espanha e outros países, que ao voltarem aos seus países de origem, após um período de viagem ao Brasil, não só no Brasil, mas também ao Nordeste, que apresentam sintomas da doenças, dificultando o atendimento, pois os médicos daqueles países, não tem conhecimento desta doença quase tropical, do jeito que está se irradiando.Se viajar para região que tem epidemia de dengue, ao voltar fique atento se tiver febre ou sintoma das doenças que atigiam a localidade visitada.Que Deus guarde aqueles que viajam muito pelo Brasil, pregadores, pastores e toda a nação brasileira.
Veja o que dizem os Jornais Internacionais, sobre a situação desta Bela Região do Brasil.
A epidemia da dengue ameaça o status favorável que o Brasil conquistou no setor econômico e revela o "lado escuro do Rio de Janeiro", diz uma reportagem publicada nesta segunda-feira no jornal americano Los Angeles Times.
21 de abril, 2008 - 08h22 GMT (05h22 Brasília)
"O país parece propenso a conquistar o status de Primeiro Mundo. Mas moradores da auto-proclamada cidade maravilhosa estão preocupados e irritados com uma aflição do Terceiro Mundo – a dengue", diz o texto.
O jornal traz números de autoridades de saúde brasileiras e afirma que, até a última sexta-feira, a doença teria matado pelo menos 87 pessoas no estado do Rio de Janeiro e mais de 93 mil teriam sido infectadas. Segundo a matéria, "a maioria dos casos teria acontecido na cidade do Rio, a principal atração turística do Brasil".
Segundo o jornal, os cariocas não estariam culpando o mosquito transmissor da doença, Aedes aegypti, pela epidemia, mas "atacando o que chamariam de uma resposta tardia e confusa do governo" por causa da lentidão nas ações de fumigação.
Los Angeles Times compara a reação das autoridades brasileiras, que "se acusam mutuamente" com um jogo de acusações similar ao que aconteceu durante a crise provocada pelo furacão Katrina, nos Estados Unidos.
Outra comparação feita pela reportagem é baseada na afirmação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, de que "é preciso combater a dengue do mesmo modo que não podemos tolerar a ocupação das favelas pelos traficantes de drogas". Leia mais.
21 de abril, 2008 - 08h22 GMT (05h22 Brasília)
"O país parece propenso a conquistar o status de Primeiro Mundo. Mas moradores da auto-proclamada cidade maravilhosa estão preocupados e irritados com uma aflição do Terceiro Mundo – a dengue", diz o texto.
O jornal traz números de autoridades de saúde brasileiras e afirma que, até a última sexta-feira, a doença teria matado pelo menos 87 pessoas no estado do Rio de Janeiro e mais de 93 mil teriam sido infectadas. Segundo a matéria, "a maioria dos casos teria acontecido na cidade do Rio, a principal atração turística do Brasil".
Segundo o jornal, os cariocas não estariam culpando o mosquito transmissor da doença, Aedes aegypti, pela epidemia, mas "atacando o que chamariam de uma resposta tardia e confusa do governo" por causa da lentidão nas ações de fumigação.
Los Angeles Times compara a reação das autoridades brasileiras, que "se acusam mutuamente" com um jogo de acusações similar ao que aconteceu durante a crise provocada pelo furacão Katrina, nos Estados Unidos.
Outra comparação feita pela reportagem é baseada na afirmação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, de que "é preciso combater a dengue do mesmo modo que não podemos tolerar a ocupação das favelas pelos traficantes de drogas". Leia mais.
Outro Jornal Internacional, culpa a Globalização, sem tirar a culpa dos governantes.
Dengue é 'maldição da urbanização', diz jornal suíço.
O Rio de Janeiro vive atualmente uma epidemia de dengue
A dengue tem se tornado cada vez mais letal graças à globalização, diz o jornal suíço Der Bund, que chama a doença de “maldição da urbanização”.
A “globalização e o conseqüente aumento na mobilidade de pessoas beneficia a propagação da doença pelo mundo e também o cruzamento das quatro variantes do vírus, o que tem tornado a dengue cada vez mais letal”, diz o jornal.
O jornal diz que a doença hoje é a mais transmitida por mosquitos nos mundo e que “a epidemia atual no Rio de Janeiro deixa isso bem claro: os mosquitos transmissores vivem no meio da cidade”.
“Ao contrário do mosquito da malária, o da dengue vive nas cidades. Para botar seus ovos, basta uma pequena quantidade de água, geralmente em poças, baldes, pneus ou outros recipientes em lixões”.
Esses “criadouros” de mosquitos são encontrados, segundo o jornal, “em particular nos bairros mais pobres, com fornecimento de água e tratamento de lixo precários”.
"Aumento notável":Especialistas ouvidos pelo diário dizem que “houve um notável aumento, nos últimos 30 anos, do espaço vital que o mosquito transmissor da dengue, o Aedis aegypti, necessita para sobreviver”.
“Toda semana recebemos relatos de cinco ou seis epidemias de dengue de algum canto do mundo”, diz ao jornal Johannes Blum, especialistas do Instituto Tropical Suíço. Blum diz que o uso de inseticida, uma das medidas tomadas pelas autoridades no Rio para lidar com a epidemia, geralmente só é adotado “em caso de emergência, como em uma grande epidemia que não pode ser controlada de outro jeito.
O Rio de Janeiro vive atualmente uma epidemia de dengue
A dengue tem se tornado cada vez mais letal graças à globalização, diz o jornal suíço Der Bund, que chama a doença de “maldição da urbanização”.
A “globalização e o conseqüente aumento na mobilidade de pessoas beneficia a propagação da doença pelo mundo e também o cruzamento das quatro variantes do vírus, o que tem tornado a dengue cada vez mais letal”, diz o jornal.
O jornal diz que a doença hoje é a mais transmitida por mosquitos nos mundo e que “a epidemia atual no Rio de Janeiro deixa isso bem claro: os mosquitos transmissores vivem no meio da cidade”.
“Ao contrário do mosquito da malária, o da dengue vive nas cidades. Para botar seus ovos, basta uma pequena quantidade de água, geralmente em poças, baldes, pneus ou outros recipientes em lixões”.
Esses “criadouros” de mosquitos são encontrados, segundo o jornal, “em particular nos bairros mais pobres, com fornecimento de água e tratamento de lixo precários”.
"Aumento notável":Especialistas ouvidos pelo diário dizem que “houve um notável aumento, nos últimos 30 anos, do espaço vital que o mosquito transmissor da dengue, o Aedis aegypti, necessita para sobreviver”.
“Toda semana recebemos relatos de cinco ou seis epidemias de dengue de algum canto do mundo”, diz ao jornal Johannes Blum, especialistas do Instituto Tropical Suíço. Blum diz que o uso de inseticida, uma das medidas tomadas pelas autoridades no Rio para lidar com a epidemia, geralmente só é adotado “em caso de emergência, como em uma grande epidemia que não pode ser controlada de outro jeito.
Mais:Jornais Internacionais têm destacado esquema de emergência montado às pressas.
Dengue 'mata às dezenas' no Rio, diz 'Le Monde'
04 de abril, 2008 - 09h00 GMT (06h00 Brasília)
A dengue tem feito vítimas "às dezenas" e deixado urgências hospitalares "sobrecarregadas" no Rio de Janeiro, segundo uma reportagem publicada na edição desta sexta-feira do jornal francês Le Monde.
O artigo mantém na agenda dos jornais estrangeiros a epidemia que já matou 67 pessoas na cidade. O argentino Clarín reporta inclusive estatísticas não-oficiais de que o número de pessoas afetadas é maior que o utilizado pelo governo.
"Mortes às dezenas, salas de urgências lotadas, médicos sobrecarregados: o Rio de Janeiro enfrenta sua pior epidemia de dengue dos últimos 50 anos", descreve o vespertino francês, afirmando que o alcance do problema obrigou as autoridades federais e locais a agir "tardiamente".
O jornal diz que a epidemia foi piorada pela "negligência" das autoridades. O Monde destaca que o governador Sérgio Cabral assumiu que houve "falhas" na prevenção da doença. Além disso, para o jornal, as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva representaram a admissão de "certa irresponsabilidade" em todos os níveis.
Tanto o Le Monde quanto o Clarín destacam que a "favelização" do Rio de Janeiro contribuiu para a disseminação da dengue.
O diário argentino diz que um estudo do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-RJ) "não deixou dúvidas sobre as origens da epidemia". "Há uma única razão: os lixões em bairros marginais, morros ou planos, onde abundam os esgotos a céu aberto."
Segundo o jornal, atualmente há 60 mil casos registrados, mas "poderia ser que os números estejam mais próximos do milhão".
"A epidemia já não está só no Rio, a cidade mais vulnerável. Também afeta Belo Horizonte, Curitiba e várias províncias (Estados) do Nordeste, sobretudo a Bahia. Os corpos diplomáticos começam a se preocupar. Nas páginas oficiais das Embaixadas dos Estados Unidos, França e Portugal, já avisam sobre os riscos."
Precisamos Orar pelo Rio de Janeiro e suas autoridades e demais Governantes envolvidos nas questões que maculam a Imagem do Brasil.
A dengue tem feito vítimas "às dezenas" e deixado urgências hospitalares "sobrecarregadas" no Rio de Janeiro, segundo uma reportagem publicada na edição desta sexta-feira do jornal francês Le Monde.
O artigo mantém na agenda dos jornais estrangeiros a epidemia que já matou 67 pessoas na cidade. O argentino Clarín reporta inclusive estatísticas não-oficiais de que o número de pessoas afetadas é maior que o utilizado pelo governo.
"Mortes às dezenas, salas de urgências lotadas, médicos sobrecarregados: o Rio de Janeiro enfrenta sua pior epidemia de dengue dos últimos 50 anos", descreve o vespertino francês, afirmando que o alcance do problema obrigou as autoridades federais e locais a agir "tardiamente".
O jornal diz que a epidemia foi piorada pela "negligência" das autoridades. O Monde destaca que o governador Sérgio Cabral assumiu que houve "falhas" na prevenção da doença. Além disso, para o jornal, as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva representaram a admissão de "certa irresponsabilidade" em todos os níveis.
Tanto o Le Monde quanto o Clarín destacam que a "favelização" do Rio de Janeiro contribuiu para a disseminação da dengue.
O diário argentino diz que um estudo do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-RJ) "não deixou dúvidas sobre as origens da epidemia". "Há uma única razão: os lixões em bairros marginais, morros ou planos, onde abundam os esgotos a céu aberto."
Segundo o jornal, atualmente há 60 mil casos registrados, mas "poderia ser que os números estejam mais próximos do milhão".
"A epidemia já não está só no Rio, a cidade mais vulnerável. Também afeta Belo Horizonte, Curitiba e várias províncias (Estados) do Nordeste, sobretudo a Bahia. Os corpos diplomáticos começam a se preocupar. Nas páginas oficiais das Embaixadas dos Estados Unidos, França e Portugal, já avisam sobre os riscos."
Precisamos Orar pelo Rio de Janeiro e suas autoridades e demais Governantes envolvidos nas questões que maculam a Imagem do Brasil.
II Cr. 7.14: e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
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