É assim que eu vejo esta matéria sobre o fato de que arqueólogos, pesquisadores e até mesmo ensinadores das escrituras, como o Professor Airton José da Silva, professor de Antigo Testamento do Centro de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto (SP), Católico Romano e o professor da Faculdade de Filosofia e Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, e ainda um Israelita da Universidade de Tel-Aviv, quando defendem a Tese, de que Móisés foi uma figura mítica criada, pelos homens que escreveram a Bíblia, e não teria realmente existido.
Mais forte ainda, até mesmo os Israelitas não teriam existido e nunca estiveram no Egito, o que a própria matéria contradiz, mostrando uma placa sobre a estada dos hebreus no Egito.Veja que o espiríto dos contradizentes, sabe a impotância das escrituras e procura de todas as maneiras desacreditá-la.
Diz a Placa (veja a foto):"Israel está destruído, sua semente não existe mais". É a frase da chamada estela de Merneptah registra uma série de supostas vitórias do soberano egípcio sobre territórios vizinhos, entre eles os de Canaã. Ora, não vejo como esta peça chamada de estela demonstre a destruição de Isreal. Pode muito bem, ser entendida, também, como: "Israel já não está entre nós, sua semente não existe mais em nossas terras", ou uma outra série de interpretações.Pode ser até mesmo uma forma de diminuir a derrota dos Egípcios no Mar Vermelho, fato que teve que ser explicado ao povo do Egito, pelos que passaram a governar o império, como um exército poderoso foi destruído, qual a explicação?
O Prof. Airton, tem um site - airtonjo - muito bem montado, mas mostra que tudo aquilo que ele escreve não passa de técnica, pois afirma com todas as letras que não acredita na Bíblia sagrada, e vem ensinando Geografia Bíblica, sem considerar o período do Pentateuco, pelo menos é o que está dito na matéria, leia abaixo.
Mais grave ainda, é que diz Milton Schwantes, professor da Faculdade de Filosofia e Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, para o qual a cena do Mar Vermelha foi uma cena diminuta, como a corrida de um ou dois cavaleiros egípicios, atoilados no meio de um lamaçal de caniços, contra meia dúzia de pobres escravos fugitivos.
A Bíblia Sagrada diz:
Ex.4:1: Então respondeu Moisés: Mas eis que não me crerão, nem ouvirão a minha voz, pois dirão: O Senhor não te apareceu.
II Rs.17.l4: Eles porém, não deram ouvidos; antes endureceram a sua cerviz, como fizeram seus pais, que não creram no Senhor seu Deus;
Assim estão estes pesquisadores e o Professor de Teologia da Arquidiocese de Ribeirão Preto.
Ao professor Airton José da Silva, estamos esperando suas explicações, pois o senhor conhece e já acessou nossa página!
A dita Ciência não leva em conta, algumas determinantes sobre uma Nação ou um Povo ou Estado.
É mais fácil para eles crerem em Rômulo e Remo (base mítica da criação de Roma), amamentados por uma loba do que crerem que Deus usou um homem em carne e osso para ser Libertador de Israel.
Desconsideram:
Toda a questão de genética e origem do povo hebreu;
Toda a História de uma Nação: Israel;
Toda a crença de um Povo: Judeus;
Que toda a Nação tem sua preservação de hábitos fundamentada em seus antepassados, e nenhuma Nação, fez isto mais do que Israel.
E o pesquisador Israelita descrer na sua própria origem;
E por fim, o mais grave desacreditam nas Escrituras.
Sem levarmos em conta que, eles como cientistas estão partindo de uma premissa incoerente, pelo menos à meu ver, desconsideram fatos importantes, como a existência de Abrão.Suas conquistas na região de Canaã e muitos outros fatos comprobatórios, tais como, a existência de certos moluscos que Moisés usou para tingir ou colorir as peças do tabernáculo, e outros tantos fatos.
Tudo isto é jogado no lixo da História como nada, como coisa despresível.
Sl. 78.1: Escutai o meu ensino...inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca...proporei enigmas da antigüidade, coisas que temos ouvido e sabido, e que nossos pais nos têm contado.Não os encobriremos aos seus filhos, cantaremos às gerações vindouras os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que tem feito...Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, as quais coisas ordenou aos nossos pais que as ensinassem a seus filhos;para que as soubesse a geração vindoura, os filhos que houvesse de nascer, os quais se levantassem e as contassem a seus filhos, a fim de que...e não se esquecessem das obras de Deus...esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver. Maravilhas fez ele à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como um montão. Também os guiou de dia por uma nuvem, e a noite toda por um clarão de fogo...deu-lhes de beber...Da penha fez sair fontes...
Moisés pode não ter existido, sugere pesquisa arqueológica.
20/04/2008 - 11h14
Escavações e inscrições mostram que povo de Israel se originou dentro da Palestina.História sobre libertação do Egito teria influência de interesses políticos posteriores.
Reinaldo José Lopes Do G1, em São Paulo
A saga de Moisés, o profeta que teria arrancado seu povo da escravidão no Egito e fundado a nação de Israel, tem bases muito tênues na realidade, segundo as pesquisas arqueológicas mais recentes. É praticamente certo que, em sua maioria, os israelitas tenham se originado dentro da própria Palestina, e não fugido do Egito. O próprio Moisés tem chances de ser um personagem fictício, ou tão alterado pelas lendas que se acumularam ao redor de seu nome que hoje é quase impossível saber qual foi seu papel histórico original.
É verdade que as opiniões dos pesquisadores divergem sobre os detalhes específicos do Êxodo (o livro bíblico que relata a libertação dos israelitas do Egito) que podem ter tido uma origem em acontecimentos reais. Para quase todos, no entanto, a narrativa bíblica, mesmo quando reflete fatos históricos, exagera um bocado, apresentando um cenário grandioso para ressaltar seus objetivos teológicos e políticos.
Airton José da Silva, professor de Antigo Testamento do Centro de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto (SP), resume a situação: "O Moisés da Bíblia é claramente 'construído'. Pode até ter existido um Moisés lá no passado que inspirou o dos textos, mas nada sabemos dele com segurança. Nas minhas aulas de história de Israel, começo com geografia e passo para as origens de Israel em Canaã [antigo nome da Palestina], não trato mais de patriarcas e nem do Êxodo".
20/04/2008 - 11h14
Escavações e inscrições mostram que povo de Israel se originou dentro da Palestina.História sobre libertação do Egito teria influência de interesses políticos posteriores.
Reinaldo José Lopes Do G1, em São Paulo
A saga de Moisés, o profeta que teria arrancado seu povo da escravidão no Egito e fundado a nação de Israel, tem bases muito tênues na realidade, segundo as pesquisas arqueológicas mais recentes. É praticamente certo que, em sua maioria, os israelitas tenham se originado dentro da própria Palestina, e não fugido do Egito. O próprio Moisés tem chances de ser um personagem fictício, ou tão alterado pelas lendas que se acumularam ao redor de seu nome que hoje é quase impossível saber qual foi seu papel histórico original.
É verdade que as opiniões dos pesquisadores divergem sobre os detalhes específicos do Êxodo (o livro bíblico que relata a libertação dos israelitas do Egito) que podem ter tido uma origem em acontecimentos reais. Para quase todos, no entanto, a narrativa bíblica, mesmo quando reflete fatos históricos, exagera um bocado, apresentando um cenário grandioso para ressaltar seus objetivos teológicos e políticos.
Airton José da Silva, professor de Antigo Testamento do Centro de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto (SP), resume a situação: "O Moisés da Bíblia é claramente 'construído'. Pode até ter existido um Moisés lá no passado que inspirou o dos textos, mas nada sabemos dele com segurança. Nas minhas aulas de história de Israel, começo com geografia e passo para as origens de Israel em Canaã [antigo nome da Palestina], não trato mais de patriarcas e nem do Êxodo".
Data-limite
Os pesquisadores dispõem há muitos anos do que parece ser a data-limite para o fim do Êxodo. Trata-se de uma estela (uma espécie de coluna de pedra) erigida pelo faraó Merneptah pouco antes do ano 1200 a.C. A chamada estela de Merneptah registra uma série de supostas vitórias do soberano egípcio sobre territórios vizinhos, entre eles os de Canaã. E o povo de Moisés é mencionado laconicamente: "Israel está destruído, sua semente não existe mais". Não se diz quem liderava Israel nem que regiões eram abrangidas por seu território. Trata-se da mais antiga menção aos ancestrais dos judeus fora da Bíblia.
Os pesquisadores dispõem há muitos anos do que parece ser a data-limite para o fim do Êxodo. Trata-se de uma estela (uma espécie de coluna de pedra) erigida pelo faraó Merneptah pouco antes do ano 1200 a.C. A chamada estela de Merneptah registra uma série de supostas vitórias do soberano egípcio sobre territórios vizinhos, entre eles os de Canaã. E o povo de Moisés é mencionado laconicamente: "Israel está destruído, sua semente não existe mais". Não se diz quem liderava Israel nem que regiões eram abrangidas por seu território. Trata-se da mais antiga menção aos ancestrais dos judeus fora da Bíblia.
Leia outros pontos importantes:
Se a saída dos israelitas do Egito ocorreu, ela precisaria ter acontecido antes disso. A Bíblia relata que, cerca de 400 anos antes de Moisés, os ancestrais do povo de Israel, liderados pelo patriarca Jacó, deixaram seu lar na Palestina e se estabeleceram no norte do Egito, junto à parte leste da foz do rio Nilo. Os egípcios teriam permitido esse assentamento porque, na época, o mais importante funcionário do faraó era José, filho de Jacó. Décadas mais tarde, um novo faraó teria ficado insatisfeito com o crescimento populacional dos descendentes do patriarca e os transformado em escravos.
Por algum tempo, arqueólogos e historiadores acharam que haviam identificado evidências em favor dos elementos básicos dessa trama. É que, por volta do ano 1700 a.C., a região da foz do Nilo foi dominada pelos chamados hicsos, uma dinastia de soberanos originários de Canaã e de etnia semita, tal como os israelitas. (O nome "Jacó", muito comum na época, está até registrado entre nobres hicsos.)
Por algum tempo, arqueólogos e historiadores acharam que haviam identificado evidências em favor dos elementos básicos dessa trama. É que, por volta do ano 1700 a.C., a região da foz do Nilo foi dominada pelos chamados hicsos, uma dinastia de soberanos originários de Canaã e de etnia semita, tal como os israelitas. (O nome "Jacó", muito comum na época, está até registrado entre nobres hicsos.)
Mais um trecho, no qual até mesmo a origem dos hebreus é posta em dúvida, assim como a dimensão do Livramento no Mar Vermelho, isto dito por um professor de uma Universidade protestante, a Metodista:
Apiru = hebreus?
Para Milton Schwantes, professor da Faculdade de Filosofia e Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, outro problema com a ligação entre os israelitas e os hicsos é dar ao Êxodo uma dimensão muito mais grandiosa do que seria razoável esperar do evento. "É uma cena de pequeno porte -- estamos falando de grupos minoritários, de 150 pessoas fugindo pelo deserto. Em vez do exército egípcio inteiro perseguindo essa meia dúzia de pobres e sendo engolido pelo mar, o que houve foram uns três cavalos afundando na lama", brinca Schwantes.
Ele é menos pessimista em relação aos possíveis elementos de verdade histórica na narrativa do Êxodo. Os israelitas são freqüentemente chamados de "hebreus" nesse livro da Bíblia, uma mistura de nomenclaturas que deixou os estudiosos com a pulga atrás da orelha. Documentos do Oriente Médio datados (grosso modo) entre 2000 a.C. e 1200 a.C., porém, falam dos habiru ou apiru -- grupos que parecem ter vivido às margens da sociedade, atuando como trabalhadores migrantes, escravos, mercenários ou guerrilheiros.
"Ou seja, os hebreus talvez não fossem um grupo étnico, mas uma categoria social, de pessoas que muitas vezes eram forçadas a participar de grandes construções no Egito, sem receber o necessário para o seu sustento", afirma Schwantes. Ele também vê sinais de memórias históricas antigas nos nomes de algumas cidades egípcias mencionadas na narrativa do Êxodo -- lugares que foram ocupados por um período relativamente curto de tempo, por volta de 1200 a.C.
Para Milton Schwantes, professor da Faculdade de Filosofia e Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, outro problema com a ligação entre os israelitas e os hicsos é dar ao Êxodo uma dimensão muito mais grandiosa do que seria razoável esperar do evento. "É uma cena de pequeno porte -- estamos falando de grupos minoritários, de 150 pessoas fugindo pelo deserto. Em vez do exército egípcio inteiro perseguindo essa meia dúzia de pobres e sendo engolido pelo mar, o que houve foram uns três cavalos afundando na lama", brinca Schwantes.
Ele é menos pessimista em relação aos possíveis elementos de verdade histórica na narrativa do Êxodo. Os israelitas são freqüentemente chamados de "hebreus" nesse livro da Bíblia, uma mistura de nomenclaturas que deixou os estudiosos com a pulga atrás da orelha. Documentos do Oriente Médio datados (grosso modo) entre 2000 a.C. e 1200 a.C., porém, falam dos habiru ou apiru -- grupos que parecem ter vivido às margens da sociedade, atuando como trabalhadores migrantes, escravos, mercenários ou guerrilheiros.
"Ou seja, os hebreus talvez não fossem um grupo étnico, mas uma categoria social, de pessoas que muitas vezes eram forçadas a participar de grandes construções no Egito, sem receber o necessário para o seu sustento", afirma Schwantes. Ele também vê sinais de memórias históricas antigas nos nomes de algumas cidades egípcias mencionadas na narrativa do Êxodo -- lugares que foram ocupados por um período relativamente curto de tempo, por volta de 1200 a.C.
"O próprio nome de Moisés é um nome egípcio que os israelitas não entenderam", diz Schwantes. Parece ser a terminação "-mses" presente em nomes de faraós como Ramsés e quer dizer "nascido de" algum deus -- no caso de Ramsés, "nascido do deus Rá". No caso do líder dos israelitas, falta a parte do nome referente ao deus.
Mosteiro de santa Cristina, no Monte Sinai, onde Moises teve o encontro com o Senhor.
Mosteiro de santa Cristina, no Monte Sinai, onde Moises teve o encontro com o Senhor.
Desafiando o poder de Deus, leia este trecho:
Mar: Vermelho ou de Caniços?
O momento mais famoso da saída dos israelitas do Egito é o confronto entre Moisés e o exército egípcio no Mar Vermelho, quando, por ordem de Deus, o profeta abre as águas para que seu povo passar e as fecha para engolir os homens do faraó. No entanto, é possível que a história original tenha se referido não a águas oceânicas, mas a um pântano.
Explica-se: o sentido original do hebraico Yam Suph, normalmente traduzido como "Mar Vermelho", parece ser "Mar de Caniços", ou seja, uma área cheia dessas plantas típicas de regiões lacustres. Assim, nas versões originais da lenda, afirmam estudiosos do texto bíblico, os "carros e cavaleiros" do Egito teriam ficado presos na lama de um grande pântano, enquanto os fugitivos conseguiam escapar. Conforme a tradição oral sobre o evento se expandia, os acontecimentos milagrosos envolvendo a abertura de um mar de verdade foram sendo adicionados à história.
O dado mais importante sobre a dimensão real do Êxodo, no entanto, talvez venha da Palestina. Israel Finkelstein, arqueólogo da Universidade de Tel-Aviv, em Israel, conta que uma série de novos assentamentos associados às antigas cidades israelitas aparecem na Palestina por volta da mesma época em que a estela de Merneptah foi erigida. Acontece que a cultura material -- o tipo de construções, utensílios de cerâmica etc. -- desses "israelitas" é idêntica à que já existia em Canaã antes de esses assentamentos surgirem. Tudo indica, portanto, que eles seriam colonos nativos da região, e não vindos de fora. Para Finkelstein, isso significa que a história do Êxodo foi redigida bem mais tarde, por volta do século 7 a.C. O confronto com o Egito teria sido usado como forma de marcar a independência dos israelitas em relação aos vizinhos, que estavam tentando restabelecer seu domínio na Palestina. A figura de Moisés, talvez um herói quase mítico já nessa época, teria sido incorporada a essa versão da origem da nação.
O momento mais famoso da saída dos israelitas do Egito é o confronto entre Moisés e o exército egípcio no Mar Vermelho, quando, por ordem de Deus, o profeta abre as águas para que seu povo passar e as fecha para engolir os homens do faraó. No entanto, é possível que a história original tenha se referido não a águas oceânicas, mas a um pântano.
Explica-se: o sentido original do hebraico Yam Suph, normalmente traduzido como "Mar Vermelho", parece ser "Mar de Caniços", ou seja, uma área cheia dessas plantas típicas de regiões lacustres. Assim, nas versões originais da lenda, afirmam estudiosos do texto bíblico, os "carros e cavaleiros" do Egito teriam ficado presos na lama de um grande pântano, enquanto os fugitivos conseguiam escapar. Conforme a tradição oral sobre o evento se expandia, os acontecimentos milagrosos envolvendo a abertura de um mar de verdade foram sendo adicionados à história.
O dado mais importante sobre a dimensão real do Êxodo, no entanto, talvez venha da Palestina. Israel Finkelstein, arqueólogo da Universidade de Tel-Aviv, em Israel, conta que uma série de novos assentamentos associados às antigas cidades israelitas aparecem na Palestina por volta da mesma época em que a estela de Merneptah foi erigida. Acontece que a cultura material -- o tipo de construções, utensílios de cerâmica etc. -- desses "israelitas" é idêntica à que já existia em Canaã antes de esses assentamentos surgirem. Tudo indica, portanto, que eles seriam colonos nativos da região, e não vindos de fora. Para Finkelstein, isso significa que a história do Êxodo foi redigida bem mais tarde, por volta do século 7 a.C. O confronto com o Egito teria sido usado como forma de marcar a independência dos israelitas em relação aos vizinhos, que estavam tentando restabelecer seu domínio na Palestina. A figura de Moisés, talvez um herói quase mítico já nessa época, teria sido incorporada a essa versão da origem da nação.
Para ler toda a matéria, click aqui.
Um comentário:
Escrevi uma resposta completa, com observações a respeito do perfil das divulgações de matérias afins, aqui:
"Moisés pode ter existido, sugere pesquisa arqueológica"
http://informadordeopiniao.blogspot.com/2009/07/moises-pode-ter-existido-sugere.html
O título fora deliberadamente provocativo
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