quinta-feira, maio 22

MARINA SILVA, UMA MINISTRA EVANGÉLICA OU UMA EVANGÉLICA MINISTRA.

Esta última semana o governo do Presidente Luís Ignácio Lula da Silva perdeu, um de seus maiores ícones Internacionais.
Trata-se da senadora e hoje ex-Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
Muito embora, sendo considerada pelos cientistas e pelos políticos como um dos melhores quadros do atual governo, Marina não resistiu a fritura, que lhe foi imposta por parte do governo, que tão bem representava, e resolveu pedir sua demissão depois que Mangabeira Unger [ex-guru econômico de Ciro Gomes], um poderoso argumentador e ex ou consultor, de vários grupos políticos e empresariais, foi conduzido, sem o aval de Marina Silva ao cargo de Coordenador do Plano Amazônia Sustentável, região da qual, ninguém mais do que Marina conhece, a região tanto quanto, suas florestas e gente, pois é Filha da própria floresta [que lhe levou a infância e juventude e lhe levou parte da saúde], segundo a matéria de Época, 'porque Marina não teria "isenção" para isso', ao que, me dou o direito de reler como 'Marina iria fechar o cerco aos que querem destruir a Amazônia, indicando ao cargo, alguém de sua confiança'. Na mesma página há uma foto com o capcioso título: 'Ministério da Fé, Marina Silva defendia o ensino criacionista nas escolas públicas' (sic)
Até aí, você que lê o nosso site, poderia estar se perguntando, o que isto tem haver com religião.
Eu também tinha esta idéia até ler, a edição 522, de 19/05/2008, da Revista Época, na qual a jornalista Juliana Arini, tenta num infeliz artigo:
Primeiro:
O título do artigo da página 43 da revista tenta, de forma matreira, fazer um ataque subjetivo a fé evangélica, com o seguinte texto;"O lado culto de Marina Silva", que ao ser lido fonéticamente, coloca um ponto de interrogação, ou sobre a ação negativa da fé ou sobre fatos "negativos", que seriam desconhecidos do povo ou ainda desqualificar, a capacidade da ex-ministra, por causa de sua Fé.
Descaracterizar a atuação técnica, é no mínimo um despropósito, tal a aprovação. por uma unanimidade mundial, e tal a repercussão da saída de Marina do Ministério de Lula.O texto está inferindo que por trás da da atuação da senadora, ex-ministra, estaria um problema desconhecido da grande mídia, relativo ao conflito entre a atuação da técnica e ambientalista, herdeira de Chico mendes, e a SUA FÉ EVANGÉLICA.
Segundo:
Colocar sob suspeição, as atitudes da senadora à frente do Ministério do Meio Ambiente, pela sua crença evangélica baseada no Criacionismo, e supostos atividades religiosas, no ambiente de trabalho, que teriam criado constrangimento, a participantes de reuniões e funcionários do Ministério, comandado por Marina, por interromper, não só as reuniões de trabalho, bem como, estariam trazendo resultados negativos na hora de tomar decisões técnicas.Segundo a matéria, em seu sub-título: "Como a fé evangélica criacionista gerou polêmica no Ministério do Meio Ambiente."Juliana Arini-Época.
O que me deixou intrigado foi, a ilação feita pela jornalista, da atuação da senadora Marina Silva, com a viagem da ex-ministra e governadora do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, que em 2003 foi a um evento evangélico em Buenos Aires, e depois foi obrigada, a devolver as despesas de viagem ao erário público. Ora, não há nenhuma relação de comportamento e atuação [sem discutir o que houve com a ex-governadora Benedita], entre as ministras, a não ser: pertencerem ao mesmo partido e ter a mesma Fé evangélica, o que apenas a jornalista Juliana Arini viu, o que me aumentou a certeza, de que a jornalista, foi um tanto quanto discriminatória, à Fé de ambas, por serem evangélicas [e coincidentemente negras] e assim não ter credencial ética e técnica e isenção para o cargo de Ministras de Governo.
Tudo isto, sem dar voz a senadora em refutar esta matéria [a reportagem diz lacônicamente, no meio do artigo:'Marina Silva não foi encontrada para falar sobre o caso' e passa a citar o caso de Benedita da Silva,] com base em depoimentos de ex-assessores ou pessoas que supostamente teriam estado nestes "cultos", como afirma a matéria. Menospreza Roberto Vieira, segundo o artigo, pastor da Assembléia de Deus,["Como organizador de eventos ambientais, ele é um ótimo pastor"-diz Anaelise Sculler] e "realizador" dos "cultos", que são defendidos rápidamente em uma declaração de Pedro Ivo, Diretor no Ministério, "...Vieira é um funcionário competente.Existem funcionários de ...todas religiões.O que acontecia, é que, no intervalo do almoço alguns funcionários se juntavam para rezar nas salas de reunião."
Refutação:
Marina é reconhecida, como já dissemos, internacionalmente. Marina Silva converteu-se ao Evangelho, mas já mais deixou de reconhecer a oportunidade, que recebeu em um Convento Católico, onde começou a vislumbrar um novo mundo. Marina Silva foi alfabetizada, após a idade adulta, saindo dos rincões do Acre, para a luta nos seringais, ao lado, de seu "tutor" Chico Mendes, e daí para a política, com sucesso fulminante e idéias brilhantes, quanto a preservação da Amazônia e farto conhecimento sobre meio ambiente, adquirido após a idade adulta, sendo hoje reconhecida como uma das pessoas do planeta, com maior conhecimento sobre a Amazônia, que tanto ama, é amiga de Frei Leonardo Boff, defensor da Teologia da Libertação, pela qual sofreu sanção do Tribunal Inquisitório de Roma.
A Constituição diz que o Estado brasileiro é laico, e nisto parabenizo o presidente Luís Ignácio, por não aceitar ingerência de líderes religiosos, nesta cláusula siginificativa, de nossa Constituição, então a Ministra ou Ministros, pode ser evangélica, católica, umbandista, agnóstica ou de qualquer religião, porque isto, não está em discussão no exercício de seu cargo.Se para ser Ministro precisasse ser identificado por religião, isto seria inconstitucional e extremamente nocivo ao país.Se um Ministro de Estado, por sua crença resolver acender uma vela em seu gabinete, isto não tem nada a ver com sua condição e capacidade, se ele se sente melhor ou protegido por isto é um problema pessoal, embora esteja em um lugar público, ele pode externar a sua crença.
A jornalista Juliana, quer colar, nos evangélicos um carimbo, de quem crê, no criacionismo torna-se incompatível ou incapaz de ocupar o cargo de Ministro do Meio Ambiente.A jornalista deveria ler um pouco mais e ver que não só os cristãos evangélicos, como os cristão católicos e mesmo pessoas de outras religiões, crêem neste Ensinamento Bíblico, para nós uma verdade inexorável, com base na Bíblia Sagrada.
Utilizando-se do critério que a jornalista usou contra a senadora, assim teríamos um Estado não laico, mas discriminador, no qual as pessoas teriam de abdicar de qualquer fé, para ocupar cargos públicos, o que seria um desatino ou possível desastre, pois a crença dá limites éticos ao homens e o Estado estaria tolhendo o direito constitucional de todos os brasileiros crer ou não, ter fé ou não. Imaginem o estado impedir alguém assumir qualquer cargo, por causa de sua religião.
O pior de tudo é que a senadora jamais foi acusada de qualquer desvio em sua atuação por conta de sua fé, como outros ministros, que podem ser ateus, cristãos, espíritas, não podem ser tolhidos em sua ação como integrantes do governo, por ter ou não uma religião.Já tivemos presidente agnóstico, temos um presidente católico, tivemos Ministro pertencente a Fé B'ahai, e nem por isto o presidente deixou de ser o presidente de todos os brasileiros, crentes em alguma fé ou não.
Base bíblica para atuação de homens públicos, Crentes em Deus, que mantém a sua Fé, sem afetar a sua atuação nos negócios do Estado ou Governo:
No livro de Daniel fica demonstrado que a atuação de homens fiéis a Deus, na vida pública de uma Nação, sempre foi considerada, não pela fé mas, pela capacidade do homem.
Isto, só é questionado, ou ocorre, quando em casos parecidos, como o da ex-Ministra e Senadora há ingerência e ciúmes. Só então, é que a questão da fé, em relação a capacidade, é colocada em xeque ou observada, para discriminar ou diminuir ou constranger, o Governante ou Ministro de Estado, como foi o caso do também Primeiro-Ministro, o profeta Daniel.

DANIEL 6.1.ss:Pareceu bem a Dario constituir sobre o reino cento e vinte sátrapas, que estivessem por todo o reino; e sobre eles três presidentes, dos quais Daniel era um; a fim de que estes sátrapas lhes dessem conta, e que o rei não sofresse dano. Então o mesmo Daniel sobrepujava a estes presidentes e aos sátrapas; porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino: Nisso os presidentes e os sátrapas procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino mas não podiam achar ocasião ou falta alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem falta. Pelo que estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, a menos que a procuremos no que diz respeito a lei do seu Deus....
Uma cilada contra Daniel:
...vers.6:Então os presidentes e os sátrapas foram juntos ao rei, e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive para sempre. Todos os presidentes do reino, os prefeitos e os sátrapas, os conselheiros e os governadores, concordaram em que o rei devia baixar um decreto e publicar o respectivo interdito, que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, exceto a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões. Agora pois, ó rei, estabelece o interdito, e assina o edital, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar. Em virtude disto o rei Dario assinou o edital e o interdito. Quando Daniel soube que o edital estava assinado, entrou em sua casa, no seu quarto em cima, onde estavam abertas as janelas que davam para o lado de Jerusalém; e três vezes no dia se punha de joelhos e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer. Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e suplicando diante do seu Deus. Depois se foram à presença do rei e lhe perguntaram no tocante ao interdito real: Porventura não assinaste um interdito pelo qual todo homem que fizesse uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem por espaço de trinta dias, exceto a ti, ó rei, fosse lançado na cova dos leões? Respondeu o rei, e disse: Esta palavra é certa, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar. Então responderam ao rei, dizendo-lhe Esse Daniel, que é dos exilados de Judá, e não tem feito caso de ti, ó rei, nem do interdito que assinaste; antes três vezes por dia faz a sua oração. Ouvindo então o rei a notícia, ficou muito penalizado, e a favor de Daniel propôs dentro do seu coração livrá-lo; e até o pôr do sol trabalhou para o salvar. Nisso aqueles homens foram juntos ao rei, e lhe disseram: Sabe, ó rei, que é lei dos medos e persas que nenhum interdito ou decreto que o rei estabelecer, se pode mudar.
Só assim posso entender a reportagem.
Conheça um pouco da História desta Evangélica:
Sua família é nordestina retirante, também por causa das intempéries do clima. Até que em 1945 seu pai chega no coração da Floresta Úmida. Marina teve 11 irmãos, sendo que dois morreram de sarampo e um de mal de sete dias. Hoje ela tem seis irmãs e um irmão.
Ao longo de sua vida, há quem diga que houve uma série de maldições. Quinze dias depois da última irmã falecer, morre sua mãe. Ela, como uma das filhas mais velhas, com 14 anos, foi obrigada a abraçar várias responsabilidades. Mas ela conta com orgulho, que na sua família não havia distinção entre homem e mulher e que ninguém tinha vergonha de ser negro. “A mãe comemorava se nascia homem ou mulher”, comenta.
Sua casa ficava próxima a da avó, onde viviam muitos idosos. Sua ligação forte com os mais velhos fez logo ela ter instrumentos como os dos adultos, mas em tamanho menor: tinha um mini machado, uma pequena bacia, uma escadinha para o seringal, um pequeno defumador, entre outros apetrechos. Tudo para que ela pudesse exercer as funções como um adulto.
Como sua irmã mais velha casou, ela teve que assumir a chefia da família. Ainda teve hepatite, e, erroneamente, foi tratada com remédio para malária. Marina desabafa que também sofreu de uma grande tristeza. “Hoje se sabe que isso era depressão”. Naquela época, então, sentiu uma grande vontade de ser freira. Confessou isso para o seu pai, que foi taxativo: “freira não pode ser analfabeta”.
Mesmo assim, não desanimou, com insistência perguntava: “pai, posso ir para rua estudar”. Foi então que ela descobriu uma grande força interior. Conta que rezou muito para que seu pai mudasse de opinião. Até que um certo dia, inesperadamente, enquanto ela ajudava a montar um chiqueiro, ela provocou: “pai, eu queria ir pra rua, pra estudar, pra tratar minha doença”. Até que seu pai responde, mesmo com um prego na boca e com o martelo na mão: “você quer ir agora ou na outra semana, quando eu tiver um dinheiro com a venda da seringa?”
Depois de convencer seu pai, agora o obstáculo era convencer seu avô. Ele chegou a dizer para o seu pai que, se ela fosse ir para rua, voltaria “com o bucho no pé”. Marina revela que seu avô tem hoje 102 anos. “A oposição morre de medo de eu ser como meu avó”, declara, arrancando gargalhadas do público.
Finalmente, foi para Rio Branco estudar. Trabalhou como doméstica e estudava no Mobral. Era setembro de 1975. Ela conta que não teve dificuldade de aprender a ler e escrever, pois já sabia as quatro operações, tinha aprendido com seu pai durante a venda de borracha. Inclusive a ministra chamou atenção que o seu pai ajudava os demais seringueiros nos cálculos para saber o percentual de venda.
Em outubro do mesmo ano, ela foi para o primário. Dos 46 alunos da sua classe, apenas três passaram, sendo que um deles era ela, com a nota 5,5. Com 17 anos, ela já estava na 5a série. Contudo,para ficar nesta escola de freiras, particular, precisava trabalhar pois não tinha como pagar. Ajudava na horta, no almoço, na limpeza, enfim tudo que precisasse, lá estava ela.
Sem tempo para estudar, pois terminava de limpar a cozinha tarde e todos eram obrigados a dormir às 21h e acordar às 5h30min, Marina arrumou uma outra forma para estudar: comprou velas, um despertador e um papel para tapar a luminosidade do seu quarto para ninguém ver. Ela recordava que chegava a estudar até as 2 horas da manhã.
Desde então, suas notas são sempre 9,5 e 10. Fez bem o supletivo e começou a se questionar: será que queria mesmo ser freira? Até que um dia leu em um cartaz: Curso Lideranças Sindicais, promoção Pastoral da Terra. Participando do curso, Marina ficou encantada com a Teologia da Libertação, conheceu Chico Mendes e percebeu que o melhor para ela não era uma vida de oração. Cada vez mais seu desejo de ser freira foi ficando distante.
Nesta época, a noviça estava quase indo para um convento no Rio de Janeiro, até que ela chegou para a irmã e se abriu, explicou sua situação.
Em 1979, ela quis fazer vestibular, mas foi impedida pela Hepatite, que mais uma vez a derruba. Mesmo assim, mais uma vez não desanimou. Enquanto trabalhava como costureira, mais precisamente figurinista de um grupo de teatro no final da década de 80, passou no vestibular para História.
Durante todo seu testemunho, Marina passava uma grande garra, uma verdadeira vontade de mudar o mundo. Essa força, diz Marina, vem de sua fé. “Cada um deve usar todas suas forças para mudar o possível e o impossível, Deus faz o possível por você”, confessa ainda frisando que “em muitos momentos, foi a fé que me salvou”.
E recorda da sua primeira eleição, onde praticamente não tinha chance de ganhar, pois o adversário tinha muito dinheiro. “Não tinha nem corneta para fazer campanha”, lembra. No entanto, ela vence, ganha uma cadeira no Senado. Leia mais.
Frei Leonardo Boff lembra a importância daqueles movimentos de base, que ajudaram a formar Marina, Tião Viana (eleito senador) e Jorge Viana (pela segunda vez governador do Acre).
“Ela representa a expressão dos povos da floresta”, festeja Boff.
O teólogo fala do impacto da “fé libertadora” de Marina, uma evangélica declarada, que compartilha suas vitórias, sabe perdoar e oferece a outra face, a exemplo de Jesus Cristo.
“A união faz a força dos dois lados de Marina”, finaliza.
Ela toca em um ponto nevrálgico: seu problema de saúde, provocado pela contaminação por mercúrio, que a obriga a ter uma dieta especial e uma série de restrições.

3 comentários:

daladier.blogspot.com disse...

Eu lembro das palavras de André Petry, da VEJA, sobre a atuação de Marina. Ele desancou a ministra pelo fato de ser evangélica, sem discutir suas qualidades e defeitos no exercício do ministério. É discriminação pura. Pena não termos um orgão que caísse em cima, como os gays fazem conosco.

Abraços!

daladier.blogspot.com disse...

Estou aguardando sua visita nos cinco últimos posts. Desculpe a cobrança, é que os seus comentários enriquecem o blog.

Abraços!

Anônimo disse...

Caro Deladier
A Paz do Senhor
Estes últimos 25 dias foram difícies, pois, minha esposa, teve uma arritmia e submeteu-se a uma grande bateia de exames.
exames que nunca tinha visto, só um deles durou cerca de 5 horas, mas graças à Deus, que nos dá vitória por Nosso Senhor Jesus Cristo, que o pior já passou.
Resta voltar ao cardiologista na próxima semana; conto com vossas orações.
Mas, já estou dando uma passada na tua página, aliás, a visitei na semana passada por muito breve tempo.
Grato pela lembrança.
Fraternalmente em Cristo.
Osvarela
SBC-SP-Br

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