terça-feira, maio 20

REINO UNIDO - ENGLAND- PERMITE JUNTAR EMBRIÃO HUMANO COM DE ANIMAIS! PODERÁ CRIAR ABERRAÇÕES OU SERES DEFORMADOS INIMAGINÁVEIS?

A Câmara dos Comuns do Reino Unido aprovou nesta segunda-feira (19) depois de longas discussões o uso de embriões híbridos, em pesquisas , ou seja, junção de embrião humano com de outras espécies, seja animal ou de qualquer espécie do reino animal, vegetal ou marinho.
É necessário observar que já foram elaboradas pesquisas com junção ou composição de fatôres genéticos (gens) de animais em outros animais ou de animais em vegetais, advindo destas pesquisas melhoramentos para frutas, legumes ou modificações de animais ou insetos, como o caso que já publicamos em nossa página, de porcos com pele fluorescentes, com a inserção de genes de vagalume, ou modificação de cor de animais ou modificação de vegetais com inserção de genes que impedem o ataque de certos insetos ou pragas agrícolas, sem a necessidade de fumigação na lavoura. Tudo isto é aparentemente bom, aumenta a produção, aumenta a resistência de frutas e verduras ou até destes animais, mas, não se sabe ainda o quanto pode agredir o ser humano após o uso destes alimentos, como o tão discutido plantio da soja transgênica, ou seja semente de soja com genes alterado. Quem viver, verá, ou não.
Se o assunto já era polêmico e inaceitável sob o ponto de vista das leis, que regem a criação de Deus, e contra os ditames sobre o princípio da vida humana, se torna agora muito mais difícil e inaceitável, por transpassar o limite inimaginável, nestas pesquisas, com o uso de embriões humanos (vidas humanas), sem nem mesmo, alguma comprovação científica, dos resultados com células únicamente humanas.
Se até mesmo para cura de doenças em humanos os resultados são meramente empíricos, imagine o que pode advir deste novo uso de embriões humanos com embriões animais.
A própria explicação dos que são favoráveis a este uso contrário as Leis de Deus, e sua Palavra, demonstra que o fato de usar embriõas [infere-se , aí a questão crucial, do princípio da vida, que nós cristãos, consideramos, iniciada, desde o momento da junção do óvulo feminino ao espermatozóide masculino] é um assassinato de seres humanos, leia o trecho: criação de embriões híbridos com núcleos celulares humanos em óvulos animais esvaziados (que seriam utilizados para cultivar células-tronco e seriam destruídos após 14 dias, antes de virarem fetos).
Poucos teólogos brasileiros, principalmente no meio evangélico,têm se pronunciado sobre este assunto,falando sobre o tema células-tronco e embriões, mas podemos ler ou ouvir alguma coisa, nos sites do Pastor Geremias do Couto e do Pastor Silas Malafaia, que têm se pronunciado sobre a matéria, sendo o material de Silas Malafaia [http://www.fevirtual.org/2008/04/21/a-verdade-que-voce-precisa-saber-sobre-celulas-troncos-pastor-silas-malafaia//], de maior profundidade científica [ apresentado em 3 (três) vídeos, encontrados no link acima], pela sua própria formação profissional, sem tirar nenhum mérito do excelente artigo do Pr. Geremias do Couto, os quais indico aos nossos leitores.
Deputados do Reino Unido aprovam pesquisas médicas com embriões híbridos.
Efe, em Londres-19/05/2008 - 19h43
A Câmara dos Comuns do Reino Unido aprovou nesta segunda-feira (19) a realização de pesquisas científicas com embriões híbridos, criados a partir de uma combinação de DNA humano e animal.
Após mais de três horas de debate, os deputados rejeitaram, por 336 votos contra e 176 a favor, uma emenda do Partido Conservador que propunha a proibição total do uso deste tipo de embrião em pesquisas médicas. A liberação do uso de embriões híbridos para fins terapêuticos se insere no projeto de lei de Embriologia e Fertilidade Humana, que atualmente tramita no Parlamento.
O texto, um dos carros-chefe do governo trabalhista do primeiro-ministro Gordon Brown, tem como objetivo atualizar a atual legislação, de 1990, com os últimos avanços científicos. A proposta para o uso de embriões híbridos em pesquisas causou polêmica no Reino Unido, a ponto de Brown ter de liberar o voto de seus correligionários para evitar uma rebelião dentro do seu próprio partido.
O texto, um dos carros-chefe do governo trabalhista do primeiro-ministro Gordon Brown, tem como objetivo atualizar a atual legislação, de 1990, com os últimos avanços científicos.
A proposta para o uso de embriões híbridos em pesquisas causou polêmica no Reino Unido, a ponto de Brown ter de liberar o voto de seus correligionários para evitar uma rebelião dentro do seu próprio partido.
Para vencer a resistência dos críticos, principalmente da Igreja Católica, o primeiro-ministro pediu ontem aos deputados que apoiassem o projeto de lei por considerar que o texto supõe "um esforço intrinsecamente moral" que poderia salvar e melhorar a vida de milhares de pessoas.
Aberrações
A Igreja Católica do Reino Unido acusa a nova legislação de ser imoral, violar os direitos humanos e permitir aberrações.
Brown, cujo filho mais novo, Fraser, sofre de fibrose cística, uma doença genética, também alegou que o cultivo de células-tronco a partir de embriões híbridos é crucial para o desenvolvimento de tratamentos para enfermidades como o mal de Parkinson ou o Alzheimer.
Os cientistas também dizem que a criação de embriões híbridos com núcleos celulares humanos em óvulos animais esvaziados (que seriam utilizados para cultivar células-tronco e seriam destruídos após 14 dias, antes de virarem fetos) compensaria a atual escassez de doações de óvulos humanos.
O ASUNTO NA VISÃO DE ESTUDIOSOS:
Avanços e entraves das terapias com células tronco.
Rosália Mendez-Otero* Professora titular do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho-UFRJ
Imagens:http://www.incl.rj.saude.gov.br/incl/celula-tronco/index.asp

O tema células tronco se tornou, nos últimos anos, muito freqüente na mídia e tem sido motivo de debates acalorados no meio acadêmico e entre o público em geral. Isto se deve à promessa que tem sido divulgada de que estas células poderiam ser utilizadas para tratar doenças que são consideradas incuráveis ou doenças crônicas e degenerativas, para as quais no momento não temos como tratar com os métodos convencionais disponíveis.
O que é -sob determinadas condições, elas podem se diferenciar e dar origem a todos os tipos celulares que compõe o organismo (elas são pluripotentes). Resumindo, a partir de um pequeno número de células tronco poderíamos gerar qualquer outra célula que fosse necessária para tratar qualquer tecido doente em quantidades teoricamente ilimitadas. É possível que isto um dia se torne realidade mas, no momento várias dessas possibilidades ainda se encontram no plano teórico e muita investigação tem ainda que ser feita para se concluir se isto é ou não um fato e mais estudos são necessários ainda para que se possam transformar estes conhecimentos em tratamentos clínicos.
O processo - Mas, as pesquisas com células tronco esbarram em uma série de questões éticas, legais e que, em conseqüência, resultam em problemas de financiamento destes estudos. As questões éticas e legais têm sido levantadas em relação aos estudos envolvendo as chamadas células tronco embrionárias. Estas células estão presentes nos estágios mais iniciais do desenvolvimento do embrião (estágio de blastocisto, 8 a 10 dias após a fecundação, antes da implantação no útero). Para obter estas células, os cientistas têm utilizado embriões descartados (por serem mal formados, ou sobressalentes), em processos de fertilização in vitro. A partir de alguns destes embriões se obtém linhagem de células embrionárias e, uma vez estabelecida a linhagem, pode ser multiplicada como foi dito acima, não havendo mais necessidade de utilizar outros embriões. Estas linhagens podem ser mantidas proliferando e indiferenciadas (gerando novas células embrionárias) ou uma parte destas células pode ser tratada com fatores que as diferenciem em, por exemplo, cardiomiócitos (células do coração), neurônios (células do cérebro) ou hepatócitos (células do fígado).
O problema - Tudo isto já foi feito em diversos laboratórios de pesquisa nos países cuja legislação permitem pesquisas com estas células. Se isto já e feito nos laboratórios, surge a pergunta de porque não estão sendo feitos estudos clínicos utilizando estas células para tratar pacientes? No momento, há ainda uma série de fatores relativos à segurança destas células que impedem que se iniciem os estudos em pacientes. Por exemplo, para cultivar estas células , expandi-las e diferenciá-las são usados meios de cultura e reagentes de origem animal. Considera-se que o contato destas células com estes produtos podem fazer com que elas carreguem para o indivíduo produtos de origem animal e causar efeitos colaterais.
A alternativa - Uma alternativa ao uso de células tronco embrionárias tem sido a utilização das células tronco adultas. Estas apresentam características diferentes das embrionárias e são obtidas a partir de tecidos adultos como a medula óssea, o sangue de cordão umbilical e até mesmo do tecido adiposo... O fato de que se dividem pouco e de que podem ser obtidas do próprio indivíduo, as tornam seguras para utilização em clínica, além de que o seu uso não envolve o tipo de questões éticas e legais que tem sido levantado para as células embrionárias. Leia a matéria completa.

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