terça-feira, março 15

Efeito Borboleta...The flight of the butterfly. The flapping of butterfly wings.


Caos
O conceito de que o ar do bater das asas de uma borboleta, num continente pode desencadear uma tempestade ou um ciclone num outro precisa ser retomado, no caso do Japão.
Ouvi nesta manhã os noticiários sobre a posição do Diretor da Agencia francesa de Energia Nuclear.
Ele expôs a sua preocupação com os efeitos do terremoto e do maremoto [outro nome para Tsunami – este é japonês], e seus efeitos em todo o Planeta.
A França é depois dos EUA, o país com maior número de Usina nucleares, o acidente com duas Usinas no Japão, criou um sensação, no mínimo, de desconfiança entre a população e os próprios técnicos.
A Alemanha ferrenha defensora da não utilização desta energia, se manteve na liderança dos protestos diplomáticos contra o uso da energia atômica.
Quando falamos energia atômica é que temos o real significado da energia nuclear.
As possibilidades de controle desta energia,na realidade ainda está ao num nível inferior ao de sua utilização e construção, pois a fissão nuclear é incontrolável, dentro dos princípios científicos de da formulação atômica dos elementos utilizados.  
Quando Edward Lorenz teorizou o efeito, descobriu que as ondas atuavam num efeito que as tornava em formato de asas de borboleta, de onde deriva-se o efeito do estudo caótico, de Edward.
Efeito borboleta é um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos.

Medo de radiação causa pânico e provoca fuga de Tóquio.
No principal aeroporto da cidade, centenas de pessoas se enfileiravam, muitas delas com crianças, para embarcar em voos deixando o país.
Lojas da cidade já não tinham mais arroz -- um produto essencial no Japão-- e as prateleiras que continham pão e macarrão instantâneo estavam vazias.
Cientistas fazem apelos para que a população de Tóquio mantenha a calma.

DA REUTERS, EM TÓQUIO
Várias pessoas deixaram Tóquio nesta terça-feira e moradores permaneceram dentro de casa em meio ao temor de que a radiação de uma usina nuclear atingida pelo terremoto de sexta-feira (11) afete a capital, uma das cidades mais povoadas do mundo.
A usina nuclear de Fukushima, afetada pelo tremor, fica 240 quilômetros a norte de Tóquio. Autoridades disseram que a radiação na capital do país estava dez vezes acima do normal à noite, mas que não seria o suficiente para prejudicar a saúde. Apesar disso, moradores e turistas decidiram deixar a cidade.
Várias empresas retiraram seus funcionários de Tóquio, visitantes reduziram o período de férias e companhias aéreas cancelaram voos. A Administração de Aviação dos Estados Unidos informou que se prepara para redirecionar rotas caso a crise nuclear se agrave.
Aqueles que permaneceram na capital japonesa decidiram estocar alimentos e outros suprimentos, temendo os efeitos da radiação, que causou pânico na cidade de 12 milhões de habitantes.
No principal aeroporto da cidade, centenas de pessoas se enfileiravam, muitas delas com crianças, para embarcar em voos deixando o país.
"Não estou tão preocupado com um outro terremoto. É a radiação que me assusta", disse Masashi Yoshida, enquanto segurava a filha de cinco anos no aeroporto de Haneda.
Turistas, como a norte-americana Christy Niver, também decidiram deixar Tóquio. "Estou apavorada, preferia até estar no olho de um tornado", disse sua filha, Lucy. "Quero ir embora".
Muitas lojas da cidade já não tinham mais arroz -- um produto essencial no Japão-- e as prateleiras que continham pão e macarrão instantâneo estavam vazias.
RADIAÇÃO
Cerca de oito horas depois de novas explosões atingirem a usina, a agência meteorológica da ONU informou que os ventos estariam dispersando o material radioativo para o oceano Pacífico, distante do Japão e de outros países da Ásia.
A Agência Meteorológica Mundial, sediada em Genebra, informou, no entanto, que as condições climáticas podem mudar.
Alguns cientistas fizeram apelos para que a população de Tóquio mantenha a calma.
"O material radioativo vai chegar a Tóquio, mas ele é inofensivo ao corpo humano, porque se dissipará até chegar a Tóquio", disse Koji Yamazaki, professor da escola de ciência ambiental da Universidade de Hokkaido.
"Se o vento ficar mais forte, isso significa que o material voará mais rápido, mas também que se dispersará ainda mais no ar".

Ilhado no Japão, jogador brasileiro diz esperar que o pior já tenha passado
Ilhado desde a sexta-feira na cidade de Hachimantai, no norte do Japão, o jogador brasileiro Wilson da Silva diz aguardar com apreensão as notícias sobre os vazamentos radioativos provocados pelo terremoto da semana passada, mas espera "que o pior já tenha passado".
"Acho que já passou o que tinha que passar", disse ele em entrevista à BBC Brasil por telefone, na noite desta terça-feira (manhã de terça-feira no Brasil).

Silva, de 30 anos, está em seu oitavo ano no Japão, contando duas passagens pelo futebol do país. Ele diz que no dia do terremoto, na última sexta-feira, correu para fazer estoques de produtos de primeira necessidade, orientado pelos amigos japoneses.
"Nunca tinha enfrentado uma situação assim", explica. "Estava na rua quando tudo começou a tremer, e meus amigos japoneses me disseram para comprar mantimentos e ir para casa", relata.
"Tenho um estoque de mantimentos suficiente para um mês, mas espero que a situação se normalize rápido", diz o ex-jogador do Juventus, de São Paulo.
RACHADURAS
Por estar longe da costa, a cidade de Hachimantai, na região de Iwate, não foi atingida pelo tsunami gerado pelo terremoto da última sexta-feira.
A localidade também não sofreu grandes consequências do tremor, mas Silva conta que ainda assim há sinais visíveis de rachaduras nas fachadas dos edifícios da cidade, entre eles no hotel usado como concentração pelo seu time, o Unsommet Hachimantai Iwate, da terceira divisão do futebol japonês.
O principal temor da população local, agora, é a possível chegada da nuvem radioativa que vazou das usinas nucleares danificadas pelo terremoto e pelo tsunami.
"O perigo agora é a radiação. Estou acompanhando o noticiário na TV para saber o que fazer", diz.
Silva conta que o principal problema após o tremor foi a comunicação com amigos e com a família, que mora em Santo André, na Grande São Paulo.
"Ficamos sem energia, sem telefone. A bateria do celular estava descarregada, não consegui falar com ninguém por dois dias para dizer que eu estava bem", relata.
Quando finalmente conseguiu se conectar à internet, recebeu uma grande quantidade de mensagens de parentes e amigos. "Estavam todos muito preocupados, querendo saber o que havia ocorrido comigo", disse.
SEM OPÇÕES
Abrigado na casa do treinador de seu time desde que chegou à cidade, no mês passado, ele diz que o acompanhará para onde ele for.
"Ele tem parentes em Kyoto, que não sofreu nada. Se ele for para lá, vou com ele", afirma.
Por enquanto, no entanto, eles terão que permanecer em casa, porque não há como sair da cidade. "O trem bala está parado e a única opção é o trem normal, mas mesmo assim é perigoso. Também não há gasolina, então não dá para sair de carro", diz.
"Estamos praticamente presos aqui na cidade, sem opção", afirma.

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