quinta-feira, abril 7

GOV. TARSO GENRO -RS - DEFENDE USO DE MACONHA...AONDE IREMOS COM OS NOSSOS JOVENS- UNIVERSIDADE LOCAL DE FORMAÇÃO DE JOVENS...

Governador, Maconha, não mata?
“Maconha não mata”-Este é o pensamento do Governador do Rio Grande do Sul!

Matthew Large,  autor de estudo, sugere: "Jovens deveriam evitar o uso de maconha!”.
Ec.10. 5. Há um mal que vi debaixo do sol, semelhante a um erro que procede do governador:
O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, surpreendeu a platéia e deixou perplexos assessores no final da manhã desta quarta-feira em Porto Alegre.
Ele fez algumas considerações sobre drogas durante uma aula magna que proferiu no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Pv .29.12. O governador que dá atenção às palavras mentirosas achará que todos os seus servos são ímpios.
O tema da palestra era ‘Universidade e o futuro da República’.
34. 17. Acaso quem odeia o direito governará?
O governador, não lembrou que a morte diretamente ligada ao uso da maconha, ou crimes após o uso da famosa ‘erva maldita’ é uma prática comum, entre os iniciantes do crime.
Segundo Reinaldo Azevedo de Veja, cerca de 50 mil homicídios ocorrem por ano no Brasil, e uma parcela considerável deles é diretamente ligada ao tráfico, além dos meninos soldados, que poderiam estar numa Universidade, que se vão cedo ao crime e a Morte.
Quantos aviões pousam em campos clandestinos cheios de maconha, ou quantos caminhões são apreendidos com toneladas de maconha.
Quantos pais e mães de família tem suas famílias e vidas destroçadas, ao serem cooptados para este tráfico, uns por falta de dinheiro, outros por convivência não sadia com estes grupos.
Será que esta erva não tem nada a ver com a morte de jovens, que vivem da facilidade de ser soldado do tráfico e ganhar um dinheiro,que na maioria das vezes, será o seu passaporte para a morte?
Acho que o Governador não pensou nisto, só pensou na Elite, que faz uso da erva e acha glamuroso o seu uso!
Para não falar, dos que a usam e saem pelas ruas matando com seus veículos gente inocente.
Sem falar nos jovens viciados, mortos por dívida com os que traficam a droga...me recuso a usar o verbo vender.
Sem falar naqueles que, como o assassino do famoso cartunista Glauco, talvez potencializado pelo uso.
Tudo fruto dos efeitos alucinógenos da erva, da esquizofrenia que atinge alguns, ou do ‘borrão mental’ após o uso da maconha, a memória de curto prazo funciona mal sob o efeito de maconha e, sem ela, as memórias de longo prazo não são fixadas (é por causa desse “desligamento” da memória que o usuário perde a noção do tempo).
Jr.2.8. os que tratavam da lei não me conheceram, e os governadores prevaricaram contra mim...
O governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça de Lula [...sua pasta respondia pela política geral de combate às drogas.], Tarso Genro (PT), defendeu nesta quarta-feira (6) em Aula Magna na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) uma postura mais tolerante das pessoas e das autoridades em relação à utilização da maconha.
"Eu acho que, por exemplo, as pessoas terem tolerância com a cannabis sativa é diferente do que com a heroína. A maconha, muitos especialistas dizem que faz menos mal que cigarro. É o que dizem. Eu nunca vi alguém matar por ter fumado um cigarro de maconha", afirmou o governador em resposta à pergunta de um estudante sobre a questão da legalização da maconha.
Obs. Se a maconha ainda não é legalizada, qual é a posição legal destas declarações*.
Afinal, estamos nas semanas de declarações polêmicas.
Leia a frase:
“O tema é tão carregado de ideologia e as pessoas têm convicções tão profundas sobre ele que qualquer convite ao debate, qualquer insinuação de que estamos lidando mal com o problema já é interpretada como “apologia às drogas” e, portanto, punível com cadeia” *
Conceito Relacional:
Mal e Bem!
Não importa se é pouco, considerado com outras drogas proibidas ou legais, como o cigarro e o álcool, o importante, é que a Ciencia diz o que a Maconha faz!
Maconha faz bem?
No geral, não.
Maconha faz mal?
Foto:

Aldeia Yawalapiti (Xingu) - O ministro da Justiça, Tarso Genro, fuma cigarro oferecido pelos xamãs indígenas que participam do Kuarup, cerimônia em homenagem aos mortos ilustres do Parque Indígena do Xingu Foto: Radialista - Beth Begonha/ABr 18 de Agosto de 2007

Taí uma pergunta que vem sendo feita faz tempo. Depois de mais de um século de pesquisas, a resposta mais honesta é: faz.
O que se sabe é que o cigarro de maconha tem praticamente a mesma composição de um cigarro comum – a única diferença significativa é o princípio ativo. No cigarro é a nicotina, na maconha o tetrahidrocanabinol, ou THC. Também é verdade que o fumante de maconha tem comportamentos mais arriscados que o de cigarro: traga mais profundamente, não usa filtro e segura a fumaça por mais tempo no pulmão... Quem fuma mais de um baseado por dia há mais de 15 anos deve pensar em parar.
*A verdade sobre a maconha - Artigo de Superabril - por Denis Russo Burgierman / Alceu Nunes.
Note bem:
Estas palavras, e informações, não são de pessoas contrárias ao uso da cannabis, mas de gente que prega seu uso, ou discorda da criminalização atual, como droga.
O Tráfico:
Mq.3. 9 Ouvi agora isto ... vós governantes ..., que abominais a justiça e perverteis tudo o que é direito...
O Governador, parece desconhecer, que os traficantes vêm produzindo mudanças genéticas, potencializando o poder da Cannabis:
“Muitos especialistas apontam para o fato de que a maconha está ficando mais perigosa – na medida em que fica mais potente. 
Ao longo dos últimos 40 anos, foi feito um melhoramento genético, cruzando plantas com alto teor de THC. 
Surgiram variedades como o skunk. 
No último ano, foram apreendidos carregamentos de maconha alterada geneticamente no Leste europeu – a engenharia genética é usada para aumentar a potência, o que poderia aumentar o potencial de dependência.
Para além dessa discussão, o fato é que, para quem é dependente, maconha faz muito mal. Isso é especialmente verdade para crianças e adolescentes. “O sujeito com 15 anos não está com a personalidade formada. O uso exagerado de maconha pode ser muito danoso a ele”, diz Dartiu [psiquiatra Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Escola Paulista de Medicina.].

O maior risco para adolescentes que fumam maconha é a síndrome amotivacional, nome que se dá à completa perda de interesse que a droga causa em algumas pessoas. 
A síndrome amotivacional é muito mais freqüente em jovens e realmente atrapalha a vida – é quase certeza de bomba na escola e de crise na família.
O perigo da memória de curto prazo, ou seja, o usuário, não se lembra de coisas que fez sob o efeito da droga, por ela ser apagada, o chamado - o borrão mental -.
Ou então, os assassinatos não poderiam ser fruto de:
Esquizofrenia dos usuários?
Fumar maconha pode adiantar em quase três anos o aparecimento de esquizofrenia e de outros quadros psicóticos.
A conclusão é de uma revisão de 83 estudos científicos já publicados sobre a relação entre o consumo dessa erva e o transtorno.
Acho que o Governador preferiu se valer de outros estudos, que amenizam esta faceta do uso da ‘erva maldita’, aliás, antes que vocês pensem que eu estou satanizando a cannabis, é este um termo usual, mesmo entre os usuários.
ANSIOLÍTICO
Para Marcelo Niel, psiquiatra do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Unifesp, deve-se ter cuidado ao fazer a relação direta entre esquizofrenia e uso da cânabis.
"Em alguns pacientes com vulnerabilidade, isso pode acontecer, mas há fatores que devem ser considerados", ressalva.
Niel afirma que, como a esquizofrenia geralmente começa quando os indivíduos são adolescentes ou adultos jovens, pode ser que o consumo da substância esteja mais relacionado a um hábito do grupo social naquela idade do que a uma causalidade.
"E muitos pacientes esquizofrênicos começam a fumar maconha para aliviar os sintomas do estágio inicial da doença, como ansiedade e depressão", diz.
Matthew Large, o autor do estudo, sugere: "Jovens deveriam evitar o uso de maconha ou, mais precisamente, deveriam se conscientizar sobre os seus riscos. Como informá-los disso já é outra história", completa.
E por falar em Universidade:
Acho que o Governador, não atentou como Autoridade, para os estudos entre cientistas de outras tantas Universidades, entre elas, a UBIFESR – acima – e este conteúdo da Folha – abaixo - :
Os resultados, divulgados no periódico médico "Archives of General Psychiatry", dão mais munição a pesquisadores que se opõem à liberação da substância ilícita.
No total, os pesquisadores das universidades de New South Wales, Austrália, e Emory, EUA, avaliaram dados de mais de 22 mil portadores de distúrbios psicóticos _sendo 8.167 deles usuários de maconha.
A doença aparecia em média 2,7 anos (cerca de 32 meses) antes entre quem consumia a erva do que nos membros do grupo-controle.
"Acredito que essa relação seja de causa e consequência, e a maconha tem um papel importante [no aparecimento precoce do transtorno] em certas pessoas", disse à Folha o psiquiatra australiano Matthew Large, um dos autores do estudo.
Uma hipótese é que pessoas com predisposição genética para esquizofrenia são mais suscetíveis à influência da maconha.
Nelas, os quadros psicóticos poderiam ser desencadeados pela alteração na concentração de neurotransmissores como dopamina e serotonina, causada pela droga, o que desregularia o funcionamento cerebral.
"Pessoas com histórico familiar de esquizofrenia devem ser instruídas a jamais usar essa droga. Não dá pra arriscar", diz Hélio Elkis, coordenador do Projeto Esquizofrenia do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Segundo o psiquiatra, quanto mais cedo aparece a doença, pior o prognóstico. 
"Se surge na adolescência, o cérebro não teve tempo de se desenvolver completamente." Isso piora o deficit cognitivo, próprio do transtorno.
Seria uma causa para crimes, Governador?
A maior preocupação é com a memória.
Sabe-se que o usuário de maconha, quando fuma, fica com a memória de curto prazo prejudicada. 
São bem comuns os relatos de pessoas que têm idéias que parecem geniais durante o “barato”, mas não conseguem lembrar-se de nada no momento seguinte. 
Isso acontece porque a memória de curto prazo funciona mal sob o efeito de maconha e, sem ela, as memórias de longo prazo não são fixadas (é por causa desse “desligamento” da memória que o usuário perde a noção do tempo).
Loucura
No passado, acreditava-se que maconha causava demência. Isso não se confirmou, mas sabe-se que a droga pode precipitar crises em quem já tem doenças psiquiátricas.
Continuação da matéria da Aula magna do Governador na UFRGS:
A plateia, que lotava a reitoria da universidade, reagiu às declarações com gargalhadas. Em outro trecho, o governador afirmou que não fumava maconha quando era jovem apenas por questões de segurança.
"A gente não fumava maconha não é porque não tivesse vontade, mas porque as condições de insegurança que a gente vivia e trabalhava, na clandestinidade, adicionavam mais uma questão, que era a questão da maconha. Apenas por isso. Mas dizem que é muito saboroso", disse o governador, para mais risos da plateia.
Tarso ressaltou, entretanto, que não estava defendendo a descriminalização da maconha. "Na situação atual, na minha opinião a questão da legalização não ajudaria a combater essa situação, essa transformação da droga em dinheiro, dinheiro em droga, droga em poder, poder em política e assim por diante", disse Tarso.
Mas o governador reconheceu que é necessário "distinção" entre as várias drogas presentes no cotidiano das grandes cidades. "Eu acho que tem que fazer uma distinção científica sobre o que é comprometedor efetivamente da saúde e da sanidade mental pra trabalhar essa questão de maneira equilibrada. Não tenho nenhum preconceito", explicitou. 
O tema da palestra de Tarso era "Democracia, Nação e República”.
São tantos crimes e tantas possibilidades, que acho que o Governador e ex-ministro da Justiça, do governo anterior, se esqueceu, ou não se deu ao cansaço de buscar dados nos B.O’s e Processo criminais, de gente condenada, através de Inquéritos Policiais.
É, Ministro parece, que a panacéia de liberar a maconha e dicriminalizar o uso de drogas químicas é a próxima ‘bola da vez’ de certas áreas do Governo.
O governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça de Lula, Tarso Genro (PT), defendeu nesta quarta-feira (6) em aula magna na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) uma postura mais tolerante das pessoas e das autoridades em relação à utilização da maconha.
Nunca vi alguém matar por ter fumado maconha, diz Tarso Genro a estudantes no Rio Grande do Sul
Especial para o UOL Notícias-Em Porto Alegre
O governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça de Lula, Tarso Genro (PT), defendeu nesta quarta-feira (6) em aula magna na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) uma postura mais tolerante das pessoas e das autoridades em relação à utilização da maconha.
"Eu acho que, por exemplo, as pessoas terem tolerância com a cannabis sativa é diferente do que com a heroína. A maconha, muitos especialistas dizem que faz menos mal que cigarro. É o que dizem. Eu nunca vi alguém matar por ter fumado um cigarro de maconha", afirmou o governador em resposta à pergunta de um estudante sobre a questão da legalização da maconha.
A plateia, que lotava a reitoria da universidade, reagiu às declarações com gargalhadas.
Em outro trecho, o governador afirmou que não fumava maconha quando era jovem apenas por questões de segurança.
"A gente não fumava maconha não é porque não tivesse vontade, mas porque as condições de insegurança que a gente vivia e trabalhava, na clandestinidade, adicionavam mais uma questão, que era a questão da maconha. Apenas por isso. Mas dizem que é muito saboroso", disse o governador, para mais risos da plateia.
Tarso ressaltou, entretanto, que não estava defendendo a descriminalização da maconha. "Na situação atual, na minha opinião a questão da legalização não ajudaria a combater essa situação, essa transformação da droga em dinheiro, dinheiro em droga, droga em poder, poder em política e assim por diante", disse Tarso.
Mas o governador reconheceu que é necessário "distinção" entre as várias drogas presentes no cotidiano das grandes cidades. "Eu acho que tem que fazer uma distinção científica sobre o que é comprometedor efetivamente da saúde e da sanidade mental pra trabalhar essa questão de maneira equilibrada. Não tenho nenhum preconceito", explicitou. 
O tema da palestra de Tarso era "Democracia, Nação e República”.
Minha Opinião:
A Universidade, sempre foi lugar de debate.
É o lugar mais democrático para incisivas afirmações, quando elas partem do Corpo discente e docente.
É, e sempre será, desde a Grécia antiga, um local de discussões comportamentais...
Principalmente quando é instigado pela busca científica.
Mas, deve-se como Autoridade evitar o ‘incentivo’, pelo menos indireto, de algo que ainda não foi plenamente discutido com a Sociedade Republicana.
Em tempos de combate ao uso do cigarro, uma droga socialmente cada vez menos aceita, é no mínimo deselegante a fala do Governador numa Aula Magna, onde todos os alunos precisam de suas faculdades, totalmente sóbrias.
O governador achar que maconha não faz mal, e falar isto numa Aula Magna, da Universidade do Estado, do qual ele jurou defender os interesses, desconhece, que alunos usuários podem ser amanhã atingidos pela síndrome amotivacional um reação mais freqüente em jovens e realmente atrapalha a vida é quase certeza de bomba na escola e de crise na família.
Defesa da família é obrigação do Governo, Senhor Governador!
O que ficou de mais forte, não foi a defesa do uso, mas a afirmação, que deve ter chocado pais e familiares, que perderam seus filhos, ou seja, pelo uso, à partir da cannabis, ou por ação de alguém sob efeito do uso da droga... em um acidente automobilistico, numa briga de jovens nas ‘baladas’, ou até mesmo em crimes contra a vida...
A frase: “Eu nunca vi alguém matar por ter fumado um cigarro de maconha”, choca os ouvidos destas famílias, que à partir de um cigarro de maconha, chegam a outras drogas, aliás um dado importante, de ‘sucessão’ no mundo das drogas...
Uma verdadeira antiaula para os Estudantes no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)..
Que pena e desperdício de oportunidade, Governador!

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