sábado, dezembro 10

O Dia De Adoração E Serviço A Deus Lição 11 - CPAD

O Dia De Adoração E Serviço A Deus
Lição 11                                     –                       Autor: Osvarela
Texto Áureo:
At.20.7.
-E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.
-No primeiro dia da semana, tendo-nos reunido a fim de partir o pão, Paulo, que havia de sair no dia seguinte, falava com eles, e prolongou o seu discurso até a meia-noite.
- No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite.
Neemias:
13.15-17. Naqueles dias, vi em Judá os que pisavam lagares ao sábado e traziam trigo que carregavam sobre jumentos; como também vinho, uvas e figos e toda sorte de cargas, que traziam a Jerusalém no dia de sábado; e protestei contra eles por venderem mantimentos neste dia. Também habitavam em Jerusalém tírios que traziam peixes e toda sorte de mercadorias, que no sábado vendiam aos filhos de Judá e em Jerusalém. Contendi com os nobres de Judá e lhes disse: Que mal é este que fazeis, profanando o dia de sábado?
Atos dos Apóstolos:
20.7-12. No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite. Havia muitas lâmpadas no cenáculo onde estávamos reunidos. Um jovem, chamado Êutico, que estava sentado numa janela, adormecendo profundamente durante o prolongado discurso de Paulo, vencido pelo sono, caiu do terceiro andar abaixo e foi levantado morto. Descendo, porém, Paulo inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a vida nele está. Subindo de novo, partiu o pão, e comeu, e ainda lhes falou largamente até ao romper da alva. E, assim, partiu. Então, conduziram vivo o rapaz e sentiram-se grandemente confortados.
Quesitos introdutórios:
Tírios – Neemias:13.16 Também habitavam em Jerusalém tírios que traziam peixes e toda sorte de mercadorias.
Ezequiel 27:1-19.E VEIO a mim a palavra do SENHOR, dizendo:E dize a Tiro, que habita nas entradas do mar, e negocia com os povos em muitas ilhas: [...] A Síria negociava contigo por causa da multidão das tuas manufaturas; pelas tuas mercadorias davam esmeralda, púrpura, obra bordada, linho fino, corais e ágata. Judá e a terra de Israel, eram os teus mercadores; pelas tuas mercadorias trocavam trigo de Minite, e Panague, e mel, azeite e bálsamo.Damasco negociava contigo, por causa da multidão das tuas obras, por causa da abundância de toda a sorte de riqueza, dando em troca vinho de Helbom e lã branca.Também Dã e Javã, de Uzal, pelas tuas mercadorias, davam em troca ferro trabalhado, cássia e cálamo aromático, que assim entravam no teu comércio.
Tírios – segundo pesquisas seriam um agrupamento de fenícios [tírios e sidônios] os quais no período persa se estabeleceram pela região costeira do Mediterrâneo – desde Dor a Ascalon – como comerciantes, mas trata-se de um dos poucos registros destes em Jerusalém, ou seja, em uma região distante dos portos, muito embora haja relato de pontos comerciais dos mesmos a sudeste de Ascalon.
Por isto mesmo podemos inferir o destaque dado por Neemias, ao fato deles estarem comerciando na Cidade.
Com sua habilidade comercial, como muitos em nossos dias, estavam comprando e moldando o povo a ver as coisas espirituais como vendáveis e comercializáveis.
Os novos tírios:
Hoje o mercado ‘gospel’ está chegando as grandes emissoras de Rádio e TV, que nada querem além de vender ‘louvores’ de ‘nossos ídolos’, que se formam no seio da Igreja e partem, após relativo conhecimento no meio evangélico para a grande mídia com a finalidade de auferir lucros, seja com venda de composições ou de seu talento e dom.
Dominici diei [Dominus dei]
Esta expressão do latim indica o Dia do Senhor.
Quando estudamos sobre este dia no conteúdo pragmático bíblico há divergências gigantes no entendimento deste dia.
A discussão sobre a questão do dia é uma forma semântica que alguns utilizam para divergir sobre o assunto.
A mim importa obedecer e atender a ordenação institucionalizada na igreja para que tenhamos um dia dedicado ao serviço de adoração ao Senhor.
O correto é que há um dia sabático para se dedicar ao Senhor.
Seja lá o entendimento que se dá ao mesmo.
Desde que não infira em instituí-lo como parte da Salvação, não importará.
O escritor da Lição é feliz ao citar este dia como o Dia da Ressurreição do Senhor.
A primícia dos que dormem – Jesus Cristo.
Mc. 16.2 E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo.
16.9 Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demônios.
O texto dá luz ao pensamento:
Mesmo se nos o tomássemos dentro da semana judaica, sem dúvida ele aponta para o Domingo.
O ‘mitte’ do Dia de Descanso:
A palavra hebraica שבת, shabāt, tem relação com o o verbo שבת, shavāt, que significa "cessar", "parar". Apesar de ser vista quase universalmente como "descanso" ou um "período de descanso", uma tradução mais literal seria "cessação", com a implicação de "parar o trabalho". Portanto, Shabat é o dia de cessação do trabalho; enquanto que descanso é implícito, mas não é uma denotação da palavra em si.
Sabbath – "parar o trabalho".
Sabbath – Dia de descanso. Ex.20.8 Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.
Mt. 12.5 Ou não lestes na Lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa? Pois eu vos digo:
12.8 Porque o Filho do Homem é senhor do sábado.
28.1 No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.
12.8 Porque o Filho do Homem é senhor do sábado.
Mc. 2.27 E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado;
Primeiro:
Objetivo divino de auxiliar ao homem em seu processo vivencial.
Deus se preocupou em estabelecer para o homem, um dia em que este estivesse livre de suas obrigações, de lavrar a terra [primariamente - labor de instituído, ao homem]
Era uma mitigação da maldição sobre o homem caído no Éden.
“Comerás com o suor do teu rosto”.
Proibir todo o trabalho servil dava ao homem um período, para:
Descansar tanto os homens, como a terra e os animais.
Era um período de recuperação física, com viés espiritual.
Por isto Neemias se ira quanto a este procedimento dos que trabalhavam neste dia:
Pode parecer incongruente.
A atitude de Neemias não pode ser comparada com a dos fariseus em Marcos 2?
É obvio que não!
A sua atitude é tal qual a nossa em relação aos que utilizam o dia do Senhor, para usarem destes mesmos argumentos, ao deixarem as atividades do Culto cristocêntrico, aos finais de semana, ou durante a semana.
- pisavam lagares – trabalhavam pesado para aumentar a produção -
- traziam trigo que carregavam sobre jumentos – sobre carregam a sua fazenda e seus servos e os que a eles se submetem
- toda sorte de cargas – se sobrecarregam de tal modo, que necessitam de todo o tempo, nada deixando para o Senhor
- vinho, uvas e figos – aproveitam para se ‘alegrarem’ e se refestelarem com o produto de suas vinhas e fartura
- por venderem ... neste dia – querem o lucro e o valor aumentado do dia de descanso. e protestei contra eles por venderem mantimentos neste dia.
13.16 Também habitavam em Jerusalém tírios que traziam peixes e toda sorte de mercadorias, que no sábado vendiam aos filhos de Judá e em Jerusalém.
Trocam o dia do Senhor o vendendo pelas facilidades oferecidas pelos que vendem facilidades ao se introduzirem em nosso meio para ‘facilitação’ de:
Pregação preparadas; Compram-se DVD’s e Cd’s com esboços ou pregações que bastam ser decoradas.
Cânticos de animação;
Uma grande rede de TV que durante anos, deu muito pouco espaço, em sua grade comercial, vai lançar um Programa Gospel, com figurinhas carimbadas  do cancioneiro dito ‘Gospel’.
Ela notou que há um ‘nicho’ de mercado a ser explorado, com nossos crentes.
A exemplo da Rede, do Bispo Macedo, que atacou os cantores gospel, mas tem em sua grade programa de um apresentador muito conhecido, que sempre utilizou e até lançou cantores evangélicos, em sua programação, mesmo em outras emissoras.
Não ataco este apresentador, mas destaco que acirra-se a competitividade comercial dos ‘grandes’ nomes em serem utilizados, em Redes Nacionais.
Hinos são lançados em todos os ritmos: pagode, forró, rock, com intuito de agradar o grande público.
Não estou sacralizando ou demonizando titmos, não é este o foco.
Mas, vejo como se quer introduzir, sem espiritualidade alguma, como apenas um produto dos ‘tírios’, visando apenas o lucro, as nossas jóias da hinologia, com vulgaridade.
Isto é o que o Apóstolo Paulo anuncia em Romanos 12.1,2.
Se por um lado se propaga a hinologia evangélica, eu pergunto, se não estamos sendo vitimizados pelos novos tírios, os grandes comerciantes denunciados pelo Profeta Ezequiel, que se especializaram em oferecer um ‘peixe’ novo a Igreja?
Orações prontas – via internet – ‘ore comigo!’
Até Bíblias que só faltam pregar sozinha;
Mas, o crente compra ao ser envolvido pelos ‘tírios’ atuais, que encontraram mais um ‘Mercado’ fácil de venderem
Eles não se importam com a vida de adoração e serviço à Deus, mas só em venderem suas facilidades.
Pois, nós em nossos dias também temos estes tipos dentro de nossas igrejas.
A obra do restaurador é convencê-los sobre a necessidade de atentarem para este Dia como Dia do Senhor.
13.15 Naqueles dias, vi em Judá os que pisavam lagares ao sábado e traziam trigo que carregavam sobre jumentos; como também vinho, uvas e figos e toda sorte de cargas, que traziam a Jerusalém no dia de sábado; e protestei contra eles por venderem mantimentos neste dia.
Segundo:
A Soberania de Deus é sobre o dia de descanso e sobre todos os seres.
Incluindo o Homem.
Terceiro:
Tinha o fundamento em deter o curso civil e materoial dos hebreu para que tivessem um periodo em que pudessem voltar os seus pensamentos ao espiritual divino – Yahweh.
Dar tempo para o povo ter instrução ao povo e para o culto especial e publico à Deus.
O Termo Sabbath - "cessação".
É uma forma de identificar dias que não eram o sétimo dia do mês e que poderiam casualmente não ter caído no mesmo dia da semana ano após ano.
Quando estudamos os anos judaicos verificamos que há variação de dias, em função do
Estabelecimento pelo calendário lunar.
Portanto, quando encontramos ‘sétimo dia’, sem qualificação referem-se a dias deste modelo.
Leia-se para melhor entendimento:

Lv.  23:27-32,39. Mas, aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação; tereis santa convocação e afligireis a vossa alma; trareis oferta queimada ao SENHOR.
Nesse mesmo dia, nenhuma obra fareis, porque é o Dia da Expiação, para fazer expiação por vós perante o SENHOR, vosso Deus.
Nenhuma obra fareis; é estatuto perpétuo pelas vossas gerações, em todas as vossas moradas.
Sábado de descanso solene vos será; então, afligireis a vossa alma; aos nove do mês, de uma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso sábado.
Porém, aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido os produtos da terra, celebrareis a festa do SENHOR, por sete dias; ao primeiro dia e também ao oitavo, haverá descanso solene.
No primeiro dia, tomareis para vós outros frutos de árvores formosas, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas e salgueiros de ribeiras; e, por sete dias, vos alegrareis perante o SENHOR, vosso Deus.
Calendário judaico ou Hebraico (do hebraico הלוח העברי) é o nome do calendário utilizado dentro do judaísmo para a determinação da data das festividades, dos serviços religiosos e de outros eventos da comunidade.
O calendário hebraico é um calendário do tipo lunar baseado nos ciclos da Lua, composto alternadamente por 12 ou 13 meses de período igual ao de uma lunação, de forma a que o primeiro dia de cada mês é sempre o primeiro dia de lua nova. Nos tempos bíblicos a determinação dos tempos era realizada pela observação direta de testemunhas designadas para este fim, método seguido pelos Caraítas até os dias de hoje, os quais determinam o primeiro mês do ano como Abib.
O início do ano começa no início do mês de Tishrei (Setembro/Outubro). O calendário judaico começa com a criação da 'neshamá' (estrutura espiritual/alma) de Adão, o primeiro homem, há cerca de 5772 anos atrás (2011).
Evidencias sobre o Domingo:
Liberdade na Igreja primitiva para estabelecer o sabbath:
Não há uma instituição legalista bíblica sobre o Domingo.
Mas, parece-nos, que alguns fatos concorreram para com que a Igreja adota-se o Domingo como o Dia do senhor.
Aliás – esta citação foi reconhecida no Livro da Revelação – O Apocalipse 1; 10.Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta...
A liberdade e separação da Igreja e o amalgamento espiritual dos hebreus com os gentios, serve como explicação para adotar o calendário secular.
Não há um estabelecimento, como o resultado do Concílio Apostólico de Jerusalém, quanto a adoção do dia sabbath no cristianismo.
Cl. 2.16 Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados,
O padrão adotado foi o mesmo:
Seis mais um – 7 dias.
Porém o sabbath agora é: O primeiro dia da semana do calendário secular.
Algumas evidências de ocorrência que podem ajudar ao entendimento:
O dia no qual Jesus tinha ressurgido dentre os mortos (Mt. 28:1; Mc. 16.2 E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo. 9 Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana; Lucas 25:1; João 20:1).
Dia da Ceia do Senhor:
20.7 No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite. 8 Havia muitas lâmpadas no cenáculo onde estávamos reunidos.
13.15,16 e protestei contra eles por venderem mantimentos neste dia.
Também habitavam em Jerusalém tírios que traziam peixes e toda sorte de mercadorias, que no sábado vendiam aos filhos de Judá e em Jerusalém.
Os Nobres e suas responsabilidades:
Na atual igreja ou congregação de Deus, tal como, na congregação israelita, os nobres significam os que têm poder de influenciar, sob mimetismo, o povo de Deus.
Assim, nós ministros do altar somos os ‘nobres’ que devemos nos precaver em manter a doutrina, em sua devida condução e lugar, para que o povo se convença da necessidade sabática destas coisas, em nosso meio.
Ao longo desta lição e em nossos textos de apoio e estudo do Livro em tela – Neemias – podemos inferir condições de discrição dentre o povo estabelecido na terra neste período neemíaco.
Judeus
Nobres
Sacerdotes
Levitas, etc.
O Restaurador observa a mudança em seu retorno:
A Justiça da Lei observada.
Era legítima a ira de Neemias e a ação de ameaça aos que burlavam a Lei, na escuridão da noite.
Êxodo 31:15.Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao SENHOR; qualquer que no dia do sábado fizer algum trabalho, certamente morrerá.
Moisés deixava o povo santificando enquanto subia ao monte.
Neemias ia até Susã dar contas ao rei de sua jornada em Israel e se apresentar de sua licença determinada [ver início do Livro], pelo mesmo.
Ele continuava sendo um funcionário real.
Nós da mesma forma precisamos ter visão e discernimento quanto a mudanças que se está introduzindo em nossas igrejas.
Por conta delas iremos encontrar em algum momento tírios de hoje impedindo os cultos, ou comercializando-os.
Alguns nobres aproveitam-se para lucrar com isto.
Os nobres e o luxo.
Os fenícios produziam, aliás, muitos artigos luxuosos, dos quais o mais famoso era o tecido púrpura, somente usado pelas camadas mais privilegiadas da população. Tal uso restrito se deve ao complexo processo de tingimento que utilizava glândulas de milhares de moluscos chamados múrex para a produção de apenas uma peça. Dependendo da quantidade de liquido usada, e da quantidade de tempo em que o tecido era deixado ao sol, sua cor variava de um rosa suave a um forte tom de violeta.
Para os nobres era essencial o comercio tírio.
Hoje há um sem fim de forma de ‘purpura’ em vestes dos chamados 'homens de Deus' [de jatinhos, a ternos cintilantes, de divórcios, a extravagâncias doutrinárias], que querem usufruir do luxo dos tírios em suas apresentações e se esquecem de obedecer ao ‘sábado’ no conteúdo da simplicidade!
Fechando as Portas da Cidade ao comércio espiritual:A situação dependia, agora, de fechar não apenas o templo, mas as portas da cidade ao cair da noite, e ‘conforme as sombras da noite se estendiam sobre os portões – Jarchi- Champlin-f.1817.
Muitas vezes temos que observar a ‘lei do Senhor’, ou seja, a sua palavra e agir com vigor, como aprendemos na lição anterior – [II A Justa Indignação do Homem de Deus-Lição 10].
CONCLUSÃO:
A instituição de um dia de descanso se tornou mundialmente legal.
Mas, a instituição deste dia não significa para a Igreja cessar de trabalhar, mas o trabalho agora é dedicar este dia ao serviço do Senhor.
Não há inferência de salvação neste ato, como querem algumas igrejas, mas sim a espiritualização de agradecimento à Deus, no dia em que podemos nos dedicar a Ele.
Na realidade o nosso sábado é espiritualmente vivido, pois cessamos de realizar as coisas da lei, que nos mantinham presos ao pecado, muito embora, a Lei fosse e seja boa, como disse Paulo.
Agora cessamos, pelo ato da Cruz realizado por Jesus Cristo de pecar, e podemos livre deste peso da Lei servirmos ao Senhor com alegria.
Nota:
Esses usos da frase (que constituem a vasta maioria dos seus usos no Antigo Testamento) parece simplesmente significar “sete dias mais tarde”. Além do mais, havia alguns Sabbath que não eram no sétimo dia (e.g. Ex. 12:15,16; 13:6; Lv. 23:6-8; 13:5,6,27,32,34,51; 14:9,39; Nm. 6:9; 7:1-48; 19:12,19; 28:17-25; 31:19,24; Dt. 16:1-8; Josh. 6:4,15; Jz. 14:12-18; 2Sm. 12:18;1Rs. 20:29; Et. 1:10);(e.g. Lv. 23:27-32,39).
Fonte:
O Sabbath é Sábado ou Domingo? - RaMcLaughlin
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto
As Reformas de Neemias – Rudi Tunnermann
Marcelo Herberts
Bíblia hábil – digital
Champlin
Lição CPAD
Anotações do editor
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