sábado, junho 30

EBD - CPAD - 3º TRIMESTRE - UMA VISÃO INICIAL - Lição 1 - No Mundo Tereis Aflições - 1ªPARTE...Cont

2012 – EBD – CPAD

NO 3º trimestre as revistas Lições Bíblicas da CPAD terão como tema:
Vencendo as aflições da vida - Muitas são as aflições do Justo, mas o Senhor as livra de todas.
Comentário: Pr. Eliezer de Lira e Silva
Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antonio Gilberto
SUMÁRIO:
Lição 1 - No Mundo Tereis Aflições
TEXTOS:
ÁUREO -
João 16:33. Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
A atual situação no arraial evangélico nos faz entender que esta Lição será muito bem vinda aos que ensinam e pastoreiam a membresia evangélico-assembleiana.
LEITURA:
João 16:20-21;25-33
Na verdade, na verdade vos digo que vós chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria.
A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já não se lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem no mundo. Seguintes  
Lição 2 - A Enfermidade na Vida do Crente
Lição 3 - A Morte para o Verdadeiro Cristão
Lição 4 - Superando os Traumas da Violência Social
Lição 5 - As Aflições da Viuvez
Lição 6 - A Despensa Vazia
Lição 7 - A Divisão Espiritual no Lar
Lição 8 - A Rebeldia dos Filhos
Lição 9 - A Angústia das Dívidas
Lição 10 - A Perda dos Bens Terrenos
Lição 11 - Inveja, um Grave Pecado
Lição 12 - As Dores do Abandono
Lição 13 - A Verdadeira Motivação do Crente
Lição 14 - A Vida Plena nas Aflições
Observe que Julho/2012, tem uma caracteristica:
5 [cinco] sábados e 5 [cinco] DOMINGOS, nós teremso mais tempo para ir a Escola Dominical, este mês, aproveite e convide alguém conhecido, mesmo crente que não está indo a Escola Dominical.Boas Aulas!
Tribulações Da Vida Comum do Cristão.
Aflição | s. f. | s. f. pl.fem. pl. de aflição
s. f.aflição
1. Estado do ânimo perturbado por causa que o atormenta.
2. Atribulação, tormento.
Aflições
s. f. pl.3. Penas, trabalhos.
Aflição
s. f.1. Estado do ânimo perturbado por causa que o atormenta.
2. Atribulação, tormento.
Aflições
s. f. pl.
s. f. pl.3. Penas, trabalhos.
s.f. Grande sofrimento, dor profunda, tormento.Pena moral, ânsia, mágoa.
“Tribulação”: em Roma, dava-se o nome de TRIBULUM à mó usada para esmagar os grãos para fazer farinha. Essa palavra vinha de TRITERE, “esfregar, atritar”, relacionada com o Grego TRIBEIN, de mesmo significado.
A metáfora é muito expressiva: quem ainda não se sentiu “esmagado” por uma situação preocupante?
“Aflição”: vem do Latim AFFLIGERE, “fazer sofrer, trazer dificuldades”, formado por AD-. “sobre”, mais FLIGERE, “golpear, bater, vergastar”, relacionado com FLAGELLUS, “chicote”.
Quando a gente está aflito, que há algo nos chicoteando a mente, sem parar?
“Angústia”: em Latim, ANGUSTIA era “estreitamento, aperto, situação de emergência”, relacionado com ANGOR, “opressão, tormento, dor”.
Você não sente um aperto no peito quando está angustiado?
A atual situação no arraial evangélico nos faz entender que esta Lição será muito bem vinda aos que ensinam e pastoreiam a membresia evangélico-assembleiana.
João 17.6  Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.
7 Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti;
8 Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste.
9 Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.
10 E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado.
11 E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.
12 Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
13 Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.
14 Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
15 Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
16 Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
Há um espasmo teológico no seio da Igreja quanto a verdadeira forma da vida cristã, em seu modo vivencial e qualitativo em meio as situações da vida vivida como ser humano pertencente a Humanidade e ao ‘modus vivendi’ de todos os mortais.
Ec. 9.2,3. Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento. Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol; a todos sucede o mesmo; e que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade, e que há desvarios no seu coração enquanto vivem, e depois se vão aos mortos.
Mt. 5.45.Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
A história antropológica descrita nas Escrituras, nos mostra desde o Éden dentro do evento da Criação, passando pelo grande e destacado momento crucial da Criação Humana, que o homem, sofreu uma perda de seus direitos e a mitigação divina o alcançou, mas a prevalência da Justiça determinou-lhe momentos de sofrimento.
-DOR NO PARTO;
-SUOR NO TRABALHO;
-PERDA DA LONGEVIDADE DE VIDA – o homem foi criado um ser mortal, mas vivendo no Éden sem erros ele poderia viver muitíssimo se alimentando da árvore da Vida.
São algumas das condições impostas a todos os seres humanos.
ENTENDENDO A VIDA CRISTÃ COMO SER HUMANO:
Nós seres humanos vivemos num conjunto social como Mandato Divino.
Ou seja, todo ser humano foi determinado como ser antropológico a viver em sociedade.
Desta forma, mesmo sendo tirados para fora, no sentido espiritual [separados, como Eclésia, etimologicamente] não podemos perder de vista a globalização anthropos [Anthropos, Homem Primordial, Adamas] na qual somos inseridos, como parte deste Mundo antropológico.
Por causa disto, muitos cristãos se perdem em seus pensamentos e não conseguem vivenciar a vida cristã e a sua vida familiar, sócio afetiva e socialmente envolvida, ou não, com seus pares humanos, independente da teogonia vivida e da práxis cristã.
É esta a dificuldade que vislumbro entre muitos dos nossos irmãos de fé e da Família de Deus – Ef. 2.18. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Gl.3.7. Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão.
Precisamos viver sob a seguinte orientação:
1-Somos seres humanos no aspecto antropológico, descendentes adâmicos e noiacos.
2-Vivemos na mesma biosfera, isto está dito nas Escrituras Sagradas:
“E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti.”
Desta forma, é necessária esta compreensão, na qual estamos inseridos fisicamente, e como ser tricotômicos precisamos entender que há uma afetação ao ser como um todo, que faz-nos reagir a tribulações e aflições de todo ser humano.
-Comer
-Vestir
-Chorar
-Alegrar-se
-Sofrer
É um conteúdo característico de todo ser humano, sim!
Mas para nós cristãos muitas vezes se torna inconcebível, dado as inúmeras ‘doutrinas’ que nos atingem  mente e coração, deixando-nos fragilizados e até mesmo estupefatos pela ocorrência de fatos negativos em nossas vidas.
Tribulação e Aflição todos sofrem.
Jó 5.7. Mas o homem nasce para a tribulação, como as faíscas se levantam para voar.
Mas, em nossa vida esta força componente adâmica, a qual age com características diferentes e espirituais, na vida do cristão tem-se tornado um ponto de interrogação para muitos.
Uns não aceitam.
Outros aceitam sofrendo e se posicionam no mundo do comodismo espiritualizado de forma errado –
É uma aceitação que beira ao quietismo ou pietismo.
É uma aceitação nervosa , na qual componentes e valores materiais e de negação se incluem no pensamento do que sofre;
É muitas vezes a aceitação que priva sentimentos e leva ao entendimento, que tribulação e privações nos tornam santos e mais humildes;
Bem, é certo que há há esta componente no sentido de que ‘não há tribulação, senão humana...” com permissão, não gosto muito do termo, pois prefiro – soberania de Deus – com objetivos divinos positivos no final de cada uma delas.
Mas, no conjunto da vida cristã a tribulação deve ser vista como algo produtivo para a santificação, mas não ser aceita sem conhecer-se a sua motivação e atuação.
APOIO FILOSÓFICO-RELIGIOSO:
Is. 33.2. Senhor, tem misericórdia de nós, por ti temos esperado; sê tu o nosso braço cada manhã, como também a nossa salvação no tempo da tribulação.
Rm. 5.3. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência...
QUIETISMO OU Pietismo não devem ser utilizados.
O Quietismo é uma doutrina e uma prática espiritual cujas origens remontam ao século XVII e à figura mais representativa desta controvertida corrente da mística cristã, o sacerdote espanhol Miguel de Molinos. O Quietismo se difundiu na Europa, especialmente na França, Itália e Espanha.
Segundo a doutrina quietista, o fiel alcançaria a Deus mediante a oração contemplativa e a passividade da alma.
No estado de quietude, a mente humana se torna inativa, já não apresenta vontade própria, mas permanece passiva, sendo Deus mesmo quem opera nela.
Para os críticos do Quietismo, ele reduz ou elimina por completo toda responsabilidade moral do ser humano. Por isto, e para não ser motivo de confusão e perplexidade para a generalidade dos fieis, a doutrina foi condenada e considerada herética pelo Papa Inocêncio XI, e Molinos, apesar de ter abjurado de eventuais erros em sua doutrina, foi mantido em prisão domiciliar num mosteiro de Roma até sua morte, em 1696.
No Oriente cristão, contudo, o Hesicasmo, que não é senão uma modalidade de quietismo no seio da Igreja ortodoxa, permanece até os dias de hoje como uma das mais vigorosas formas de espiritualidade cristã. O grande defensor teológico da ortodoxia do Hesicasmo foi São Gregório Palamas. No campo filosófico contemporâneo, destacam-se como seus principais explanadores os autores da Filosofia Perene, como Frithjof Schuon e René Guénon.

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Martin Niemöller, 1933

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