quinta-feira, novembro 29

ISRAEL E Palestina: É Tempo de Paciência? Ou Tempo de Agilizar?


Palestina
É Tempo de Paciência?
Ou Tempo de Agilizar?
Palestina dá um passo para ser reconhecida como Nação!
Ainda sob a fumaça da bombas, lançadas de ambos os lados a ONU toma uma Resolução Importante para os palestinos.
A meu ver, incendeia mais, do que diminui a tensão!
138 nações votaram a favor
Nove nações que deram voto negativo à Palestina são: Estados Unidos, Israel, Canadá, República Checa, Panamá, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru e Palau.
O Brasil votou a favor.
Antes de me estender, cito aqui que a posição do Brasil é historicamente, a favor de pacificação, e não podemos mudar este entendimento, pois o Brasil foi fundamental, ao reconhecimento de Israel, ao seu direito da Promessa, ainda que o tenha feito de forma Diplomática, atendeu aquilo, que as Escrituras profetizaram.
Uma Nação nascer em um dia!
Após as dores seculares, pela qual passou, para ter seus filhos!
Isaías 66:8. Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos.
A Resolução da ONU "reafirma o direito do povo palestino à autodeterminação e à independência em um Estado da Palestina”.
A Região conhecida como Palestina é habitada a séculos. È um assunto que se estende desde 1948, como assunto bélico, que mexe com todo o Mundo, com tensões e guerras, além de ataques entre os judeus e os palestinos, além dos árabes.
Israel, vindo da escravidão adentrou nesta área, sob a orientação do general Josué, então, Líder do povo hebreu.
Josué 1:2-4. Moisés, meu servo, é morto; levanta-te pois agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, para a terra que eu dou aos filhos de Israel. Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo.
Sob as ordens deste, como era o costume para dominar terra e se instalar nas áreas onde habitavam outros povos, avançou e dominou a região sob a tutela divina, conforme Deus determinara e orientara ao seu Libertador Moisés.
I Reis 4:21-30. E dominava Salomão sobre todos os reinos desde o rio até à terra dos filisteus, e até ao termo do Egito; os quais traziam presentes, e serviram a Salomão todos os dias da sua vida. Porque dominava sobre tudo quanto havia do lado de cá do rio, Tifsa até Gaza, sobre todos os reis do lado de cá do rio [Eufrates...]E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios.
Deus determinou limites a estas paragens, que foram sendo conquistadas e alcançaram a sua maior extensão, ao tempo do reinado do Rei Salomão.
Sob o Reino de Davi Israel passou de povo, a Nação e alcançou a solidez de Um Estado.
Este é o processo, mais próximo, pelo qual está passando o Povo Palestino. Leia mais abaixo!
Dados: O Estado de Israel foi estabelecido em 29 de novembro de 1947, em votação inédita. Seis meses depois, em 14 de maio de 1948, pela persistência e firmeza dos que criam que aquela terra lhes pertencia, foi fundado o Estado judeu.
Sem poder, neste texto alcançar, em poucas linhas, a longa história, das Nações, em especial de Israel, chegamos a 1948, quando Israel foi reconhecido como Nação e instituído seu Território.
A Resolução 181 da ONU, de novembro de 1947 estipulou o estabelecimento de dois estados na região chamada de Palestina – um judeu e um árabe.
Vide abaixo - Os árabes rejeitaram a Resolução para que não fosse implementada, e cinco países iniciaram uma guerra, que ficou conhecida como Guerra da Independência, antes mesmo da completa retirada das forças britânicas. Em pleno curso dessa guerra, David Ben Gurion, leu a Declaração que estipulava: “o estabelecimento de um Estado Judeu, em Eretz Israel, com o nome de Estado de Israel”.
Este território tem sido continuadamente objeto de disputas entre Israel e os Palestinos, representados como Povo pela Autoridade Palestina.
Ao longo da História Mundial, Israel passou pelos estágios, de povo, ou seja, um agrupamento de pessoas, de mesma língua, [aliás que continua viva, apesar dos séculos], mesma Teogonia [crenças de uma única e só Divindade e o entendimento desta relação – natureza, criação, antropologia, morte, vida, pós-morte, moralidade, Justiça, etc..], mesma Teologia – Monoteísta.
A Palestina, apesar de requerer seu espaço, está dando passos.
Hoje a ONU estabeleceu, por ampla maioria, foi reconhecida como Estado Observador, impondo que as divisas se estabeleçam, à partir das existentes no ano de 1967.
Significa que os Palestinos conseguiram passar de “Observador Permanente”, para “Estado não-membro" da Organização das Nações Unidas, uma elevação de status, pelo qual passa ter o status de Estado!
A Palestina se admitida como Nação terá a cadeira 149, na ONU.
Os Palestinos comemoram em seu território, sob a restrição e domínio de Israel.
Entretanto, quando Israel foi alçado a Estado e Nação pela ONU, com voto brasileiro de Osvaldo Aranha, atacaram a mesma decisão da época, aliás, hoje ouvi a Autoridade Palestina, na pessoa de Mahmoud Abbas dizer, pela primeira vez, que aquela atitude “foi um erro”!
Se foi um erro, os Palestinos permanecem errando.
E dando combustível à Israel sobre o assunto.
O presidente da ANP, Mahmoud Abbas, discursa na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas
A Autoridade Palestina sabe que para isto deve aguardar o mesmo processo pelo qual Israel passou, sem contar os horrores do Holocausto!
Ou seja, os Palestinos, dão apenas, um pequeno passo [, como disse, Emb Cesário Melantonio Neto, Emissário para o Oriente – Representante brasileiro para assuntos no Oriente Médio, na ONU], como Israel foi dando seus passos [na era moderna desde 1897, pelo pai espiritual do Estado judeu, Theodore Herzl], até set reconhecido como Nação, que é o Objetivo final da Autoridade Palestina.
É necessário entender, este aspecto, para que como observadores externos e cristão e leitores das Escrituras Sagradas sob a luz das mesmas podermos, não atacar ou desmerecer certas atitudes diplomáticas.
Entretanto sabemos e conhecemos as Promessas de Restituição, após a Iminência.
A Palestina foi reconhecida nesta quinta-feira como "Estado não-membro" da Organização das Nações Unidas. A elevação de status, anteriormente na categoria de "observador permanente", foi obtida com uma vitória maciça na Assembleia Geral da ONU, reunida hoje em Nova York, Estados Unidos: 138 nações votaram a favor da candidatura, implicitamente reconhecendo assim a soberania dos palestinos; nove votaram contra.
A embaixadora dos Estados Unidos, Susan Rice, durante a votação que elevou o status da Palestina na ONU.
A resolução "reafirma o direito do povo palestino à autodeterminação e à independência em um Estado da Palestina a partir das fronteiras de 1967" e eleva o status da ANP-Autoridade Palestina- de "entidade observadora" para "Estado observador não-membro". Ela também expressa a "urgente necessidade" de retomar e acelerar as negociações para alcançar um acordo de paz "justo, durável e completo" entre palestinos e israelenses baseado nas resoluções da ONU, nos princípios de Madri e no roteiro do Quarteto para a Paz no Oriente Médio.
A resolução da Assembleia Geral confia que esse eventual acordo ajudará a resolver os temas pendentes mais importantes: "os refugiados palestinos, Jerusalém, os assentamentos, as fronteiras, a segurança e a água".
Declaração de Israel sobre o Ato-Resolução:
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quinta-feira que a aprovação na ONU do status de "Estado observador não membro" da Palestina "não mudará nada no terreno" e advertiu que os palestinos não conseguirão nada desta forma.
"A decisão da ONU não mudará nada no terreno. Não vai fazer progredir a criação de um Estado palestino. Pelo contrário, vai afastar", disse Netanyahu em Jerusalém, poucas horas antes da Assembleia Geral conceder à Palestina, até agora "entidade" observadora, o status de "Estado observador não membro".
CRUCIAL NO PROCESSO:
"Estendemos nossa mão para a paz, mas não existirá um verdadeiro Estado palestino sem um reconhecimento do Estado de Israel como Estado do povo judeu", disse Netanyahu. Também não existirá "sem uma proclamação do fim do conflito, sem acordos de segurança reais que permitam proteger Israel e seus habitantes", completou. "Não há nada disso na resolução apresentada à Assembleia Geral da ONU".
Depois da votação, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que após um dia que qualificou de "histórico" é "urgente" que palestinos e israelenses retomem "negociações" diretas.
"Acho que os palestinos têm seu legítimo direito a ter seu próprio Estado independente e Israel tem direito a viver com segurança dentro de suas fronteiras", ressaltou Ban, que reiterou que "não pode haver substitutos às negociações diretas".
Uma vez confirmado o novo status, a Palestina terá acesso a várias agências do sistema das Nações Unidas, como já ocorreu no ano passado com a Unesco, e a cortes internacionais como o Tribunal Penal Internacional (TPI).
A votação de hoje foi a quarta tentativa das autoridades palestinas para conseguir um maior respaldo internacional desde que as Nações Unidas reconheceram o direito à autodeterminação do povo palestino em 1974.
A última tentativa tinha sido em setembro de 2011, quando o pedido palestino para que a ONU lhe reconhecesse como Estado membro de pleno direito foi bloqueado no Conselho de Segurança devido à oposição dos Estados Unidos.
As nove nações que deram voto negativo à Palestina são: Estados Unidos, Israel, Canadá, República Checa, Panamá, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru e Palau. O Brasil votou a favor.
Fontes:
60 anos do Estado de Israel -
Pode uma Nação nascer num só dia?
 Ministério Internacional da Restauração
Internet
TV/G1/Terra
Sola Scriptura

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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

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