Lição 3 - A Infância de
Jesus
Lição CPAD 2 º Trimestre
2015
Estudo e edição: Pr Osvarela
Texto Áureo
“E
crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os
homens.” Lucas 2:52
Leitura Bíblica Em Classe
E
aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos
doutores, ouvindo-os, e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a
sua inteligência e respostas. E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe
sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu
ansiosos te procurávamos. E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não
sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? Lucas 2:46-49
E
aconteceu que, como todo o povo se batizava, sendo batizado também Jesus,
orando ele, o céu se abriu; E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma
corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho
amado, em ti me comprazo. Lucas 3:21-22
Exórdio
A
infância de Jesus é citada por leigos e por pessoas místicas, como uma infância
de ações, quase brincadeiras de um menino-deus.
Alguns
inferem que o infante Jesus se divertia em dar vida a pássaros ou criar meios
de evidenciar sua divindade e poder.
Meras
ilações, sem base bíblica e desprovidas de nenhuma base bíblica, pior, os que
tais “fatos” relatam, sem
discernimento, desprezam o valor da vida de Jesus, sua justiça e sua
responsabilidade, evidenciada no texto bíblico, pois ele só manifestaria seu
ministério de realizações, após seus 30 anos.
Aqui,
no relato abaixo, vemos um momento típico menino de uma família típica daquela
época.
Quando
ele, levado por seus pais, José e Maria
para realizar o ato, pós infância, e
introdutório como iniciação na leitura e participação obrigatória de todo
adolescente judeu, aos 12 anos, quando
os meninos judeus comemoravam a sua passagem à idade adulta, e com isto,
comemorar a Sua primeira festa em preparação ao seu bar mitzvá aos 13 anos, ele se detém entre os sábios
inquiridores dos meninos de sua idade, apenas porque ao responder as perguntas
do ato, mostrou sabedoria e conhecimento impar e superior, surpreendendo os
professores do templo, mas neste momento Ele também mostra a criação que
recebera de seus pais e a forma absolutamente respeitosa, ao escutar as
perguntas dos anciãos mostrando quem era, Ele assume com posição inteiramente
normal e esperada de um infante judeu, diante dos Mestres do Templo, papel de um estudante, assim como era
apropriado para uma criança da Sua idade.
Ele
não se ensoberbece, nem sua posição é de superioridade aos mestres, mas a
qualidade de suas respostas os leva a querer, ouvir mais do menino que estava
diante deles.
Assim,
a permanência de Jesus no Templo, não era nem maliciosa, no sentido de desafio
ou orgulho, nem desobediente, mas um resultado natural de saber, como Filho,
que tinha a tarefa de cuidar dos interesses do Pai.
“E,
quando acabaram de cumprir tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para a sua cidade de Nazaré. E o menino
crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus
estava sobre ele. Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da
páscoa; E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do
dia da festa”. Lucas 2:39-42
Discurso
Lucas,
o escritor do Evangelho nos diz:
“...voltou
para Galiléia, para Nazaré, sua cidade.
E o menino crescia, tornava-se robusto, enchia-se de sabedoria, e a graça de
Deus estava com ele” Lc 2.39-40
É
interessante, entender através da Geografia bíblica alguns dos termos usuais,
que ligam Jesus, a região onde foi criado e onde estendeu seu Ministério:
Jesus
de Nazaré
Jesus
o Galileu
Nazaré
faz parte da região geográfica da Galiléia. Nazaré
é conhecida como a flor da Galileia, como afirmou São Jerônimo. Localizada sobre uma
colina a 350 metros em relação ao Mar Mediterrâneo, a cidade é rodeada por outros montes
mais altos. Ao sul da cidade está a planície de Esdrelon, que fica na parte sul
da Baixa Galileia.
O
vilarejo de Nazaré era, no tempo de Jesus, um pequeno povoado de não mais de
30.000 metros quadrados (200 metros de comprimento por 150 de largura). As casas
eram compostas geralmente por uma única sala, ligadas a uma gruta escavada à
mão devido à fragilidade das rochas do local. Recentemente foi encontrada uma
casa desse período com vários cômodos.
Obs.: O nome Nazareno é ligado,
segundo alguns estudiosos a professia de Zacarias, onde a palavra Renovo, tem
sua etimologia ligada ao étimo: hb. “nezer”. Significando – renovo, vara, sugerindo a aplicação do
termo, “nazareno”,
ou de Nazaré. Zacarias 6:12 “E
fala-lhe, dizendo: Eis aqui o homem cujo nome é RENOVO;
ele brotará do seu lugar...”
Jesus
foi brilhante em sua ida e estada ao Templo, para si e para sua família um
momento especial, mas a volta de seus pais para casa, após os sacrifícios e da
Festa teve alguma turbulência. Fora ali para se tornar um “filho da Lei”
Simplesmente
eles não notaram que o menino não estava no meio, uma ilação, do editor, da
turba barulhenta das crianças de várias famílias que se iam pelo caminho de
retorno a Nazaré, e após longo trecho da caminhada (procuraram-no por três dias), em descida procuraram o menino Jesus
e ele não foi encontrado, fazendo com que o coração de Maria disparasse,
sabedora que era da responsabilidade de cuidar de Jesus. Assim, tiveram que
voltar a Jerusalém, uma subida, e encontraram Jesus no meio dos sábios do
Templo.
Era
comum nestas Festas, os peregrinos irem em caravanas de familiares, vizinhos e
próximos, com as mulheres e crianças na frente.
No final, cada parente de Jesus achava que Ele estava com outro e assim não se deram conta, da ausência do Menino.
“E aconteceu que, passados
três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e
interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e
respostas. E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por
que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos. E
ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar
dos negócios de meu Pai? E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia. E
desceu com eles, e foi para Nazaré, e
era-lhes sujeito.” Lucas 2:46-51
Diferentemente
do que se pode inferir, Lucas pode revelar, que o menino era obediente a seus
pais, estes é que não cuidaram do que Deus lhes dera. Aprendamos a cuidar das
bênçãos que Deus coloca em nossas vidas e mãos e as vezes, mesmo indo ao
Templo, as deixamos ali, onde a recebemos e consagramos!
Mesmo
sendo Filho de Deus, há um exemplo nesta passagem, uma lição: Deus colocou
Jesus um menino, aos cuidados de seus pais terrenos, para educa-lo e fazê-lo
preparado para sua vida adulta.
Seu
filho te foi colocado sob seu regaço, como benção de Deus, para você cuidar e prepara-lo
para uma vida ao serviço de Deus!
Apresentamos
algumas características, da personalidade do menino Jesus, em sua infância e de
seu caráter, incluídas ao longo deste texto, mas compiladas aqui:
Respeito
pelos anciãos –
Respeito
aos seus pais -
Um
espírito de indagação (adquirir conhecimento) –
Inquirido,
podia responder com sabedoria as perguntas –
Habitual
obediência aos seus pais –
Desejo
em agradar ao Pai –
Um
menino ocupado em cumprir ordens do Pai -
Crescimento
em três níveis, que é desejável, aos pais observarem, se isto está ocorrendo
com seus filhos –
Espiritual
(em espírito, com relação ao Senhor Deus) – servindo ao Senhor no Templo.
Mental
(conhecimento e sabedoria)
Corporal
(crescimento em estatura, indica uma saúde perfeita). apud Goodman
Jesus – Uma Criança de Infância
Difícil e em Exílio
“Assim era o Jesus de Nazaré - um homem de verdade
no corpo, na alma e no espírito, ao mesmo tempo em que diferia de todos os
homens; uma
personalidade única e original desde a mais tenra infância até a
plena maturidade, agindo em comunhão permanente com Deus, transbordando de amor
para com os homens, livre de todo e qualquer pecado e erro, inocente e santo,
consagrado aos mais nobres objetivos, ensinando e praticando todas as virtudes
numa perfeita harmonia, selando a vida mais pura com a morte mais sublime, e
reconhecido desde então como o único modelo perfeito de bondade e
santidade". Do Livro Evidencias que
exigem um Veredicto. Josh McDowell
A
sanha maligna do adversário de Deus e dos homens, se voltou contra a infância
de Jesus, ao perpetrar com a mente megalomaníaca de Herodes, contra o infante
divino. Segundo a narrativa dos Evangelhos temos um perfil da perseguição
contra o menino, o que Satanás não acreditava, serviu para cumprimento
profético através da boca do profeta Oséias
11.1.
"Mais de mil e novecentos anos atrás houve um Homem que nasceu de modo
contrário às leis da vida. Esse homem viveu na pobreza e cresceu desconhecido
das pessoas. Não
viajou muito. Só uma vez atravessou a fronteira do país em que viveu; isso
durante a infância por ocasião do Seu exílio". "The
Incomparable Christ" (O Cristo Incomparável)
Esta
é uma característica especial e única da infância de Jesus. Sua diáspora
familiar, não sei se acompanhada por outras famílias, mas divinamente
orientada, sem dúvida formata um período de sua infância.
Viajante
para terra distante, onde seus patriarcas foram libertados, mostra desde de sua
infância, que Jesus é internacional e além de fronteiras humanas, marcada ainda,
mais pelo seu nome, uma referência a José
- Zafenate-Panéia - Salvador do Mundo,
sendo ele mesmo filho de um José, que negou a sua própria vontade para cria-lo
e fugir com ele ao Egito e trazê-lo de volta a Nazaré, preocupado com a vida do
precioso filho.
“E
Faraó chamou a José de Zafenate-Panéia, e deu-lhe por mulher a Azenate, filha
de Potífera, sacerdote de Om; e saiu José por toda a terra do Egito.” Gênesis 41:45
“Então
Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do
tempo em que a estrela lhes aparecera. E, enviando-os a Belém ... E, sendo por
divina revelação avisados num sonho para que não voltassem para junto de
Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho. E, tendo eles se
retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José num sonho, dizendo:
Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até
que eu te diga; porque Herodes há de
procurar o menino para o matar. E, levantando-se ele, tomou o menino e sua
mãe, de noite, e foi para o Egito. E
esteve lá, até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da
parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho”. Mateus 1:20-25
“Então
se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias, que diz: Em Ramá se ouviu uma
voz, Lamentação, choro e grande pranto ... Morto,
porém, Herodes, eis que o anjo do Senhor apareceu num sonho a José no Egito,
Dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra de Israel;
porque já estão mortos os que procuravam a morte do menino. Então ele se
levantou, e tomou o menino e sua mãe, e foi para a terra de Israel. E, ouvindo
que Arquelau reinava na Judéia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá;
mas avisado num sonho, por divina revelação, foi para as partes da Galiléia”. Mateus 2:1-22
Por
estas referências e narrativas bíblicas, vemos que Jesus voltou do Egito com
idade inferior a 12 anos, de tal forma que pode ir a várias festas do
calendário judeu, conforme se infere da narrativa lucana.
“...
voltou para Galiléia, para Nazaré, sua cidade. E o menino crescia, tornava-se
robusto, enchia-se de sabedoria, e a graça de Deus estava com ele” Lc,39-40
Lucas,
ao historiar a vida de Jesus ressalta seu crescimento e formação, com destaque
a sua sabedoria, a sua saúde, com crescimento natural e em especial a presença
da: “a graça de Deus estava com ele”.
Por
esta descrição havia entre os pesquisados por Lucas, sobre a Vida de Jesus
entre os Apóstolos e discípulos mostra, que este perfil da infância de Jesus
foi notado pelos seus vizinhos e pelos de Nazaré, uma cidade pequena e com
poucos habitantes. Onde sem dúvida, alguma, uma família belemita deve ter
despertado a curiosidade principalmente por seu modo de chegar por aquelas
terras, em busca de serviço e moradia, com uma criança de idade equivalente a
outras crianças que morreram na sanha assassina de Herodes. Aquela criança, sem
dúvida, merecia a atenção de algumas pessoas por esta característica.
"Não possuiu riquezas
nem recebeu influências. Seus parentes eram pessoas sem qualquer projeção e não
recebeu instrução nem educação formal. Ainda bem pequenino despertou os temores
de um rei; na infância confundiu os doutores; na idade adulta controlou o curso
da natureza, andou sobre as ondas como alguém anda na calçada e fez o mar
sossegar. Curou as multidões sem qualquer remédio e não cobrou nada por esse
favor."
Jesus
e outras figuras que se salvaram da morte na infância.
Cristo
comparado a Moisés:
-
Escapou de uma morte violenta na infância.
Nas
Escrituras temos o caso mais conhecido de um redentor, que da mesma forma, por
tipologia preconiza Jesus: Moisés.
Sofrendo
o mesmo tipo de perseguição sobre os bebes, com pena de morte, para todos
meninos hebreus, Moises escapou das águas, onde fora lançado por sua mãe Joquebede, no Egito, para se tornar o “Redentor” dos seus irmãos hebreus,
assim também Cristo, do Egito é resgatado, após uma perseguição de Herodes,
contra os meninos hebreus e do Egito volta para Resgatar a Humanidade, antítipo perfeito, como Salvador da
Humanidade.
Historiando
Herodes
Arquelau - 23 a.C. — 18 a.C. governou a Judeia, se etnarca da Samaria, Judeia
e Edom de 4 a 6 d.C., e foi considerado incompetente pelo imperador romano
Augusto, que tornou o outro filho de Herodes, Herodes Antipas, soberano da
Galileia (de 6 a 39 d.C.). Ele foi
filho e sucessor de Herodes.1 O menos estimado dos filhos de Herodes, foi cruel
e despótico. As queixas dos judeus contra ele finalmente o levaram ao exílio.
Na
Bíblia é citado apenas uma vez, em Mateus 2, com referência à morte de seu pai,
Herodes, o Grande.
Herodes
morreu quando eram feitos, em Jerusalém, os preparativos para a festa da Páscoa
do ano 5 a.C. (5). Isto nos dá ama
preciosa informação, considerando-se o nascimento de Jesus entre 4 a.C
e 6 a.C que a afirmação de Lucas e Mateus se completam, pela sinoicidade
dos seus Evangelhos, sobre o período da infância, incluindo o período no exilio
involuntário no Egito e a volta, após e durante a Ascenção de Arquelau, filho
do rei assassino e cruel, autorizada por divina revelação a sei José, que se
mostrou um homem crente e confiante no que Deus lhe propusera para ser o pai
humano do menino e cuidar de sua infância. Isto mostra a importância, muitas
vezes esquecida por teólogos, sobre a fé, obediência, coragem e hombridade de
José, O carpinteiro.
Desta
forma, Jesus podia realizar o que o escritor bíblico informa: “... todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa...”
Herodes (em hebraico: הוֹרְדוֹס, transl.
Hordos; em grego: Ἡρῴδης,
Hērōidēs), também conhecido como
Herodes I ou Herodes, o Grande (ca. 73 a.C. — Jericó, 4 d.C. ou 1 a.C.1 ), foi
um edomita judeu romano, rei cliente de Israel entre 37 a.C. e 4 a.C.
Descrito
como "um louco que assassinou sua própria família e inúmeros
rabinos", Herodes é conhecido por seus colossais projetos de construção em
Jerusalém e outras partes do mundo antigo, em especial a reconstrução que
patrocinou do Segundo Templo, naquela cidade, por vezes chamado de Templo de
Herodes. Alguns detalhes de sua biografia são conhecidos pelas obras do
historiador romano-judaico Flávio Josefo.
Seu
filho, Herodes Arquelau, tornou-se etnarca da Samaria, Judeia e Edom de 4 a 6
d.C., e foi considerado incompetente pelo imperador romano Augusto, que tornou
o outro filho de Herodes, Herodes Antipas, soberano da Galileia (de 6 a 39
d.C.).
Profecias e Acontecimentos
da Uma Infância
“E
tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o
que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os
dias da eternidade.” Miquéias 5:2
A
Infância de Jesus é um dos tantos cumprimentos proféticos declarados para sua
vinda como Messias e Filho de Deus.
Jesus Cumpriu as Profecias,
concernentes
ao Messias e que estavam totalmente fora do controle humano de Jesus, tais
como:
-
Lugar de nascimento - Miquéias 5:2. E o rei Herodes, ouvindo isto, perturbou-se, e
toda Jerusalém com ele. E, congregados todos os príncipes dos sacerdotes, e os
escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o Cristo. E eles lhe
disseram: Em Belém de Judéia; porque assim está escrito pelo profeta: E tu,
Belém, terra de Judá, De modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; porque
de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo Israel. Mateus 2:3-6
-
Época do nascimento. Daniel 9:25 “Sabe e entende: desde a
saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o
Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se
reedificarão, mas em tempos angustiosos.”
Gênesis 49:10-11 “O cetro não se arredará de
Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se
congregarão os povos. Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta
à cepa mais excelente; ele lavará a sua roupa no vinho, e a sua capa em sangue
de uvas.”
-
Modo de nascimento. Isaías 7:14 “Portanto o mesmo Senhor
vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará
o seu nome Emanuel”
-
Fuga e retorno do/para o Egito. Mateus 2:17-18 “Então se cumpriu o que
foi dito pelo profeta Jeremias, que
diz: Em Ramá se ouviu uma voz,
Lamentação, choro e grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, E não quer
ser consolada, porque já não existem.”
Oséias 11:1 “Quando Israel era menino,
eu o amei; e do Egito chamei a meu
filho.”
Obs.:
Ramá ficava a cerca de 6 km de
Jerusalém, era uma região de fronteira onde estava estabelecida uma cidade
fortaleza. Ex.: Davi fugiu da ira de Saul indo para Ramá. Davi não foi apenas
para um lugar geograficamente alto. Lugar de proteção.
1)
RAMÁ [Lugar Alto] Cidade-fortaleza (1Rs 15.17; Jr 31.15; 40.1; Mt 2.18).
Ramá, a cidade que o rei Baasa abandonou. (I Reis 15:20-22; II Crônicas 16:4-6)
CONTINUA
Fonte:
Dicionário
de J. F. de Almeida
-
Retorno para Nazaré.
Herodes
- Julio Cesar de Mello e Souza (Malba Taham)
Os
Três Herodes
Evidencia
que exigem Um Veredicto – Josh McDowell
Livro Evidencias que
exigem um Veredicto. Josh McDowell
Bíblia
Explicada – CPAD – S.E.McNair; apud Goodman
Apontamentos
do autor e editor
Bíblia
Plenitude
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