Menina que esperava Coração para Transplante está Curada.
Milagre? A mãe da Júlia, disse; “E ela está aqui com saúde, sem
transplante, com o coração dela”... aconteceu
um milagre, Júlia, após 236 dias de internações, está de volta ao lar! Vai
encontrar com seu irmãozinho!
FACEBOOK / com G1.
É certo que a Medicina não
explica. Mas, os pais afirmam, e eu poderia corroborar, à distância, e comovido, além da experiência e a fé, de
quem crê e vê no fato, a ação de Deus.
O caso foi motivo de
reportagem especial no JN, no ano passado – 2014 - em série sobre transplantes
de órgão, com os excelentes repórteres Marcos Losekann e do Jonathan Santos.
Cena: Júlia, a menina com 4 meses
de idade, havia sido levada, em estado gravíssimo, de Brasília para São Paulo
em estado gravíssimo, desenganada. Um vírus que tinha atacado o seu coração, e
este crescido seis (6) vezes o seu tamanho: diagnóstico cardiomiopatia dilatada!
Não tinha jeito! Só um transplante salvaria a pequena Júlia!
Primeiro ato: “Júlia entra caminhando no
consultório de cardiopediatria do Instituto do Coração em São Paulo...Pequenos
passos para uma menininha. Um salto para quem jamais perdeu a fé.” após este
ano todo de esperança por um transplante.
Segundo ato: - Inexplicavelmente, os
exames mostraram que o coraçãozinho da Júlia voltou a ser, o que sempre deveria
ser: um coraçãozinho. Recuperou o tamanho normal. E o melhor, após os exames,
ele não apresenta fibrose, geralmente causada pela expansão exagerada. Júlia
ainda tem a doença, mas já pode ter uma vida normal, basta tomar os remédios.
Terceiro ato: Final Feliz! É hora de
despedidas, para a curta vida de Júlia, que passou a metade desta vida dentro
do Hospital. Hora de emoção de todos, médicos, enfermeiros. Hora de, finalmente
fazer as malas. Hora de voltar para Brasília, e com o próprio coração batendo
no peito. Após 236 dias no leito de um hospital, Júlia finalmente vai voltar
para casa.
Um sucesso da medicina?
Uma obra de Deus?
Afinal, como explicar esse
momento?
“A gente crê que foi um
milagre, porque desde o início a gente orava com muita fé sempre, para que Deus
fizesse o melhor por ela”, afirma, o pai, Sr. Cesar Siqueira.
O bom, nesta história que
todos saem vencedores: a Júlia, seus pais, os seus médicos (entre eles, a
cardiopata Estela Azeka), os quais, atenderam e acolheram Júlia, e lhe deram
esperanças de sobrevida, mas, que, por qualquer destas coisas não entendidas, de
forma natural, foram impedidos em alguns momentos de operar, parecia que não era
para ela sofrer a operação, pois, aconteceu o inacreditável como diz, o texto,
dos repórteres: “Ao longo da espera pelo órgão compatível, com Júlia, seu
tamanho e condições gerais, aconteceram algumas coisas: Quatro corações
compatíveis apareceram depois que a reportagem foi mostrada no JN, mas sempre
havia um problema e Júlia era obrigada a esperar uma nova chance.”
Quarto ato: Volta ao lar! “Seu” César, e
mamãe de Júlia: aconteceu um milagre, Júlia, após 236 dias de internações, está
de volta ao lar! Vai encontrar com seu irmãozinho!
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