Lição 9: A sutileza do movimento dos desigrejados
28 de
Agosto de 2022
Subsídio
Pastor e Professor Osvarela
Texto
Áureo
“Não
deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos
uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.”
Hebreus 10.25.
Prática
O movimento dos “desigrejados”
deve ser visto como um desvio da verdadeira espiritualidade que é expressa no
contexto da verdadeira Igreja.
Leitura
Bíblica
Hebreus 10.19-25.
19 — Tendo, pois, irmãos, ousadia
para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus,
20 — pelo novo e vivo caminho que
ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne,
21 — e tendo um grande sacerdote
sobre a casa de Deus,
22 — cheguemo-nos com verdadeiro
coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência
e o corpo lavado com água limpa,
23 — retenhamos firmes a
confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.
24 — E consideremo-nos uns aos
outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
25 — não deixando a nossa
congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e
tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.
Hinos 53, 250 e 375 da Harpa Cristã.
Objetivos
da Lição:
I)
Explicar a visão e a prática do
movimento dos desigrejados;
II)
Rememorar a natureza da igreja do
Novo Testamento;
III)
Confirmar a importância e a
necessidade da Igreja.
Na pandemia, quando se iniciaram
as restrições de ajuntamento social no mês de Março de 2020, o povo de Deus conheceu
uma inédita situação:
Congregar sem ir a Igreja. Desigrejados
- “os sem igreja”
“O fenômeno dos desigrejados surge com a interpretação de que
toda estrutura religiosa apresenta-se como “instituição
desnecessária”, defendendo que a fé cristã pode ser exercida desvinculada da comunhão
da igreja.” BILHALVA, Alexandre O. Os “Desigrejados”. Estudo sobre o Fenômeno da
Desinstitucionalização Contemporânea nas
igrejas Evangélicas. Em 27/08/20220 as 12:39h
Os cultos foram cancelados, em
algumas cidades com dureza policial, e em outras por questões sanitárias
plausíveis, embora a restrição em uso de coletivos, e idas a supermercados não
fossem restringidas, não houve, como na China e Europa, com exceções, o chamado
Lockdown, termo em inglês vem sendo usado para descrever medida de fechamento
de regiões na pandemia de Covid-19 para obrigar ao isolamento social.
Templos magníficos, ou pequenas igrejas, salões de culto, todos foram impedidos de reunir seus membros.
Uma
sutileza para afastar os crentes da Igreja – Templo:
Surgiram os cultos on-line.
Os crentes choravam, em casa, no
sofá ou na cama, assistindo as reuniões, onde abnegados pastores ou oficiais da
igreja pregavam e ministravam os cultos pelas redes sociais.
Este relato nos remete a um
momento no qual muitos crentes sentiam a falta de cultos e se lastimavam por
não ter onde cultuar.
Pois bem, aquele era um momento
em que as lideranças acreditavam qua na volta e término do lockdown os templos
se encheriam. G1 - 06/05/2020 17h12 Atualizado há 2 anos
Um tema relevante e atual!
A atualidade das últimas
pesquisas sobre o numero de crentes ou membros de igrejas já está sendo
pontuada naquela pesquisas.
“No Brasil essa situação já é
objeto de estudos e inquieta as lideranças eclesiásticas. O senso de 2010 do IBGE12 revela que o movimento de maior
crescimento do País é dos evangélicos, que passou de 15,4% em 2000 para 22,2%.
Segundo o estudo, dos que se
declaram evangélicos, 21,8%,
são evangélicos sem vínculo com Igrejas.
Atualmente, dos 42,2 milhões de evangélicos brasileiros, 9,2
milhões são indeterminados”.
Mas, o que ocorreu?
Para decepção dos crentes e em
especial os pastores, houve um retorno dos crentes, sim!
Mas, ocorreu um fenômeno: muitos
se acostumaram a ficar em suas casas, pois gostaram de assistir aos cultos
(quando e se assistiam).
Muitos crentes nunca mais voltaram
aos templos. Estou escrevendo com conhecimento pastoral!
Este movimento que quis
ressaltar, nesta introdução nos mostra uma face atual e nova da questão
daqueles que não querem ir as igrejas, mas querem servir a Deus, dizendo: “posso servir a Deus, sem a direção ou a
congregação!”; bem como, outros ditos.
“Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e
eu de Cristo. Está Cristo dividido? foi Paulo
crucificado por vós? ou fostes vós batizados em nome de Paulo?” 1 Coríntios 1:12,13
Alguns deles justificam-se em não
estar em uma Igreja:
·
Fui humilhado em tal e tal igreja
·
Posso servir a Deus sem congregar
·
Posso ir a qualquer igreja, sem
necessidade e responsabilidade de ser membro
·
Todas as igrejas servem a Deus
·
Não gosto de uma igreja, então
posso servir somente a Jesus, com liberdade
·
As igrejas viraram local de lucro
·
Não quero ser de nenhuma visão
doutrinária – “quero servir a Jesus”!
·
Desprezam o valor da Igreja, seja
valor institucional (igreja não tem relevância, para eles, ou espiritual
·
Acreditam ter uma espiritualidade
própria que não precisa de pastoreio, ou de buscar a comunhão com outros
·
Aliam-se a novos discursos de
pastores, ministros, sacerdotes que se dizem, “não mais evangélicos”.
·
A mídia (redes sociais) tem
alavancado, além de “autorizado” novas vozes e discussões da Doutrina
Congregacional!
·
Nova Teologia Contemporânea
atinge muitos, com discussões, sobre congregar, dizimar, ofertas, Ceia
·
Escândalos em Igrejas e com lideranças
evangélicas
Na realidade em muitos casos,
nunca houve uma verdadeira experiências espiritual, ou mesmo uma identificação do
desigrejado, com a própria Igreja.
Os
Desigrejados
Quadro
de casos
Desigrejados
Institucionais
Desacreditam na Instituição humana como
Igreja
Desacreditam nas lideranças
Desacreditam na Instituição de Casa de
culto (Templos)
Desigrejados
Espirituais
Pregadores itinerantes (há exceções)
Crentes que são contra Doutrina da
Igreja
Crentes que vivem de “palavras boas”
(comichão nos ouvidos)
Crentes que
“correm” atrás de bençãos, em qualquer lugar
Crentes que auto se doutrinam
Pastores que abrem seus ministérios (após se tornarem
conhecidos, por itinerância) com visão de lucro e arrastam pessoas, sem
interesse de membresia doutrinária.
É claro que em alguns casos, a contemporaneidade
da Igreja se defasou, ou estava defasada, como no caso de certas “doutrinas”:
Uso
de TV ou rádio
Beber
refrigerante
Uso
de roupas
Atividades
esportivas
Lógico que muitos destes conceitos
de “doutrina”, que são apenas costumes, foram determinados usando o texto
bíblico, mas na realidade eram coerção de algumas lideranças.
O fenômeno dos Desigrejados:
..., é um fenômeno novo,
contemporâneo, no meio evangélico e notado neste nosso movimento Evangélico, e
que pode produzir ou reproduzir a mudança congregacional das Igrejas
Evangélicas, pautadas no ordenamento de membresia cadastrada, além dos
frequentadores, comumente chamados de visitantes.
Assim, na história do
cristianismo, e no contexto sócio cultural/religioso, as origens do fenômeno
religioso, em especial no campo evangélico, popularmente conhecido como
“Desigrejados”, vai além das divisões citadas pelo Apóstolo Paulo em sua 1ª
Carta a Igreja de Corinto.
O
máximo do Congregar e o valor da Comunidade física/espiritual – Comunhão:
“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e
sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela;” Mateus 16:18
“Ora, naqueles dias, crescendo o
número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus,
porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. E os doze, convocando
a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra
de Deus e sirvamos às mesas. Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens
de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais
constituamos sobre este importante negócio. Mas nós perseveraremos na
oração e no ministério da palavra.” Atos
6:1-4
“De sorte que foram batizados
os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase
três mil almas, E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no
partir do pão, e nas orações. E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas
e sinais se faziam pelos apóstolos. E todos os que criam estavam juntos, e
tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos,
segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa,
comiam juntos com alegria e singeleza de coração, Louvando a Deus, e caindo na
graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles
que se haviam de salvar.” Atos 2:41-47
Continuando ...:
A igreja é uma Instituição legal
e espiritual, terrena e celestial. Este ponto deve ser apresentado para melhor
entendimento deste movimento de Desigrejados.
Os textos supras revelam esta
característica da Igreja desde seu nascedouro e organização.
Primeiro:
Espiritual
Segundo:
Organizacional.
“Há somente um corpo e um Espirito, como também fostes ou seja, chamados
numa só esperança da vossa vocação” Efésios 4.4.
A Igreja é uma instituição divina
e chamada de “minha”, pelo próprio Jesus Cristo.
“..., tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela;” Mateus 16:18
O Apóstolo Paulo ensina com o
texto, que a Igreja recebeu antes dos séculos um chamamento para ser um corpo
espiritual divino atuante aqui na terra e os seus componentes receberam da
mesma forma um chamamento para participarem desta Instituição, todos através de
Jesus Cristo e Sua Obra salvífica na Cruz do Calvário.
Por isto este estudo sobre
Desigrejados precisa ser definido como:
“..., o movimento de pessoas que
não romperam com as confissões dogmáticas, mas que, no entanto, não aceitam a
forma institucional da Igreja. As pessoas dizem “sim” a Jesus, mas “não” à
instituição. É uma nova maneira de pensar a fé cristã que vem causando uma
mudança no cenário religioso evangélico em todo Ocidente e que coa, agora
também aqui no Brasil”.
“Não deixando a nossa
congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e
tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.” (Hb 10.25).
Congregar - Reunir, agrupar.
συναλιζω - sunalizo e halizo (congregar-se); v. reunir-se, ajuntar; estar
congregado, encontrar com
Podemos, também, além da língua do NT, o grego
Koiné, nos valer da língua oriental para definir, como era definida a reunião
ou o povo reunido de Israel, como uma Congregação.
קהלה – q^ehillah; n. f. assembléia,
congregação
קהל - qahal;
n. m. assembléia, companhia, congregação, convocação – assembléia - para guerra, para propósitos religiosos; companhia (de exilados
que retornavam); congregação: como
um corpo organizado
παρεμβολη – parembole; da congregação sagrada ou assembléia de Israel, como tinha sido outrora
reunida nos acampamentos no deserto
עדה - `edah; n. f. congregação, assembléia
Então congregar é reunião:
- com propósito religioso
- como um corpo organizado
- como corpo sagrado
- como um batalhão para guerra
- como uma assembleias – ou seja reunião com
objetivo de decidir
O exemplo de Israel, que o escritor Aos Hebreus, que
utiliza-se da comparação da Igreja com Israel.
Com isto, podemos trabalhar este estudo sob esta
mesma ótica.
A deserção dos crentes, aqui chamados de
desigrejados, passa por diferentes momentos e motivos.
O Uso da Bíblia com nova narrativa ou Exegeses, para
os desigrejados:
a) A Bíblia não obriga a pertencer a
uma estrutura religiosa, basta pertencer apenas a Igreja orgânica.
“E igreja dos primogênitos arrolados nos céus, e a Deus vivo, o Juiz de
todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados” (Cf. Hb 12:23).17
b) A Bíblia não impõe locais de
adoração. De acordo com os desigrejados: “a Igreja verdadeira não tem
templos, cultos regulares, a Igreja verdadeira somos nós, e onde estiverem dois
ou três reunidos em nome de Jesus, ali Ele estará”(Mt.18.20).
“Não sabeis vós que sois o templo
de Deus e que o Espírito de Deus habita
em vós?” 1 Coríntios 3:16
c) “Emponderação dos crentes”: somos sacerdotes,
cada um de seu próprio modo de servir a Deus. Todos trabalham como sacerdotes
no Corpo de Cristo, onde Jesus é sua única liderança
“E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito
dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu
sangue nos lavou dos nossos pecados,” Apocalipse 1:5
Cada um dará conta do que fizer a Deus.
d) Rejeitam um corpo ministerial estabelecido ou uma
classe privilegiada.
-é seu próprio líder; ou seja, Os bispos,
presbíteros e diáconos são pastores que guiam o recém-convertido e não cargos
de instituição. Sendo assim, todos os fiéis são empoderados, isto é, capazes de
participar ativamente no grupo e nas esferas de liderança, sem que haja uma
necessidade de congregar sob estas lideranças.
Decepção ou Desencanto:
A realidade atual do ambiente religioso, com nascimento
de “igrejas” o que seria louvável, mas tem-se mostrado nocivo.
A realidade vai além, profetas que lançam pedidos
sobre ou para crentes ou congregados que jamais serão realizados, criaram um
grupo de pessoas que se afastam do meio congregacional, e mesmo mantendo uma fé
simples na salvação ou em Deus, jamais querem voltar a congregar.
Muitas “Igrejas” se tornaram motivo de decepção de membros
por variados motivos.
Erros doutrinários
Desleixo
dom os membros
Erros de
lideranças
Falta de
cuidado com seus membros ou congregados
Disputas
entre os membros
A questão
de ofertas e campanhas financeiras
“A memória
destes eventos é fundamental para a compreensão dos que se desencantaram com a
instituição formal religiosa e se recolhem em grupos separados”.
Teria inúmeros outros motivos para demonstrar, mas
estes, o leitor certamente conhece e outros tantos.
Esta decepção se torna uma motivação para abandono
da (s) Igreja (s). este seria um dos argumentos antropológicos ou sociais.
Porque a igreja, ainda que seja um lugar de culto, é
um lugar de sociabilização. Muitos congregados se tem utilizado das atividades cúlticas,
como lugar social, e em muitos casos, podemos citar, até mesmo, crentes de
longa data, que nestes anos de fé, passaram a ver nos cultos um lugar de
reunião social, de negócios, de encontros sociais e até mesmo de colocar as
conversas em dia, como se diz.
Novos modelos de congregar:
G12, células, e outros modelos de culto modificaram
a relação
O leitor poderá usar o argumento contradizendo:
A Igreja
primitiva reunia-se em casas.
Mas, o principal momento da Igreja, em seu
nascedouro se deu num local em que todos estavam reunidos.
“E Pedro e João subiam juntos
ao templo à hora da oração, a nona”. Atos 3:1
Também, a Bíblia relata a preocupação dos Apóstolos
em ir ao Templo, seja para oração ou outros atos, após a morte de Jesus e da
Descida do Espírito Santo.
“Então Paulo, tomando consigo
aqueles homens, entrou no dia seguinte no templo, já santificado com eles, anunciando serem já cumpridos os dias da
purificação; e ficou ali até se
oferecer por cada um deles a oferta”. Atos
21:26
Até o Apóstolo Paulo foi congregar no Templo, local
de culto, anos após sua conversão e já como Apóstolo fundador de Igrejas.
Conclusão:
Hebreus 10.22 — cheguemo-nos com
verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má
consciência e o corpo lavado com água limpa,
23 — retenhamos firmes a
confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.
24 — E consideremo-nos uns aos
outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
Há muitos argumentos para desigrejar.
Mas, a Bíblia sagrada mostra claramente, desde os
idos de Israel, A Congregação do Deserto, que há sim, uma necessidade de estarmos
juntos.
Seja para o culto:
“Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;” Romanos 12:13
Seja para auxilio mutuo da fé de todos.
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do
pão, e nas orações. E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais
se faziam pelos apóstolos. E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo
em comum”. Atos 2 à partir do 41 ss
Cultuar é uma forma coletiva de adoração.
Estar em uma Comunidade cristã é como estar em outro
país e buscar aos conterrâneos ou concidadãos da mesma origem e nacionalidade,
com costumes próprios, mesmo que você esteja bem naquele país.
Falar a mesma língua em conjunto nos deixa mais
próximos de nossas origens.
É como estar longe da família e perder (mesmo com
contato por celulares ou vídeos), ter o contato dos seus irmãos, pais e mães:
“Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e
salmodiando ao Senhor no vosso coração”; Efésios 5:19
Um grupo é admoestado ou instado ou exortado a
continuar adorando e sendo confortado pela presença de iguais:
“A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria,
ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos
espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração. A comunhão em um
lugar central de culto, nos traz edificação”. Colossenses 3:16
“Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo,
tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação”. 1
Coríntios 14:26
Fonte:
Citações no corpo do Estudo
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