Lição 13 CPAD: A Cidade Celestial - 2° Trimestre de 2024
Subsídio
pastor e professor Osvarela
Texto
Áureo
“Mas a nossa
cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus
Cristo.” (Fp 3.20)
Prática
A cidade
celestial é o alvo de toda a nossa jornada que iniciou com o Novo Nascimento e
se consumará com a entrada pelos portões celestiais.
Apocalipse
21.9-14; 22.1-5
Apocalipse
21.9- E
veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas
e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
10- E
levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a
santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
11- E tinha
a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a
pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
12- E tinha
um grande e alto muro com doze portas, e, nas portas, doze anjos, e nomes
escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos de Israel.
13- Da banda
do levante, tinha três portas; da banda do norte, três portas; da banda do sul,
três portas; da banda do poente, três portas.
14- E o muro
da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze apóstolos do
Cordeiro.
Apocalipse
22. 1- E
mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do
trono de Deus e do Cordeiro.
2- No meio
da sua praça e de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida, que
produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são
para a saúde das nações.
3- E ali
nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do
Cordeiro, e os seus servos o servirão.
4- E verão o
seu rosto, e na sua testa estará o seu nome.
5- E ali não
haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o
Senhor Deus os alumia, e reinarão para todo o sempre.
A)
Objetivos da Lição:
I)
Conceituar o Paraíso;
II) Explicar
a eternidade como doutrina bíblica e como descrita no Livro de Apocalipse;
III)
Conscientizar a respeito do estado final de todos os santos.
Etimologia:
Ιεραπολις - Hierapolis;
n. pr. loc. Hierápolis = “cidade santa”
Ιεροσολυμα –
Hierosoluma -do hebraico - ירושלימה;n. pr. loc. Jerusalém = “habita em você paz”
1)
denota tanto a cidade em si como os seus habitantes
3)
“Jerusalém que está acima”, que existe no céu, de acordo com a qual se supõe
será construída a Jerusalém terrestre - metáf. “a Cidade de Deus fundamentada
em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois da volta de Cristo se
apresentará como o pleno reino messiânico; “a Jerusalém
celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos anjos, dos santos
do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na volta de Cristo; “a
Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação
do mundo, a habitação futura dos santos.
Ιερουσαλημ –
Hierousalem; n.
pr. loc. Jerusalém
= “habita em você paz”; denota tanto a
cidade em si como os seus habitantes; “Jerusalém que está acima”, que existe no
céu, de acordo com a qual se supõe será construída a Jerusalém terrestre
3a) metáf.
“a Cidade de Deus fundamentada em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois
da volta de Cristo se apresentará como o pleno reino messiânico
4) “a
Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos
anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na
volta de Cristo
5) “a Nova
Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação
do mundo, a habitação futura dos santos
Céus –
Ouranos –
uma palavra, normalmente de uso plural, para denotar o céu e as regiões acima
da terra; residência de Deus (Mt.5.34); de Cristo (At.5.21); dos anjos (Mc.
12.25); e dos santos ressuscitados. Por metonímia (veja no blog: http://nucleosetadvilacurucasandresp.globolog.com.br/),
a palavra refere-se a Deus e aos habitantes do céu.
Escrevi há
anos, este texto que insiro neste estudo:
“A Igreja aguarda ansiosa
a sua entrada nos céus.
A Igreja
anela por participar do grande evento, que será único, exclusivo, primo em
todas as eras eternais.
Atrevo-me a
pensar, pelas frestas de luz da palavra de Deus, como isto poderá acontecer.
Primeiro: creio que a mesma
expectativa vivida pela Igreja, de todos os tempos, que leva as nossas almas
perguntarem aos Céus: Será Glorioso, será com as sensações que o Espírito
Santo, nos faz antever este peso de Glória? Como será?
Segundo: permita-me viajar
nas asas do espírito, se a Igreja vive esta expectativa, porque os seres
celestiais, também não podem viver um sentimento parecido com o da Igreja,
logicamente com sua capacidade, um pouco superior (anjos) que a humana (Sl.8.5;
Hb.2.7), também podem estar perguntando, como nós, como será?
Terceiro: todos os seres
celestiais (Mt.24.36: Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe,
nem os anjos do céu...), assim como a Igreja, que faz parte da raça humana,
não têm a peculiar capacidade da Onisciência, Onipresença e Onipotência, só o
Deus Trino possui, ou seja, o Pai, Filho e o Espírito Santo, capacidades estas
que a Teontologia busca encontrar explicações para dar um leve entendimento da
grandeza de Deus. Desta forma é que veremos um quadro singular, a Igreja
conhecendo a sua Casa eterna e Os Céus conhecendo a Igreja em todo o seu
esplendor. Você pode me perguntar, mas os céus não conhecem a Igreja, os anjos
não são espíritos ministradores para os que servem a Deus (Hb.1.14: Não
são todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que
hão de herdar a salvação?), não são mensageiros de nossas orações?
Sim, aí
reside o entendimento:
a Igreja é conhecida nos Céus como tendo vivido, e vivendo no presente século a
Plenitude da Graça, neste corpo humano, mas naquele dia será conhecida como a
Noiva ataviada, possuidora de um Corpo Glorioso.
A Igreja é conhecida da esfera
espiritual, pelo séquito (Is. 6.1-3) que Isaías viu, ou seja, no plano
místico em que vivem os anjos e seres celestiais, mas naquele dia será
conhecida corporalmente com o Esplendor da Glória do Filho, à Ela concedido
pelo Espírito Santo! Aleluia.”
A
Jerusalém Celestial:
Há um texto
do apóstolo Paulo em sua Epístola aos Gálatas, que é maravilhoso pelo seu
conteúdo, podendo ser utilizado com variadas maneiras em sua interpretação,
logicamente com a sensibilidade e cuidado e com a inspiração do Espírito Santo;
tanto que o próprio Paulo, diz que se trata de uma alegoria, por isto vou utilizá-lo,
numa ótica talvez única, no sentido de nossa Entrada nos Céus, este lugar que
Jesus nos prometeu.
Gl.4.22-31: Porque está escrito
que Abraão teve dois filhos, um da escrava, e outro da livre...o que era da
escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa. O
que se entende por alegoria... Ora, esta Agar...e corresponde à Jerusalém
atual, pois é escrava com seus filhos...Mas a Jerusalém que é de cima é
livre....irmãos, sois filhos da promessa...
Neste texto
Paulo escreve aos Gálatas, e discursa sobre a libertação da Lei e da sua
servidão, e a liberdade pelo Novo Nascimento em Cristo, porém eu, sem perder de
vista o seu conteúdo sobre a superioridade do Evangelho em relação a Lei,
gostaria de usá-lo com a visão do que nos espera e porque esperamos um lugar
especial para a Igreja.
Sem dúvida
encontramos no texto de Gl.4 alguns pontos que nos permitem utilizá-lo
sobre o triunfo da Igreja e sua libertação deste mundo, para alcançarmos e se
cumprir a Promessa de Cristo, de um lugar especial para nós: Os céus.
“Mas a
nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus
Cristo.” (Fp 3.20)
A
noção, a informação, a descrição de cidade desde a impactante cidade de
Jerusalém, a noção de cidade celestial é um termo comum ao cristão, assim como
o foi nas escrituras dos profetas e consolidada, como um lugar de assentamento final
dos que esperam em Deus, seja os antigos hebreus em busca da Canaã terrena,
como agora, na visão da Igreja é o local do final da Caminhada do cristão.
O escritor
aos Hebreus nos ensina sobre este destino:
Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade
do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos; Hebreus
12:22
Dentro desta
visão hebraísta somos despertados que a nossa caminhada é porque temos a noção
e esperança de uma cidade melhor e eterna e esta cidade, temos a certeza que a
nossa cidade final já está preparada.:
Mas agora desejam
uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha
deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. Hebreus
11:16
As Escrituras
Neotestamentárias nos garantem nas palavras de Jesus que Ele está preparando o
nosso lugar nesta cidade final da nossa caminhada.
“..., Na casa de meu Pai
há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos
lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez,
e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.” João 14.2,3
Para ir
para esta cidade tem que subir:
“Depois
destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira
voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e
mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer.” Apocalipse
4:1
A
Caminhada com destino certo para o Cristão nos remete a visão desta cidade, a
qual João O Batista descreveu após visitá-la a convite do Senhor Jesus – Sobe
cá – “a Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de
Cristo, dos anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda
vivos na volta de Cristo; “a Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível
que descerá do céu depois da renovação do mundo, a habitação futura dos santos.
Se
continuarmos a leitura do contexto próximo seguinte, veremos que Paulo declara
com todas as letras, que entre outros assuntos estava falando sobre a questão
de herdarmos o Reino de Deus. Gl.5.21:...como já antes vos
preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.O que
nos permite fazer uma ilação do texto para: portanto os que não
praticarem tais coisas herdarão o Reino de Deus!
A libertação
de Cristo mostra que aqueles que adoram a Cristo na fé também triunfarão
e herdarão a Jerusalém Celestial; obviamente é necessária uma compreensão,
do que isto, representa alegoricamente neste pensamento, para não confundirmos
com outros assuntos do tema Jerusalém Celestial. Aqui alegoricamente estamos a
colocando como parte do Local Celestial que entraremos como Igreja.
Podemos
também aplicar a visão de João na Ilha de Patmos, narrada em Apocalipse
21.2: E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da
parte de Deus, adereçada como uma noiva ataviada para o seu noivo. Ou ainda
: vs.3-4: E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia:
Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles
serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele
enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais
pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.
Imagine um
lugar como descreve João, A Santa Cidade, a Nova Jerusalém, é
descrita como o lugar onde Deus removerá toda a tristeza. Por toda a eternidade
não haverá mais pranto, tristeza ou dor, e isto é só uma pequena amostra do que
Deus preparou para a Igreja.
Apocalipse
21.9- E
veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas
e falou comigo, dizendo:
10- E
levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade,
a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
mostrou-me a
grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
11- E tinha
a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a
pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
12- E tinha
um grande e alto muro com doze portas, e, nas portas, doze anjos, e nomes
escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos de Israel.
13- Da banda
do levante, tinha três portas; da banda do norte, três portas; da banda do sul,
três portas; da banda do poente, três portas.
14- E o muro
da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze apóstolos do
Cordeiro.
A cidade do
final da caminhada está estabelecida por Deus desde a eternidade ela tem seus
fundamentos, seus portões, suas ruas, é construída dos melhores materiais que o
homem conhece (foram tipologicamente descritos, para nossa compreensão), mas
será surpreendente quando virmos a realidade dela, seremos impactados que desejaremos
ter ido para lá muito antes, João foi impactado, Paulo se embeveceu ao visita-la,
em um dos seu espaços, O Terceiro céu, mas a Igreja morará Nela para sempre,
mesmo que viajemos com Cristo em suas atribuições posteriores ao Milênio e suas
atividades de julgamento ela será a Nossa Cidade para Sempre, pois a Igreja tem
cidadania celestial e garantia de ter a Cidade celeste como a sua morada eterna.
Só Há Uma
Maneira De Entrar Pelas Portas Do Céu:
Quando no
patíbulo da cruz, Cristo foi ferido por uma lança, de seu lado, saiu
Sangue. Jo.19.34: contudo um dos soldados lhe furou o
lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Ali estava literal
e simbolicamente, representada toda a efetiva consumação do processo da
regeneração da humanidade e de todo aquele que crê em Jesus, ser lavado
e libertado pelo Seu Sangue.
Ninguém
poderá acessar as portas do Céu sem passar pelo processo da lavagem de sua
vestes pelo mais poderoso alvejante espiritual, que nenhum químico, jamais
ousou descobrir, leia:
Ap.22.14: Bem-aventurados aqueles
que lavam as suas vestes no sangue do Cordeiro para que tenham direito à arvore
da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.
Ap.1.5-6:...Jesus Cristo...a fiel
testemunha, o primogênito dos mortos e o Príncipe dos reis da terra. Àquele que
nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados, e nos fez reino,
sacerdotes para Deus, seu Pai, a ele seja glória e domínio pelos séculos dos
séculos. Amém.
As dimensões
da Cidade:
Ela tem
dimensões determinadas e é constituída num formato quadrático, como as medidas
do altar visto por Ezequiel (Ez.43.16):
O tamanho da
Nova Jerusalém (Apocalipse 21).
A cidade
celestial também tem cerca 2,200 km de altura (mesmo tamanho do
comprimento e largura), ultrapassando facilmente as camadas da atmosfera
terrestre.
A Jerusalém
de cima foi projetada para que o homem pudesse viver nela, pois a suas medidas
descritas nas Escrituras definem a suas medidas como as medidas do homem, mas o
homem que nela já está é O Filho do Homem, Jesus está preparando este lugar
especialmente para os que são Igreja.
Apocalipse 21.16,17 “E a cidade estava
situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E
mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento,
largura e altura eram iguais. E mediu o seu muro, de cento e quarenta
e quatro côvados, conforme à medida de homem, que é a de um anjo.”
A nossa
cidade tem sistema próprio de iluminação e força motriz e energia:
Apocalipse 21.22,23 “E nela não vi templo,
porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. E
a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a
glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
Interessante notar que
nela não há templo. Pois nós somos o templo dentro do templo (Cristo em Nós) e
lá todo lugar já é lugar de adoração a Deus.
Conclusão:
A nossa
Caminhada será terminada no mais belo e terno lugar A Cidade do Nosso Deus!
“Aguardemos
piedosamente o Reino Eterno, o Novo Céu, a Nova Terra e a Nova Jerusalém!”
O Apóstolo
Paulo, descreve em sua Segunda Carta aos Coríntios, no capítulo 5.1-7: Porque
sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de
Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus (ouranos
– lar dos santos ressuscitados – vide verbetes). Pois neste tabernáculo
nós gememos, desejando muito ser revestidos da nossa habitação que é do
céu, se é que, estando vestidos, não formos achados nus. Porque, na
verdade, nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos oprimidos, porque não
queremos ser ...revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. Ora,
quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu como penhor o
Espírito. Tenhamos portanto, sempre bom ânimo, sabendo
que, enquanto estamos presentes no corpo, estamos ausentes do Senhor
(porque andamos por fé, e não por vista);
Paulo nos
para estarmos sempre animados, manter o ânimo, pois estamos ausentes do senhor,
pois o que nos faz caminhar é a Fé na promessa de uma entrada nos Céus.
Esperamos
portanto a incorruptibilidade, mesmo gemendo nesta casa terrestre (nosso
corpo), mas sabendo que quando, possuirmos a Incorruptibilidade, ou ela nos
possuir pela Glória do Espírito Santo, estaremos em um átimo de tempo, prestes
a entrar nas Mansões Celestiais como moradores e herdeiros dos Céus. Para
aqueles que não conheço ou não os vou conhecer nesta vida humana, aguarde pois
nos encontraremos nas Entradas celestiais! Tu porém vai até ao fim!
Fonte:
Dicionário Strong
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