segunda-feira, agosto 26

Lição 09: A Conspiração de Hamã contra os Judeus - 3° Trimestre de 2024 - EBD ADULTOS 1ªPARTE

Lição 09: A Conspiração de Hamã contra os Judeus - 3° Trimestre de 2024 - EBD ADULTOS

1ª PARTE – UM ABORDAGEM, MAIOR SOBRE ASPECTOS ANTISSEMÍTICOS

Subsídio Pastor e professor Osvarela

Texto Áureo

“E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” (Mt 10.22)

Prática

Quando nos tornamos agradáveis ao mundo é sinal de que nossa fidelidade a Deus está em crise.

Leitura Bíblica

Ester 3.7-11; 4.1-4

Ester 3

7 – No primeiro mês (que é o mês de nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, de dia em dia e de mês em mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de adar.

8 – E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei deixá-lo ficar.

9 – Se bem parecer ao rei, escreva-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.

10 – Então, tirou o rei o anel da sua mão e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.

11 – E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada, como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.

Ester 4

1 – Quando Mardoqueu soube tudo quanto se havia passado, rasgou Mardoqueu as suas vestes, e vestiu-se de um pano de saco com cinza, e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e amargo clamor;

2 – e chegou até diante da porta do rei; porque ninguém vestido de pano de saco podia entrar pelas portas do rei.

3 – E em todas as províncias aonde a palavra do rei e a sua lei chegavam havia entre os judeus grande luto, com jejum, e choro, e lamentação; e muitos estavam deitados em pano de saco e em cinza.

4 – Então, vieram as moças de Ester e os seus eunucos e fizeram-lhe saber, com o que a rainha muito se doeu; e mandou vestes para vestir a Mardoqueu e tirar-lhe o seu cilício; porém ele não as aceitou.

A) Objetivos da Lição:

I) Explicar o plano odioso de Hamã;

II) Destacar a tristeza de Mardoqueu, dos judeus e de Ester;

III) Apontar o perigo e a crueldade do Antissemitismo Moderno

Introdução:

Ezequiel 36. 17-20 Filho do homem, quando a casa de Israel habitava na sua terra, então a contaminaram com os seus caminhos e com as suas ações. Como a imundícia de uma mulher em sua separação, tal era o seu caminho perante o meu rosto. Derramei, pois, o meu furor sobre eles, por causa do sangue que derramaram sobre a terra, e dos seus ídolos, com que a contaminaram. E espalhei-os entre os gentios, e foram dispersos pelas terras; conforme os seus caminhos, e conforme os seus feitos, eu os julguei. E, chegando aos gentios para onde foram, profanaram o meu santo nome, porquanto se dizia deles: Estes são o povo do Senhor, e saíram da sua terra.

“O antissemitismo é o racismo e hostilidades direcionados aos judeus com base em preconceitos religiosos, étnicos e culturais.”

Alguns eruditos acreditam que o livro de Éster é uma descrição oculta de movimentos antijudaicos no período de Antíoco Epifânio.

O povo judeu vive cercado de ódio disseminado desde as épocas mais remotas desde sua instalação na Palestina e na sua formação como nação.

Os ‘Hamãs’ de hoje estão escondidos nas palavras de combate contra Israel e mesmo sob ataques de terroristas, estes tais, incluindo governos atacam a Israel de forma que permitam a destruição da nação judaica. “Hamã não pertence a nenhuma era ou nação. Ele pode ser um homem sem poder, que distribui histórias e espalha rumores acerca dos judeus. Pode ser também qualquer homem que cultiva um ódio requeimante contra os judeus. Pode ser alguém que ocupa uma posição que saiba quão grande arma é o anti-semitismo, e usa isso com proveito próprio. Mas quem quer que ele seja, sua sorte será a mesma que a de Hamã" (Arthur C. Lichtenberger, in loc.).”

Requeimante - No momento em que as emoções são intensas. Calor humano. Sentimento de empatia e/ou solidariedade coletiva.

Diásporas diversas ocorreram ao longo de sua história.

Neste estudo se destaca - Primeira Diáspora – a “Diáspora babilônica “, o Galut Bavel

Desde a ida de José ao Egito e posterior descida de jacó seu pai, ao Egito e com a morte do Zafenate Panéia (José) se iniciou a escravidão por longos 400 ou 430 anos do povo judeu.

A Universalização do plano:

Destruir todos os judeus... em todo o reino de Assuero.

Como o rei governava a maior parte do Mundo de então, o decreto atingiria todas as províncias, até a Índia.

O plano de Hamã foi diabólico, universal, não limitado à capital do império. Ele estava disposto a fazer uma “caça completa" no império persa inteiro,

Até aos dias mais próximos, séculos próximos de nossa era, com crueldade o povo judeu teve momentos de antissemitismo que desejava destruir e eliminar a sua geração da terra dos viventes.

Não foi outra a situação nos idos de Mardoqueu após a volta da Babilônia os que ficaram ali, foram odiados pela trama diabólica de um homem chamado Hamã, que desejou aniquilar os judeus, ao menos os que estavam na Babilônia, certo é,  como o império era mundial a ação se fosse executada atingiria todas as províncias e lugares onde estivesse um judeu.  

"Antissemitismo é o conceito para o ódio que determinadas pessoas sentem de judeus, um povo de origem semita."

O termo é historicamente associado aos judeus, pois a perseguição a esse grupo no continente europeu se estendeu por vários séculos, chegando a episódios violentos e à sua expulsão de determinados países."

"Remonta à perseguição que os judeus sofreram dos romanos na Palestina, no século I d.C.

“E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” (Mt 10.22)

Na Idade Média, ele era muito comum, e os judeus chegaram a ser expulsos de locais, como Portugal e regiões da Península Ibérica."

"É muito difícil traçar as origens do antissemitismo, sobretudo o moderno, porque muitas causas podem ser levantadas para explicar essa perseguição aos judeus, e muitas delas são específicas ao seu próprio contexto. De toda forma, um ponto de partida é o que conhecemos como diáspora judaica.”

O antissemitismo persiste na contemporaneidade, manifestando-se em ataques, discurso de ódio online, políticos antissemitas e ameaças a instituições judaicas.

Basicamente, essa diáspora foi a fuga dos judeus que abandonaram a Palestina por conta da perseguição que sofriam dos romanos na região. Os judeus habitavam a província romana da Judeia, e a sua luta pelo fim da dominação romana levou a uma forte repressão dos romanos, no século I d.C.

Muitos dos judeus que fugiram região se estabeleceram no continente europeu, e, ao longo da Idade Média, essa grande presença fez com que eles fossem gradativamente perseguidos."

Bibliologia e Cativeiro:

Salmos 137 1-4 Junto aos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas. Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião. Como cantaremos a canção do Senhor em terra estranha?

Ezequiel 3.11 Eia, pois, vai aos do cativeiro, aos filhos do teu povo, e lhes falarás e lhes dirás: Assim diz o Senhor DEUS, quer ouçam quer deixem de ouvir.

Neste período que estudamos os eventos relacionados com Ester a rainha judia da Pérsia, destacamos qual o período dos fatos e sua relação com relação a perseguição aos judeus, mesmo os livres na Babilônia encerrado o período de escravidão:

                O Cativeiro da Babilônia foi um episódio marcante na história do povo hebreu, ocorrido entre 586 a.C. e 538 a.C. caracterizado pelo exílio de uma parte significativa da população judaica na Babilônia.

                 - o cerco de Jerusalém, ocorreu em 597 a.C., seguido pela destruição da cidade em 586 a.C. O Cativeiro terminou com o édito de Ciro, em 538 a.C. O rei persa permitiu o retorno a Judá e a reconstrução do Templo de Jerusalém, inaugurando o período pós-exílio.

        - Dividido em fases, o Cativeiro incluiu o cerco de Jerusalém em 597 a.C., a destruição da cidade em 586 a.C. e a vida no exílio, onde os hebreus foram assimilados pela cultura babilônica, preservando sua identidade por meio de tradições.

- pode ser dividido em três diferentes fases:

  • 1ª fase - O cerco de Jerusalém (597 a.C.): a Babilônia invadiu Judá e sitiou Jerusalém pela primeira vez, deportando parte da população judaica para a Babilônia. O rei Joaquim foi levado cativo, inaugurando o início do Cativeiro.
  • 2ª fase - A destruição de Jerusalém (586 a.C.): diante de uma revolta judaica, Nabucodonosor II retaliou com força total, invadindo Jerusalém e destruindo o Templo de Salomão. Grande parte da população foi deportada para a Babilônia, e o Cativeiro atingiu seu ponto mais crítico.
  • 3ª fase - A vida no exílio: durante o cativeiro, os hebreus foram assimilados pela cultura babilônica, vivendo em um ambiente estrangeiro. A comunidade judaica manteve sua identidade por meio da preservação de suas tradições religiosas e culturais.

Quanto a Bibliologia, o período do Cativeiro babilônico teve certamente muita influência na literatura bíblica.

Ezequiel 37.21-23 “Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra. E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles, e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos. E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas transgressões, e os livrarei de todas as suas habitações, em que pecaram, e os purificarei. Assim eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.”

“..., é preciso não subestimar o papel do cativeiro de Babilônia. A ele deveu Israel, em todos os domínios, essa profunda reflexão sobre si e essa espiritualização que permitiram recobrir de carne viva os ossos dessecados dos mortos do deserto”. Assim, o período do exílio foi o responsável pela formação do judaísmo e deixou marcas que aparecem ao longo de toda Sagrada Escritura.”

Ezequiel 37. 11,12 Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos estamos cortados. Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel.

“O exílio representou o trágico fim da independência nacional com a queda da dinastia davídica no reino de Judá. O exílio não só abriu um novo capítulo na história da formação da Bíblia, como também na história do povo judeu após a volta do exílio” (Scardelai). Departamento de Teologia – PUCRIO - JUNTO AOS RIOS DA BABILÔNIA: UM ESTUDO ACERCA DA HISTÓRIA DE ISRAEL NO EXÍLIO Aluno: Michel Alves dos Santos Orientadora: Profª Maria de Lourdes Corrêa Lima

Antes da catástrofe se abater sobre Judá, o profeta envia uma mensagem aos exilados na Babilônia: “Assim disse o Senhor das Legiões, D’us de Israel, a todos os exilados que exilei de Jerusalém para a Babilônia: Construam casas e habitem nelas; plantem jardins e comam seus frutos. Tomem esposas e tenham filhos e filhas ... e se multipliquem ...”. Jeremias 29.5

Os deportados começaram a reorganizar sua vida comunitária e particular da forma que acharam melhor. Tentaram reviver da melhor forma a vida e as tradições da sua terra. Dedicaram-se à agricultura e ao comércio de onde tiravam a sobrevivência. Mesmo longe do templo, tentaram manter viva a fé em Javé, apesar de estar ameaçada pelo sincretismo religioso.

Na realidade do exílio, surge uma instituição de grande valia: o sacerdócio.

Os sacerdotes não tendo mais preocupações com o templo dedicam-se à escrita, ampliando o material que já existia e reinterpretam a história, segundo a visão sacerdotal. Recolhem material já existente e acrescentam outros escritos, assim surge nova tradição organizada, que é a literatura sacerdotal (representada pela letra P). Essa literatura foi preparada por exilados e para exilados. Os sacerdotes, portanto, exercem um papel importante, apesar de suas limitações, e, longe do templo, procuram unir o povo em torno da palavra de Deus. Com isso, surge a “importância do livro”, nova mentalidade que mudará os rumos de Israel.

Reverenciar ou não?

Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Deuteronômio 6:4

É interessante notar que os embaixadores espartanos se recusaram a prostrar-se perante Xerxes (Heródoto 7.136).

Um povo (8). A maioria esmagadora dos judeus permanecera em Babilônia; só relativamente poucos (42.000) haviam regressado a Jerusalém sob o comando de Zorobabel em 537 antes de Cristo. Não cumpre as leis do rei (8), a acusação dirigida aos judeus pelos anti-semitas através dos tempos.

Dez mil talentos de prata (9). Um talento pesava cerca de 47 quilos. O rendimento total anual do Império persa era de 17.000 talentos (Heródoto 3.95).

A importância da riqueza com a morte dos judeus:

Essa prata te é dada (11):

Hamã projetava, sem dúvida, enriquecer à custa dos bens dos judeus proscritos e calculava que, como resultado, poderia dar ao rei esta vasta importância. À sentença de morte seguia-se como conseqüência automática a confiscação dos bens (ver 8.1).

“ Hamã é a nossa terminologia para um anti-semita. Ele foi promovido pelo rei pela recusa de Mordecai em prestar-lhe honrarias (ver Est. 3.2). Isso talvez sim balizasse a inimizada existente entre os israelitas e os amalequitas, mas Hamã, por extensão, tomou-se o odiador dos judeus, uma figura universal’ (Arthur C. Lichtenberger, in Ioc.). Talvez Hamã fosse apenas um homem natural de Agague, e não descendente de um semita ocidental que viveu 600 anos antes.

Data marcada para matança

No primeiro mês, que é o mês de nisã, no ano duodécimo do rei Assuero.

Ester 3.13-15 E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens. Uma cópia do despacho que determinou a divulgação da lei em cada província, foi enviada a todos os povos, para que estivessem preparados para aquele dia. Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã. E o rei e Hamã se assentaram a beber, porém a cidade de Susã estava confusa.

Superstição não adianta!

Podem lançar sortes e jogar números para te destruir, mas não sabem que já está em andamento a proteção de Deus, que fara suas sortes voltarem-se contra eles.

Hamã usou de sua superstição, Hamã voltou-se à adivinhação a fim de determinar que dia seria mais favorável (começo do Ano Novo (nisã, março-abril) os deuses se reuniam para determinar a sorte os homens) para começar seu ataque contra os judeus, levando a questão diante do rei.

Acreditava que seus  deuses poderiam determinar o melhor dia para conseguir seu intento diante do rei, mas se esqueceu que contra Jacó não há encantamento.

 - pur, ou “sorte”, era um meio comum de adivinhação. As sortes provinham respostas tipo “sim” ou “não” e, mediante um processo de eliminação, um homem poderia obter sua resposta, que presumivelmente viria dos deuses. Pur é uma palavra não-hebraica que corresponde à palavra hebraica que significa sorte. A forma verbal significa “lançar”.

Livro de Ester: nos alerta sobre o perigo de confiar nas falsas seguranças oferecidas pelas estruturas do mundo. A vida parecia estável para os judeus em Susã até que uma ordem de extermínio colocou tudo em risco (Et 3.7-13).

Essa falsa sensação de segurança desapareceu rapidamente, e o povo de Judá precisou novamente da intervenção divina para sobreviver.

FONTE:

Lição CPAD 3º Trimestre

Apontamentos do utor

Dicionário Strong

Ester - Champlin

Ester - Beacon

https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/antissemitismo.htm

https://www.historiadomundo.com.br/hebreus/cativeiro-babilonia.htm

Veja mais sobre "Antissemitismo" em:

https://brasilescola.uol.com.br/historiag/anti-semitismo.htm

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