Fim de ano judaico.
Setembro mês de festa para os Judeus.
Ano Novo.
Rosh Hashaná
Judeus celebram a véspera do ano 5773 no calendário hebreu
Milhares se
reuniram no Muro das Lamentações, em Jerusalém, para orar.
Este domingo (16) é o último dia de 5772 na contagem judaica.
Milhares de
pessoas se reuniram em frente ao Muro das Lamentações, local sagrado de Israel,
para celebrar a passagem para o ano 5773 no calendário hebreu, na noite deste
domingo (16) (Foto: AFP/Menahem Kahana)
Neste domingo (16), judeus celebram o fim do ano 5772 em seu calendário (Foto: AFP/Menahem Kahana)
As Datas.
O Rosh Hashaná, o ano novo judaico, será comemorado antes, a partir do pôr do sol do dia 16 de setembro até o pôr do sol do dia 18 de setembro.
Para os judeus, o Yom Kipur é a data mais sagrada e simboliza o "dia do perdão". Neste ano a celebração começa a partir do pôr do sol do dia 25 de setembro e dura 24 horas, até o final da tarde do dia seguinte, com jejum total dos praticantes.
O Rosh Hashaná, o ano novo judaico, será comemorado antes, a partir do pôr do sol do dia 16 de setembro até o pôr do sol do dia 18 de setembro.
Para os judeus, o Yom Kipur é a data mais sagrada e simboliza o "dia do perdão". Neste ano a celebração começa a partir do pôr do sol do dia 25 de setembro e dura 24 horas, até o final da tarde do dia seguinte, com jejum total dos praticantes.
São Paulo incluiu os feriados Orientais [Oriente Médio] no Calendário
Oficial da Capital paulista.
A Prefeitura
de São Paulo vai abonar, à partir deste ano, até duas faltas por mês de servidores municipais
praticantes do islamismo e do judaísmo durante o jejum do Ramadã, no mês de
agosto, para os islâmicos, os dois dias de folga serão permitidos nos meses de Agosto,
quando é comemorado o Ramadã.
O jejum
total entre os islâmicos ocorreu neste ano no dia 19 de agosto.
E nos
períodos de celebração do Yom Kipur e do Rosh Hashaná, em setembro.
É a primeira vez que o governo municipal permite a inclusão de feriados
que não estão no calendário cristão, seguido por todos os órgãos públicos
paulistas e na maior parte do País. DIEGO ZANCHETTA - Agência Estado
Estadão;G1;Google
Nenhum comentário:
Postar um comentário