quarta-feira, julho 16

CHINA. O QUE ESTÁ POR TRÁS DAS OLIMPÍADAS.

RESTRIÇÃO INDIRETA DA CHINA AOS CRISTÃOS NÃO CHINESES DURANTE AS OLIMPÍADAS.
Entenda o que ocorre com o Mundo e a China e seu poder de Barganha.
Realmente a ditadura chinesa está sendo beneficiada, neste momento, por vários elementos:
O alto poder de mercado e industrial, cada dia mais elevado.
Mão-de-obra barata.
Poder bélico, que é superado, a meu ver, pela política de cota de importação e exportação [leia-se: posso vender muito para China e posso comprar barato para China, ou posso montar uma Indústria mais barato na China], neste momento é o maior valor agregado à China.
A criação de países satélites [Zimbábue].
Os governos ditos democráticos, não têm interesse de enfrentamento e usam a famosa frase: "não ingerência na autonomia dos países".
A questão dos alimentos e fome no mundo. A China sempre foi frugal em alimentar o seu povo[mormente a ditadura maoísta, embora haja uma cultura campesina, sobre isto], embora a sua culinária seja excelente, mas, o povo se basta com arroz e tudo que se move para comer.
Dito isto, em tempos de escassez e bio-combustíveis, significa que a China pode ser uma saída para alimentos no Mundo.
O que resultará em sobra de alimento da China para alimentar outros países, devido a extensão de terras agricultáveis e a milenar sabedoria de plantar nas montanhas.
Texto acima foi Comentário do editor em site sobre os direitos pessoais na China. Leia abaixo, o artigo de Felipe Corazza Barreto, publicado no Terra Magazine e entenda o que é Opressão de um governo totalitário.
Talvez você vá criticar alguns comentários pinçados dentre muitos, que inclui a luta do povo tibetano,calma, antes leia o texto, que fica na coluna direita, da página, que fala de um personagem, que descreve no texto, sobre o que aconteceu durante a perseguição na 2ª Guerra Mundial.
“Se estes se calarem, até as pedras clamarão.”
Pequim bane migrantes, camisetas e sabe Mao o quê.
*Felipe Corazza Barreto
Quarta, 16 de julho de 2008
De Pequim
As sensações:
Se você não fizer patriotada, está contra a nação.
Se você não tiver uma bandeira do país no carro, está por fora.
Se não apoiar o grande evento internacional no qual o país está envolvido, é um traidor.
As semelhanças com o procedimento de certos "demônios ocidentais" são demais para se ignorar aqui na China.
As Olimpíadas são para o mundo inteiro. Claro, mas estrangeiros não podem comprar ingressos se não estiverem na China há mais de 6 meses.
As Olimpíadas são a união do país?
Claro, mas quaisquer camisetas ou faixas "inadequadas" serão punidas "de acordo com a lei".
Todos envolvidos na construção da grande China, certo? Certo. Mas...
Os trabalhadores migrantes - que ganham miséria para trabalhar em obras fundamentais em Pequim - serão todos mandados de volta para suas cidades durante os Jogos.
Os mendigos e "trabalhadoras de pequenos salões de cabeleireiras" (leia-se "as prostitutas") serão enviados de volta para suas cidades e/ou impedidos de trabalhar.
Os cidadãos chineses de fora de Pequim são aconselhados a não dar as caras na cidade durante os Jogos.
Para reforçar a coisa, carros particulares chineses só poderão entrar na capital no período com uma "autorização especial".
Isso, e muito mais, está registrado em um guia formulado pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (BOCOG, leia-se governo chinês) para os voluntários que trabalharão no centro de atendimento telefônico.
Ah, como é bom viver em um país onde tudo vai bem...
• Felipe Corazza Barreto é jornalista, mora em Beijing e ainda está tentando entender aquilo ali.
QUEM VAI CONDENAR A DITADURA CHINESA?
Dirigentes de organizações internacionais, chefes de Estado e de governo, celebridades, personalidades do mundo artístico, esportivo e acadêmico, estão calados. Quem participa dos protestos que estão varrendo o mundo nestes dias são as pessoas comuns.
Ninguém quer contrariar a China.
Alguns procedem assim de olho no imenso mercado chinês. Outros (como os USA - e, em parte, o Brasil), porque passaram a depender da China do ponto de vista do desempenho de certos indicadores econômicos ou da balança comercial. Parte da esquerda entra nessa furada porque não quer contrariar o Partido Comunista Chinês, não quer reconhecer que a China é uma ditadura, não quer admitir que toda experiência socialista leva necessariamente à ditadura.
Dirigentes de organizações internacionais, Chefes de Estado e de governo, celebridades, personalidades do mundo artístico, esportivo e acadêmico, estão calados. Quem participa dos protestos que estão varrendo o mundo nestes dias são as pessoas comuns.
De um ponto de vista espiritual (não apenas pessoal, mas também coletivo: para as comunidades de reflexão e prática que se formaram a partir das palavras e da vida de Tenzin Giatso, o XIV Dalai Lama [Nota do editor: e também para o cristianismo não oficial.]), é uma prova de fogo. Um líder espiritual tão reconhecido no mundo, lido por milhões, parece estar meio abandonado. Abandonado, inclusive, por muitos daqueles que lhe exalçaram as virtudes. Abandonado pelos que vivem proclamando o valor da liberdade e da democracia, mas que não abrem mão da realpolitik.
Quem vai condenar a ditadura chinesa? Que as pessoas comuns o façam. Se ainda resta alguma esperança, ela está nas pessoas comuns...
Monges saem do roteiro chinês
Religiosos protestam durante visita guiada de jornalistas a mosteiro em Província próxima ao Tibete.
Tibetanos pediram volta do dalai-lama e disseram que não querem independência, mas direitos humanos; Pequim ainda rejeita dalai.
JIM YARDLEY & JAKE HOOKER, DO "NEW YORK TIMES", EM PEQUIM.
Folha de São Paulo (2008)
A China sofreu outro revés inesperado de relações públicas ontem, quando monges budistas interromperam uma visita da mídia organizada pelo governo no oeste do país, agitando uma bandeira tibetana e gritando que as autoridades lhes estão privando de seus direitos humanos.
O incidente aconteceu na cidade de Xiahe, na Província de Gansu, e foi a segunda ocasião em que monges atrapalharam esforços do governo para controlar visitas da imprensa estrangeira a áreas tibetanas.
No mês passado, vários monges em Lhasa, a capital do Tibete, lançaram um apelo emotivo a jornalistas estrangeiros no mosteiro de Jokhang.
O protesto de ontem ocorreu quando autoridades conduziam repórteres pelo mosteiro Labrang. Foi a primeira visita de jornalistas estrangeiros a Xiahe desde que monges e outros tibetanos entraram em choque com a polícia na cidade, em março. O "New York Times" tentou ser incluído, mas não foi convidado.
Durante a visita, cerca de 15 monges correram para fora, agitaram uma bandeira do Tibete e então se aproximaram de um grupo de jornalistas chineses e estrangeiros. "O dalai-lama precisa retornar ao Tibete", disse um monge, segundo a Reuters. "Não estamos pedindo independência para o Tibete, apenas direitos humanos. Não temos nenhum agora."
De acordo com a Reuters, vários monges cobriram as cabeças com suas vestes, possivelmente para tentar ocultar sua identidade e evitar punições posteriores. Eles disseram, também, que as autoridades locais detiveram outros monges e que guardas de segurança armados e à paisana estavam distribuídos pela cidade.
O protesto em Xiahe ocorreu no momento em que a questão do Tibete continua a criar um desastre de relações públicas internacionais para a China, nas manifestações pró-Tibete que cercam o percurso mundial da tocha olímpica.
Ontem o primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd -fluente em mandarim-, aproveitou um discurso na Universidade de Pequim para falar da questão. "Como a maioria dos outros países, a Austrália reconhece a soberania da China sobre o Tibete, mas também acreditamos que é necessário reconhecer a existência de problemas de direitos humanos no Tibete", disse.
A China continua a culpar a "camarilha do dalai-lama" pelos distúrbios e protestos em Lhasa em 14 de março. Em entrevista coletiva em Pequim ontem, Champa Phuntsok, presidente do governo da região autônoma do Tibete, acusou o dalai-lama de "contar mentiras para instigar o antagonismo entre grupos étnicos diversos e ludibriar a comunidade internacional". "Creio que os tibetanos são um povo simples e bom, que sabe ser grato", disse Phuntsok, ele próprio tibetano, dizendo que sentiu vergonha quando viu imagens de manifestantes tibetanos no exterior.
Tradução de CLARA ALLAIN
Pequim mantém liderança em lista de execuções, diz Anistia
AP E REUTERS, O Estado de São Paulo (15/04/08)
A China executou mais pessoas do que qualquer outro país no mundo no ano passado - cerca de 470 -, apesar de o número de execuções no país ter caído pela metade em relação a 2006, informou a Anistia Internacional num relatório divulgado ontem.
Uma das razões para essa redução de execuções na China, que abrigará os Jogos Olímpicos este ano e está sendo observada pelo mundo todo, pode ser o fato de a Suprema Corte ter começado a revisar todas as penas em janeiro de 2007. A revisão foi decretada para reduzir os casos de condenações injustas e reservar a pena capital para os crimes mais graves.
Ao todo, 1.252 pessoas foram executadas em 24 países no ano passado e 3.347 foram sentenciadas à morte em 51 países, segundo a Anistia Internacional. Ela acrescentou que há 27.500 pessoas no corredor da morte no mundo todo. O segundo país que mais executou condenados foi o Irã (317), seguido da Arábia Saudita (143).
Nossa Opinião: Além de se tratar, quase de uma “limpeza étnica”, que joga para baixo do tapete as mazelas do regime chinês, entenda como isto atinge a liberdade individual e religiosa, não só do povo chinês, mas, também dos atletas e turistas que forem a Pequim.
Estão inseridos, por meio, destas restrições às inscrições em camisetas, as inscrições religiosas.
Assim, o governo chinês tenta impedir atividades de atletas e componentes de delegações em propagar o Evangelho, e entrar em contato com pastores e cristãos de aldeias, que poderiam estar em Pequim, sendo ministrados durante os Jogos Olímpicos. Como estes crentes já são cadastrados pelas autoridades, é quase óbvio que não receberão autorização para locomoção, durante este período.
Os comentários acima mostram, por que é tão difícil este momento na China em relação aos Direitos Humanos em:
Livre expressão;
Livre associação;
Liberdade religiosa;
Ir e vir.
E os outros demais.
Leia-se também: controle de natalidade, que após o terremoto deste ano deixou pais órfãos e órfãos de pais e mães e de família.
Pena Capital para religiosos.
Oremos pelos cristãos da China. A Igreja Oprimida Chinesa!

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Martin Niemöller, 1933

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