sábado, junho 5

O VALOR DA TEMPERANÇA LIÇÃO 10 - CPAD – 2.º Trimestre – 2010

O VALOR DA TEMPERANÇA

LIÇÃO 10 - CPAD – 2.º Trimestre – 2010 - Autor: Osvarela

TEXTO ÁUREO:

Ef.5.18.E não vos embriagueis com vinho, em que não há contenda, mas enchei-vos do Espírito.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:

Jr. 35.1-5,8,18,19.

1 A PALAVRA que do Senhor veio a Jeremias, nos dias de Jeoiaquim, filho de Josias, rei de Judá, dizendo:

2 Vai à casa dos recabitas, e fala com eles, e leva-os à casa do Senhor, a uma das câmaras e dá-lhes vinho a beber.

3 Então tomei a Jazanias, filho de Jeremias, filho de Habazinias, e a seus irmãos, e a todos os seus filhos, e a toda a casa dos recabitas;

4 E os levei à casa do Senhor, à câmara dos filhos de Hanã, filho de Jigdalias, homem de Deus, que estava junto à câmara dos príncipes, que ficava sobre a câmara de Maaséias, filho de Salum, guarda do vestíbulo;

5 E pus diante dos filhos da casa dos recabitas taças cheias de vinho, e copos, e disse-lhes: Bebei vinho.

8 Obedecemos, pois, à voz de Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, em tudo quanto nos ordenou; de maneira que não bebemos vinho em todos os nossos dias, nem nós, nem nossas mulheres, nem nossos filhos, nem nossas filhas;

18 E à casa dos recabitas disse Jeremias: Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Pois que obedecestes ao mandamento de Jonadabe, vosso pai, e guardastes todos os seus mandamentos, e fizestes conforme tudo quanto vos ordenou,

19 Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: Nunca faltará homem a Jonadabe, filho de Recabe, que esteja na minha presença todos os dias.

“Refletir, publicar, escrever sobre a temperança é hoje um desafio. A palavra desapareceu do vocabulário do homem médio, assim como do vocabulário da “elite” intelectual, laica ou religiosa”.

Marcel de Corte

É necessário, como diz um filósofo e humanista, que a temperança seja professada, em nossos dias e no seio da Igreja, e sociedade, como foi desprezada no seio de Israel, como virtude e mesmo como virtude cardeal que, apesar do lugar que ocupa, depois da justiça, da prudência e da força

Que ela não deixe de intervir, se exercida, em quase todas as finalidades da vida cotidiana do homem.

Israel estava distante desta realidade.

Ora, a temperança é uma virtude, i. é, no sentido desprezado da palavra, uma disposição natural que inclina ao que é segundo a razão, a moral e a justiça:

O nome mesmo de “temperança” o indica, pois significa uma certa moderação, um “temperamento”, ou, em termos precisos, uma certa “medida no julgamento e na conduta”; enfim, uma “solução adequada” aos problemas que envolvem os prazeres que o homem não deixa de experimentar no curso de sua vida.

Esta medida que a razão impõe às ações e às paixões humanas é o sentido geral da palavra “temperança”.

Temperança - vem da raiz que demonstra equilíbrio como uma sinfonia, na qual todos estão afinados entre si, assim a temperança nos fala de alguém que tem seus sentidos equilibrados, como uma sinfonia humana, antropologicamente equilibrada e confortável.

É algo indesprezável no temperamento dos homens, é o que nos dá o equilíbrio no agir.

“A temperança apenas modere as concupiscências e prazeres individuais”.

A Temperança (em grego: σωφροσύνη, sophrosyne, em latim: temperantia) é uma das virtudes ditas universais, uma dais quais propostas pelo cristianismo.

Uma interação entre alma e corpo e espírito:

A Temperança é a liga aos anseios do homem antropológico total.

1Te 5:23 - E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.

O homem temperante é aquele cujo espírito saudável equilibra ― como o faz a saúde dos órgãos do corpo ― as paixões do coração e, mais especificamente, as paixões do concupiscível, da parte da alma pela qual desejamos necessariamente as coisas do mundo indispensáveis à nossa vida e à da espécie. Requer-se uma harmonia entre a inteligência prática, mãe da ação, e as paixões do concupiscível que fazem parte de nossa natureza. Esta harmonia não é, em última instância, repressão, punição, sufocamento.

Santo Tomás de Aquino sabia que a alma e o corpo são complementares, e sua fé cristã na ressurreição confirma-o em sua filosofia realista. Para ele, não se trata de suprimir as paixões, mas de impregná-las da vida do espírito, que necessariamente as faz integrar-se à sua vida temporal e à sobrenatural. A Temperança a virtude desaparecida[com compilação do autor deste texto].

Temperança significa equilibrar, colocar sob limites, "moderar a atração dos prazeres, assegura o domínio da vontade sobre os instintos e proporcionar o equilíbrio no uso dos bens criados" (CCIC, n. 383). Essa virtude serve para controlar o pecado da gula. É também uma das 4 virtudes cardinais [lembre dos pontos que cardeais – Norte;Sul;Leste e Oeste].

Esta ligada, no caso em exemplo – Os recabitas – a não se deixar pelos instintos naturais, veja este texto de uma escritora:

O que é temperança ?

Temperança é a moderação em todos os prazeres do sentido. É subordinar o prazer à razão. Paulo disse que tudo lhe era permitido, mas nem tudo lhe era conveniente.

Ter temperança é conhecer a si mesmo e através deste auto-conhecimento saber o que é conveniente e o que não é.

À minha esposa não é conveniente comer alho, ao meu irmão comer à noite, uns precisam beber muita água, outros preferem chá, outros uma sopa.

Eu venho meditando sobre isso há anos. Quando criança eu “não comia nada”, nenhum legume, nenhuma verdura.

Agora, principalmente este mês em que estou de dieta, estou aprendendo que minhas papilas gustativas não podem decidir o que eu como ou deixo de comer por mim.

Temperança é estar no controle, ter poder sobre sí mesmo em relação aos prazeres do comer, beber, sexuais, e todos os outros tantos que Deus fez com que nossos sentidos nos proporcionassem. Não estou falando sobre moralidade, nem sobre pecado, estou falando sobre virtude.

A jornalista Sonia Hircsh diz o seguinte sobre isso: “Comer [beber-adição ao texto original] demais é uma das maiores burrices da vida, além de ser também um desperdício: sobrecarrega a digestão, entorpece a mente, engorda, prende o intestino, vira doença. Às vezes é vício ...”

A busca exagerada por prazer enjoa, nos faz escravos e traz uma série de malefícios à saúde física, mental, espiritual e social. Mas o prazer com temperança é liberdade, é o melhor jeito de viver [adição do autor deste texto]. Gilberto Alves Junior, membro da Igreja Batista da Água Branca-SP.

Pv. 31:4 - Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes o desejar bebida forte;

Sóbrio – sophronos de sozo [salvar] e phren [a mente] de sinfonia. Equilíbrio de todos os sentidos humanos em evidente consciência de vida.

- Temperança:

s.f. Virtude que modera os desejos, as paixões. Sobriedade no consumo de alimentos e bebidas.

Temperança fala de Agir e como agir;

Ter sempre uma posição independente de qualquer ação que esteja ocorrendo a nossa volta ou no seio da Sociedade na qual vivemos.

É mensagem direta para a Igreja de Cristo.

Não podemos ser envolvidos, como massa de manobra por líderes que se deixam levar por orgulhos ‘santos’ ou por modismos de ‘Doutrinas’.

Não seremos igual a Judá, que se deixou levar pelos ‘santos homens’, e deixou o equilíbrio pela insegurança da religiosidade e esperança, contra a segurança da Profecia equilibrada, embora dura e foi levado cativo ao cativeiro e exilado ao Egito.

Eis uma Lição fundamental para a Igreja de HOJE!

“O Profeta denuncia a rede de:

-Falta de moral;

-Avareza;

-Corrupção;

-Espoliação dos pobres;

-Exploração de crianças;

-Falsas promessas políticas;

-A moralidade desvirtuada atinge desde o moço até ao ancião, que não se dá mais ao respeito.

Até os sacerdotes se envolveram com tudo isto, em meio ao marasmo em Judá.”

Capítulo 30 a 35.

30.3. vêm os dias, diz o Senhor, em que farei voltar do cativeiro o meu povo Israel e Judá, diz o Senhor; e tornarei a trazê-los à terra que dei a seus pais, e a possuirão.

Deus usa os recabitas para criar emulação no meio do seu povo.

35.5,6. pus diante dos...recabitas taças cheias de vinho, e copos, e disse-lhes: Bebei vinho....porém, disseram: Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, nos ordenou, dizendo: Nunca jamais bebereis vinho, nem vós nem vossos filhos;13,14.. homens de Judá e ...Jerusalém: Acaso não aceitareis instrução, para ouvirdes as minhas palavras?...As palavras de Jonadabe...guardadas; pois não o têm bebido até o dia de hoje, porque obedecem o mandamento de seu pai; a mim, porém, que vos tenho falado a vós, com insistência, vós não me ouvistes.

Eis aí, o foco, pelo qual o Pastor Claudionor os inclui neste estudo sobre Temperança.

Eis um exemplo:

Companheiros:

Recabitas

Ebede-meleque

Baruque

Jamais se associou durante todo o seu ministério profético com aqueles que eram contra seus ditos. Jr. 15.17.

Por meio destes amigos, foi ajudado e livrado da morte, e mais de uma vez se manifestou o poder de Deus em protegê-lo. — Je 26:7-24; 35:1-19; 36:19-26; 38:7-13; 39:11-14; 40:1-5.

No Capítulo do Estudo sobre Jeremias, escrito antes do início do 2.º Trimestre, destacamos:

Falsidade de Princípios:

Como em nossos dias, a sociedade de Judá não tinha princípios morais fortes.

Mostra-se como uma Sociedade eivada da violência, até contra as crianças.

Soltas pelas ruas ao léu.

Mostra uma juventude que se bastava com reuniões [seriam as “baladas” de hoje?].

Tudo isto mostra:

-Pais sem controle sobre as famílias;

-Autoridades fracas;

-Sensualidade e concupiscência exarcebada;

-A avareza e a falsidades andavam de mãos dadas.

Como em nossos dias corrompiam desde o menino ao ancião.

Não havia respeito e afeto natural em Judá.

6.11-14. Por isso estou cheio do furor do Senhor; estou cansado de o conter; derramá-lo-ei sobre os meninos pelas ruas e na reunião de todos os jovens; porque até o marido com a mulher serão presos, e o velho com o que está cheio de dias.

Esta era a situação em que Judá estava e na qual faltava o equilíbrio.

Faltava temperança.

Desde os meninos até aos anciãos todos perderam o equilíbrio, que pode ser medido pela falta ou quebra de princípios ou regras moralizadoras, naturais, não são regras apenas escritas, mas aquelas as quais Paulo fala que estão no coração.

O texto em tela, capítulo 35 é um Apêndice histórico [34.1-35.19], que inclui:

Advertência a Zedequias 34.1-7

Revogada a libertação de escravos 34.8-22

Recabitas e Israel.

Na História de Jeremias, os Recabitas foram os poucos que estiveram como amigo do profeta Jeremias em seu Ministério Profético.

Em nosso estudo sobre Jeremias incluímos os Recabitas como tais, suas origens, sua forma de agir, porque eles se comportaram assim por décadas, e mais, porque foram incluídos no seio de Israel.

Dentro do compêndio de profecias do profeta Jeremias no Estudo acima citado, colocamos como Tema, os capítulos 30-35, como O Livro da Esperança.

É neste trecho profético-histórico, aonde encontramos estes amigos e leal ao Senhor, um grupo dentro de Israel aos quais Deus usa numa tentativa para criar emulação a seu povo – Judá.

Recabitas:

O exemplo dos recabitas 35.1-19

Temperança não se perde com o Tempo.

Temperança se solidifica com o Tempo.

Quem eram os recabitas:

-Eram uma ordem religiosa fundada no século IX aC;

-Eram nômades

Em 2 Rs 10.15,23, vemos como se iniciou a prática de não provarem ou comerem ou beberem nada proveniente da vide [videira,parreira] nenhum alimento advindo de uva.

Se formos estudar a origem deste povo, chegaremos a Jetro, sogro de Moisés. Jz 1:16

Queneu – ferreiro.1Sm15.6.

Permaneceram por 250 anos no mesmo propósito do seu fundador Jonadabe, e agora, nos tempos de Jeremias, Deus os usa para criar um contraste moral com o seu Povo, usando Jeremias, mais uma vez, com uma profecia simbólica, no caso um simbolismo exemplar, de que era possível continuadamente seguir ao senhor com equilíbrio sem se deixar levar pelo entorno social decaído.

O Fato:

Jeremias chama todos os recabitas a uma das salas do templo, em Jerusalém, colocar diante deles jarras de vinho e convida-los a beberam aquele vinho. A resposta dos descendentes de Jonadabe foi surpreendente e é relatada em Jr 35:6-11.

Mais de duzentos anos depois, aquela família era fiel às instruções de seu líder.

6 Porém eles disseram: Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, nos ordenou, dizendo: Nunca jamais bebereis vinho, nem vós nem vossos filhos; Não edificareis casa, nem semeareis semente, nem plantareis vinha, nem a possuireis; mas habitareis em tendas todos os vossos dias, para que vivais muitos dias sobre a face da terra, em que vós andais peregrinando. Obedecemos, pois, à voz de Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, em tudo quanto nos ordenou; de maneira que não bebemos vinho em todos os nossos dias, nem nós, nem nossas mulheres, nem nossos filhos, nem nossas filhas; Nem edificamos casas para nossa habitação; nem temos vinha, nem campo, nem semente. Mas habitamos em tendas, e assim obedecemos e fazemos conforme tudo quanto nos ordenou Jonadabe, nosso pai.11 Sucedeu, porém, que, subindo Nabucodonosor, rei de Babilônia, a esta terra, dissemos: Vinde, e vamo-nos a Jerusalém, por causa do exército dos caldeus, e por causa do exército dos sírios; e assim ficamos em Jerusalém.

Mesmo com o Profeta Jeremias, sendo usado por Deus colocando-os a prova eles se mantiveram em sua virtude-temperança.

Esta qualidade dos recabitas vem desde o início de sua história.

Ou seja, eram gente equilibrada e de confiança.

Na Definição, acima, encontramos o uso correto para esta Lição 10:

s.f. Virtude que modera os desejos, as paixões. Sobriedade no consumo de alimentos e bebidas.

Ou:

"Moderar a atração dos prazeres, assegura o domínio da vontade sobre os instintos”.

A História destes recabitas é um exemplo advindo desde os tempos heróicos de suas ações.

“A temperança é um dos maiores prazeres”.- Goethe

Podemos dizer que os recabitas tinham prazer em viver em temperança, moderados, equilibrados.

Eles nos deixaram um legado, em meio a uma situação de descontrole nacional, litúrgico ou ministerial, vividos intensamente em Judá nos mostram como superar pessoalmente estes desmandos.

Os Apóstolos Pedro e Paulo usaram este tema para ensinar aos cristãos terem uma vida equilibrada e santa.

Em 2 Pedro 1.5-7. E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, E à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, E à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade.

Pedro liga Promessa a ser alcançada a estes valores morais e pessoais.

Assim, pois, devemos ter Temperança para alcançar a promessa.

Foi o que Israel estava perdendo ao deixar o exemplo do Recabitas.

Muito embora, estes se mantivessem firmes Israel preferiu seguir seus ‘loucos’ ensinadores, o que lhes levaria, ao miserável cativeiro por 70 anos, na Babilônia.

Não atrase a Benção de Deus por falta de Temperança!

Paulo nos fala sobre a temperança como fruto do Espírito.

1Co 6:12 - Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.

Paulo disse que tudo lhe era permitido, mas nem tudo lhe era conveniente.

Mas, ele tinha controle sobre tudo e principalmente sobre sua vida pessoal.

Temos este Controle?

Se tivermos, somos temperantes, se não seremos como Judá, impulsivos, insubordinados e finalmente desequilibrados.

Conveniência e Equilíbrio:

Conveniência anda junto com equilíbrio que anda junto, com Temperança – Moderação.

Col 4:6 - A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.

Rom 12:3 - Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.

Paulo nos fala em Gálatas 5:22 - Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.

Atos 24.24,25. E alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo, e ouviu-o acerca da fé em Cristo. E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do juízo vindouro O Presidente -‘O potentíssimo’- Félix, espavorido, respondeu: Por agora vai-te, e em tendo oportunidade te chamarei.

Este texto de atos dos Apóstolos deixa-nos uma Lição, idêntica a do Profeta Jeremias:

-Justiça

-Juízo vindouro

Estão ligados a manutenção e vida em Temperança!

Quando Paulo é levado a Félix - Elê fala de temperança, parece que Félix era impulsivo, e se apavorou ao ouvir desta atitude que deve estar presente, principalmente na personalidade e atitudes dos homens de liderança, se não ficarão apavorados com ficou o Governador ou Presidente Félix.

-É um dos gomos deste fruto, será que você ainda não provou dele.

-Ou se provou esqueceu o sabor?

Será que nós podemos viver, nestes nossos dias de maneira equilibrada seja moralmente ou espiritualmente?

Esta é uma Conclusão das mais simples, desta Lição, pois há muito mais que Deus quer nos falar sobre a Temperança, em nossas vidas.

Lição para vida social:

Não precisamos nos embriagar para dizer, que somos felizes e estamos alegres, o nosso prazer é estar sempre sóbrios.

Fonte:

Dicionário ‘on-line’ de Português.

Espiritualidade Prática.

Gilberto Jr. Gilberto Alves Junior, membro da Igreja Batista da Água Branca-SP.

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