Sinais?
Sim! Confirmando a Bíblia com os sinais da própria Criação.
Para os cientistas, é explicável, sob a ótica da geologia, sob o ponto de vista das fraturas, da grande massa seca da Terra, as chamadas, falhas geológicas, ou o atrito das Placas tectônicas.
Mas, para quem lê a Bíblia entende, tratar-se de uma manifestação, ainda que não desprezemos a noção científica, pois ela é um mandato de saber, aos homens, e mesmo assim eles não podem ver a ação do gemido da Criação, pela ação do pecado adâmico.
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Terceiro dia da Criação.
Médico brasileiro conseguiu escapar do tsunami, após, ouvir 'sobe, sobe! - dos nativos e lembrar do tsunami anterior, de 2004.
Paula Laboissière
Da Agência Brasil
O brasileiro estava no país há quase um mês.Da Agência Brasil
Em Brasília
Após sentir um tremor ainda dentro da cabana de um resort na Indonésia, o brasileiro Fábio Junqueira Karkow, de 46 anos, não tinha certeza de que se tratava de um terremoto. Cinco minutos depois, quando ouviu um “forte ronco” vindo do mar, só teve tempo de correr para um lugar mais alto e observar o estrago feito pelo tsunami que atingiu as Ilhas Mentawai, no Oeste do país.Em entrevista a Agência Brasil, Fábio contou, por telefone, como sobreviveu às ondas gigantes que seguiram o terremoto de 7,7 graus de magnitude registrado na última segunda-feira (25).
“Estava dormindo e fui acordado pelo tremor. Estava sozinho. Ouvi um ronco crescente vindo do mar. Dei uma espiada, mas não esperei muito. Em minutos, caiu a ficha”, disse, ao se referir ao tsunami de 2004 que destruiu parte da costa da Indonésia.
“Estava dormindo e fui acordado pelo tremor. Estava sozinho. Ouvi um ronco crescente vindo do mar. Dei uma espiada, mas não esperei muito. Em minutos, caiu a ficha”, disse, ao se referir ao tsunami de 2004 que destruiu parte da costa da Indonésia.
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Não houve aviso algum para os habitantes da região. Na rua, as pessoas gritavam a palavra terremoto, em pânico. “Estava pensando no que ia fazer. Pensei em colocar o colchão na rua, com medo de um tremor mais forte.”
Apenas o ruído do mar fez com que alguns procurassem lugares mais altos para se proteger. “Cheguei em segundos. Não levei nada nas mãos. Todo mundo gritava 'sobe, sobe'”, relatou.
O sistema de alerta indonésio, criado há seis anos, não funcionava no momento do tsunami.
Após escapar das ondas, o brasileiro, acompanhado de outros turistas, esperou as águas baixarem e caminhou por cerca de dois quilômetros. “A água batia nos joelhos”, lembrou. Em um vilarejo próximo, o grupo foi resgatado por um lancha que ajudava vítimas da tragédia e levado para um local próximo, mas que não havia sido atingido.
Após escapar das ondas, o brasileiro, acompanhado de outros turistas, esperou as águas baixarem e caminhou por cerca de dois quilômetros. “A água batia nos joelhos”, lembrou. Em um vilarejo próximo, o grupo foi resgatado por um lancha que ajudava vítimas da tragédia e levado para um local próximo, mas que não havia sido atingido.
Ele está em Jacarta, capital da Indonésia, e aguarda o voo de volta para o Brasil ainda hoje (28).
A previsão é que ele chegue em São Paulo por volta das 17h, de onde segue para Florianópolis. Clínico-geral, ele mora no município de Imbituba (SC)
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