sábado, fevereiro 19

Quando a Igreja de Cristo é Perseguida. Lição 8 – CPAD – 1º Trimestre 2011

Texto Áureo: Mt 5.11. “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa”.
Leitura Bíblica em Classe: Atos 8.1-8.
Autor: Osvarela
Pensamento:
Uma razão para que o trabalho de Jesus fosse tão efetivo era que suas ações e seus   ensinamentos combinavam: “...todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar”.
2 Tm.3.12 E na verdade todos os que querem viver piamente em Cristo Jesus padecerão perseguições. 
I- Perseguição:


Quando adolescente li e reli o Livro As Catacumbas de Roma.
Vi ali, histórias terríveis de perseguição a Igreja, mas encontrei nesta leitura, forças para abastecer a minha fé em Cristo, e saber que as intimidações que sofria na escola, na rua dos colegas, não passavam de coisa infantilizada.
Quando Lucas relata as perseguições, à Igreja precisamos conhecer, qual era a formação desta Igreja, para também entender o contexto em que ela se dá.
As Perseguições da IGREJA.
Atos. 4:13, 1722; 5:1718,40;6:815.
Perseguições sob Saulo de Tarso, 8:13; 9:1.
II. O Início das missões
(1) Acontecimentos preliminares que levaram às missões por todo o mundo.
(a) O ministério de Filipe em Samaria, em companhia de Pedro e João. 8:525.
O centro de operações, inicialmente em Jerusalém, é transferido pouco depois para Antioquia da Síria.
Apoio:
Um mapa.
Pártia, Média, Elão e Mesopotâmia ficavam todos a leste da Palestina, do outro lado do deserto arábico.
Ficavam na área dos territórios das velhas Assíria, Babilônia e Pérsia — próximo aos rios Tigre e Eufrates — ou até mesmo além das montanhas Zagros, a leste desses rios.
Capadócia, Ponto, Ásia, Frigia e Panfília ficavam no litoral norte do Mediterrâneo, na península chamada Ásia Menor.
Egito, Líbia e Cirene ficam na África.
Roma ficava na Itália. Os cretenses eram da ilha de Creta e os Árabes eram do deserto.
A Membresia corajosa.
Atos 6.7. E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.
-Sacerdotes
-Senador - José homem rico e membro proeminente do mesmo conselho que tinha condenado Jesus. José tinha muitas qualidades admiráveis. Ele era um homem justo e bom que esperava o reino de Deus. Ele se destacou entre os seus companheiros para crer em Jesus. Ele não permitiu que nomes como "blasfemo", "samaritano", "enganador" e "poder de Belzebu" o dispusessem contra Jesus. Quando o conselho havia condenado a Jesus, entregando-o a Pilatos para a sentença de morte, José "não tinha concordado com o desígnio e ação".- Lucas 23:51 -.
José de Arimatéia e Nicodemos
Principais da Sinagoga - Nicodemos chefe dos judeus, fariseu, também membro do conselho. João, em seu relato, teve o cuidado de identificar o Nicodemos que ajudou no enterro de Jesus com o mesmo Nicodemos que antes veio a Jesus "de noite". Nicodemos, como José, tinha muitas qualidades excelentes. Ele tinha estado disposto a ouvir pessoalmente sem depender do que os outros diziam a seu respeito. Ele tinha reconhecido a legitimidade do ensino e do poder de Jesus:
"Sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus" (João 3:2).
Certa vez ele tinha questionado o conselho sobre a indisposição de ouvir Jesus com justiça (João 7:45-52).
Nicodemos, porém, como José, não havia confessado abertamente a fé em Cristo.
Na morte de Cristo, entretanto, corajosamente uniu-se a José no enterro, Nicodemos fornecendo o ungüento, e José, o túmulo.
-Publicano
-Mulheres ricas.
-Joana mulher de Cuza, esposa de um alto funcionário de Herodes
-Suzana
Marias –
Magdalena, irmã de Lázaro, Maria sua mãe, Maria mãe de João Marcos.
Lc 8, 2-3 revela, por exemplo, que aos 12 Apóstolos se tinham juntado “algumas mulheres, que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; Joana, mulher de Cuza, administrador de Herodes; Susana e muitas outras, que os serviam com os seus bens”.
Lc 24, 10. refere-se a Maria de Magdala, Joana e Maria, mãe de Tiago, bem como a “outras mulheres que estavam com elas”
Uma verdadeira sociedade auxiliadora feminina.
Um espectro da sociedade, mas nem isto impediu a perseguição contra a Igreja.
Quando a perseguição vem contra a Igreja ela é de origem espiritual maligna e permitida por Deus com proprósito.
Coragem era o que não faltava a Igreja.
Apóstolos
Discípulos
Comuns ou autoridades, já haviam demonstrado sua coragem, principalmente no momento da morte de Jesus de Nazaré, condenado pela Coorte romana, a pedido do Sinédrio.
Alguém poderá apontar, mas e Pedro?
Ora, e exatamente isto, que Lucas vivencia a coragem dos Apóstolos, e da Igreja, manifestada e a qual se denota, pelas novas circunstancias, as quais Lucas foi às fontes, em busca de informações e como depreendemos nas narrativas, há a sua própria participação nos fatos.
Há Novidade na Ação da Igreja:
1-Fervor espiritual
2-Regeneração de caráter
3-Apego extremado a Igreja
4-Atendimento absoluto ao Ide – Grande Comissão!
5-Corporificação de um grupo de crentes em Jesus Cristo, em suas palavras e ensinos, que são colocados em prática.
6-A Igreja se torna Agência do Reino de Deus, uma novidade substitutiva, criando emulação entre os antigos agentes – Israel. At.5.16-18. Também das cidades circunvizinhas afluía muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de espíritos imundos, os quais eram todos curados. Levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (isto é, a seita dos saduceus), encheram-se de inveja, deitaram mão nos apóstolos, e os puseram na prisão pública.
7-A presença de Jesus e a atividade incessante e divina do Espírito Santo.
A Ação diferenciada e a Nova Ação espiritual da Igreja.
As novidades de operação da Igreja – curas, milagres, glossolalia [no batismo com Espírito Santo] – são os cumprimentos dos: “sinais acompanharão aos que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas;...pegarão em serpentes; e se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e estes serão curados.” Mc.16.17,18.
Marcas da perseguição:
A Marca da perseguição é ira, emulação, furor pelo reconhecimento da perda de sua posição especial e do erro cobrado da Nação com tristeza nacional, pela escolha errada.
A Continuidade da perseguição.
A Perseguição contra Jesus se manifesta agora contra seu Corpo místico.
‘Os primeiros cristãos nasceram e se desenvolveram sob o judaísmo, na medida em que o cristianismo começa como uma seita do judaísmo. As primeiras perseguições judaicas aos cristãos devem ser entendidas, então, como um conflito sectário – judeus perseguindo judeus por causa da heterodoxia. Várias outras seitas judaicas da época, no entanto, como os essênios, foram tão heterodoxas quanto a seita cristã’.
Agora sozinhos, sem Jesus, os cristãos, ainda não reconhecidos como tal, mas aceitos como mais um grupos, dos tantos que existiam e apareciam no seio da sociedade judaica, sob a liderança de algum corajoso, é aparentemente aceita como tal.
Desvalorizando a Liderança e o Messias:
Atos 5. 36,37. Porque, há algum tempo, levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; ao qual se ajuntaram uns quatrocentos homens; mas ele foi morto, e todos quantos lhe obedeciam foram dispersos e reduzidos a nada. Depois dele levantou-se Judas, o galileu, nos dias do recenseamento, e levou muitos após si; mas também este pereceu, e todos quantos lhe obedeciam foram dispersos.
Esta decisão de Gamaliel, sábio ensinador, do próprio Saulo, perseguidor da Igreja, na realidade tem sido lida como valorosa, mas sm.j. eu a tenho como discriminatória e desvalorizadora do líder dos cristãos – Jesus – comparando-o com visionários [Teudas, dizendo ser alguém; Judas, o galileu...mas também este pereceu...] , sendo Jesus o próprio Messias de Israel, e Líder Espiritual e divino, desta nova comunidade, Gamaliel a a reduzuz, a um grupo de sectários judeus alienados e induzidos por seu líder.
Atos 5. 38,39. Agora vos digo: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque este conselho ou esta obra, caso seja dos homens, se desfará; mas, se é de Deus, não podereis derrotá-los; para que não sejais, porventura, achados até combatendo contra Deus.
A posição final é também da mesma índole, mostra que a sapiência natural da Lei, não abrira os olhos de quem desconhecia, a nova realidade espiritual da Igreja, como manifestação de Deus, e não aclarar a visão, destarte as evidências místicas, nas vidas e ações dos da Nova Fé.
Atos Capítulo 8.1. Naquele dia levantou-se grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e da Samaria.
Mas, como veremos, o crescimento dos crentes em Jesus e a utilização do seu nome, como responsável pelos sinais e evidencias sobrenaturais na vida dos que aceitavam a fé, demonstra que as lideranças cíveis e sob domínio e tutela romana, não viam com bons olhos estas ações, procurando impor um silencio sobre o Nome de Jesus e seus feitos, de tal forma, que os pudesse levar as autoridades, como disssensores, no meio da sociedade local e contra o próprio império dominador.
Atos 5.26-28. Nisso foi o capitão com os guardas e os trouxe, não com violência, porque temiam ser apedrejados pelo povo. E tendo-os trazido, os apresentaram ao sinédrio. E o sumo sacerdote os interrogou, dizendo: Não vos admoestamos expressamente que não ensinásseis nesse nome? e eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem.
O início.
Lucas descreve a ação dos líderes da sinagoga local.
At.6.9.Levantaram-se, porém, alguns que eram da sinagoga chamada dos libertos, dos cireneus, dos alexandrinos, dos da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão;
Esta perseguição, foi solenemente e tragicamente marcada pelo dia da morte de Estevão, neo-diácono.
Demonstração de que havia uma ira se manifestando contra a Igreja.
“... enfureciam-se em seus corações, e rangiam os dentes contra Estêvão...Eis que vejo ... o Filho do homem ... à direita de Deus. Então eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos, e arremeteram unânimes contra ele e, lançando-o fora da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um mancebo chamado Saulo. Apedrejavam, pois, a Estevão...” Atos 8.54;56-59.
A Marca da perseguição é ira, emulação, furor pelo reconhecimento da perda de sua posição especial e do erro cobrado da Nação com tristeza nacional, pela escolha errada.

A Igreja já a partir de Estevão mostra qualidade marcante, que a acompanhará em todo tempo:
Coragem- A Marca da Igreja Primitiva.
Jamais negar a fé.
Colocar o Nome de Jesus Cristo morto como prioridade para a Igreja dando-lhe coragem continuada.
E isto só pode ser obtido com a ação do Espírito Santo. Agora agindo sobre a membresia e corpo místico da Igreja sob o Nome doce e santo de Jesus Cristo, por quem o Pai enviou este ‘allos’ de Cristo, que produz com sua presença cenas como a de Estevão no momento de sua morte.
É a condição espiritual e o motor desta coragem.
Esta qualidade da Igreja primitiva, se tornou a cerviz inquebrantável da Igreja de Jesus Cristo, ao longo dos séculos.
Perseguições inomináveis, conhecidas na história mundial, não atingiram e não quebraram o ‘animus’ da Igreja, pois se cumpriram as palavras da sua Rocha.
... e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra elaMt.16.18.
Da mesma forma, esta novidade espiritual é o motor da Oposição, à Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.
O objetivo de Lucas para demonstrar, em que circunstancia, ela ocorre.
Não importa quem esteja na Igreja, a Oposição se levanta contra Ela, sem conseguir vence-la.
Esta Oposição, na realidade faz parte da ação do próprio Deus, na expansão do Reino. 
Há pessoas neste mundo confiáveis e úteis enquanto as circunstâncias forem boas, mas, diante dos problemas, parecem tropeçar.
Há outras cujos problemas e perigo parece fazer brotar o que têm de melhor.
Tais pessoas, nessas circunstâncias, mostram-se à altura da situação, demonstrando a coragem que não se tinha visto nelas até então.
José de Arimatéia e Nicodemos se enquadram neste último grupo.
A perseguição direta a Igreja, é na realidade uma continuidade da perseguição contra Jesus Cristo.
Neste instante, momento desta manifesta perseguição, ela é a continuidade da perseguição contra aquele, que a Igreja Evocava e Invocava, como o autor de todas as coisas e Crescimento da Igreja.
Os principais judeus, emulados e mantendo a mesma ira contra Jesus notaram, que a Igreja era na realidade o instrumento mantido pelo Jesus crucificado, para revelar a presença de Jesus de maneira mística, no meio da Nação e no próprio mundo.
Desta forma, a perseguição movida contra a Igreja era na realidade uma perseguição contra Jesus de Nazaré, não mais o homem natural, eles não o sabiam e nem entendiam, que Ele era na verdade, agora, o Filho Unigênito glorificado à direita de Deus, O Pai – vide Estevão, acima -.
A Coragem e o Açoite.
At.5.40. Concordaram, pois, com ele, e tendo chamado os apóstolos, açoitaram-nos e mandaram que não falassem em nome de Jesus, e os soltaram.
Os crentes já sofridos pela morte de um de seus mais caros membros – Estevão – não se intimidaram com a crueldade, manifesta em ciúmes, intimidações, e com os açoites do sinédrio.
Um exemplo que tem se reproduzido ao longo da história da Igreja, inclusive em nossos dias.
Quantos missionários são mortos, vilipendiados por anunciarem o mesmo Evangelho de Jesus?
Quantos pastores e pregadores e congregações, aqui mesmo no Brasil não foram apedrejados em praça pública ou em seus domicílios pelos não crentes, e muitas vezes incitados por sacerdotes de outras religiões fitas cristãs.
Este fato já é reflexo da Reforma, outro assunto a ser estudado.
Mas, é uma realidade.
A Perseguição se dividiu em duas etapas:
A primeira perseguição.
Um judeu se destaca nesta perseguição indicando o apoio, as acusações, o Sinédrio, o mesmo que levou Jesus ao patíbulo da cruz.
At.7.58. ... E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um mancebo chamado Saulo.
A dureza da perseguição era evidente, mas não desencorajou a Igreja a parar.
At.8.3. Saulo porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os entregava à prisão.
A Segunda Perseguição.
É a que estamos estudando neste capítulo e nesta Lição.
A que partiu do coração ciumento de uma liderança, que perdera parte de seus sacerdotes, do povo e que via os ‘indoutos’ seguidores do ressureto Jesus de Nazaré, sendo amados pelo povo, de tal maneira, que seus capitães não tinham coragem de prendê-los em público com dureza.
Não podemos parar.
Venha o que vier, e não espere muito tempo para isto.
A despeito de qualquer levante contra a Igreja, e isto a Igreja vem provando, seja no Brasil, onde alguns pretendem deter a Igreja, seja por meios ‘legais’, criação de Leis.
Seja, por meios idênticos utilizados pelo sinédrio, com acusações contra seus líderes, membros, e apontando para pontos sobre os quais a Lei é frágil e para isto se utilizam de mídias que tem seus pretensos dissimulados e defensores de ‘direitos’.
Nesta, os Apóstolos são preservados em Jerusalém, que seria o Centro Apostólico e missionário, a base da Igreja, era a Igreja-mãe do Cristianismo.
‘1. ...e todos exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e da Samária’.
Os Apóstolos preservados representam, a mão de Deus, os mantendo no local do Nascimento da Igreja, para que todos pudessem saber que a Igreja tinha um Centro de decisão.
Dali, partiam, os Apóstolos com toda a autoridade, para as regiões onde o Evangelho florescia, através dos dispersos, para por imposição das mãos realizarem milagres e maravilhas e a descida do Espírito Santo sobre os novos cristãos, evangelizados pelos dispersos, confirmando a Obra nestes lugares.
At.8.14,15. Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, tendo ouvido que os da Samária haviam recebido a palavra de Deus, enviaram-lhes Pedro e João; os quais, tendo descido, oraram por eles, para que recebessem o Espírito Santo.
O próprio Paulo vem a este centro segundo Gálatas 2 numa segunda oportunidade, após 14 anos de afastamento missionário. “Gl.2.1,2. Depois, passados catorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo a Tito.E subi devido a uma revelação, e lhes expus o evangelho que prego entre os gentios, mas em particular aos que eram de destaque...”
O que vejo nesta perseguição é a visão da Igreja, ainda menina, mas firme no ensino de Cristo.
Haviam entendido que a perseguição os dava, a todos dispersos, a oportunidade de Evangelizar, de cumprir o Comissionamento de Jesus.
Podemos entender, na narrativa de Lucas, que nenhum discípulo que teve sua casa saqueada, foram presos, e que tiveram que se retirar, deixando para trás, seus bens e familiares, não se insurgiu, pelo fato dos Apóstolos, serem mantidos em Jerusalém.
O texto não narra, mas infiro que Deus permitiu isto para mostrar a sua mão sobre os seus.
Outra possibilidade:
Os próprios perseguidores poderiam achar, que mantidos em Jerusalém os líderes, os dispersos perderiam o poder da liderança em pregar o Nome.
Engano total, leia o texto:
“4 No entanto os que foram dispersos iam por toda parte, anunciando a palavra.”
Conclusão:
Podemos inferir que a perseguição a Igreja trouxe:
Dispersão entre os seus membros.
Não uma dispersão da visão da Grande Comissão.
Quando escrevemos sobre – novidade – entendemos que havia uma Nova a ser proclamada – ‘godspel’ – que não houvera nascido de convencimento humano e tinha um condutor divino, o Espírito Santo prometido.
Uma dispersão benéfica a dois grupos:
1 – a própria Igreja, que pode assim dirigir-se as partes indicadas por Jesus. 4 No entanto os que foram dispersos iam por toda parte, anunciando a palavra.
2 – as comunidades, que receberam aos dispersos e tiveram um encontro com o Evangelho de Jesus Cristo e seus benefícios salvíficos.
At.8.5. E descendo Filipe à cidade de Samária, pregava-lhes a Cristo. As multidões escutavam, unânimes, as coisas que Filipe dizia, ouvindo-o e vendo os sinais que operava; pois saíam de muitos possessos os espíritos imundos, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados; pelo que houve grande alegria naquela cidade.
Quando formos perseguidos lembremo-nos dos discípulos e dos Apóstolos citados nesta Lição.
Deus tem seus planos para a Igreja crescer e permite que a perseguição seja um destes muitos planos.
As Perseguições da IGREJA.
Atos. 4:13, 1722; 5:1718,40;6:815.
Perseguições sob Saulo de Tarso, 8:13; 9:1.
II. O período das missões estrangeiras.
O centro de operações, inicialmente em Jerusalém, é transferido pouco depois para Antioquia da Síria.
(1) Acontecimentos preliminares que levaram às missões por todo o mundo.
(a) O ministério de Filipe em Samaria, em companhia de Pedro e Joäo,8:525.

Fonte:
Resgatando O Papel do Homem Cristão - Rev. Alan Rennê Alexandrino Lima
Veja – Abril
Bíblia Chamada
Bíblia Plenitude

Um comentário:

Anônimo disse...

hi, new to the site, thanks.

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