quinta-feira, abril 19

ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR. Lição 04 – 04/2012 -

ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR.
Lição 04 – 04/2012 - Autor:Osvarela
- A “Igreja confessante”, ou seja, confessar de uma maneira inequívoca a sua fé cristã.
Texto áureo.
Apocalipse 2:10.c
Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias.
Parte C - Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Apocalipse 2:8-11.
E ao anjo da igreja que está em Esmirna, escreve: Isto diz o primeiro e o último, que foi morto, e reviveu:
Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: 
O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Adjectivo -  e substantivo de dois gêneros que ou quem costuma se confessar ou está confessando-se.
Adjectivo - antepositivo, do lat. confessio,oonis confissão, reconhecimento, subst. do supn. do v.lat. confiteor,eeris,eessus sum,eeri
- prov. do v.lat fateor,eeris,fassum sum,eeri -, us. na língua da Igreja no sentido de proclamar, reconhecer, confessar os pecados (tradução do termo gr. homologô);
Der. Latinos - confeessor,óris o que confessa, confessorius,a,um relativo à confissão judiciária, confeessus,a,um que fez uma confissão;
A cognação port. inclui:
- aconfessional, aconfessionalismo, aconfessionalista, aconfessionalístico;
- confessabilidade, confessado, confessador, confessando, confessante, confessar, confessável, confessional, confessionário, confessionista, confesso, confessor, confessoral, confessório, confissão, confissionismo, confissionístico;
-inconfessabilidade, inconfessado, inconfessável, inconfesso
Discurso:
Segundo a Declaração Teológica de Barmen da Igreja Confessante Alemã [O Sínodo Confessional da Igreja Evangélica Alemã reuniu-se na cidade de Barmen, de 29 a 31 de Maio de 1934.] em sua Tese VI – A tarefa da Igreja, sobre a qual se fundamenta a sua liberdade, consiste em pregar a todos os povos a mensagem da graça libertadora de Deus em Cristo, e por essa razão está a serviço de sua Palavra e obra, mediante a pregação e sacramentos.
Com essas seis teses, a Declaração Teológica de Barmen estabeleceu critérios para a delimitação do Estado. A Igreja se encontrava ameaçada por um Estado totalitário. Diante da ideologia do nacional-socialismo, alguns cristãos se depararam com a tarefa e o compromisso de integrar a “Igreja confessante”, ou seja, confessar de uma maneira inequívoca a sua fé cristã. A partir de sua missão no mundo, a Igreja tem uma responsabilidade perante a humanidade. É um compromisso com a criação de Deus. A Igreja também precisa estar vigilante a respeito de sua relação com o poder constituído. Diante desse desafio, a Igreja precisa prestar contas de sua fidelidade à Palavra de Deus.
A “Igreja confessante” não aceitou a subordinação da Igreja ao Estado.
Esmirna não aceitou dobrar seus joelhos e adorar ao Imperador, nem aos deuses pagãos!
A Igreja tem o seu fundamento única e exclusivamente em Jesus Cristo.
Vou usá-la, como uma forma de nos dar uma visão, ainda que distante, e consubstanciar a posição da Igreja de Esmirna, enquanto não se deixou ser substituída pelo pode paralelo, que queria a todo custo, além de pressionar a Igreja de Esmirna, a não ser fiel.
A isto Jesus Cristo explora como parte central da palavra de ânimo, que dá a cada Igreja, para Esmirna, não poderia ser outra:
Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”.
Realizando uma rápida exegese no texto:
“confessar de uma maneira inequívoca a sua fé cristã.”
A partir de sua missão no mundo, a Igreja tem uma responsabilidade perante a humanidade.
É um compromisso com a criação de Deus.
A Igreja também precisa estar vigilante a respeito de sua relação com o poder constituído.”
Vemos que:
Esmirna - “confessar de uma maneira inequívoca a sua fé cristã.
A partir de sua missão no mundo, a Igreja – Esmirna se manteve em sua meta de anunciar Jesus Cristo, independente da sinagoga, chamada por Cristo: “se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás...”
Os Judeus, que tiveram uma sinagoga em Esmirna, perseguiam os cristãos.
Ao invés de serem verdadeiros judeus e descendentes espirituais de Abraão (veja João 8:39-47; Romanos 2:28-29), eram servos de Satanás, o principal mentiroso e acusador dos fiéis (12:9-10; João 8:44).
As duas Igrejas sem censura: Filadélfia e Esmirna.
Isto é uma demonstração, por que Esmirna é junto com Filadélfia uma das duas Igrejas, sem citação de críticas a sua posição.
Ismirna – hoje Izmir na Turquia – cidade própria.
O segundo mais importante porto do país.
Durante o domínio romano, foi um centro de idolatria oficial, conhecida como Guardião do Templo (gr. neokoros).
Foi escolhida como local do templo ao imperador Tibério.
Foram descobertas imagens, na praça principal da cidade, de Posêidon (deus grego do mar) e de Deméter (deusa grega da ceifa e da terra).
Quem não prestasse culto ao imperador romano poderia ser condenado à morte.
Tornou-se um centro de idolatria oficial, conhecida como Guardião do Templo (grego, neokoros).
Confronto do Verdadeiro com o Mitológico:
O confronto da mitologia com a Divindade verdadeira.
Jesus – o Filho de Deus – O Verdadeiro Deus
Contra os deuses Posêidon e Deméter.
Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados;
Padecer parece ser o destino do cristianismo, mas a questão que há um Consolador, por detrás disto, e Promessas de vitória, não tão aparentemente humanamente dita, imediata, mas escatológica, pelo que me faz lembrar de Salmos 73.
Eia a razão de poder padecer e antever a vitória, sob a Promessa.
A aparente contradição mostrada pelas palavras do texto logo se esvai, quanto ao propósito:  “...para que sejais tentados...”
Tiago nos lembra o propósito desta tentação:
Refinamento como ouro, pelo fogo da tribulação, mas anta as nossas almas coma bem aventurança nela contida:
Tiago 1:2-12. Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações;
Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência.
Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma.
Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação,
Bem-aventurado o homem que suporta a tentação;
Assim, Tiago explica divinamente inspirado o propósito desta Tentação:
“... porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.”
Ele nos remete ao âmago da bem aventurada Promessa desta Igreja, deste castiçal:
Ser fiel até ao fim, nos garante algo imarcescível:
Vida e como símbolo dos vencedores uma coroa.
Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
A Situação da pressão externa, continua:
Embora sob os olhares aterradores do Império que tentava lhes impigir um outro ‘deus’ para adorarem, Esmirna foi Fiel e concitada por Cristo a se manter assim até ao Fim.
O Tempo dado pela revelação era uma tribulação, ou pressão externa de Dez dias.
Dez dias foram suficientes para mudar a aparência de Daniel e seus três amigos príncipes hebreus, Azarias, Mizael e Ananias.
Esmirna significa mirra, um dos presentes dado ao Senhor Jesus, pelos reis.
A mirra é um pequeno arbusto encontrado nos desertos da África.
É necessário esmagar os galhos para extrair a sua perfumada resina.
Dizia, eu na semana passada em estudo em nossa Congregação [Jd. Santa Cândida – Setor 28 Diadema – Belém - SP], que esmagar galhos significa tipologicamente, que a Igreja de Esmirna para extrair o bom cheiro, machucava suas mãos, mas este ato, ainda que lhe machucasse as mãos, lhe conferia o bom cheiro de Cristo, em seu Corpo Místico, que impregnava, ainda que m meio a sua aparente pobreza.
Muitos de nós, não nos queremos ‘ferir’, sejam, os nossos pés, ou mãos, mas Esmirna nos ensina que precisamos ser tocados e às vezes, machucados, por causa dos galhos da Oliveira - Cristo – para obtermos o bom crescimento e sentirmos que a seiva está em nós e nós na Oliveira.
Lembremo-nos do exemplo de Esmirna:
Esmirna foi esmagada e trilhada, e seu aroma deu novo ânimo a todos os cristãos.
Cada cristão é um pequeno galho e cada Igreja um Ramo florescente desta Oliveira!
Esmirna empobreceu-se por causa de sua posição Confessante em relação a Cristo, o que lhe trouxe prejuízo, pois seus membros eram desprezados e estigmatizados, por não dar culto e prestar adoração ao Imperador Tibério.
Mas, eles são agora exaltados por esta posição e de maneira diversa, à outras igrejas, que se consideravam ricas demais, para continuar na dependência Crística, Esmirna recebe um veredicto do Dono De Tudo – Jesus Cristo, ao seu Anjo:
“Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico)”.
Ao iniciar este estudo, na semana passada, quando citei parte do que escrevo aqui, eu cunhei uma frase: “Como a Igreja da Macedônia a pobreza não impede de se realizar algo para Deus!
Voltando a Declaração teológica de Barmem, encontramos o seguinte subsídio:
A “Igreja confessante” não aceitou a subordinação da Igreja ao Estado.
A Igreja tem o seu fundamento única e exclusivamente em Jesus Cristo.
Não há temor em servir a Cristo em meio a uma sociedade culturalmente embevecida pelo paganismo: Nada temas das coisas que hás de padecer.
Creio que isto cristalizou-se aos olhos do Cristo Glorificado, como uma virtude a ser apresentada, para nosso tempo, como Igreja atual.
Qual tempo de Esmirna, estamos sob vários Impérios, dominando o Mundo:
- O império da Moda sensual;
- O Império da moda do Corpo;
- O Império da sexualidade aberta;
- O Império da maldade;
- O Império da Violência;
- O Império da corrupção.
Quem não se dobra a um destes impérios, será considerado fraco e desatualizado e pobre de cultura e fora do contexto do Mundo atual.
Mas, Esmirna nos é dada como exemplo desta virtude: Perseverar no que aprendeu, a despeito da pressão externa.
Uma Igreja de Tribulações – diferente das Igrejas que só pregam felicidade e Prosperidade.
Se padecemos com Cristo, com ele também reinaremos!
Nos é concedida a alegria de padecer com Ele - Fp. 1.29.
Ela vivia numa cidade rica, opulenta, próspera, mas dissoluta.
No entanto, a Igreja assim como a nossa, está protegida, em nossa aparente pobreza aos olhos do Mundo e dos nossos vizinhos, com a proteção de Cristo Morto e revivido!
Garantia de Vida...
Assim, como morar em Esmirna era perigoso, aos cristãos, hoje a Igreja aprende com ela a morar no meio da Idolatria e tentações deste Mundo.
9 Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico) [ tu és prospero, na aparente pobreza] ...
- A palavra “tribulação”, aqui, significa pressão que vem de fora.
Foi afirmada a revelação suprema e definitiva em Jesus Cristo. 
Nenhum outro acontecimento ou poder tem a possibilidade de se tornar fonte e fundamento da fé e da pregação. Para o cristão não existe nenhum âmbito da vida que esteja fora da reivindicação do senhorio de Jesus Cristo. 
Nenhum outro poder deve ser reconhecido como revelação de Deus. Como propriedade de Jesus Cristo, a Igreja deve testemunhar sua fé...
Os Judeus, que tiveram uma sinagoga em Esmirna, perseguiam os cristãos.
Ao invés de serem verdadeiros judeus e descendentes espirituais de Abraão (veja João 8:39-47; Romanos 2:28-29), eram servos de Satanás, o principal mentiroso e acusador dos fiéis (12:9-10; João 8:44).
- A idolatria oficial, juntando a religião à força do governo, prometia uma perseguição perigosa aos cristãos da cidade.
Para vencer esta tentação, teriam que acreditar no poder daquele que já venceu a morte.
Colocações sobre esta Temática:
Identificações do Cristo:
Éfeso - Apocalipse 2:1. Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro....
Esmirna - Apocalipse 2:8. Isto diz o primeiro e o último, que foi morto, e reviveu:
Análise de cada Igreja:
Demonstra acompanhamento das atividades de cada Igreja.
Será que estamos sendo bem analisados?
Há espaço para correção e aceitação da análise ou somos como a Igreja da cidade prepotente e audaciosa, que não quis aconselhamento nem receber auxílio?
Apocalipse 2:2-9. Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos.
Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
-Erros de cada uma das Igrejas
-Remédios para cada erro :
Apocalipse 2:4-5. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.
Esmirna não tem nada a ser apontada contra Ela!
Talvez uma chamada à atenção, como ânimo ameaçado e inibidor de sua atuação, pela pressão exterior: 
Nada temas das coisas que hás de padecer.
E nós, Igreja atual?
- Alerta para ouvir a Voz do Espírito Santo, é nota soante e comum a todas as Igrejas, será que estamos dando ouvidos a Voz do Espírito Santo:
Em todas as épocas, seja no conceito interpretativo que for,  o histórico, o preterista ou o futurista, a mensagem, não deixa nenhuma Igreja, de todas as épocas, fora desta voz chamativa a audível voz do Espírito Santo!
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas...” 
Promessa para cada uma das Igrejas.
É Cristo o sustentador e realizador de todas as coisas vistas, ou não vistas, mas que constituem e mantém o Universo, feito para Ele e por Ele, quem dá a Promessa.
Interessante que nestas duas primeiras Igrejas, a Promessa é relativa à própria natureza redentiva de Jesus cristo:
Vida e livrar da morte, que se resume também em vida.e uam qualidade de vida não mortal, mas Eternal.
Eu vim para que tenham vida e a tenham abundantemente!
Parece-me que agora o versículo tem maior efeito e entendimento, sob o olhar escatológico e da Revelação de Jesus Cristo, ao Apóstolo João, em Patmos.
Você será capaz de entender isto, agora?
Primeira:
Apocalipse 2:7.: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus.
Segunda:
Dupla promessa [com aconselhamento].
Apocalipse 2:10-11.
Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Poderiam morrer mas, jamais sofreriam o dano da segunda morte.
Apocalipse 20:6-14.Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.
E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
Quero aqui, destacar a pregação de nosso irmão Josinaldo, Obreiro de nosso Setor 28 – Diadema – SP, que esteve em nossa igreja nesta terça-feira pregando sobre esta matéria, a nosso pedido, pois estamos estudando o Livro do Apocalipse, a cada dia de Doutrina.
A Perseguição Física:
Ser mártir sabendo que seria martirizado!
Para ser mártir a Igreja estava sendo conduzida por Cristo, na Revelação epistolar crística, à sua Igreja, com encorajamento e dizendo, tudo vai passar e rápido, mas sejam fiéis até a morte e receberam uma coisa que os que te matarem, não receberão: a coroa da vida e o livramento do dano terrível da segunda morte!
Há armas de Satanás que tem sido utilizadas ao longo da História da Igreja, muitas vezes, como contra Esmirna a perseguição, aliás volatando um pouco, Saulo assolava as Igrejas [At.8.3], e o 'modus operandi' se manteve com a perseguição física.
Nos últimos dias temos visto outros tipos de perseguição:
1-A Perseguição Desmoralizadora e Pública:
A cada perseguição há reações diferentes, entre o Corpo, alguns mais fortes e outros mais fracos!
1. Algumas são silenciadas por isto –João 12:42.Apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga.
2. Outras se regozijam nisto - Atos 5:40-41.E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos, e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus, e os deixaram ir.Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus.
compilado de: Missão Urbana – O que Pode Matar uma Igreja -
A -Bullying – apontando-nos como radicais, sem noção d mundo, objeto de escárnio moral, físico e até no vestuário ou na intimidade dos casais, da família e de nossos filhos, com insistente apelo a chamada modernização do Ensino, com abertura de temas que deixam os nossos filhos e netos num canto, sem saída, ou os levando a se envolver, sob a alegação de que só assim, eles serão aceitos, em empregos,nas escolas e terão sucesso.
B- A Perseguição Moral – na, ou pela moralidade, ou seja, atacando a Igreja ou nossos Líderes, com o intuito de nos intimidar ou deixar-nos sob a mira da Sociedade como retrógados, ladrões e enganadores.
Ex: Contra a igreja de Esmirna – Apocalipse 2:9,10.
Em Esmirna mataram o seu ancião.
Apocalipse 2:10.Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida. O próprio escritor do Apocalipse estava na Ilha de Patmos para ser banido da sociedade.
Por ter vínculos tão fortes com a idolatria oficial de Roma, Esmirna era uma cidade perigosa para os cristãos, sendo como já falamos desprezados e discriminados, dentre a sociedade local, de cerca de 100.000 pessoas, colocando-os a prova se seriam realmente fiéis.
Esta fidelidade é que Cristo encontra de especial em Esmirna, e revela para eles:
- “Voces são fiéis e permaneçam fiéis, pois eu tenho algo maior, do que ser participe da sociedade mundana de Esmirna, eu tenho para vocês a Coroa da Vida e o Livramento do Dano da Segunda Morte”.
A Carta fala sobre perseguições que viriam. 
Até décadas depois do Apocalipse, perseguições atingiram seguidores de Cristo na cidade. 
Um dos casos mais conhecidos da história pós-bíblica é o de Policarpo
Ele foi morto na sua velhice quando recusou a renegar a sua fé em Cristo. Uma carta descrevendo o martírio de Policarpo, que aconteceu cerca de 156 d.C., relata as palavras dele em resposta às ameaças dos governantes romanos: “Por 86 anos eu tenho servido a ele, e nunca me fez nada de mal. Como, então, poderia eu blasfemar contra meu Rei e Salvador?
Policarpo de Esmirna (c. 69 — c. 155) foi um bispo (ou superintendente, sendo no grego Epískopos) de Esmirna (atualmente na Turquia) no segundo século.
Discípulo do Apóstolo João, escritor que Cristo revela antecipadamente o sofrimento – de que alguns de vós – sofreriam.
Quis O Senhor, que o mártir notório fosse seu pastor [E ao anjo da igreja que está em Esmirna, escreve: Isto diz o primeiro e o último, que foi morto, e reviveu:]
– Apocalipse 1:20. O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.
Morreu como um mártir, vítima da perseguição romana, aos oitenta e seis anos
Esmirna é considerada pelos historiadores como o local do primeiro martírio cristão existente.
A história da Igreja narrada por Eusébio em sua obra denominada "História Eclesiástica", nos conta que foi em Esmirna que Policarpo, principal pastor da Igreja, foi martirizado no ano de 159 d.C.
Tática Antiga:
Primeiro Século, tempo das Igrejas em destaque:
– I Pedro 5:8-9. Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.
E isto acontece sob a orientação de nos mantermos fiéis, como Pedro nos orienta em Sua Primeira Epístola Universal:
I Pedro 4:12-16. Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse;
Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus; quanto a eles, é ele, sim, blasfemado, mas quanto a vós, é glorificado.
Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte.
Fonte:
Declaração Teológica de Barmen.1934 – Deutsche
Palavra Prudente
Apontamentos do autor
Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento – Lawrence O.  Richards. CPAD
Pastor Gilberto Stefano
O Pensador - Ricardo Inacio Dondoni
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