terça-feira, novembro 20

PERSEGUIÇÃO CONTRA CRISTÃOS - PAQUISTÃO - MENINA CRISTÃ É PRESA INJUSTAMENTE - PORÉM O PROCESSO É ANULADO

Perseguição contra Cristão - Paquistão
Paquistão: menina acusada de profanar o Alcorão é inocentada
Anulado o Processo
Rimsha, uma jovem analfabeta de 14 anos, foi acusada em agosto de ter queimado folhas nas quais estavam escritos versículos do Alcorão.
Tribunal de Islamabad "anulou o caso, declarando Rimsha inocente
Mesmo com esta vitória, a família e a menina estão em local desconhecido, protegidas pelas autoridades, para evitar ações radicais, contra si e sua família!
Para sair da prisão foi montado um verdadeiro aparato de segurança com apoio de helicópteros para levar Rimsha para local seguro.
O rumoroso caso, começou em agosto, após a jovem cristã ter sido acusada de queimar folhas do AlCorão.
Dias depois se descobriu, que fora uma cilada, em virtude do desejo de clérigos muçulmanos, para retirar, os moradores cristãos do bairro, em Islamabad, incluindo a família de Rimsha.
Os muçulmans haviam montado uma farsa, através de vizinhos, da família, que recolheram, restos de lixo da casa da pequena acusada, e ;levaram os ‘restos queimados’, até um imã [líder – sacerdote] o qual colocou deliberadamente, folhas do Livro sagrado de Maomé, com o objetivo maldoso, em  acusar a jovem cristã, de blasfêmia contra Maomé e a religião muçulmana.
Tudo sem nenhuma testemunha, de que a ação depredatória teria sido executada pela pequena Rimsha.
O crime inicialmente foi aceito, após Ocorrência policial, mas a justiça prevaleceu, após a descoberta deste ato indigno de um Imã.
Sofrimento: Prisão - Multa e Liberdade Condicional
Para dar menos valor à libertação a menina cristã é dada como ‘uma menor incapacitada’, seja qual for o objetivo de desqualificar a cristã, indigna e maliciosamente acusada e presa, duas vezes, em prisão domiciliar e em cadeia[na prisão de Rawalpindi], além de obrigar a família a pagar uma fiança [altíssima] de um milhão de rúpias (R$ 21 mil), com base no Relatório falsamente preparado pela Polícia do Bairro.
O advogado Raja Ikram, na ocasião informou que a família da acusada e a mesma, não poderiam sair do país, segundo o auto da libertação provisória.
Notícia
A justiça paquistanesa abandonou as acusações contra Rimsha, uma jovem cristã acusada de ter profanado o Alcorão, um caso que provocou grande comoção no país e no exterior.
O Tribunal de Islamabad "anulou o caso, declarando Rimsha inocente", declarou à AFP Akmal Bhatti, um dos advogados da jovem, libertada após o pagamento de fiança em setembro e colocada em prisão domiciliar com a família.
Rimsha, uma jovem analfabeta de 14 anos, segundo os médicos que a examinaram, foi acusada em agosto por vizinhos de ter queimado folhas nas quais estavam escritos versículos do Alcorão, crime que pode ser punido com a prisão perpétua no Paquistão, de acordo com a lei sobre a blasfêmia.
O caso teve uma virada espetacular quando a polícia acusou o imã de uma mesquita próxima da residência da jovem de ter introduzido pessoalmente páginas do Alcorão entre os papéis queimados, que haviam sido levados por um vizinho, com o objetivo de "expulsar" os cristãos de um bairro de Islamabad.
"Acabou. É um sucesso da justiça e a verdade", disse o diretor da Liga Ecumênica do Paquistão (APIL), Sayid Ishaq, que destacou que nunca antes um caso de blasfêmia tinha sido resolvido a favor do acusado com tanta rapidez.
O Tribunal rejeitou o relatório policial no qual a jovem, de 14 anos e que sofre de incapacidade mental, era acusada de ter queimado páginas que continham fragmentos do Corão, já que não houve testemunhas da suposta blasfêmia.
Embora a menina tenha passado algumas semanas presa, a controvérsia gerada por seu caso - a acusação contra uma menor incapacitada - forçou os tribunais a lhe conceder em setembro a liberdade condicional. Desde então, Rimsha está com sua família em um paradeiro secreto e protegida pelas forças de segurança por temor de represálias de grupos radicais que costumam atacar acusados de blasfêmia.
"Ela continua protegida, e agora será buscada uma nova residência porque não pode voltar para sua casa (em um bairro de Islamabad)", disse Ishaq, que comemorou o fato de a menina não ter tido que fugir do país.
Com informações das agências AFP e EFE e outras fontes digitais.

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