quarta-feira, julho 23

Momento difícil na Palestina. Oremos. Atualizado Hoje às 18:10 hs -

Momento difícil na Palestina. Oremos.
Não tenho me manifestado sobre a atual situação na Região da Palestina.
Local onde foi assentado o Estado de Israel, em decisão da ONU em 1948 - Resolução 181 , que teve o Diplomata brasileiro Osvaldo Aranha, como presidente.
A região, chamada em Séculos passados de palestina Otomana, foi dividida nesta Resolução e permitiu o assentamento. 
Lembro o fato, porque o Brasil sempre foi um país amigo de Israel e que abrigou muitos judeus, antes, durante e principalmente após a 2ª Grande Guerra Mundial.
Aqui também se localiza uma das mais antigas Sinagogas das Américas, aliás descobertas por um judeu sefaradita, Cristovam Colombo.
Mas, o assunto em voga, nos dias de hoje é a Guerra que Palestinos e Israel travam em função, no momento, da Faixa de Gaza. Área da qual, em 2005, Israel se retirou voluntariamente.
Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo. Asdode, com as suas vilas e as suas aldeias; Gaza, com as suas vilas e as suas aldeias, até ao rio do Egito, e o Mar Grande e o seu termo.Josué 1:4; 15:47
Ocupada, por árabes e palestinos, tornou-se um vulcão.
Insiro um Texto de Lluís Bassets, colunista do El País, que tem uma leitura que sintetiza a atual guerra, e explica quem perde e quem ganha, seja militarmente ou politicamente. Transcrevo alguns trechos e "more" pode ser lido através do link: 
Assimetria bélica premia vitória militarcom a derrota política de Israel.
1. Estamos diante de uma guerra assimétrica perfeita, começando pelos concorrentes: de um lado, o Exército de um Estado democrático, mas militarizado, que tem as armas mais sofisticadas do mundo e conta como aliado a primeira superpotência; e do outro, um grupo terrorista, ajudado por alguns países árabes e armado, especialmente pelo Irã fundamentalista.
2. A maior assimetria está nos efeitos sobre as populações, uma perfeitamente coberta e protegida e a outra impotente e indefesa. O saldo de destruição e morte de um lado é devastador, enquanto do outro, sob a égide da Cúpula do Aço, há poucas vítimas e destruição. A maior parte dos mortos israelenses são soldados abatidos nos ataques.
3. A discussão sobre quem iniciou tem um interesse limitado. Convém analisar quem estava interessado na escalada, provavelmente, tanto o Hamas quanto Netanyahu, e em nenhum caso a Autoridade Palestina.
4. O Hamas quer conseguir a abertura de postos fronteiriços, enquanto Netanyahu quer a neutralização e o desarmamento de Gaza. Israel e Egito não aceitarão o primeiro sem garantia do segundo.
 
10. As guerras assimétricas tendem a premiar a vitória militar com a derrota política. More
Lluís Bassets é colunista do El País. 
Embora saibamos o que as Escrituras Sagradas dizem sobre as promessas e profecias a respeito de Israel, fica dificil entender alguns noticiários, que praticamente isolam Israel e culpam este Estado, por todas a ações militares, da qual decorrem centenas de vítimas, incluindo crianças.
Estes, dão destaque apenas aos ataques militares deste Estado, como só houvesse um lado atacando o outro.
A intelectualidade tem sido usada de forma forte contra a defesa de Israel aos ataques do Hamas, como se este fosse um grupo que busca a Paz e não usasse de artefatos bélicos potentes, comprados de potencias militares contra Israel. 
São centenas de  ataques, com ações diárias contra as Cidades de Israel, entre elas a capital Tel-Aviv.
Além disto, não se fala que há uma declaração atualizada dos grupos árabes e palestinos radicais, que estabeleceram como Meta definitiva e irregovável a Destruição do Estado de Israel!
Há uma realidade a ser observada, e nós somos contra a morte de crianças, idosos e todos os cidadãos palestinos ou israelenses.
Mas, Os grupos palestinos, que controlam a faixa de Gaza, como a facção Fatah, não apenas o Hamas, (que controla a Faixa), à partir de Gaza (inclua-se o Hezbollah, que ataca à partir do Sul do Líbano), permitem que se  coloquem estas vítimas potenciais, em locais onde os radicais promovem a Guerra, parecem que querem Demonstrar ou permitem, que, com já demonstraram, seus intentos belicistas, com os homens-bombas crianças e mulheres.  
Imagem Folhapress. Alex Argozino
Me parece, que com estas ações, desprezam a vida de seus meninos e meninos e da sua população, que está em crise, entre si mesmos, desde os anos 2006 e 2007.

O fato de menores danos a vidas no lado israelense, parece-me advindo desta ação, aliada a defesa altamente tecológica do Estado israelense, que intercepta os ataques dos foguetes palestinos, e dos aliados destes, ainda no ar, com seu Sistema de Defesa Terra-Ar.
É preciso entender a História Geral do Mundo para não ser injusto com cada parte em conflito.
Para nós, os cristãos, há mais a ser entendido e resumido deste momento, que parece convulsionar a Região desde a Península do Sinai até aos distantes pontos do Oriente Médio e chega as partes da Europa sob uma só bandeira. Quem ler entenda!
Sou um pacifista, até pelo fato de ter nascido no Brasil, que abriga palestinos, árabes e povos de todas as raças do Mundo.   
DE QUALQUER MANEIRA, LAMENTAMOS E SOMOS CONTRA A AÇÃO QUE ACABOU NO ATAQUE A UMA ESCOLA, COMO NOTICIADO NO DIA DE HOJE!
 Leiam notícia-post que publiquei no Facebook. 
Grupo de adeptos da Palestina atacou, nesta quarta-feira, os jogadores do time de futebol israelense, que disputava um jogo amistoso contra o time Frances, o Lille, em Bischofschofen, Áustria. Aos 39 min do 2º tempo dez homens invadiram o campo e avançando contra os jogadores do time de Israel atacaram-nos com chutes e socos. Foram tiradas fotos das agressões. 
Por falar em agressão, o dia de hoje, nos países que abrigam muitos descendentes de palestinos e árabes, foi tenso, com muitas manifestações contra os israelenses. Merece ser lembrado, que alguns dos fatos cruciais, que determinaram a perseguição nazista, começou pela região da Áustria. 
Vídeo:

Na França foram 14.000 manifestantes. Mas, autoridades destes países estão notando a interferência de grupos antissemitas e até mesmo manifestações de radicais neonazistas. Lembrando que este novo conflito começou com o sequestro e morte de três adolescentes israelenses, assassinados cruelmente, quando andavam por estrada. Naftali (19 anos), Eyal e Gil-ad, ambos de 16 anos, sendo que um deles morava em território palestino, Gil-ad Shaar, em Talmon, na Cisjordânia.
Lembrando que a tecnologia ajuda a Israel, que embora receba mais de 100 ataques dos foguetes estacionados na Faixa de Gaza consegue desviá-los ou explodi-los enquanto estão no ar. Os ataques dos foguetes de Israel são milimétricos, como mostram os vários vídeos, nos quais se nota que os obuses caem exatamente, em pontos demarcados. 
Como diz um livro sob o assunto, esta é a guerra da Armadilha de Gaza. 
Que vidas sejam poupadas.  
Existe no momento, na Palestina, a ocorrência de eventos de guerra paralelos, nos quais a figura a ser atacada é o Estado de Israel. Israel e a Autoridade Palestina. Israel e o Hamas que atua em Gaza e ao Sul do Líbano. E uma guerra entre os próprios palestinos – uma verdadeira guerra civil desde 2006/7 - divididos entre os que querem viver em Paz, e os que querem a Destruição do Estado de Israel, com a desocupação da Palestina, por estes últimos, contra a decisão da ONU, que legitimou e assentou Israel, ali, da qual o Brasil é signatário. Além, de outros grupos de vários países o Oriente Médio, e grupos antissemitas, que ajudam a esta guerra com apoio ao Hamas.

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