LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
O Evangelho no Mundo Acadêmico e
Político
1ª Parte
Lição 7 - Agosto
de 2016
Estudo subsídio Pr. Osvarela
TEXTO ÁUREO
"A
minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder,
para que a vossa fé não se apoiasse em
sabedoria dos homens, mas no poder de Deus." 1 Co 2.4,5
Daniel 2.24-28
24 - Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual
o rei tinha constituído para matar os sábios da Babilônia; entrou e disse-lhe
assim: Não mates os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e
darei ao rei a interpretação.
25 - Então, Arioque depressa introduziu Daniel na
presença do rei e disse-lhe assim: Achei um dentre os filhos dos cativos de
Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação.
26 - Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo nome
era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e a sua
interpretação?
27 - Respondeu Daniel na presença do rei e disse:
O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos
o podem descobrir ao rei.
28 - Mas há um Deus nos céus, o qual revela os
segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos
dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas:
Etimologia usada para o Estudo:
דרדע -
Darda; n. pr. m. Darda = “pérola de conhecimento”; um
filho de Maol, um dentre os quatro homens de grande fama por causa de sua sabedoria,
porém superado por Salomão.
חכם -
chakam; v. ser sábio; ser ou
tornar-se sábio, agir sabiamente; tornar sábio, ensinar sabedoria, instruir;
ser feito sábio; tornar sábio; mostrar-se sábio, iludir, mostrar a sabedoria de
alguém. sábio (homem)
חכמה – chokmah-; n. f. sabedoria; habilidade
γνωσις - gnosis; n. f. conhecimento que significa em geral inteligência,
entendimento; conhecimento geral da religião cristã; conhecimento mais
profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais
avançados; esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos; sabedoria moral,
tal como é vista em uma vida correta.
σοφια -
sophia;
n. f. sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre
diversos assuntos; a sabedoria que pertence aos homens; espec. conhecimento
variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e
sumarizado em máximas e provérbios; a ciência e o conhecimento.
φιλοσοφια
- philosophia;
n. f. amor à sabedoria.
φιλοσοφος
- philosophos;
n. m. filósofo, alguém dado à busca da sabedoria ou conhecimento.
עוז ‘òwz; n. m. poder, força; material ou física; pessoal ou social
ou política.
A comparação ou
discussão do tema, supra, pode ser etimologicamente analisada ao verificarmos a
origem da palavra que significa juntar ou reunir um grupo de pessoas.
Então poderemos
verificar que a o termo hebraico serve pra explicar estas reuniões, onde as
pessoas se reúnem, sejam no mundo acadêmico, político ou religioso.
קהל - qahal; v. reunir, juntar; (Nifal) reunir; por razões religiosas;
por razões políticas; (Hifil) convocar uma assembléia: para guerra, julgamento,
e ou para fins religiosos. Assembléia,
companhia, congregação, convocação; assembléia.
Conforme o tempo verbal.
Exórdio
“Que façam bem, enriqueçam
em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; Que entesourem para
si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam se apoderar da vida
eterna. Ó Timóteo, guarda o depósito que
te foi confiado, tendo horror
aos clamores vãos e profanos e às
oposições da falsamente chamada ciência,” 1 Timóteo 6:18-20
A Academia
Secular sempre atentou contra a crença que os cristãos seguem.
Seja na
questão da Criação, seja na questão de ter fé em um Deus místico e
sobrenatural.
Muito
embora, a Grécia tivesse a crença e filosofia, a então Ciência, discutia com
base no Panteão dos deuses gregos, tudo sobre a Ciência, seja a física, seja a
astronomia, ou medicina, passava por discutir a ação dos deuses, de então.
Hoje
seriam vistos como não cientistas, pois a Academia {Universidades] têm se
manifestado de maneira dura contra qualquer evento que discuta a Ciência,
daquelas áreas sob a ótica da Fé cristã.
Haja vista
diversas manifestações em Universidades no Brasil e Exterior. Onde os
Departamentos que coordenam Eventos e Seminários se opõem a que se discuta o
Criacionismo, por exemplo.
O Poder do
Evangelho segundo Paulo é maior do que a Sabedoria humana.
Não há
porque nos envergonharmos do Evangelho ao ocuparmos um cargo público, ou no
meio acadêmico quando divulgamos nossas idéias criacionistas, com base nas
Escrituras.
Esta oposição
é uma das naturais barreiras a serem enfrentadas pelos cristãos, no seio da
sociedade, seja como acadêmicos, ou seja, como agentes públicos, quiçá
políticos, ou de cargos de natureza política.
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo,
pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do
judeu, e também do grego. Porque nele se
descobre a justiça de Deus de fé em fé” Romanos 1:16,17
É desta
forma que introduzimos texto que publicamos quando houve certo embate sobre a
atuação de cristãos em Seminário em uma Universidade brasileira, contra a
apresentação do Criacionismo, quando alguns ‘lentes’, ou livres docentes se opuseram ao Seminário, questionando
sobre a tese, de que isto não era Ciência.
“Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.” Romanos 1:22
A Ciência de Deus
Quando a
própria Escritura diz que há ciência inescrutável em Deus:
“Ó profundidade das
riquezas, tanto da
sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus
juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” Romanos 11:33
O Senso Comum é descartado como Ciência,
embora a própria Academia o liste como produtor de Conhecimento e transmissor
das bases, ainda que subjetivas de Noções de Ciência, ao longo dos Séculos. O Senso
Comum é uma parte da Ontologia e do Saber – Epistemologia e da Ciência.
E, quiçá,
a própria Ciência já se beneficiou
em suas Pesquisas para dirimir questões astronômicas, cronológicas e através da
Arqueologia, produto de conhecimentos destes povos, que assim produziam sua
Ciência e as transmitiam, seja oralmente ou através de escritas desconhecidas,
como hieróglifos e as Tabuinhas Mesopotâmia.
“Os sábios são envergonhados, espantados e presos; eis que rejeitaram a
palavra do Senhor; que sabedoria, pois,
têm eles?” Jeremias 8:9
Conhecer
como se deu a Criação é tema de
debates científicos e religiosos.
O Enfrentamento no Areópago
“E alguns dos filósofos epicureus e estóicos contendiam com ele; e uns
diziam: Que quer dizer este paroleiro?
E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos; porque lhes anunciava a
Jesus e a ressurreição. E tomando-o, o levaram ao Areópago, dizendo: Poderemos
nós saber que nova doutrina é essa de que falas? Pois coisas estranhas nos
trazes aos ouvidos; queremos pois saber o que vem a ser isto..” Atos 17:18-20
Um dos
princípios bíblicos imanentes é o temor à Deus:
“O temor do Senhor é o
princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.” Provérbios 1:7
Senso Comum – Conhecendo o Deus da Criação
Conhecer
como se deu a Criação é tema de debates científicos e religiosos.
Muitos
passaram anos de suas vidas estudando o assunto, seja, pela Ciência ou pela
própria busca do assunto nas Escrituras.
O embate
secular, embora pós-moderno se dá no campo de ideologias e sofrem, os que aceitam
a Doutrina da Criação conforme as Escrituras relatam, com a objeção da Ciência,
para com estes, exprimindo desprezo, sem considerar que a própria Ciência se
louva em muitas vezes, das palavras bíblicas, para começar algum tipo de
pesquisa e a própria ciência se esquece que o Senso Comum é uma parte da Epistemologia.
Ontologia - Ciência do Ser em geral. Parte da metafísica
que estuda o ser em geral e suas propriedades transcendentais.
A Ontologia é a parte da metafísica que
estuda o ser em geral e as suas propriedades transcendentes. Pode dizer-se que
é o estudo do ser por aquilo que é e como realmente é. A ontologia define o ser
e estabelece as categorias fundamentais das coisas a partir do estudo das suas
propriedades, dos seus sistemas e das suas estruturas. A ontologia também
reflete sobre os universais (as propriedades ou os atributos). Estes referentes
justificam a forma de se referir aos indivíduos: os Ontólogos ainda debatem
sobre a existência dos universais nas coisas ou na mente.
1. Parte
da filosofia que tem por objeto o estudo das propriedades mais gerais do ser,
apartada da infinidade de determinações que, ao qualificá-lo particularmente,
ocultam sua natureza plena e integral.
2.
Reflexão a respeito do sentido abrangente do ser, como aquilo que torna
possível as múltiplas existências [Opõe-se à tradição metafísica que, em sua
orientação teológica, teria transformado o ser em geral num mero ente com
atributos divinos.].
Como
principio deste Estudo é necessário saber que Teologia e Teontologia, não são a mesma coisa.
Teologia é estudo de deus no sentido de deuses, ou o
estudo de todo o tipo de divindade sem que necessariamente, seja o Deus Criador
e único.
E incluiu
conhecimento geral de Doutrinas, e formas de liturgias e das exegeses e da
hermenêutica da divindade.
É por isto
que o Teólogo é aquele que se dedica ao estudo das religiões e sua influência
sobre a sociedade. Ele pesquisa a história, os fenômenos e as tradições
religiosas, interpreta textos sagrados, doutrinas e dogmas religiosos.
Associa
essas informações com outras ciências humanas e sociais, como antropologia e
sociologia, e identifica as relações entre a religião e diferentes culturas e
grupos sociais.
A Teontologia é o estudo do Ser Deus. No
caso o Deus Criador. Sua existência, sua ambiência, sua forma e substancia sua
personalidade e caráter, até onde é possível entendermos d’Ele ou que Ele nos
revele. Osvarela
A Sabedoria e a Atividade Política, Entre os
Profetas
A
discussão sobre a ação de governantes crentes no meio político. É sem fim. Uns
acreditam que os crentes não devam atuar na Política, seja como, governantes,
ou como participantes das Casas Legislativas.
Porém,
necessitamos rememorar alguns homens de Deus, que atuaram como políticos e
governantes, diplomatas, durante sua vida e outros, mesmo no período de
Neotestamentário viveram como crentes sem deixar de realizar suas atividades
seculares. Compilação
de texto do autor em um de seus estudos publicados no site: http://estudandopalavra.blogspot.com.br/
No Antigo
Testamento
“E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino cento e vinte príncipes,
que estivessem sobre todo o reino; E sobre eles três presidentes, dos quais
Daniel era um, aos quais estes príncipes
dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Então o
mesmo Daniel sobrepujou a estes presidentes e príncipes; porque nele havia um
espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.”
Daniel 6:1-3
Moisés – príncipe do Egito, por filiação da sua mãe
adotiva
José – segundo governante do Egito, mas uma espécie
de governante geral, como um Primeiro-Ministro, num governo com um Imperador.
Isaías - Isaías foi um profeta de príncipes, e um
príncipe dos profetas. Seus escritos dão a impressão de que ele se movimentava
com graça pela cultura de seus dias. Ele falava vigorosa e especificamente
sobre as questões de seu tempo.
Na
carreira de Isaias, de Jerusalém. Em diversas ocasiões este profeta teve de
aconselhar reis em Judá quanto ao curso que devia ser dado à política
internacional do reino, como na crise siro-efraimita. Em 738 A.C. Menaém, rei
de Israel, e Rezim, rei de Damasco, pagaram tributo à Tiglate-Pileser.
Ação de Isaías
como conselheiro de reis e diplomata é fecunda.
Em duas
ocasiões teve Isaías de aconselhar Ezequias que se afastasse de coligações.
Ezequias subira ao trono em 715 A.C. e empreendera grande reforma religiosa.
Assim como as alianças políticas envolviam o reconhecimento das religiões ou
das divindades nacionais dos aliados, as reformas religiosas com sua ênfase num
culto exclusivo e depurado de Yahweh tinham implicações políticas,
nacionalistas e libertárias.
“Ouvi, pois, a palavra do
Senhor, homens escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém. Porquanto
dizeis: Fizemos aliança com a morte, e
com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não
chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da
falsidade nos escondemos.” Isaías
28:14,15
Um Presidente Crente.
“Então o rei engrandeceu
a Daniel, e lhe deu muitas e grandes dádivas, e o pôs por governador de toda a
província de babilônia, como também o fez chefe dos governadores sobre todos os
sábios de babilônia. E pediu Daniel ao rei, e constituiu ele sobre os negócios
da província de babilônia a Sadraque, Mesaque e Abednego; mas Daniel permaneceu
na porta do rei.” Daniel 2:48,49
Daniel – Governador e Conselheiro real
“Por mim, pois, é feito
um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra
o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam
feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este. Então
o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abednego, na província de babilônia.”
Daniel 3:29,30
Hananias, ou Sadraque - governador
Misael, ou Mesaque - governador
Azarias, ou Abednego - governador
A
sabedoria de Daniel é incontestavelmente apresentada em todo o Livro das
Escrituras com seu nome. Ali, ao descrever a origem de Daniel e a capacidade
intelectual do profeta [para nós
cristãos/e historiador para os judeus].
“Jovens em quem não
houvesse defeito algum, de boa
aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos
no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e
que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus.” Daniel 1:3
Daniel foi escolhido, dentre os príncipes de Judá,
para estar na babilônia atuando junto ao rei, como um homem de excelência e ser
adredemente preparado para cargos públicos relevantes, na busca do rei em ter
um grupo de excelente de administradores reais, e leais a nação babilônica
devido a extensão de seu domínio mundial.
O que
também mostra que Judá tinha preocupações em formar jovens lideranças para
manter o conhecimento, a academia, no sentido das ciências, de maneira que
houvesse sempre um agrupamento de jovens, com notáveis dons e capacidades, o
que se pode constatar, de maneira idêntica nas Escrituras Neotestamentárias:
Paulo foi
ensinado aos pés de Gamaliel, como tantos jovens judeus moradores de Israel, ou
filhos de judeus em outras regiões do Mundo romano, como Paulo que era de
Tarso.
“Mas, levantando-se no
conselho um certo fariseu, chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo,
mandou que por um pouco levassem para fora os apóstolos; Quanto a mim, sou
judeu, nascido em Tarso da Cilícia,
e nesta cidade criado aos pés de
Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zelador de
Deus, como todos vós hoje sois.” Atos
5:34; Atos 22:3
Na realidade
os fariseus eram um grupo político, na estrutura estatal dos judeus, mesmo
sendo “os separados”, que agiam no stricto modo da Lei, o que era natural pela
íntima ligação político-religiosa natural a nação de Israel, centrada em uma
Teocracia.
Como exemplo
da sabedoria de Paulo, podemos verificar em Atos 17, quando ele se junta, ou é
levado ao Areópago, o local que dominava a Ciência na Grécia em especial em
Atenas, que nada mais era do que um “Comitê
de Educação” que os gregos formaram, para centralizar o conhecimento e fora
permitido pelo Império dominante, dos Romanos e que fazia parte da organização
governamental e Acadêmica da capital grega.
Eram
jovens – cultos e inteligentes.
Dominavam
várias áreas de conhecimento
Proficientes
nas diversas ciências.
Com
conhecimento e vocabulário em diversas línguas.
24 - Por isso, Daniel foi ter com
Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios da Babilônia;
entrou e disse-lhe assim: Não mates os sábios de
Babilônia; introduze-me na presença do rei, e darei ao rei a interpretação.
O texto
acima o indica entre os sábios, ou cientistas preparados segundo a visão
humana, mas ele tinha além da sabedoria adestrada, a verdadeira sabedoria, como
Dom divinamente dado pelo seu Deus.
Um Grupo Acadêmico e Politizado, mas crentes.
A origem
destes moços para chegarem a ser ocupantes destes cargos passou pelo exílio
advindo da tomada final dos judeus, os filhos de Judá, ou a última parte dos
deles, ou seja, do Reino de Judá, na sua terra natal:
“E disse o rei a
Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse
alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real e dos príncipes, Jovens em
quem não houvesse defeito algum, de boa
aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos
no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e
que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus. E o rei lhes
determinou a porção diária, das iguarias do rei, e do vinho que ele bebia, e
que assim fossem mantidos por três anos, para que no fim destes pudessem estar diante do rei. E entre
eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel,
Hananias, Misael e Azarias; E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a
saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias o de Sadraque, e a Misael o
de Mesaque, e a Azarias o de Abednego.” Daniel
1:3-7
No Novo Testamento
“Chegou José de Arimatéia, senador
honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a
Pilatos, e pediu o corpo de Jesus. Depois disto, José de Arimatéia (o que era discípulo de Jesus, mas oculto,
por medo dos judeus) rogou a Pilatos que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus.
E Pilatos lho permitiu. Então foi e tirou o corpo de Jesus.E foi também Nicodemos (aquele que anteriormente se
dirigira de noite a Jesus), levando
quase cem arráteis de um composto de mirra e aloés. ” Marcos 15:43; João 19:38,39
“E havia entre os
fariseus um homem, chamado Nicodemos,
príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus... E os servidores foram ter com os principais dos sacerdotes e
fariseus; e eles lhes perguntaram: Por que não o trouxestes? Responderam os
servidores: Nunca homem algum falou assim como este homem. Responderam-lhes,
pois, os fariseus: Também vós fostes enganados? Creu nele porventura algum dos
principais ou dos fariseus? Mas esta multidão, que não sabe a lei, é maldita. Nicodemos, que era um deles (o que de noite
fora ter com Jesus), disse-lhes: Porventura condena a nossa lei um homem sem
primeiro o ouvir e ter conhecimento do que faz? Responderam eles, e
disseram-lhe: És tu também da Galiléia?” João
3:1,2; João 7:45-52
Servidores
– agentes públicos
Γραμματευς
- grammateus;
n. m. escriturário, escriba, esp. um
servidor público. Secretário,
arquivista cujo ofício e influência não é a mesma em cada estado.
A proximidade do poder facilitou a Neemias
reconstruir os Muros e portas de Jerusalém. Pode parecer pouco, a posição de
Neemias no cativeiro, ser visto como um serviçal, que servia a mesa do Rei, mas
na realidade ele era um importante homem no rol dos funcionários do palácio, e
tinha e só assim, poderia servir ao rei, total confiança real para o exercício
de suas tarefas.
“Sucedeu, pois, no mês
de Nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes, que estava
posto vinho diante dele, e eu peguei o vinho e o dei ao rei;
porém eu nunca estivera triste diante dele. Então fui aos governadores dalém do
rio, e dei-lhes as cartas do rei; e o rei tinha enviado comigo capitàes do
exército e cavaleiros.” Neemias 2:1;
9
Fonte:
Bíblia Explicada
– CPAD
Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos – Ralph Gower
Bíblia Dake
Apontamentos
do autor
Compilações
do autor de seus textos publicados
Isaías: O Profeta Real, Richard D. Emmons
Os profetas em épocas de transformações
políticas e sociais
- Rev. Joaquim Beato.
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