O DIACONATO
Atualização em 18/06/2021. 14:50 hs
O DIACONATO - 12 Lição CPAD
Editor E Autor
Pastor e Professor Universitário Osvarela
Porque os que
servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita
confiança na fé que há em Cristo Jesus. 1 Timóteo 3:13
Leitura Bíblica
1 Timóteo
3:8-13
Da mesma sorte
os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não
cobiçosos de torpe ganância;
Guardando o
mistério da fé numa consciência pura.
E também estes
sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis.
Da mesma sorte
as esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo.
Os diáconos
sejam maridos de uma só mulher, e governem bem a seus filhos e suas próprias
casas.
Porque os que
servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita
confiança na fé que há em Cristo Jesus.
Verdade
Aplicada:
Embora o
diaconato seja um ministério específico, a diaconia é uma missão de todo o
crente.
Objetivo Geral
Mostrar a
importância da função de diácono.
Objetivos
Específicos
Abaixo, os
objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os
seus respectivos subtópicos.
I. Analisar o
estilo de vida diaconal de Jesus;
II. Explicar a
instituição do ministério do diácono;
III. Discorrer
sobre o perfil e a função do diácono.
Exórdio
Precisamos destacar, que é
o nosso intento, a posição única e absolutamente prima dos Apóstolos
vivenciadores do Ministério terreno de Jesus.
Esta particularidade é
apontada como fundamental para:
-Aprovação
-Respeitosamente,
aceitação
-Ensino
-Conhecimento, como
sabedoria transmitida
as literaturas bíblicas
mostram que a Igreja aceitou e considerou e consagrou oficio sob a inspiração
do Espírito Santo desde o início no período primitivo, da mesma.
Podemos ver:
Diáconos
Presbíteros
Supervisores (presbíteros
anciãos)
Bispos
Pastores
Mas, todos deveriam ser
absolutamente capacitados de forma mística pelo Espírito Santo.
Precisamos destacar, que é
o nosso intento, a posição única e absolutamente prima dos Apóstolos
vivenciadores do Ministério terreno de Jesus.
Com isto, estamos
ressaltando que a diakonia permeou todo o Ministério de Jesus e isto foi
transmitido, por 3 (três) anos de ensino aos discípulos e em especial aos 12
(doze), do Concílio Apostólico
Esta particularidade é
apontada como fundamental para:
-Aprovação
-Respeitosamente,
aceitação
-Ensino
-Conhecimento, como
sabedoria transmitida
as literaturas bíblicas
mostram que a Igreja aceitou e considerou e consagrou oficio sob a inspiração
do Espírito Santo desde o início no período primitivo, da mesma.
Diáconos
Presbíteros
Supervisores (presbíteros
anciãos)
Bispos
Pastores
Mas, todos
deveriam ser absolutamente capacitados de forma mística pelo Espírito Santo.
O diaconato é
a segunda ordem inserida na
hierarquia da Igreja, após os Apóstolos.
Segundo o
clássico texto de Atos temos o relato lucano sobre a instituição, motivo e
forma de escolha.
Jesus deixou
claro que servir era o fundamento de seu Ministério:
“Bem como o Filho do homem
não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de
muitos.” Mateus 20:28
..., ο γιος του ανθρώπου
... σερβίρετε.
“Ora, naqueles dias,
crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os
hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. E os
doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós
deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas.”
“Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de
boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos
sobre este importante negócio.”
Mas nós perseveraremos na
oração e no ministério da palavra. E este parecer contentou a toda a multidão,
e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro,
e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; E os
apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos. Atos
6:1-6
O interessante nesta
narrativa lucana, talvez propositadamente Lucas destaque os gregos como o foco
do descontentamento em serem atendidas ou servidas as suas viúvas.
Destaco que o
servo ou o serviço aos outros não era admirado na sociedade grega.
Ao contrário a
cultura grega considerava o serviço diaconal aos outros de forma pejorativa, qualificando-o pelo
termo “servil”. E foi exatamente a colônia grega dos judeus que
exercendo seus direitos de koinonia produziu o movimento entre os apóstolos
para a inserção e início de um novo nível hierárquico entre os discípulos de
Jesus, agora na forma de uma congregação cristã, o Caminho crescia.
Exemplos dos
Apóstolos em serem servos – Exercerem a diakonia:
Porque não nos pregamos a
nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por
amor de Jesus.
Exemplos bíblicos de
discípulos, Apóstolos que se disseram servos:
Sempre colocam o termo
servo, a frente do título ministerial de Apóstolo.
2 Coríntios 4:5
Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos
os santos em Cristo Jesus, que estão em Filipos, com os bispos e diáconos:
Filipenses 1:1
Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado
para apóstolo, separado para o evangelho de Deus.
Romanos 1:1
Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus
Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso
Deus e Salvador Jesus Cristo:
2 Pedro 1:1
Tiago, servo de Deus, e do Senhor Jesus
Cristo, às doze tribos que andam dispersas, saúde.
As Escrituras Neotestamentárias trazem o uso geral do termo diakonia (grego)
traduzido como “servo”, porém algumas vezes como “ministros”, e por vezes
traduzido simplesmente como “diácono”.
Diácono pode
referir-se ao serviço geral.
Em Atos 1.17 e
Rm 12.7 temos o termo diakonias para ministério.
Em Atos 1
no versículo 25 diakonias é usado para serviço.
Entre outras referências
com uso intermitente de diakonia entre serviço e ministério.
De forma geral
diakonia reporta-se a serviço.
Pois mesmo
quando usado como ministério não deixa de ser um atendimento ou serviço a
igreja, como em Romanos 12. 25: “Mas agora vou a Jerusalém para ministrar aos
santos”. (“Τωρα δε υπαγω εις Ιερουσαλημ, εκπληρων την διακονιαν εις τους
αγιους”).
A forma
diakonia estabelecida
á partir de Filipenses 1.1 se consagrou.
A palavra
diácono, que designa um ofício específico na igreja, vem da palavra grega “diakonos".
“Diakonos”
encontrado também em 1 Timóteo 3.8 e 12, nos quais constata-se que o
contexto indicava tratar-se especificamente deste ofício.
“...ο Τυχικος ο
αγαπητος αδελφος και πιστος διακονος εν Κυριω,”
“...Tíquico, irmão
amado e fiel ministro no Senhor, vos informará de tudo;” Efésios
6:21
Ao se realizar
a tradução se fez uso do sentido básico da palavra diakonos. A palavra é também
usada para se referir àqueles que servem à igreja como líderes ou para designar
um oficial específico da Igreja.
Já na versão
inglesa frequentemente traz “ministro”, indicando um sentido ligeiramente mais
restrito da palavra grega diakonos (cf. Ef 6.21; Cl 4.7;
1Tm 4.6). Esses oficiais da igreja, ou líderes, são designados por outros
termos tais como presbíteros, bispos, supervisores, pastores e mestres.
Somente que,
no texto em Atos dos Apóstolos 6 nos é mostrada a distinção entre a diakonia no
sentido pleno da palavra, ou seja, “o servir a mesa, o serviço físico de
atendimento pessoal a outrem", e a diakonia no sentido tipológico da
diakonia da Palavra, para a qual os Ministros foram chamados e posteriormente
os presbíteros, afim de servirem à Igreja com o "pão da doutrina" do
Senhor e cuidar da mesma. Assim como, os diáconos atendiam as viúvas em suas
necessidades de sustento.
Como nos
referimos, acima, sobre a instituição dos diáconos, e como escrevemos sobre os
presbíteros, na instituição dos diáconos a palavra ou étimo específico, não
aparece diretamente no texto, quando da implantação deste "importante
negócio". Porém, através da atuação dos mesmos podemos e encontramos a
relação com a designação como diáconos, através do serviço a ser executado,
segundo as palavras dos Apóstolos:
“Não é
razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos
às mesas.”
A simples
leitura, a princípio,
pode inferir uma posição de uma negação dos apóstolos, ao serviço diaconal, mas
na realidade os apóstolos, inspirados pelo Espírito Santo, sabiam que havia uma
necessidade maior, no serviço ministerial (aliás, derivação de “Minus”,
de menor), a diakonia da alma, e como instituição espiritual, também, dar
atenção ao alimento do corpo, ou necessidades físicas dos crentes,, o que
tornaria insano e imensurável, a faina diária dos apóstolos, num momento que a
Igreja já contava com quase, ou mais, de 8.000 (oito mil) almas, reunidas num
ágape diário. Cuidaram do corpo espiritual e dos membros do Caminho em suas
necessidades diárias.
Assim, como
repetimos, abaixo:
O diácono é um auxiliar
direto dos ministros e exercem um Importante negócio!
Instituindo Princípios Diaconais.
A Escolha dos Primeiros Diáconos:
Os Primeiros Diáconos Foram Eleitos.
Os primeiros diáconos, não foram
escolhidos pelos apóstolos, como na escolha de Matias, o substituto de Judas
Iscariotes.
Atos 6:1-6
“Ora, naqueles dias, crescendo o número dos
discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as
suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.
E os doze, convocando a multidão dos discípulos,
disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às
mesas.
Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de
boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos
sobre este importante negócio.
Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da
palavra.
E este parecer contentou a toda a multidão, e
elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do
Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau,
prosélito de Antioquia;
E os apresentaram ante os apóstolos, e estes,
orando, lhes impuseram as mãos.”
A Bíblia nos ensina, que a escolha teve
regras espirituais, e a decisão pela Igreja, sem a interferência dos Apóstolos,
os primeiros diáconos foram eleitos pala multidão dos discípulos.
Nos mostra o que eu sempre digo, aos
novos obreiros:
A Igreja é quem vai indicar (dentro
do nosso, atual e próprio sistema litúrgico), sem palavras o bom
obreiro.
O texto infere, que aqueles 7
(sete) discípulos (obreiros) escolhidos já davam demonstração de ser bons
obreiros dentro da multidão dos crentes, mesmo não tendo nenhum cargo, mas na
hora da escolha tiveram o reconhecimento dentre a multidão dos discípulos
Mas, a consagração foi pelo
Ministério apostólico, com imposição de mãos.
O Concilio apostolar, cerne da
decisão de instituir os diáconos, decidiu e impôs as regras para a escolha de
diáconos.
"Escolhei, pois, irmãos, dentre vós,
sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos
quais encarreguemos deste serviço". Atos 6:3
E terminou a ação introdutória deste
ministério com a sagração dos escolhidos: “E os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos”. Atos 6:6
Primeiro as definições das qualidades
morais.
1- Boa reputação
2- Cheios do Espírito Santo
3- Cheios de Sabedoria
Segunda Ação:
1 Timóteo 3:8
“Da mesma sorte os
diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não
cobiçosos de torpe ganância;”
Paulo não
afirma explicitamente o mesmo acerca dos presbíteros, mas não há dúvida de que
tal se aplica a eles (observe a ligação gramatical: “Da mesma sorte”),
uma vez que Paulo disse que os presbíteros devem ser “irrepreensíveis”, o que
incluiria essa injunção.
Ainda assim,
nós deveríamos observar as diferenças nas qualificações, uma vez que ou elas
significam um traço peculiarmente adequado ao oficial para que cumpra seus
deveres, ou são algo que era problemático no lugar para onde Paulo escreveu (no
caso, Éfeso). Importante destacar, que isso deve ficar mais claro à medida que
passemos a considerar as responsabilidades de um diácono.
A forma de
instituição ao serviço da Igreja.
A escolha foi
eclesial e eclesiástica.
Ou seja, a
igreja escolheu sob a supervisão dos chamados colunas (Gl. 2.9), e só
após isto os Apóstolos impuseram as mãos, com a autoridade apostólica
ministerial.
Isto corrobora nosso entendimento, à luz da Palavra de Deus que o Ministério é
a porta de consagração de qualquer obreiro para as atividades e serviços na
Igreja.
O diácono é um
auxiliar direto dos ministros e exercem um Importante negócio!
A diakonia é
comparada a atividade ministerial pelos apóstolos, ou seja, o ministério não
pode prescindir do cuidado da diakonia da Palavra, como também não pode
descuidar da diakonia física presencial e direta no trato com os da Igreja.
Presbíteros e
diáconos devem saber e reconhecer a sua “diakonia”.
Um Importante
Negócio
“Este importante negócio” foi tão determinante no
Ministério de Jerusalém que o Apóstolo Paulo ao voltar depois de 14 anos
para mensurar a qualidade espiritual do seu Evangelho, em comparação ao
Evangelho dos Apóstolos em Jerusalém, que havia pregado e espalhado com a
semeadura de inúmeras Igrejas, recebe das Colunas
- (E conhecendo Tiago, Cefas e João,
que eram considerados como as colunas, a graça que me havia sido dada, deram-nos as
destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios, e
eles à circuncisão;
Recomendando-nos somente que nos
lembrássemos dos pobres,
o que também procurei fazer com diligência. Gálatas 2:9-10), dá-nos a entender que a assistência aos pobres
foi inserida, ou seja a diakonia foi introduzida pelo
Apóstolo em suas atividades pastorais, que incluía uma série de
Igrejas e sob o amparo do Ministério antioqueno.
Leiamos o recorte do texto:
- "Recomendando-nos
somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência".
Podemos encontrar a diakonia forte no
pastorado de Paulo:
“...pedindo-nos,
com muito encarecimento, o privilégio de participarem deste serviço a favor dos santos;” (2 Co 8:4), sendo ele
posteriormente o doutrinador mais importante deste nobre ministério de socorro
e assistência, nascido porém pela ação e visão do Ministério do círculo íntimo
do Senhor Jesus em Jerusalém.
Diaconato - Tem Dois Princípios.
Princípio
Principal.
“...o
modelo inicial mostra-os realizando um ministério espiritual
para com aqueles, de dentro da igreja, precisavam ter as necessidades
básicas da vida providenciadas para eles, pelos diáconos.” Pastor
George W. Knight III
Este é um ministério espiritual,
embora trabalhe com as necessidades físicas. Mas, ele se dá dentro da Igreja
que é o centro da presença de DEUS aqui na Terra como sua Agência, tudo ali é
espiritual, como no Templo de Salomão.
Substituto é Importante. Muitos de nós não queremos ser substituto de
alguém, por muitas vezes, mas o Diácono da Igreja é alguém que surge para ser
constituído como trabalhador num espaço antes ocupado pelas Colunas, os
Apóstolos. Era tão forte a missão que eles precisavam ser Cheios!
Segundo
Principio.
“...prestar assistência aos que presidem e
ensinam na igreja, e executar os “serviços” ou “responsabilidades” que
devem ser realizados pelos oficiais da igreja, mas que os presbíteros
não podem fazer sem prejuízo da função principal sua como pastores
espirituais do povo de Deus”.
Por isto, não
negligenciemos quando estamos no exercício de nosso diaconato!
A estes dois princípios, quero agrupar outro:
Os diáconos não estabelecem a sua área de
atuação, mas estão a disposição dos Ministros que os instituem e da Igreja a
qual servem.
O Texto de
nossa Leitura Bíblica indica as qualificações distintas aos diáconos.
“Da mesma sorte os
diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não
cobiçosos de torpe ganância; Guardando o mistério da fé numa consciência pura.
E, também, estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem
irrepreensíveis. Da mesma sorte as esposas sejam honestas, não maldizentes,
sóbrias e fiéis em tudo. Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem
bem a seus filhos e suas próprias casas. Porque os que servirem bem como
diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em
Cristo Jesus.”
O termo “da
mesma sorte (maneira)” merece uma exegese.
A
palavra grega transicional
“Οι διακονοι ωσαυτως πρεπει να ηναι σεμνοι, ουχι διγλωσσοι, ουχι
δεδομενοι εις οινον πολυν, ουχι αισχροκερδεις,”
ωσαυτως –
traduzida pela expressão “da mesma maneira”, nos mostra (diz) que
os diáconos sejam identicamente, em qualificações morais e espirituais, tão
qualificados quanto os presbíteros, ao indicar as qualificações para o
exercício e separação ao diaconato.
O Diácono
necessita de algumas qualidade pessoais, além das espirituais anteriormente
citadas:
A. Ter
bom relacionamento interpessoal;
B. Ser
alguém sensível, as necessidades de outrem; ele vão trabalhar com pessoas que
tem inúmeras necessidades e se encontram fragilizadas emocionalmente, materialmente,
familiarmente (viúvas, órfãos e no mundo da Igreja atual, desempregados, falidos,
quebrantados por impossibilidades);
C. Ser
marido de uma mulher que seja hospitaleira (identicamente sua mulheres devem
atenderão texto: “Da
mesma sorte as esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo”), e de uma só mulher, pois ele necessita dar valor ao
casamento e ser alguém que tem ao seu lado uma mulher que não vá reclamar de
sua atividade. Para isto elas devem ser sóbrias (ter a mente totalmente
equilibrada) pra os acompanharem no serviço de Deus.
D. Não
pode ter sua vista voltada (“grande”) para os bens materiais, deve ser alguém
livre da usura
E. Ter
uma palavra de animo e única para não distorcer o que vai dizer e o que vai
ouvir para relatar aos ministros.
F. Necessitam
de ser provados, isto é, experimentados no exercício da fé e da honestidade e
da língua não dobre.
G. Se
assim forem aprovados são dignos de alcançarem uma boa posição.
BIBLIOGRAFIA
A Base
Bíblica do Diaconato, Pastor George W. Knight III – Professor de Estudos do NT
– Em: Convenat, Knox, GrennVille Theological Seminaries
Servos Ordenados – Ordained Servants –
Vol.05 nº 3 – Julho 1996
A Display of God’s
Glory, Mark E. Ever – Center for Church – pg 5,7
Apontamentos do Autor
Bíblia on line
Bíblia Plenitude
Quadros do autor do estudo
Lição CPAD 2014
Citações no corpo do texto.
Imagem obtida na Internet do site Youtube
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