A Inerrância da Bíblia
Lição 3 - CPAD 16 de Janeiro de
2022
Estudo Pastor Prof Univ Osvarela
Texto Áureo
“Porque
em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til
se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.” Mateus 5.18.
Prática
A doutrina
segundo a qual a Bíblia não contém erro algum denomina-se “Inerrância das
Escrituras”. Por isso podemos confiar em sua mensagem que é incorruptível.
Leitura
Bíblica
Mateus
5.17-21; Hebreus 10.15-17.
Mateus 5
17 — Não cuideis que
vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.
18 — Porque em verdade
vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá
da lei sem que tudo seja cumprido.
19 — Qualquer, pois,
que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será
chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será
chamado grande no Reino dos céus.
20 — Porque vos digo
que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum
entrareis no Reino dos céus.
21 — Ouvistes que foi
dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.
Hebreus
10
15 — E também o
Espírito Santo no-lo testifica, porque depois de haver dito:
16 — Este é o concerto
que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em
seu coração e as escreverei em seus entendimentos; acrescenta:
17 — E jamais me
lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades.
Hinos - 140, 173 e 557 da Harpa
Cristã.
Objetivos
da Lição:
I)
Informar que a Bíblia é isenta de qualquer
tipo de erro;
II)
Explicar que o Espírito Santo manteve a
revelação divina incorruptível;
III)
Constatar
que a Bíblia é a verdade de Deus.
Exórdio
A conservação da Bíblia, por si só, é um milagre
divino.
Nenhum outro livro pode ser considerado inerrante,
o único livro que não se contradiz, embora escrito por escritores diferentes,
através de 15 séculos a Bíblia é totalmente coerente em sua mensagem geral e
ditos pronunciados há séculos e que se confirmaram e materializaram levam as
Escrituras a este patamar de Inerrância. Isto, sem levarmos em consideração que
a Escritura é a Palavra de um Deus com atributos de infalibilidade,
inerrabilidade e onipoteciabilidade.
A inerrância implica em afirmar que a Bíblia é
totalmente verdadeira em todas as suas partes em tudo que ela ensina. Não há
nela falsidade.
Stricto Senso:
No sentido estrito, a inerrância aplica-se às
partes da Bíblia conforme foram originalmente escritas; mas em sentido
secundário, ela também se aplica às cópias e às traduções na medida em que
refletem os originais. A inerrância deve ser definida mais em termos de verdade
e de falsidade do que em termos de erro. A idéia básica de inerrância é que não
há engano ou falsidade nos ensinamentos das Escrituras, por consequência da
inspiração divina, resultando daí sua autoridade máxima em questões de fé.
A inerrância das Escrituras é um fato histórico,
arqueológico e científico.
Mesmo sem ter os autógrafos presentes, todas as
cópias encontradas em escavações arqueológicas, mostram que textos mais
antigos, com diferença de dez ou mais séculos não se contradizem e nem são
diferentes dos mais novos, aqui novos, no sentido daqueles últimos achados,
como em Qumram.
Discurso Inicial Teológico-apologético:
A inerrância da Bíblia é discutida, mas nenhum
livro, se é que podemos chamar de um simples livro, entrou neste cenário, todos
os outros passaram, com muitos anos luz de distância, para o segundo lugar,
depois dele nunca nenhum outro alcançou tanta popularidade.
Um livro que traz a crítica aos céticos e muita
matéria para eles discutirem; que desafia o próprio homem na sua soberba; um
livro que tem mudado a história; a sua mensagem libertou escravos; levou
pessoas a morrer por causa da sua mensagem; mudou a direção de nações.
As Confissões de Fé e a Bíblia:
Confissão gaulesa:(1504-1564) “Estas
Santas Escrituras estão compreendidas nos livros canônicos do Velho e Novo
Testamentos como segue" (Enumera os 66 livros canônicos).
Confissão
Belga – “Nós cremos que as Santas Escrituras estão contidas em dois livros, a
saber, O Velho e o Novo Testamento, que soa canônicos contra os quais nada pode
se alegado”(coloca os 66 livros da Bíblia)
A segunda
Confissão Helvética (1562-1566) – “Cremos e confessamos que as Escrituras
Canônicas dos santos profetas e apóstolos de ambos os Testamentos são a
verdadeira Palavra de Deus, e tem suficiente autoridade de si mesma e não dos
homens...”.
Confissão de
Westminster (1643-1646) – “sobre o nome da Sagrada Escritura, ou Palavra de
Deus escrita, incluem-se agora todos os livros do Velho e Novo Testamentos
todos por inspiração divina para serem a regra de fé e prática, os quais são:
(Enumeram os 66 livros canônicos) seção II.
A Bíblia é de longe o livro mais traduzido do
mundo.
Partes da Bíblia podem ser lidas atualmente em
mais de 2.212 línguas diferentes e todo ano a lista é acrescida de 40 novas
traduções. Nenhum outro livro também se aproxima da sua tiragem: o número de exemplares
impressos sobe a cada ano, apesar da Bíblia ter sido o livro mais atacado em
todos os tempos. Soberanos de todas as épocas, políticos, reis e ditadores, até
líderes religiosos e seus cúmplices tentaram privar o povo de sua leitura.
Combateram-na, despojaram-na de seu conteúdo, tentaram destruí-la. Pode-se
dizer que jamais outro livro foi tão amado e ao mesmo tempo tão odiado quanto a
Bíblia!
Por mais paradoxal, que seja, pela sua qualidade e
autoria:
Nunca nenhum livro sofreu
tantos ataques como a Bíblia Sagrada. Os ataques têm surgido quer de dentro
quer de fora da igreja.
Infelizmente nos últimos dias muito se tem
questionado sobre a Infalibilidade e outras qualificações da Bíblia Sagrada.
Os críticos liberais reduzem a Bíblia a um livro humano,
apesar das revelações sobrenaturais e das manifestações miraculosas.
Estes críticos dizem que: “a Bíblia teve uma
perspectiva como um documento meramente humano, sem nenhuma autoridade
transcendental. Sendo assim, a Bíblia deve ser estudada e interpretada da mesma
maneira que a vulgar literatura que lemos nos nossos dias, de acordo com a
pesquisa de métodos literários”.
Debatemos isto, contra os neo-liberais que querem
distorcer e consideram que as Escrituras contém erros.
Pensamentos a respeito da Inerrancia das
Escrituras:
Ortodoxia:
Conceito ortodoxo é aquele que aceita a definição
de que a Bíblia toda é inspirada por Deus, inerrante e infalível.
Posição dos teólogos ortodoxos, aos quais seguimos
os pensamentos:
O teólogo americano Charles Hodge juntamente com
Benjamim B. Warfield afirmou: “a escritura é plenária e totalmente inspirada; é
verbalmente inspirada; é inerrante em todos os assuntos nos quais ela toca e
que nenhum erro poder ser atribuído ao texto original”.
Eles usaram termos como “absolutamente infalível”,
“absolutamente inerrante”, “sem erro de fato ou doutrina”, “infalibilidade
inerrante das palavras” entre outros termos correlatos contra a descrença.
A ortodoxia apresenta esta inerrância com a
afirmação de que a Bíblia tem evidências tanto interna como externa desta
inerrância.
Combatendo a alta-crítica e o neoliberalismo,
temos a Declaração de Chicago:
No ano de 1978 foi criado por Hyatt Regency
O’Hare, na cidade de Chicago (EUA), a Declaração de Chicago sobre a Inerrância
Bíblica, dando origem ao Concilio Internacional sobre Inerrância Bíblica -
ICBI, onde centenas de eruditos e líderes evangélicos se reuniram sobre esse
tema. A Carta foi assinada por cerca de trezentos eruditos evangélicos. Ela
teve o propósito de ir a favor dos conceitos da inerrância da Bíblia e contra o
liberalismo. A carta contém dezenove artigos de afirmação ou negação de termos
que vão contra a doutrina, além de conceituação do que é inerrante e
infalibilidade das Escrituras.
Percebe-se na carta que ela refuta conceitos que
já existiam e se difundiam na época. Está escrito no seu artigo III:
“Negamos que a Bíblia seja um mero testemunho a
respeito da revelação, ou que somente se torne revelação mediante encontro, ou
que dependa das reações dos homens para ter validade”
Uma argumentação explícita conta a teoria da
inerrância de propósito.
Artigo XI:
“negamos que seja possível a Bíblia ser , ao
mesmo tempo infalível e errônea em suas afirmações.
Ligando a questão da
inerrância a infalibilidade das escrituras uma situação homogênea e
inseparável.
Artigo XII: refuta a teoria da inerrância limitada ao
afirmar que as Escrituras em sua totalidade são inerrantes e nega que a
infalibilidade e a inerrância da Bíblia estejam limitadas a assuntos
espirituais, religiosos ou redentores, não alcançando informações de natureza
histórica e científica.
Heterodoxia:
O conceito dos não-ortodoxos [heterodoxos], não
aceita a Inspiração das Escrituras como a entendemos, principalmente quanto à
Inerrância.
Alguns heterodoxos chegam a afirmar que crêem na
inspiração da Escrituras e até na sua infalibilidade, mas certamente não
aceitam que as Escrituras não erram em tudo o que afirmam. Pensam que como
literatura a Bíblia contém vários erros, em diversas áreas, sendo que ela é
infalível quanto às verdades chamadas “espirituais”.
O que muitas vezes, estes consideram erros, são
textos aos quais chamo de axiomas, que parecem se contradizer, mas que se
estudados sob a regra e conceito geral moral, espiritual e da revelação geral
das Escrituras não são erros.
Então, temos:
A Bíblia é Inerrante
Inerrante – isto é tudo o que nela está escrito
não possui erros;
Os manuscritos originais não possuem erro. Isso
deve ser assim, visto que:
- A Bíblia é a Palavra de Deus. Se ela
contivesse erros, Deus cometeria enganos em sua fala. Então Deus não seria
perfeito, que é absurdo.
- A Bíblia é a revelação de Deus. O Deus dos céus
se revela na Escritura. É uma afronta à sua sabedoria pensar que ele poderia
cometer um engano, e à sua veracidade que ele poderia contar uma mentira (cf.
Tito 1:2).
- A Bíblia alega ser perfeita - Sl. 19:7.
Jesus disse: “Tua Palavra é a verdade” João17:17. Ele mesmo era a verdade (João
14:6) e não profere mentiras.
Visto que a Bíblia é perfeita, ela não possui
erro.
Cristo ensina em João 10:35 – “a Escritura não
pode ser anulada” – que é impossível que a Escritura possa errar.
A preservação, por Deus através do Espírito Santo,
da Escritura é uma garantia para o combate contra a corrupção extrema destes
últimos dias.
O Deus do céu tem preservado de forma especial seu
livro que registra a verdade da salvação por meio do seu Filho João 20:31.
A partir da pregação de Cristo vemos que:
- O texto do Antigo Testamento, comumente usado
entre os judeus, durante o ministério terreno de Cristo era inteiramente
confiável.
Jesus os utilizava e deu a eles o Poder de Palavra
Inerrante de Deus, como disse em várias ocasiões:
“Porque em verdade vos digo que, até que o
céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo
seja cumprido” Mt. 5:18.
“E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair
um til da lei” Lucas 16:17.
“Toda a Escritura é
divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para
corrigir, para instruir em justiça;”
No Antigo Testamento (lido e usado por Jesus):
Js. 21. 45: Palavra alguma falhou de todas as boas
coisas que o Senhor prometera à casa de Israel; tudo se cumpriu.
No Novo Testamento:
Mt.4. 35: Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras
jamais passarão.
Mt.26. 54: Como, pois, se cumpririam as Escrituras, que
dizem que assim convém que aconteça?
João 10. 35: Se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra
de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada).
João 19. 28: Depois, sabendo Jesus que todas as coisas já
estavam consumadas, para que se cumprisse a Escritura, disse: Tenho sede. Lc.1.45:
Bem-aventurada aquela que creu que se hão de cumprir as coisas que da parte do
Senhor lhe foram ditas.
A Escritura (que não existia então)
não falou a Abraão, mas Deus o fez Gn. 12:3.
Similarmente, Deus, através de Moisés, fez esse
anuncio a Faraó - Ex. 9:16. Das citações de Paulo - Gl. 3:8; Rm. 9:17
desses dois textos - Gn. 12:3; Ex. 9:16, vemos que ele habitualmente identificava
o texto da Escritura como Deus falando.
- Que a Bíblia possui
autoridade divina é provado a partir de citações do Novo Testamento onde Deus é
mencionado como se fosse as Escrituras -
Mt. 19:4-5; cf. Gn. 2:24; e Atos 4:25-26; cf. Sl.
2:1-2. Cristo - Mt. 19:4-5
E Pedro: “Tu falaste pelo Espírito Santo por
boca do teu servo, nosso pai Davi”
Em Atos 4:25-26 citam palavras do Antigo
Testamento como sendo “ditas” por Deus, mas no texto do Antigo
Testamento essas afirmações não são colocadas na boca de Deus, o que lhes
garante a inserção como Escrituras Inspiradas como a Antiga Escritura, nas
palavras de Pedro.
- A Bíblia possui autoridade divina e assim foi
utilizada, nos embates de Jesus Cristo, contra Satanás e contra os fariseus e
junto ao seu Conselho Apostólico, inclusive para revelar e confirmar a sua
deidade, razão pela qual Cristo citava a Escritura.
O Senhor Jesus usava as Escritura como
autoritativas.
Ele dizia continuamente:
“Está escrito” Mt. 4:4, 7, 10; 21:13; 26:31;
Marcos 7:6; 9:13; João 6:31, 45; 10:34, e assim também os apóstolos (Atos 1:20;
7:42; 15:15; 23:5; 1Co. 1:19; 1 Pedro 1:16).
O veredicto das Escrituras é final; ela é
inerrante e não deve ser e não pode questionada:
“Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na
vossa lei:... a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a
Escritura não pode ser anulada.” João 10:34,35
O que existe por uso humano e auto interpretação,
resta ainda que, a má utilização das escrituras, com acréscimos ou redução do
Texto para seu próprio favorecimento levará o que assim faz, a uma condenação:
“Porque eu testifico a todo aquele que
ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes
acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que
estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras
do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida,
e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. Aquele que
testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.”
Apocalipse 22:18-20
Apologética da Doutrina da Inerrância das
Escrituras:
Hebreus
10
15 — E também o
Espírito Santo no-lo testifica, porque depois de haver dito:
16 — Este é o concerto
que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em
seu coração e as escreverei em seus entendimentos; acrescenta:
A doutrina da Escritura é de vital importância
para todos os escritos, pois a palavra é através da instrumentalidade da graça
(pregada e lida) que Deus nos salva e faz com que cresçamos que
há em Cristo Jesus. Somente por meio das Escrituras temos o conhecimento
de Deus em Jesus Cristo.
Considere:
·
Se o Antigo Testamento não é verdadeiro, o
Novo também não ( Hb. 1:1-2 ).
·
Veja a Bíblia é falível, Deus é falível.
·
Se a Palavra escrita de Deus é uma farsa,
assim o é a Palavra Encarnada de Deus.
·
Se a fé da Escritura (Judas 3) é espúria,
assim é a sua.
Como as Escrituras foram reveladas aos que as
escreveram pela boca de Deus (As Escrituras são sopradas por Deus)
Portanto, a Bíblia é a Palavra autoritativa de
Deus, seria
uma incongruência com a Inerrância existente em Deus, por ser Infalível.
Considerando que a Bíblia é a Palavra de Deus:
Se ela contivesse erros, Deus cometeria enganos em
sua fala. Então Deus não seria perfeito, que é absurdo!
Regras que garantiram a preservação dos manuscritos:
Um rolo da sinagoga deveria ser escrito sobre pele
de animais limpos
e unidos mediante tiras de couro da mesma qualidade.
Tudo era determinado por regras entre os escribas
e sacerdotes:
Regra de Qualidade dos Escrito:
Determinavam a altura da coluna e linhas e o
máximo da largura em 30 letras
Toda cópia era dotada de linhas
A tinta deveria ser preta, nunca vermelha ou verde
ou qualquer outra cor.
Nunca escrever de memória, nem um yod
[Mt.5.18: de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til], ou seja, mesmo
sabendo de cor, como era hábito judeu, o escriba deveria acompanhar outro texto
escrito ao escrever um novo.
O texto Massorético – 900 a 1000 d.C (veja lição),
foi confirmado pelos achados das cavernas de Qumram – no Mar Morto [local
onde já estivemos], com uma antiguidade, ou seja manuscritos mais antigos , de
1000 anos, e ainda nestes dias(ver nosso site:
http://estudandopalavra.blogspot.com) foram achados manuscritos com a mesma
qualidade de texto com mais de 1000 anos aos do mar Morto.
É Deus confirmando a veracidade de sua Palavra,
muito embora creiamo-la por Fé e não por vista.
Antes de Qumram, cujos textos foram datados como
de 150-100 a.C, os textos mais antigos e importantes eram os datados de 850
a.C; 895 a.C; 916 a.C; 980 a.C; e o códice de São Peterburgo de 1008-9 d.C
A Inerrância garante a Escatologia:
Norman Geisler, em seu artigo sobre inerrância na
Bíblia de Estudo Profética diz:
“ nossa esperança se baseia no cumprimento
inerrante da profecia” e que “ Jesus Cristo cumpriu literalmente a profecia do
Antigo Testamento, e sua volta cumprirá profecias tanto do Antigo Testamento quanto
do Novo (pg. 78).
Fonte
Citações no corpo do texto
Apontamentos do autor
Trabalho em monografia - Bíblia: Inerrante E
Infalível Consequências Da Negação Da Doutrina Para A Igreja – site monografias
– Brasil escola às 20:31h 15/01/2022
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