terça-feira, setembro 17

Dilúvio No Mapa Mais Antigo do Mundo - Mais Antiga Vista Aérea da Mesopotâmia

O Dilúvio no mapa mais antigo do mundo, gravado em tábua de argila na Mesopotâmia

Sem drone uma visão aérea da Mesopotâmia, pelas tabuinhas de barro!

O mapa mais antigo do mundo retratava a Terra

O chamado Mapa do Mundo Babilônico data do século VI a.C. e retrata o planeta como um disco singular circundado por um anel de água

A arqueologia sempre está acompanhando a Bíblia e suas descobertas apenas comprovam, ainda que a Bíblia não necessite de comprovação arqueológica ou Histórica, acabam por vezes apresentando a evidencia de relatos das Escrituras.

A Arca nas Escrituras:

Genesis 6.14-16 O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares, baixo, segundo e terceiro.

A ciência antiga mostra que a inteligência humana não necessitava de toda a tecnologia atual, pois a mente humana pode e continua a ser a criadora de todas as tecnologia, de acordo com cada época, levando o homem criado a continuar cumprir seu papel determinado por Deus de gerente da Criação.

Agora desvenda a capacidade de registro aéreo de suas terras.

Para isto, a arqueologia traz ou desvendas coso, como este que vamos relatar, que em todas ou em cada época, os homens usavam suas inteligências para dominar, para criar, para beneficiar e para registar o que suas culturas representavam para cada um de seus pares da época e de todas e qualquer civilização, anterior posterior atingindo até a nossa própria e as demais que virão civilizações.

Apresentamos uma destas características após a descoberta do Mapa mais antigo do mundo revela versão da história da arca de Noé.

O Dilúvio no mapa mais antigo do mundo, gravado em tábua de argila na Mesopotâmia. A tábua, que mede 12,2 centímetros de altura por 8,2 centímetros de largura, faz parte da coleção permanente do Museu Britânico

Sem drone uma visão aérea da Mesopotâmia, pelas tabuinhas de barro!

A arqueologia sempre está acompanhando a Bíblia e suas descobertas apenas comprovam, ainda que a Bíblia não necessite de comprovação arqueológica ou Histórica, acabam por vezes apresentando a evidencia de relatos das Escrituras.

A Arca nas Escrituras:

Genesis 6.14-16 O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares, baixo, segundo e terceiro.

 A ciência antiga mostra que a inteligência humana não necessitava de toda a tecnologia atual, pois a mente humana pode e continua a ser a criadora de todas as tecnologia, de acordo com cada época, levando o homem criado a continuar cumprir seu papel determinado por Deus de gerente da Criação.

Agora desvenda a capacidade de registro aéreo de suas terras.

Para isto, a arqueologia traz ou desvendas coso, como este que vamos relatar, que em todas ou em cada época, os homens usavam suas inteligências para dominar, para criar, para beneficiar e para registar o que suas culturas representavam para cada um de seus pares da época e de todas e qualquer civilização, anterior posterior atingindo até a nossa própria e as demais que virão civilizações.

Apresentamos uma destas características após a descoberta do Mapa mais antigo do mundo revela versão da história da arca de Noé

Tábua de argila, do século VI antes de Cristo, mostra vista aérea da Mesopotâmia, atual Iraque

Da Mesopotâmia, sabemos que havia o sistema de registro de dados e de leitura por pequenos tijolos de barro, ou tabuas cuneiformes, onde se anotavam dados cronológicos, eventos e outras formas de conhecimento humano, as chamadas tabuas de argila, entre as mais conhecidas estão as tábuas de Ugarite.

A descoberta de uma destas tabuas ao ser decifrada traz a informação sobre um diluvio o diluvio noiaco,

A tábua cuneiforme de quase 3 mil anos mostra um mapa de vista aérea da Mesopotâmia.

A tábua tem vários parágrafos da escrita cuneiforme no seu verso e acima do diagrama do mapa descrevendo a criação da Terra e o que seu escritor acreditava existir além dela. Descoberto no Oriente Médio, o mapa foi adquirido em 1882 pelo Museu Britânico, que o estuda desde então.

Genesis 11-14 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.

No mapa, a Mesopotâmia está cercada por um anel duplo — que o antigo escriba rotulou de "rio amargo", um rio que criou as fronteiras ao redor do mundo conhecido dos babilônios. Dentro do rio amargo, pequenos círculos e retângulos representam diferentes cidades e tribos na Mesopotâmia, incluindo a Babilônia, e outro retângulo representa o Rio Eufrates.

O autor do mapa também representou no bloco de argila o que ele acreditava que havia fora do seu mundo, como criaturas e terras míticas. Além disso, a tábua faz referência à versão babilônica da história bíblica da Arca de Noé.

Eu sempre parto do entendimento descrito no Genesis sobre a origem das civilizações a partir do evento diluviano da época de Noé, bem com a formação noiaca das raças, pós adâmicas e resultantes de Sem, Cam e Jafé, filhos do velho Noé.

Genesis 9.1;18-19 E abençoou Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra. E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, Cão e Jafé; e Cão é o pai de Canaã. Estes três foram os filhos de Noé; e destes se povoou toda a terra.

Desta forma as informações das civilizações teriam obrigatoriamente ter conhecimento do evento do Diluvio descrito nas Escrituras Veterotestamentária, em Genesis e citadas por várias vezes no conjunto bíblico, seja no Velho como no Novo Testamento.

Os antigos babilônios acreditavam que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.

Os antigos babilônios acreditavam que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.

"Isso é algo bem substancial, bem interessante de se pensar porque mostra que a história era a mesma e, claro, que uma levou à outra", explicou Irving Finkel, curador do Museu Britânico, de acordo com o "NY Post".

A tábua de argila inscrita com o mapa mais antigo conhecido do mundo antigo é chamada de Mapa do Mundo Babilônico e foi descoberta em Abu Habba (Sippar), uma antiga cidade babilônica.

O objeto retrata como aquela civilização percebia o mundo há milhares de anos.

Por exemplo, o mundo antigo é mostrado como um disco singular, que é circundado por um anel de água chamado Rio Amargo.

No centro do mundo fica o rio Eufrates e a antiga cidade mesopotâmica da Babilônia.

Rótulos escritos em cuneiforme, um texto antigo, indicam cada local no mapa.

O Dilúvio no mapa mais antigo do mundo, gravado em tábua de argila na Mesopotâmia.

Sem drone uma visão aérea da Mesopotâmia, pelas tabuinhas de barro!

A arqueologia sempre está acompanhando a Bíblia e suas descobertas apenas comprovam, ainda que a Bíblia não necessite de comprovação arqueológica ou Histórica, acabam por vezes apresentando a evidencia de relatos das Escrituras.

A Arca nas Escrituras:

Genesis 6.14-16 O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares, baixo, segundo e terceiro.

 A ciência antiga mostra que a inteligência humana não necessitava de toda a tecnologia atual, pois a mente humana pode e continua a ser a criadora de todas as tecnologia, de acordo com cada época, levando o homem criado a continuar cumprir seu papel determinado por Deus de gerente da Criação.

Agora desvenda a capacidade de registro aéreo de suas terras.

Para isto, a arqueologia traz ou desvendas coso, como este que vamos relatar, que em todas ou em cada época, os homens usavam suas inteligências para dominar, para criar, para beneficiar e para registar o que suas culturas representavam para cada um de seus pares da época e de todas e qualquer civilização, anterior posterior atingindo até a nossa própria e as demais que virão civilizações.

Apresentamos uma destas características após a descoberta do Mapa mais antigo do mundo revela versão da história da arca de Noé

Tábua de argila, do século VI antes de Cristo, mostra vista aérea da Mesopotâmia, atual Iraque

Da Mesopotâmia, sabemos que havia o sistema de registro de dados e de leitura por pequenos tijolos de barro, ou tabuas cuneiformes, onde se anotavam dados cronológicos, eventos e outras formas de conhecimento humano, as chamadas tabuas de argila, entre as mais conhecidas estão as tábuas de Ugarite.

A descoberta de uma destas tabuas ao ser decifrada traz a informação sobre um diluvio o diluvio noiaco,

A tábua cuneiforme de quase 3 mil anos mostra um mapa de vista aérea da Mesopotâmia.

A tábua tem vários parágrafos da escrita cuneiforme no seu verso e acima do diagrama do mapa descrevendo a criação da Terra e o que seu escritor acreditava existir além dela. Descoberto no Oriente Médio, o mapa foi adquirido em 1882 pelo Museu Britânico, que o estuda desde então.

Genesis 11-14 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.

No mapa, a Mesopotâmia está cercada por um anel duplo — que o antigo escriba rotulou de "rio amargo", um rio que criou as fronteiras ao redor do mundo conhecido dos babilônios. Dentro do rio amargo, pequenos círculos e retângulos representam diferentes cidades e tribos na Mesopotâmia, incluindo a Babilônia, e outro retângulo representa o Rio Eufrates.

O autor do mapa também representou no bloco de argila o que ele acreditava que havia fora do seu mundo, como criaturas e terras míticas. Além disso, a tábua faz referência à versão babilônica da história bíblica da Arca de Noé.

Eu sempre parto do entendimento descrito no Genesis sobre a origem das civilizações a partir do evento diluviano da época de Noé, bem com a formação noiaca das raças, pós adâmicas e resultantes de Sem, Cam e Jafé, filhos do velho Noé.

Genesis 9.1;18-19 E abençoou Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra. E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, Cão e Jafé; e Cão é o pai de Canaã. Estes três foram os filhos de Noé; e destes se povoou toda a terra.

Desta forma as informações das civilizações teriam obrigatoriamente ter conhecimento do evento do Diluvio descrito nas Escrituras Veterotestamentária, em Genesis e citadas por várias vezes no conjunto bíblico, seja no Velho como no Novo Testamento.

Os antigos babilônios acreditavam que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.

Os antigos babilônios acreditavam que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.

"Isso é algo bem substancial, bem interessante de se pensar porque mostra que a história era a mesma e, claro, que uma levou à outra", explicou Irving Finkel, curador do Museu Britânico, de acordo com o "NY Post".

Vários governantes notáveis também são citados. É o caso de Utnapishtim, um rei que sobreviveu a um dilúvio épico (episódio bastante semelhante ao retratado séculos depois pela Bíblia).

No verso do mapa ainda são descritas oito regiões periféricas, conhecidas como nagu. A tábua, que mede 12,2 centímetros de altura por 8,2 centímetros de largura, faz parte da coleção permanente do Museu Britânico. As informações são do Live Science.

 

Foto: Reprodução/The British Museum;

 


Tábua de argila, do século VI antes de Cristo, mostra vista aérea da Mesopotâmia, atual Iraque; Foto: Reprodução/The British Museum;

Da Mesopotâmia, sabemos que havia o sistema de registro de dados e de leitura por pequenos tijolos de barro, ou tabuas cuneiformes, onde se anotavam dados cronológicos, eventos e outras formas de conhecimento humano, as chamadas tabuas de argila, entre as mais conhecidas estão as tábuas de Ugarite.

A descoberta de uma destas tabuas ao ser decifrada traz a informação sobre um diluvio o diluvio noiaco,

A tábua cuneiforme de quase 3 mil anos mostra um mapa de vista aérea da Mesopotâmia.

A tábua tem vários parágrafos da escrita cuneiforme no seu verso e acima do diagrama do mapa descrevendo a criação da Terra e o que seu escritor acreditava existir além dela. Descoberto no Oriente Médio, o mapa foi adquirido em 1882 pelo Museu Britânico, que o estuda desde então.

Genesis 11-14 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.

No mapa, a Mesopotâmia está cercada por um anel duplo — que o antigo escriba rotulou de "rio amargo", um rio que criou as fronteiras ao redor do mundo conhecido dos babilônios. Dentro do rio amargo, pequenos círculos e retângulos representam diferentes cidades e tribos na Mesopotâmia, incluindo a Babilônia, e outro retângulo representa o Rio Eufrates.

O autor do mapa também representou no bloco de argila o que ele acreditava que havia fora do seu mundo, como criaturas e terras míticas. Além disso, a tábua faz referência à versão babilônica da história bíblica da Arca de Noé.

Eu sempre parto do entendimento descrito no Genesis sobre a origem das civilizações a partir do evento diluviano da época de Noé, bem com a formação noiaca das raças, pós adâmicas e resultantes de Sem, Cam e Jafé, filhos do velho Noé.

Genesis 9.1;18-19 E abençoou Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra. E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, Cão e Jafé; e Cão é o pai de Canaã. Estes três foram os filhos de Noé; e destes se povoou toda a terra.

Desta forma as informações das civilizações teriam obrigatoriamente ter conhecimento do evento do Diluvio descrito nas Escrituras Veterotestamentária, em Genesis e citadas por várias vezes no conjunto bíblico, seja no Velho como no Novo Testamento.

Os antigos babilônios acreditavam que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.

Os antigos babilônios acreditavam que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.

"Isso é algo bem substancial, bem interessante de se pensar porque mostra que a história era a mesma e, claro, que uma levou à outra", explicou Irving Finkel, curador do Museu Britânico, de acordo com o "NY Post".

Mapa mais antigo do mundo revela versão da história da arca de Noé — Fotos: Reprodução/The British Museum

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