O Dilúvio no mapa mais antigo do
mundo, gravado em tábua de argila na Mesopotâmia
Sem drone uma visão aérea da
Mesopotâmia, pelas tabuinhas de barro!
O mapa mais antigo do mundo
retratava a Terra
O chamado Mapa do Mundo
Babilônico data do século VI a.C. e retrata o planeta como um disco singular
circundado por um anel de água
A arqueologia sempre está
acompanhando a Bíblia e suas descobertas apenas comprovam, ainda que a Bíblia
não necessite de comprovação arqueológica ou Histórica, acabam por vezes
apresentando a evidencia de relatos das Escrituras.
A Arca nas Escrituras:
Genesis
6.14-16 O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra
está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. Faze para ti uma
arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por
dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos
côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de
trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado
a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás
andares, baixo, segundo e terceiro.
A ciência antiga mostra que a inteligência
humana não necessitava de toda a tecnologia atual, pois a mente humana pode e
continua a ser a criadora de todas as tecnologia, de acordo com cada época,
levando o homem criado a continuar cumprir seu papel determinado por Deus de gerente
da Criação.
Agora desvenda a capacidade de
registro aéreo de suas terras.
Para isto, a arqueologia traz ou
desvendas coso, como este que vamos relatar, que em todas ou em cada época, os homens
usavam suas inteligências para dominar, para criar, para beneficiar e para
registar o que suas culturas representavam para cada um de seus pares da época
e de todas e qualquer civilização, anterior posterior atingindo até a nossa
própria e as demais que virão civilizações.
Apresentamos uma destas
características após a descoberta do Mapa mais antigo do mundo revela versão
da história da arca de Noé.
O Dilúvio no mapa mais antigo do
mundo, gravado em tábua de argila na Mesopotâmia. A tábua,
que mede 12,2 centímetros de altura por 8,2 centímetros de largura, faz parte
da coleção permanente do Museu Britânico
Sem drone uma visão aérea da
Mesopotâmia, pelas tabuinhas de barro!
A arqueologia sempre está
acompanhando a Bíblia e suas descobertas apenas comprovam, ainda que a Bíblia
não necessite de comprovação arqueológica ou Histórica, acabam por vezes
apresentando a evidencia de relatos das Escrituras.
A Arca nas Escrituras:
Genesis
6.14-16 O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra
está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. Faze para ti uma
arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por
dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos
côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de
trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado
a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás
andares, baixo, segundo e terceiro.
A ciência antiga mostra que a inteligência
humana não necessitava de toda a tecnologia atual, pois a mente humana pode e
continua a ser a criadora de todas as tecnologia, de acordo com cada época,
levando o homem criado a continuar cumprir seu papel determinado por Deus de gerente
da Criação.
Agora desvenda a capacidade de
registro aéreo de suas terras.
Para isto, a arqueologia traz ou
desvendas coso, como este que vamos relatar, que em todas ou em cada época, os homens
usavam suas inteligências para dominar, para criar, para beneficiar e para
registar o que suas culturas representavam para cada um de seus pares da época
e de todas e qualquer civilização, anterior posterior atingindo até a nossa
própria e as demais que virão civilizações.
Apresentamos uma destas
características após a descoberta do Mapa mais antigo do mundo revela versão
da história da arca de Noé
Tábua de argila, do século VI
antes de Cristo, mostra vista aérea da Mesopotâmia, atual Iraque
Da Mesopotâmia, sabemos que havia
o sistema de registro de dados e de leitura por pequenos tijolos de barro, ou
tabuas cuneiformes, onde se anotavam dados cronológicos, eventos e outras
formas de conhecimento humano, as chamadas tabuas de argila, entre as mais
conhecidas estão as tábuas de Ugarite.
A descoberta de uma destas tabuas
ao ser decifrada traz a informação sobre um diluvio o diluvio noiaco,
A tábua cuneiforme de quase 3 mil
anos mostra um mapa de vista aérea da Mesopotâmia.
A tábua tem vários parágrafos da
escrita cuneiforme no seu verso e acima do diagrama do mapa descrevendo a
criação da Terra e o que seu escritor acreditava existir além dela.
Descoberto no Oriente Médio, o mapa foi adquirido em 1882 pelo Museu Britânico,
que o estuda desde então.
Genesis
11-14 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia
toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o nome do segundo
rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome
do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria;
e o quarto rio é o Eufrates.
No mapa, a Mesopotâmia está
cercada por um anel duplo — que o antigo escriba rotulou de "rio
amargo", um rio que criou as fronteiras ao redor do mundo conhecido dos
babilônios. Dentro do rio amargo, pequenos círculos e retângulos
representam diferentes cidades e tribos na Mesopotâmia, incluindo a Babilônia,
e outro retângulo representa o Rio Eufrates.
O autor do mapa também
representou no bloco de argila o que ele acreditava que havia fora do seu
mundo, como criaturas e terras míticas. Além disso, a tábua faz
referência à versão babilônica da história bíblica da Arca de Noé.
Eu sempre parto do entendimento descrito
no Genesis sobre a origem das civilizações a partir do evento diluviano da
época de Noé, bem com a formação noiaca das raças, pós adâmicas e resultantes de
Sem, Cam e Jafé, filhos do velho Noé.
Genesis 9.1;18-19 E abençoou Deus
a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a
terra. E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, Cão e Jafé;
e Cão é o pai de Canaã. Estes três foram os filhos de Noé; e destes
se povoou toda a terra.
Desta forma as informações das
civilizações teriam obrigatoriamente ter conhecimento do evento do Diluvio descrito
nas Escrituras Veterotestamentária, em Genesis e citadas por várias vezes no
conjunto bíblico, seja no Velho como no Novo Testamento.
Os antigos babilônios acreditavam
que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão
de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de
Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma
montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.
Os antigos babilônios acreditavam
que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão
de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de
Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma
montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.
"Isso é algo bem
substancial, bem interessante de se pensar porque mostra que a história era a
mesma e, claro, que uma levou à outra", explicou Irving Finkel, curador do
Museu Britânico, de acordo com o "NY Post".
A tábua
de argila inscrita com o mapa mais antigo conhecido do mundo antigo é chamada
de Mapa do Mundo Babilônico e foi descoberta em Abu Habba (Sippar), uma antiga
cidade babilônica.
O objeto
retrata como aquela civilização percebia o mundo há milhares de anos.
Por
exemplo, o mundo antigo é mostrado como um disco singular, que é circundado por
um anel de água chamado Rio Amargo.
No centro
do mundo fica o rio Eufrates e a antiga cidade mesopotâmica da Babilônia.
Rótulos
escritos em cuneiforme, um texto antigo, indicam cada local no mapa.
O Dilúvio no mapa mais antigo do
mundo, gravado em tábua de argila na Mesopotâmia.
Sem drone uma visão aérea da
Mesopotâmia, pelas tabuinhas de barro!
A arqueologia sempre está
acompanhando a Bíblia e suas descobertas apenas comprovam, ainda que a Bíblia
não necessite de comprovação arqueológica ou Histórica, acabam por vezes
apresentando a evidencia de relatos das Escrituras.
A Arca nas Escrituras:
Genesis
6.14-16 O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra
está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. Faze para ti uma
arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por
dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos
côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de
trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado
a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás
andares, baixo, segundo e terceiro.
A ciência antiga mostra que a inteligência
humana não necessitava de toda a tecnologia atual, pois a mente humana pode e
continua a ser a criadora de todas as tecnologia, de acordo com cada época,
levando o homem criado a continuar cumprir seu papel determinado por Deus de gerente
da Criação.
Agora desvenda a capacidade de
registro aéreo de suas terras.
Para isto, a arqueologia traz ou
desvendas coso, como este que vamos relatar, que em todas ou em cada época, os homens
usavam suas inteligências para dominar, para criar, para beneficiar e para
registar o que suas culturas representavam para cada um de seus pares da época
e de todas e qualquer civilização, anterior posterior atingindo até a nossa
própria e as demais que virão civilizações.
Apresentamos uma destas
características após a descoberta do Mapa mais antigo do mundo revela versão
da história da arca de Noé
Tábua de argila, do século VI
antes de Cristo, mostra vista aérea da Mesopotâmia, atual Iraque
Da Mesopotâmia, sabemos que havia
o sistema de registro de dados e de leitura por pequenos tijolos de barro, ou
tabuas cuneiformes, onde se anotavam dados cronológicos, eventos e outras
formas de conhecimento humano, as chamadas tabuas de argila, entre as mais
conhecidas estão as tábuas de Ugarite.
A descoberta de uma destas tabuas
ao ser decifrada traz a informação sobre um diluvio o diluvio noiaco,
A tábua cuneiforme de quase 3 mil
anos mostra um mapa de vista aérea da Mesopotâmia.
A tábua tem vários parágrafos da
escrita cuneiforme no seu verso e acima do diagrama do mapa descrevendo a
criação da Terra e o que seu escritor acreditava existir além dela.
Descoberto no Oriente Médio, o mapa foi adquirido em 1882 pelo Museu Britânico,
que o estuda desde então.
Genesis
11-14 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia
toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o nome do segundo
rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome
do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria;
e o quarto rio é o Eufrates.
No mapa, a Mesopotâmia está
cercada por um anel duplo — que o antigo escriba rotulou de "rio
amargo", um rio que criou as fronteiras ao redor do mundo conhecido dos
babilônios. Dentro do rio amargo, pequenos círculos e retângulos
representam diferentes cidades e tribos na Mesopotâmia, incluindo a Babilônia,
e outro retângulo representa o Rio Eufrates.
O autor do mapa também
representou no bloco de argila o que ele acreditava que havia fora do seu
mundo, como criaturas e terras míticas. Além disso, a tábua faz
referência à versão babilônica da história bíblica da Arca de Noé.
Eu sempre parto do entendimento descrito
no Genesis sobre a origem das civilizações a partir do evento diluviano da
época de Noé, bem com a formação noiaca das raças, pós adâmicas e resultantes de
Sem, Cam e Jafé, filhos do velho Noé.
Genesis 9.1;18-19 E abençoou Deus
a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a
terra. E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, Cão e Jafé;
e Cão é o pai de Canaã. Estes três foram os filhos de Noé; e destes
se povoou toda a terra.
Desta forma as informações das
civilizações teriam obrigatoriamente ter conhecimento do evento do Diluvio descrito
nas Escrituras Veterotestamentária, em Genesis e citadas por várias vezes no
conjunto bíblico, seja no Velho como no Novo Testamento.
Os antigos babilônios acreditavam
que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão
de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de
Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma
montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.
Os antigos babilônios acreditavam
que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão
de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de
Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma
montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.
"Isso é algo bem
substancial, bem interessante de se pensar porque mostra que a história era a
mesma e, claro, que uma levou à outra", explicou Irving Finkel, curador do
Museu Britânico, de acordo com o "NY Post".
Vários governantes notáveis
também são citados. É o caso de Utnapishtim, um rei que sobreviveu a
um dilúvio épico (episódio bastante semelhante ao retratado séculos depois
pela Bíblia).
No verso do mapa ainda são
descritas oito regiões periféricas, conhecidas como nagu. A tábua, que mede
12,2 centímetros de altura por 8,2 centímetros de largura, faz parte da coleção
permanente do Museu Britânico. As informações são do Live Science.
Foto: Reprodução/The British Museum;
Tábua de argila, do século VI antes de Cristo, mostra vista aérea da Mesopotâmia, atual Iraque; Foto: Reprodução/The British Museum;
Da Mesopotâmia, sabemos que havia
o sistema de registro de dados e de leitura por pequenos tijolos de barro, ou
tabuas cuneiformes, onde se anotavam dados cronológicos, eventos e outras
formas de conhecimento humano, as chamadas tabuas de argila, entre as mais
conhecidas estão as tábuas de Ugarite.
A descoberta de uma destas tabuas
ao ser decifrada traz a informação sobre um diluvio o diluvio noiaco,
A tábua cuneiforme de quase 3 mil
anos mostra um mapa de vista aérea da Mesopotâmia.
A tábua tem vários parágrafos da
escrita cuneiforme no seu verso e acima do diagrama do mapa descrevendo a
criação da Terra e o que seu escritor acreditava existir além dela.
Descoberto no Oriente Médio, o mapa foi adquirido em 1882 pelo Museu Britânico,
que o estuda desde então.
Genesis
11-14 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia
toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o nome do segundo
rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome
do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria;
e o quarto rio é o Eufrates.
No mapa, a Mesopotâmia está
cercada por um anel duplo — que o antigo escriba rotulou de "rio
amargo", um rio que criou as fronteiras ao redor do mundo conhecido dos
babilônios. Dentro do rio amargo, pequenos círculos e retângulos
representam diferentes cidades e tribos na Mesopotâmia, incluindo a Babilônia,
e outro retângulo representa o Rio Eufrates.
O autor do mapa também
representou no bloco de argila o que ele acreditava que havia fora do seu
mundo, como criaturas e terras míticas. Além disso, a tábua faz
referência à versão babilônica da história bíblica da Arca de Noé.
Eu sempre parto do entendimento descrito
no Genesis sobre a origem das civilizações a partir do evento diluviano da
época de Noé, bem com a formação noiaca das raças, pós adâmicas e resultantes de
Sem, Cam e Jafé, filhos do velho Noé.
Genesis 9.1;18-19 E abençoou Deus
a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a
terra. E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, Cão e Jafé;
e Cão é o pai de Canaã. Estes três foram os filhos de Noé; e destes
se povoou toda a terra.
Desta forma as informações das
civilizações teriam obrigatoriamente ter conhecimento do evento do Diluvio descrito
nas Escrituras Veterotestamentária, em Genesis e citadas por várias vezes no
conjunto bíblico, seja no Velho como no Novo Testamento.
Os antigos babilônios acreditavam
que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão
de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de
Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma
montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.
Os antigos babilônios acreditavam
que os restos da arca gigante construída em 1800 antes de Cristo por sua versão
de Noé, chamado Utnapishtim (também conhecido como Atrahasis), por instrução de
Deus, estavam além do rio amargo na parte de trás de uma montanha — a mesma
montanha em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia.
"Isso é algo bem
substancial, bem interessante de se pensar porque mostra que a história era a
mesma e, claro, que uma levou à outra", explicou Irving Finkel, curador do
Museu Britânico, de acordo com o "NY Post".
Mapa mais antigo do mundo revela
versão da história da arca de Noé — Fotos: Reprodução/The British Museum
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