Por "Orgulho
Muçulmano", Centenas Saem Às Ruas Em Nova York.
União de Muçulmanos Realiza 27º Desfile Anual, na Big Aple.
Entendendo a Relação Religiosa interna nos EUA!
Entendendo a Relação Religiosa interna nos EUA!
23
de setembro de 2012
Os EUA são tomados como ferrenhos
opositores dos muçulmanos, porém, a bem da verdade, o que ocorre na relação EUA
e países muçulmanos e as Lideranças de países muçulmanos é algo ainda pouco entendível,
para nós população ocidental, ou não nos é explicado ao longo da história recente,
principalmente a história pós II Grande Guerra.
Embora sendo ainda um país protestante tem visto crescer, internamente a massa de religiões de outras vertentes, inclusive o Islamismo, uma das 3 [três] grandes religiões do Mundo atual.
É necessário que nós continuemos a Orar pelos EUA, para conversão de muitas almas ao Cristianismo autentico e não apenas nominal.
A questão que abordo, aqui é a questão Geopolítica interna e externa utilizada pelos EUA.
Embora sabendo que há necessidade de Evangelizar os EUA, nos dias atuais, seja pelos seus próprios pregadores, seja por missionários.
Embora sendo ainda um país protestante tem visto crescer, internamente a massa de religiões de outras vertentes, inclusive o Islamismo, uma das 3 [três] grandes religiões do Mundo atual.
É necessário que nós continuemos a Orar pelos EUA, para conversão de muitas almas ao Cristianismo autentico e não apenas nominal.
A questão que abordo, aqui é a questão Geopolítica interna e externa utilizada pelos EUA.
Embora sabendo que há necessidade de Evangelizar os EUA, nos dias atuais, seja pelos seus próprios pregadores, seja por missionários.
Mas...
O Islamismo está
começando a sofrer uma sangria também, e em um dos lugares menos esperados: o
Irã.
CONVERTIDOS A CRISTO NO IRÃO JÁ SOMAM UM MILHÃO.
Há relatos de que
está havendo uma conversão em massa de jovens iranianos a Cristo, o que levou o
parlamento iraniano a preocupar-se com a situação e, já na primeira sessão após
as eleições gerais, discutir um projeto de lei que condenará à morte qualquer
pessoa que deixar a fé muçulmana, convertendo-se a outras religiões.
Fala-se de cerca de um milhão de jovens iranianos convertidos ao Evangelho nos últimos anos.
Destaco que em países muçulmanos, há uma contrapartida belicosa e negativa para com os Cristãos, que são perseguidos, presos e condenados a penas sequelantes, como chibatadas.
-Não se pode pregar o Evangelho;
-Não se pode sequer usar um nome cristão;
São emitidas e utilizadas as "sharias" [válida como uma lei ou decreto condenatório, ou não], por lideres tribais, em alguns paises, que há um mínimo de cristão, condenando, os mesmos em julgamento sem defesa;
Pastores como o Pr Youssef são presos e condenados a morte, em especial este caso do Pr. Youssef, por ter se convertido ao cristianismo, sendo um descendente de família islamita.
Fala-se de cerca de um milhão de jovens iranianos convertidos ao Evangelho nos últimos anos.
Destaco que em países muçulmanos, há uma contrapartida belicosa e negativa para com os Cristãos, que são perseguidos, presos e condenados a penas sequelantes, como chibatadas.
-Não se pode pregar o Evangelho;
-Não se pode sequer usar um nome cristão;
São emitidas e utilizadas as "sharias" [válida como uma lei ou decreto condenatório, ou não], por lideres tribais, em alguns paises, que há um mínimo de cristão, condenando, os mesmos em julgamento sem defesa;
Pastores como o Pr Youssef são presos e condenados a morte, em especial este caso do Pr. Youssef, por ter se convertido ao cristianismo, sendo um descendente de família islamita.
*Pastor Youssef Nadarkhani, um jovem pastor com
apenas 33 anos de idade [idade de Jesus, quando foi crucificado], casado e pai
de dois filhos condenado pelas leis islâmicas a morte, por ter se
convertido ao Evangelho.
Teve sua condenação alvitada, como profanador, e condenado pelo crime de
apostasia (abandono da fé), que está previsto em lei do país e tem como punição a
pena de morte.
Isto impede a conversão dos islamitas - muçulmanos, sem que haja risco da vida, do convertido.
Embora o Islamismo, seja uma religião de apologia!
Embora o Islamismo, seja uma religião de apologia!
Vejamos então, como se dá em poucas linhas esta relação entre os EUA [nem podemos dizer, americanos, tão somente, pois como veremos, há uma multidão de americanos islamistas, ou muçulmanos.] e a população Muçulmana nos EUA, de Barack Obama.
I
Corintios 9:19-23. Porque, sendo livre para com todos,
fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais. [...]; para os que estão debaixo
da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da
lei.
Para os que estão sem lei, como se
estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de
Cristo), para ganhar os que estão sem lei.
Fiz-me
como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me
tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns.
E eu faço isto por causa do evangelho,
para ser também participante dele.
Minha intenção e despertar a todos sobre, indendente de questões políticas, que há uma condição muito mais favorável, aos muçulmanos americanos, oriundi, ou americanizados, e nascidos dentro das colônias, do que as condições oferecidas aos Cristãos dentro dos países que vivem um Islamismo, radical ou não radical!
Leia mais, como se dá esta relação sob a vivência estaduniense.
Ainda, que hajam alguns americanos, que radicalizam o discurso sobre o assunto, até mesmo em poucas e pequenas igrejas americanas.
Devemos procurar entender isto para ganharmos mais muçulmanos para Cristo!
Um dos grandes líderes dos muçulmanos,
o qual muitos desconhecem, mas já foi tema de filme e eu já livre o livro sobre a sua
vida, chamava-se Malcolm X (1925-1965).
Além disto, poucos se dão conta da grande
população muçulmana existente nos EUA.
E muito mais:
O Presidente Barack Obama, chama-se em
nome completo: Barack Hussein Obama II, por
causa da origem da fé de seu pai de origem africana, e que tem ainda muitos
parentes próximos, consanguíneos morando na África, atual local de crescimento
da crença muçulmana.
Mas, ele cresceu professando e cultuando a Deus, na fé cristã, por ter sido criado
por sua mãe e posteriormente pelos seus avós americanos, e posteriormente por seu convencimento e entendimento pessoal após a vida adulta.
Isto lhe trouxe dificuldades internas
e externas, por ser descendente de muçulmanos, e por ser protestante, o que lhe
traz desconforto no seio dos países onde o Islã marca presença.
-Farrakhan, um grande líder americano
muçulmano [da grande Nação do Islã], já conseguiu realizar ajuntamentos,
com mais de um milhão de muçulmanos negros, ou de outras etnias em grandes
concentrações nos EUA.
Originalmente
chamado Louis Eugene Walcott (11 de maio de 1933, Nova Iorque), é o atual líder
do grupo negro estadunidense Nation of Islam. Tornou-se celebre pelo sucesso a organizar a Million Man March em 1995, uma manifestação que juntou quase um
milhão de homens negros em Washington para protestar contra a degradação socioeconômica da minoria afro-americana.
Farrakhan
nasceu no bairro nova-iorquino Bronx. É filho de imigrantes das Antilhas. A mãe
chamava-se Mae Manning e nasceu na ilha de Saint Kitts. O pai de Farrakhan era
antilhano, Louis Walcott em homenagem a quem seria batizado.
Entre os
antepassados por via paterna de Farrakhan, segundo o próprio chegou a dizer, existem portugueses brancos provavelmente judeus.
De fato, a Jamaica, tal como outras ilhas das Antilhas acolheu cristãos novos
oriundos de Portugal.
A população negra tem sido alvo de
grande numero de conversões de protestantes ao Islã, com grandes ídolos dos
esportes, e das artes, se convertendo e até mesmo mudando de nome.
Alguns exemplos:
Cassius
Marcellus Clay Jr tornou-se Muhammad Ali-Haj – Muhammad Ali.
Nem por isto ele deixou de ser um ídolo para o povo americano!
Kareem
Abdul-Jabbar, nascido Ferdinand Lewis Alcindor - um dos maiores jogadores de basquete de todos os tempos, recordista,
até hoje, em cestas na NBA. Adotou o nome muçulmano em 1971.
Kareem Abdul-Jabbar foi nomeado
embaixador cultural pela secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. Em
janeiro passado, o Brasil foi o
primeiro país que o jogador visitou como embaixador.
Hakeem Abdul Olajuwon
– na realidade nigeriano, mas foi um dos grandes nomes da NBA. – 1984- 2002 - Morando atualmente na
Jordânia com seus sete filhos. Na National Basketball Association (NBA) jogou pelos Houston Rockets e Toronto
Raptors.
Foi campeão da NBA em 1994 e 1995.
Em 2008, teve seu nome inscrito no Basketball Hall of Fame.
Mike
Tyson – converteu-se ao islamismo, após sua prisão.
Kulsoom
Abdullah, 35 – levantadora de peso dos EUA, que
disputou as provas com as pernas, braços e cabeça cobertos. Filha de imigrantes
do Paquistão e Ph.D em computação em Georgia Tech, a atleta muçulmana conseguiu
classificação para o campeonato nacional americano, mas devido às regras
internacionais da modalidade, foi proibida de competir com o hijab --vestimenta
tradicional da cultura islâmica.
Lembrar que no Brasil o saltador de
triplo Jadel Gregório também se converteu ao Islã.
Há uma grande colônia no ABC paulista [sede em São Bernardo do Campo - SP] e uma antiga mesquita em São Paulo, Capital, na Avenida dos Estados, próximo a um dos maiores templos evangélicos desta Metrópole paulista.
Há uma grande colônia no ABC paulista [sede em São Bernardo do Campo - SP] e uma antiga mesquita em São Paulo, Capital, na Avenida dos Estados, próximo a um dos maiores templos evangélicos desta Metrópole paulista.
Veja que a relação é natural,
independente da crença, que até mesmo Kareem foi nomeado embaixador.
Neste domingo Centenas de muçulmanos
residentes em Nova York saíram às ruas no 27º desfile anual da União de
Muçulmanos.
Os EUA apoiaram Muhamar Kadafhi,
apoiaram ao, já morto líder do Iraque, Saddam Hussein, que depois se tornou
inimigo dos EUA.
Esta relação mostra que a política
muitas vezes junta lados opostos, e que
embora isto seja incompreensível, não é fato marcante na vida cotidiana dos
americanos, a convivência com os muçulmanos.
Apesar de todas as lutas e disputas no
campo de batalha, internamente há uma multidão de americanos muçulmanos.
Quero apenas ilustrar e esclarecer, que internamente, não há uma guerra entre americanos por questões religiosas, com relação a crença islamita, mas eles vivem com relativa acomaodação como americanos.
Assim como há cristãos católicos nos EUA, na maioria das vezes, pela latinização e por colônias européias, destaque para a italiana.
Assim como há cristãos católicos nos EUA, na maioria das vezes, pela latinização e por colônias européias, destaque para a italiana.
Centenas de muçulmanos residentes em
Nova York saíram às ruas no 27º desfile anual da União de Muçulmanos neste
domingo, 23.
O desfile deste ano tem como lema
"Orgulhoso de Ser Muçulmano" e o objetivo é consolidar a
solidariedade islâmica
A caminhada foi realizada na região de
Midtown, entre a rua 38 e a avenida Madison. Não houve registro de ocorrências
Apesar da celebração da diversidade e
orgulho na comunidade muçulmana, o desfile teve contexto difícil em 2012,
segundo a imprensa dos Estados Unidos.
Tradição, um grupo de policiais
muçulmanos, em uniformes completos, marchou durante o desfil.De acordo com o policiamento não houve
ocorrências durante o desfile, que aconteceu pacificamente e "em
silêncio".O desfile foi realizado na cidade pela
primeira vez na cidade em 1985 e reúne muçulmanos de diferentes etnias e
nacionalidades, que vivem em Nova York regiãoe
O desfile reuniu desde religiosos
tradicionais, trajados com roupas 'sagradas' até jovens vestindo jeans e
camiseta.
Incidências recentes do que as
autoridades chamaram os crimes de ódio contra os muçulmanos, incluindo um ataque
contra um taxista de Nova York, também geraram atenção. No entanto, o evento
ocorreu de maneira pacífica
Entre os temas mais sérios destacam-se
controvérsias nacionais, o plano de construção de uma mesquita próxima ao Marco
Zero e a ameaça de profanação de Alcorões por ministros anti-muçulmanos.
Esperamos que Deus possa proteger os cristãos nos paises não democráticos, para que eles possam professar a sua fé livremente.
Esperamos que Deus possa proteger os cristãos nos paises não democráticos, para que eles possam professar a sua fé livremente.
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