sexta-feira, dezembro 11

Davi e a Restauração do Culto a Jeová.Lição 11 – CPAD – 4º Trimestre 2009.


Davi e a Restauração do Culto a Jeová.
Autor: Osvarela
Lição 11 – CPAD – 4º Trimestre 2009.
Texto Áureo: I Cr. 16.29: “Dai ao Senhor a glória de seu nome; trazei presentes e vinde perante ele; adorai ao Senhor na beleza da sua Santidade”.
I Cr. 16.7-14:
7 Então, naquele mesmo, entregou Davi, em primeiro lugar o Salmo seguinte, para louvarem ao Senhor, pelo ministério de Asafe e de seus irmãos se dessem ações de graças ao Senhor, nestes termos:
8 Louvai ao Senhor, invocai o seu nome; fazei conhecidos entre os povos os seus feitos.
9 Cantai-lhe, salmodiai-lhe, atentamente falai de todas as suas obras maravilhosas.
10 Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam ao Senhor.
11 Buscai ao Senhor e a sua força; buscai a sua face continuamente.
12 Lembrai-vos das suas maravilhas que tem feito, dos seus prodígios, e dos juízos da sua boca,
13 vós, semente [descendência] de Israel, seus servos, vós, filhos de Jacó, seus eleitos.
14 Ele é o Senhor nosso Deus; em toda a terra estão os seus juízos.
Reflexão:
Culto não é ato ritual, mas ato de vida.
Culto e liturgia:
A questão do culto a Jeová necessita de um entendimento sobre a formação do povo de Israel.
Quando o tema da Lição fala sobre Jeová está se referindo a uma questão discutida nos mais importantes livros da Teologia sobre o Deus de Israel.
É necessário, segundo o meu pensamento, que se escolha qual o pensamento se deve obedecer quando falamos de Jeová, O senhor.
É necessário o entendimento do culto monoteísta principalmente, à partir, do pensamento hebraico.
A partir do momento em que o judaísmo é lido a partir da perspectiva do judaísmo tardio e do cristianismo, o javismo é visto como fonte isolada e agente de mudança na emergência de Israel”.
A fé Javista, discutida na teologia, foi uma forte razão da coesão do Israel tribal.
A estruturação de Israel passa pela Restauração do Culto a Jeová.
A religião de Israel, que tinha seus fundamentos intelectuais e cultuais na religião do antigo Oriente Médio cananeu, era idiossincrática e mutável, ou seja, um ser divino integrado existia para um integrado e igualitário povo estruturado.” Community, Identity and Ideology, p. 172.
A restauração da fé em Jeová transformará Israel de nômade ou semi-nômade, em uma Nação ou Estado consolidado, a visão de Davi, porém era messiânica e o estabelecimento do Estado de Israel foi um componente do registro, que ecoou no Mundo Oriental, para chamar a atenção dos povos para o poder de Israel e do Seu Deus, excluindo-se os erros do povo, este é o cenário a ser observado.
É necessário, que entendamos a posição dúbia, de muitos teólogos liberais, que colocam uma série de fatos contrariando o culto a Javé.
Veja a questão do javismo, discutida, sob a ótica teológica de tempos e datas ou escritos:
A TRADIÇÃO “javista” (assim chamada porque utiliza o nome divino Iahweh, desde a narração da criação)
Mas, nós somos ortodoxos, e cremos integralmente na versão divina e inerrante da Bíblia sobre o assunto.
Coloco estes pontos, tendo em vista, que muito de nossos leitores encontrarão versões diferentes em Livros Teológicos de importantes autores, como Bultman; em sites da Internet; e outros comentários avulsos, com visão diferente e questionando o assunto em estudo, até mesmo considerando a inexistência de personagens, ou se negando a encontra-los na História Geral do Mundo Antigo.
A nossa premissa, portanto é:
O Culto a Jeová foi restaurado, por Davi em seu exercício político, como também o foi por Josias, sendo uma realidade temporal e exata, narrada na Bíblia, destarte as opiniões contrárias.
O Que É o Culto ?
Culto: Nos dias de hoje não é diferente, há cultos de todos os tipos de religião ou religiosidade e até mesmo o culto no sentido de cultuar ou colocar em primeiro lugar: homens, o corpo, pessoas ou objetos.
Culto [adj.] – como ter conhecimento cultural.
Culto como um fenômeno multireligioso e multicultural.
Em outras palavras, está presente em todas as culturas, de todos os tempos e lugares e, por isso, em toda e qualquer religião que se possa descrever.
Um culto, no sentido religioso:
Tem por finalidade oferecer uma adoração ou invocar a presença de um ser místico, a divindade, através de uma liturgia própria.
Liturgia vem da palavra grega “leitos” povo e “ergon” obra, e significa “serviço do povo”.
O culto procura estabelecer, mediante esta liturgia, por ritos, dogmas e símbolos, relações entre os seres humanos e a(s) divindade(s).
Os diferentes cultos:
Hebraicos, cristãos e não cristãos:
Quer por magia, sacrifício, orações ou outros meios, imagina-se que um culto deva criar, entre o mundo dos deuses e o mundo dos seres humanos, um intercâmbio proveitoso para ambos.
Seria, neste ponto-de-vista uma espécie de fonte de revitalização e felicidade, quer para deus(es) quer para seres humanos.
Tal modo de entender o culto é profundamente pagão e mesmo contrário ao princípio fundamental do Culto na Bíblia.
Lembrando, que no culto hebreu há sacrifícios, com sentido de oferta e resgate de erros dos homens, ofertados ao Único Deus Javé.
Entendendo o culto:
O Culto é o serviço que Deus realiza em favor dos Seus, ou em favor do Seu povo.
Na Bíblia, culto é ato divino, e não ato humano.
Esta é a primeira e fundamental diferença entre o conceito pagão e o conceito bíblico/cristão de culto.
Religião: do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar".
Cl. 2.18. Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu;
Eis uma das questões, que nos impedem, além da própria Escritura, de prestar o culto a anjos, aos mortos, a ídolos personificados em pessoas, consideradas santas, não é aceito no meio evangélico, pois não são consideradas, como verdadeiramente não o são, divindades, são seres humanos mortais, que mesmo diante de uma vida vivida em santidade, não possuem poderes, após a morte, no mundo místico para alterar, a sua própria situação ou estado, quanto mais dos viventes, que a eles ocorrem. Além de toda a condenação pela Bíblia Sagrada.
Culto e Adoração:
Ritos, dogmas e outras formas:
O termo em português carrega a conotação de ritual, de rito, de ordem de culto, de ladainhas e repetições, por isso quando alguém diz: aquela igreja é muito litúrgica está querendo afirmar que o culto daqueles irmãos segue um programa preestabelecido. Muito embora, a liturgia seja uma orientação do culto a Jeová.
A Adoração deve ser o princípio básico do culto.
Esta é a ênfase tanto do Antigo quanto do Novo Testamento.
Para Van Groningen, as Escrituras enfatizam que a adoração é a dispensação da liberdade, mas tal liberdade é controlada por quatro princípios específicos:
· A centralidade de Cristo e da Palavra;
· O Deus Triúno;
· A administração correta e em santidade, daquele que é indicado como o líder no culto. A necessidade de ordem, por parte dos cultuadores; Trata-se da função sacerdotal do cultuante, hoje a Igreja, que, sem intermediação alguma, preserva a auto-revelação divina em seu interior. A presença do Espírito Santo. Contudo, todo processo de libertação de Israel e seu concomitante encontro com Iahweh visam um sacrifício específico (“para que sacrifiquemos ao Senhor”; o niphal hebraico contém a idéia de um sacrifício embrionariamente mediado, certamente pelos sacerdotes mencionados em Êx. 19). A partir de então, o sacrifício seria institucionalmente mediado por uma classe sacerdotal de acordo com a prescrição das leis rituais (Levítico e Números 8-9).Mas, hoje todos somos sacerdotes: Ap.1. 6. e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai
A Bíblia, ao falar sobre o que denominamos de Culto, usa um termo não utilizado em outras religiões, mas uma palavra que se encontra no dia-a-dia das pessoas.
Essencialmente, na Bíblia, culto é serviço.
O termo “culto a Deus” é próprio do português, porque em idiomas como o espanhol e o inglês usa-se a palavra “serviço”.
Num 4:43 - Da idade de trinta anos para cima, até aos cinqüenta, todo aquele que entrou neste serviço, para o ministério na tenda da congregação.
Num 8:15 - E depois os levitas entrarão para fazerem o serviço da tenda da congregação; e tu os purificarás, e por oferta movida os oferecerás. 24 - Este é o ofício dos levitas: Da idade de vinte e cinco anos para cima entrarão, para fazerem o serviço no ministério da tenda da congregação; 25 - Mas desde a idade de cinqüenta anos sairão do serviço deste ministério, e nunca mais servirão;
Num 18:4 - Mas se ajuntarão a ti, e farão o serviço da tenda da congregação em todo o ministério da tenda; e o estranho não se chegará a vós.
A Ação do Rei Davi E o Espaço de Adoração, no Meio da Nação de Israel:
CENTRALIZANDO O CULTO:
O Culto a Jeová passa pela sacralização de determinado espaço no meio de Israel, ou onde Israel estivesse reunido.
Sl.87.1.2. O SEU fundamento está nos montes santos. O Senhor ama as portas de Sião, mais do que todas as habitações de Jacó...
Assim a ação de Davi, com objetivo de levar a Arca de Jeová para Jerusalém, confirmando uma escolha de Javé, pelo Monte Sião [como expressão geográfica, generalizada], como o Centro de Culto, estabelecido por Deus, mediante o sacrifício, transformado em Altar de Adoração, solicitado ao Velho Patriarca Abraão.
Assim, culto não é ritual, melodia, formas, estética, beleza, palavras, cânticos, dogmas, símbolos, ou qualquer outro detalhe que lhe podemos conferir.
O Culto a Jeová:
De Davi até o Exílio.
Ex.12.25. E acontecerá que, quando entrardes na terra que o Senhor vos dará, como tem dito, guardareis este culto.
Rm.9.4. Que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e as alianças, e a lei, e o culto, e as promessas;
Desde a restauração do Culto em local apropriado e escolhido por Davi, o Culto a Yavé, se tornou centralizador das ações de Israel como parte da vida da Nação.
Assim desde a plantação até a ceifa, havia liturgias apropriadas e direcionadas ao Templo de Israel, construído sobre a égide pensante do Rei Davi.
Essa Foi À Época do Templo E A Maior Mudança:
A centralidade do culto em seu lugar definitivo e em construção permanente e apropriada.
Foi estabelecida a Adoração do povo de Israel, como um todo.
Houve outras mudanças, mas o sacerdócio continuou a funcionar, embora em linha diferente, mas ainda da linhagem de Arão. Muitas tarefas levíticas foram mudadas.
Eles não tinham mais que se preocupar em carregar aquele palácio divino portátil, mas tinham que fazer o trabalho de Manutenção, guarda diária e noturna; liturgia diária do Templo de Deus.
O Rei Davi sob orientação divina, deu prescrições a respeito dos corais e grupos instrumentais, mas os sacrifícios, o serviço sacerdotal, o sábado e as festas continuaram.
O Antigo Testamento revela três grandes ministérios:
I Cr.15.27. E Davi ia vestido de um manto de linho fino, como também todos os levitas que levavam a arca, e os cantores, e Quenanias, mestre dos cantores; também Davi levava sobre si um éfode de linho,
Lembrando a tipologia messiânica no Rei Davi.
(A) O Ministério Monárquico.
(B) O Ministério Sacerdotal.
(C) O Ministério PROFÉTICO
Davi exerceu assim uma prerrogativa Monárquica, consolidando o Culto.
Outra mudança relevante tinha a ver com o lugar de Adoração.
No Tabernáculo, havia o Lugar Santo dos Santos onde estava a arca; havia também o lugar santo, para a mesa, o candelabro e o altar do incenso; então havia um lugar onde o sacerdote operava com a bacia e o altar, local onde somente eles eram admitidos.
Assim, o Tabernáculo tinha o lugar "santo dos santos", um lugar um pouco maior que o "lugar santo", e depois o "átrio íntimo", onde só os homens eram admitidos.
É por isso que os Salmos cantavam: “Nações, louvai a Deus. Sabei que pertenceis a este lugar porque Deus é vosso e vós sois de Deus”, conforme diz o Salmo 87.
Ainda hoje Deus está presente no meio da adoração da Sua Igreja, recebendo Adoração que lhe é devida. Adora a Deus. Ap.19.
Todos hoje podem adentrar no Santíssimo lugar, isto é, no Santo dos Santos, homens e mulheres, judeus, gentios, livres e escravos, sendo que em Cristo não há mais, grego, citas, escravos. Hb. 10.19.
O Culto em Israel se estabelece em três formas básicas:
-espaço sagrado,
-tempo sagrado,
-as ações sagradas.
O espaço torna-se sagrado devido à manifestação da divindade.
Existem lugares, citados nas Escrituras, que são considerados como lugar de manifestações divinas:
Betel – Gn.28. 16-18. Ao acordar Jacó do seu sono, disse: Realmente o Senhor está neste lugar[...]; Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus.[...]tomou a pedra...pusera debaixo da cabeça...como coluna;...E chamou aquele lugar Betel;
Horebe – Ex.3.1. Ora, Moisés estava apascentando o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Midiã; e levou o rebanho para trás do deserto, e chegou a Horebe, o monte de Deus.
Sinai – Ex.19. 10,11. Disse mais o Senhor a Moisés: Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã; lavem eles os seus vestidos, e estejam prontos para o terceiro dia; porquanto no terceiro dia descerá o Senhor diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai.
Jerusalém e Sião – I Rs.8.1. Então congregou Salomão diante de si em Jerusalém os anciãos de Israel, e todos os cabeças das tribos, os chefes das casas paternas, dentre os filhos de Israel, para fazerem subir da cidade de Davi, que é Sião, a arca do pacto do Senhor. II Sm.5. 7. Todavia Davi tomou a fortaleza de Sião; esta é a cidade de Davi.
Moriá - Gn.22.2,14. Prosseguiu Deus: Toma agora teu filho; o teu único filho, Isaque, a quem amas; vai à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre um dos montes que te hei de mostrar. Pelo que chamou Abraão àquele lugar Jeová-Jiré; donde se diz até o dia de hoje: No monte do Senhor se proverá.
Mas há outros lugares escolhidos pelo homem: Guidal, Dã, etc.
Adoração acompanhada de organização:
I Cr..15.16. E disse Davi aos chefes dos levitas que constituíssem, de seus irmãos, cantores, para que com instrumentos musicais, com alaúdes, harpas e címbalos, se fizessem ouvir, levantando a voz com alegria.
Heb 9:1 - ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre.
Davi foi um homem extremamente voltado para as coisas de Deus.
Como músico, poeta e compositor, ele tinha o perfil do homem que está envolvido com adoração, no sentido pleno da palavra, ou seja, adoração é ligada às coisas divinas e é uma reverberação da alma e espírito humano para fazer ecoar os seus sentimentos quanto àquilo que aflige a alma ou alegra a alma e enleva o espírito do homem.
Davi conseguiu unir tudo isto, a seu lado de rei guerreiro, com um lado humanista e sobejamente cheio da unção de Deus, que se apresentava na preocupação com as coisas de Deus.
A Centralização do Culto promoveu uma reunião do povo em um só lugar de adoração a Deus, assim como o crente de hoje, deve congregar com aqueles que tem a mesma fé e comunhão em Jesus Cristo: não deixando as suas congregações com também alguns fazem...
A Centralização e restauração do Culto em Israel trouxe:
Dt.16. 5-7;15-17. Não poderás sacrificar a páscoa em qualquer uma das tuas cidades que o Senhor teu Deus te dá, mas no lugar que o Senhor teu Deus escolher para ali fazer habitar o seu nome; ali sacrificarás a páscoa à tarde, ao pôr do sol, ao tempo determinado da tua saída do Egito. Então a cozerás, e comerás no lugar que o Senhor teu Deus escolher; depois, pela manhã, voltarás e irás às tuas tendas. [...] sete dias celebrarás a festa ao Senhor teu Deus, no lugar que o senhor escolher; porque o Senhor teu Deus te há de abençoar em toda a tua colheita, e em todo trabalho das tuas mãos; pelo que estarás de todo alegre. Três vezes no ano todos os teus homens [varões-zkwr] aparecerão perante o Senhor teu Deus, no lugar que ele escolher: na festa dos pães ázimos, na festa das semanas, e na festa dos tabernáculos. Não aparecerão vazios perante o Senhor; cada qual oferecerá conforme puder, conforme a bênção que o Senhor teu Deus lhe houver dado...
-Dizimar no lugar apropriado, uma adoração com os bens.
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro.
-A realização da Páscoa, mesmo que seja familiar prenuncia na restauração a ida a Jerusalém centralizando o culto.
O Evangelho segundo São João é pleno desta revelação mostrando a presença de Jesus nas festas e na Páscoa em Jerusalém, apontando para a salvação.Veja abaixo o contexto.
Davi foi precursor para Josias na restauração e centralidade do culto no santuário e onde, diz Salomão estará ali o seu Nome eterno.
O Culto significa união, onde todos estão perante Deus para servi-lo em um Culto de Restauração de suas vidas e formar uma unidade, no caso do NT que é a Igreja.
Eu sempre digo em meus sermões: “não há crente que saia de um Culto da mesma maneira que entrou.Ele sairá pior ou melhor.Dependerá do que Ofertou no seu culto pessoal. Da sua atitude diante da Adoração à Deus”
Sem a Arca não há culto:
A Arca era a presença de Deus no meio do povo.Era a “kavod” de Deus, presente.
Garantia de que o Senhor estava presente.
Nos dias da Igreja ele está presente em cada coração.
Sua presença é evidente entre nós pela presença do Espírito Santo, nas vidas, no agir do crente, no culto presente e na adoração permanente a Deus, seja ela, congregacional, como em Israel, ou particular como na alma de Davi.
A Adoração nos tempos de Davi:
As primeiras ações:
Para Davi iniciar a restauração, aqui no significado Vetero Testamentário da Adoração à Deus, ele precisou passar por caminhos difíceis e ignorados.
Assim ele pensou em trazer a arca para que houvesse um lugar de culto a Deus.
I Sm. 6.1,2. A arca do Senhor ficou na terra dos filisteus sete meses.Então os filisteus chamaram os sacerdotes e os adivinhadores para dizer-lhes: Que faremos nós da arca do Senhor? Fazei-nos saber como havemos de enviá-la para o seu lugar.
A arca estava em Quiriate-Jearim, ou Baalá de Judá, por mais de 20 anos, após ser devolvia pelos filisteus, em um carro novo.
A capital de Israel unido foi instituída em Jerusalém. II Sm. 5.
Durante o tempo em que Davi viveu, produziram-se acontecimentos de grande importância:
Davi passa ter um comportamento do qual Saul se abstivera, ou seja, ser um rei segundo o coração de Deus, dentro do processo, do qual já escrevemos, de formar de um povo, praticamente nômade uma de um povo de uma linhagem abraâmica, Nação.
Um exemplo disso é Saul que após uma conquista não promove o extermínio de animais, mas seleciona os melhores gados para o culto ao Senhor como reflexo de um culto exagerado.
Tinha-se quebrado os valores de culto para a satisfação própria.
O homem passa a procurar seu jeito próprio de aproximar-se de Deus, pondo em descrédito a realização do culto.
Assim, uma Nação, no sentido de povo, deve ter uma formação, da sua Cosmogonia.
Ou seja, uma forma de pensamento único sobre a formação do Mundo e a Divindade.
Algo que Israel carecia era, muito embora, fora sempre um povo teocrático, e servindo a YHWH, precisa-se de consolidar agora como Nação o culto de adoração ao seu Deus, como nação monoteísta, que adora e adorava a Jeová.
Davi se mostra um homem com visão de Estadista e com uma política de práticas religiosas coerentes com a formação étnica de Israel.Ex.19.
Assim ele promoveu, atos importantes para a restauração do Culto a Jeová:
Este culto tinha sua base sobre a presença de Deus, na Arca, que deveria ser conduzida por sacerdotes, com uma liturgia apropriada.
Deveria estar no centro do culto do povo de Israel, no recôndito do Santo dos Santos, e por si só orientava a todo o povo.
-a anexação à nova entidade nacional de algumas cidades cananéias antes independentes,
-a submissão de povos vizinhos
-e a conquista de Jerusalém, convertida desde então na capital do reino e centro religioso por excelência.
Boa vontade não basta:
Mas, com todo o ajuntamento, cerca de 30.000 homens, não deu certo a primeira tentativa, vindo a ruptura sobre Uzá, ao estender a mão para apoiar a Arca que parecia que ia cair do carro preparado.
Veja que Israel estava tão absorto em suas guerras e lutas internas, por longos períodos, que desprezou a maneira correta de levar a Arca e fez como o povo filisteu, adorador de outros deuses fizera.
Deus não precisa de nossa ajuda, e não precisa de nosso conselho, eis o significado, todas às vezes, nas quais queremos colocar a nossa mão, para “ajudar” Deus e a sua Glória, aprendemos que nossas falhas, produzem uma sensação de que somos fracos e impotentes para isto, deixemos pois Deus agir segundo a sua vontade.
Devemos ter o sentimento do que podemos fazer e realiza-lo, porém Deus não precisa de ajuda humana, mas quer que nos coloquemos a sua disposição e com disposição para fazer o seu nome Glorioso na sua Casa.
Do mal saiu a benção e uma lição: I Cr.13.
I Cr.13. 14. “Obede-Edom foi abençoado, juntamente com sua casa”.
1 Ora, Davi consultou os chefes dos milhares, e das centenas, a saber, todos os oficiais.
2 E disse Davi a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se isto vem do Senhor nosso Deus, enviemos mensageiros por toda parte aos nossos outros irmãos que estão em todas as terras de Israel, e com eles aos sacerdotes e levitas nas suas cidades, e nos seus campos, para que se reunam conosco,
3 e tornemos a trazer para nós a arca do nosso Deus; porque não a buscamos nos dias de Saul.
4 E toda a congregação concordou em que assim se fizesse; porque isso pareceu reto aos olhos de todo o povo.
5 Convocou, pois, Davi todo o Israel desde Sior, o ribeiro do Egito, até a entrada de Hamate, para trazer de Quiriate-Jearim a arca de Deus.
6 E Davi, com todo o Israel, subiu a Baalá, isto é, a Quiriate-Jearim, que está em Judá, para fazer subir dali a arca de Deus, a qual se chama pelo nome do Senhor, que habita entre os querubins.
7 Levaram a arca de Deus sobre um carro novo, tirando-a da casa de Abinadabe; e Uzá e Aiô guiavam o carro.
8 Davi e todo o Israel alegravam-se perante Deus com todas as suas forças, cantando e tocando harpas, alaúdes, tamboris, címbalos e trombetas.
9 Quando chegaram a eira de Quidom, Uzá estendeu a mão para segurar a arca, porque os bois tropeçavam.
10 Então se acendeu a ira do Senhor contra Uzá, e o Senhor o feriu por ter estendido a mão à arca; e ele morreu ali perante Deus.
11 E Davi se encheu de desgosto porque o Senhor havia irrompido contra Uzá; pelo que chamou aquele lugar Pérez-Uzá, como se chama até o dia de hoje.
12 Temeu Davi a Deus naquele dia, e disse: Como trarei a mim a arca de Deus?
13 Pelo que não trouxe a arca a si para a cidade de Davi, porém a fez retirar para a casa de Obede-Edom, o giteu.
Davi e o povo aprenderam a reverencia, e o temor para com a Glória de Deus.
O culto a Deus não deve ficar restrito à música, tipos de instrumentos ou de cânticos.
Muitas vezes queremos adorar a Deus, só preocupados com números, tamborins, músicas, pandeiros, mas esquecemos do que é vital:
O verdadeiro Adorador não precisa de um instrumento musical ou de música para adorar a Deus. Ele adora com a vida.
Que fique claro, conforme a Leitura bíblica da lição:
I Co.16.7-9. Então, naquele mesmo, entregou Davi, em primeiro lugar o Salmo seguinte, para louvarem ao Senhor, pelo ministério de Asafe e de seus irmãos se dessem ações de graças ao Senhor, nestes termos: Louvai ao Senhor, invocai o seu nome; fazei conhecidos entre os povos os seus feitos. Cantai-lhe, salmodiai-lhe, atentamente falai de todas as suas obras maravilhosas.
Isto não significa que a liturgia prescinda da hinologia.
As Escrituras nos convocam, de forma clara, a Celebrar ao Senhor ao som de hinos, cânticos e instrumentos.
Davi se preocupou, na Restauração do culto Jeová, em formar as turmas dos levitas para cantar a Majestade Santa.
Se você é levita, agora você terá mais responsabilidade o teu canto, ele tem poder de Restauração.
Jesus nos deu exemplo, quando após a Ceia, cantou um hino e saiu para noite negra do início de suas agruras para nos salvar!
Davi tangia sua harpa e o espírito opresso saia de Saul.
Tudo o que tem fôlego louve ao Senhor.
Sl.71. 22 Também eu te louvarei ao som do saltério, pela tua fidelidade, ó meu Deus; cantar-te-ei ao som da harpa, ó Santo de Israel.
Os verdadeiros adoradores adoram ao Pai em espírito e em verdade!
Aprendendo a lição:
Davi descobre que estava no caminho certo:
I Cr.13.14. Assim ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom, três meses em sua casa; e o Senhor abençoou a casa de Obede-Edom, e tudo o que lhe pertencia.
A Arca na casa de Obede trouxe bênçãos que as mesmas foram ao ouvido do rei Davi, que decidiu, retirá-la de novo da casa de seu guarda-costas ou seu segurança.
Sabedor, que havia algo místico, e divino acontecendo, Davi apressou o seu plano.
E ele queria que esta benção fosse sobre toda a Nação.
I Cr.15.11-14. E chamou Davi os sacerdotes Zadoque e Abiatar, e os levitas, Uriel, Asaías, Joel, Semaías, Eliel, e Aminadabe. E disse-lhes: Vós sois os chefes dos pais entre os levitas; santificai-vos, vós e vossos irmãos, para que façais subir a arca do Senhor Deus de Israel, ao lugar que lhe tenho preparado. Porquanto vós não a levastes na primeira vez, o Senhor nosso Deus fez rotura em nós, porque não o buscamos segundo a ordenança.Santificaram-se, pois, os sacerdotes e os levitas, para fazerem subir
Quando Deus é o centralizado sobre a vida de um povo as bênçãos fluem e ele pode ajudar o Rei.
A Igreja quando coloca Deus no centro de sua vida sabe que o Senhor opera milagres e bênçãos entre seu povo.
Aleluia!
Um Rei Adorador:
Ele é o Pai da Restauração do Culto no período inicial monárquico, com suas decisões.
I Cr.15.27. E Davi ia vestido de um manto de linho fino, como também todos os levitas que levavam a arca, e os cantores, e Quenanias, mestre dos cantores; também Davi levava sobre si um éfode de linho,
Davi dentro do objetivo da abordagem canônica do AT é um homem importante nos desígnios de Deus para com Israel.
GEORG FOHRER em “História da Religião de Israel” nos ajuda a compreender a religião israelita em constante relação com as estruturas e instituições sociais e políticas do antigo Israel.
Ajuda-nos a perceber a existência de fortes conflitos e tensões no desenvolvimento histórico da religião israelita, especialmente no período monárquico.
Precisamos entender que Davi, no período monárquico inicial, era o segundo rei da Nação, vivia num período e universo religioso circunvizinho, que muitas vezes criava relações religiosas e de culto com o povo do seu Reino, ou por política e adultério espiritual ou por conveniência de paz com estas nações.
Hiato no texto:
Poderíamos historiar o assunto, um pouco mais, contudo nos deteremos por aqui.
Passemos então a alguns tópicos desta ação davídica:
Quando somos Adoradores persistentes e fazemos a Obra de Deus corremos o risco, não imaginado, de sermos desprezado, até dentro de nossa própria família.
Foi o que aconteceu com Davi.
É o que acontece com você e eu quando somos chamados de quadrados, santarrão ou outros codinomes, mais fortes, por querer realizar a Obra de Deus com: Alegria, com perseverança, sem deixar que erros nos parem, com gratidão, com agradecimento, de maneira correta.
Somos tachados, até mesmo de loucos.
Graças a Deus pela loucura do Evangelho. I Co.1. 18. Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.
II Sm.6.11-16. E ficou a arca do Senhor em casa de Obede-Edom, o giteu, três meses; e abençoou o Senhor a Obede-Edom, e a toda a sua casa. Então avisaram a Davi, dizendo: Abençoou o Senhor a casa de Obede-Edom, e tudo quanto tem, por causa da arca de Deus; foi pois Davi, e trouxe a arca de Deus para cima, da casa de Obede-Edom, à cidade de Davi, com alegria. E sucedeu que, quando os que levavam a arca do Senhor tinham dado seis passos, sacrificava bois e carneiros cevados.E Davi saltava com todas as suas forças diante do Senhor; e estava Davi cingido de um éfode de linho.Assim subindo, levavam Davi e todo o Israel a arca do Senhor, com júbilo, e ao som das trombetas.E sucedeu que, entrando a arca do Senhor na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no seu coração.
Por promover a restauração Davi não se importou em ser desprezado por Mical, sua esposa.
A mesma o desprezou de tal forma que não teve mais filhos com ele, conforme inferimos do texto bíblico.
Davi tinha planos maiores para a Restauração do culto:
A Construção de uma Edificação permanente.
A diferença do Rei Adorador e Restaurador, estava no seu coração preocupado com a Casa do Seu Deus:
Mas, ele só pode construir um Tabernáculo:
I Cr.15.1-3.DAVI também fez casa para si na cidade de Davi; e preparou um lugar para a arca de Deus, e armou-lhe uma tenda. Então disse Davi: Ninguém pode levar a arca de Deus, senão os levitas; porque o Senhor os escolheu, para levar a arca de Deus, e para o servirem eternamente.E Davi convocou a todo o Israel em Jerusalém, para fazer subir a arca do Senhor ao seu lugar, que lhe tinha preparado.
Muitos só lembram de que Deus não permite ao Rei Davi cumprir o seu intento, no entanto, observando as Escrituras, eu vejo, além disto, a conversa de dois amigos, Davi e Jeová.
E noto que Jeová é um Deus soberano e justo e que cumpre a sua palavra e descarta a possibilidade de Davi edificar uma Casa para Ele sob duas condições:
A Primeira: Um Deus que demonstra que não se importa com edificações, mas é humilde suficiente, com a Adoração e o desejo de seu povo em adorá-lo.
Segundo: Um Deus que se agrada da intenção dos que o servem e são Verdadeiros Adoradores [vide conclusão do texto – ação] e lhes abençoa com Promessas eternas. II Sm.7.4-10. ..;sucedeu naquela noite, que a palavra do Senhor veio a Natã...:e dize a...Davi:...Edificar-me-ás tu uma casa para minha habitação? Porque em casa nenhuma habitei desde o dia em que fiz subir os filhos de Israel do Egito até ao dia de hoje; mas andei em tenda e em tabernáculo.[...]em todo o lugar ...que andei com ...filhos de Israel, falei porventura alguma palavra[...] dizendo: Por que não me edificais uma casa de cedro?...dirás ao meu servo Davi:[...]te tomei da malhada...para que fosses o soberano sobre o meu povo[...] para que habite no seu lugar, e não mais seja removido...
Quando se faz algo para Deus de forma voluntária somos abençoados:
Davi preparou e se preocupou em realizar algo perene para Deus.
Deus acha graça nesta ação.
É por isto que devemos fazer a Obra de Adoração a Deus e Restaurar o culto na Nossa vida, na nossa Igreja, no nosso espaço, para que Deus se agrade de nós.
Principalmente quando o fazemos como Davi: liberalmente e com coração de adorador e com o objetivo de que os que nos cercam sejam partícipes da benção e tenham como adorar a Deus.
Não se preocupe com a sua casa terrena.
Preocupe-se com a Casa de Deus, no sentido espiritual o teu corpo e a tua Igreja, no físico, não como paredes de tijolo, mas como lugar de adoração e Deus vai te recompensar, não por mérito, mas por sua eterna Justiça.
Benção advinda da Restauração do Culto à Jeová:
Aliança Davídica:
II Sm.7.11-17....te dei descanso...também o Senhor te faz saber que te fará casa.Quando teus dias forem completos...farei levantar depois de ti um dentre a tua descendência, o qual sairá das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino.Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre.Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens, e com açoites de filhos de homens.Mas a minha benignidade não se apartará dele; como a tirei de Saul, a quem tirei de diante de ti. Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre....assim falou Natã a Davi.
Nesta passagem Deus fala par Davi que o Plano de Deus estava sendo executado, o Plano da Salvação, em Jesus Cristo como Rei dos reis e seu Reinado eterno.
Preparando o futuro da adoração:
Nós desta geração, que esperamos sem dúvida a volta de Cristo e o consequente Arrebatamento, devemos pragmaticamente, enquanto estas coisas escatológicas não acontecem [Maranatha!], preparar o povo para a contínua adoração a Deus, de maneira correta e com sentido verdadeiro para que Deus aceite nossos cultos.
Assim como Davi preparou o material que consolidaria seu projeto de restauração do culto ao senhor, com os materiais, que possibilitaram ao Rei Salomão, seu filho e sucessor, erguer o templo de Deus.
Como nós, já somos espiritualmente Templos de Deus, aqui nesta terra e nesta era presente, devemos preparar homens e materiais espirituais, para que a restauração do culto seja realizada, em prejuízo de cultos variados,pelos quais estamos cercados e que muitas vezes tem levado crentes fiéis ao Senhor a práticas, sem qualquer base bíblica o que significará um prejuízo espiritual ao futuro da Igreja.
A Adoração e a Salvação:
Gn. 3 e 4 - sacrifício vicário = inauguração do culto.
Davi ao restaurar o culto ao Senhor estava restaurando a posição messiânica de Israel como aquele povo, que tem a vantagem, explicitada por Paulo: Rm.3.1.ss.Que vantagem, pois, tem o judeu? [...] Muita, em todo sentido; primeiramente, porque lhe foram confiados os oráculos de Deus. Pois quê? Se alguns foram infiéis, porventura a sua infidelidade anulará a fidelidade de Deus?De modo nenhum; antes seja Deus verdadeiro
A fidelidade de Davi, em oposição a Saul, foi responsável para manutenção do Plano da Salvação, pela Adoração continuada de Israel ao Senhor.
Foi uma fase do Plano eternal da Salvação, até a chegada do cetro ás mãos do Rei Eterno – Jesus Cristo, Filho de Davi!
Conclusão:
Davi pode cantar o Salmo citado no Texto da leitura em Classe, porque havia cumprido o desejo de seu coração.
Havia atendido uma ordem eterna a qual Deus decretara antes do Princípio das Eras.
Havia adorado a Deus com sua Ação.
Lição que nos deixou, uma lição prática:
Adorador não só de boca, mas de Coração e Ação.
I Cr. 16.29: “Dai ao Senhor a glória de seu nome; trazei presentes e vinde perante ele; adorai ao Senhor na beleza da sua Santidade”.
Fonte:
O Culto Judeu
Compreendendo o Caráter Eterno da Adoração em Israel – Ensaios de uma Teologia Bíblica do Culto numa Perspectiva Ortodoxa.
Roberto Marcelo
Igreja sérvia.
Sacrifício e culto no Israel do Antigo Testamento - Por Ina Willi-Plein
As tribos de Iahweh – Normam K. Gottwald –
Airton’s page
MENDENHALL, G. E., The Hebrew Conquest of Palestine, em CARTER, C. E. & MEYERS, C. L. (eds.), Community, Identity and Ideology, p. 172.
O Que É o Culto Cristão?
Rev. Carlos Alberto Chaves Fernandes
Bíblia Dake – CPAD
Bíblia Plenitude
Bíblia digital cortesia Tio Sam
Teologia do Antigo e Novo Testamento – Gerhard Hassel
Andrew Jumper – AT - Mackenzie
Outras fontes.

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