terça-feira, março 9

Sequência de grandes terremotos. Especialistas garantem: o mundo não está acabando.

Apesar da sequência de grandes terremotos, especialistas garantem: o mundo não está acabando.
A ciência e a mídia que desconhecem ou não querem reconhecer a Bíblia, tenta, de uma maneira subliminar, tirar-nos do foco da Iminência, ou seja, a Volta de Cristo no Arrebatamento da Igreja.

Não sou alarmista, nem sou oportunista, ou inconsequente, mas em uma coisa eu creio:

Nos Sinais apontados por Jesus sobre a sua volta.

Mt.24.3;8.ss: E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Declara-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo. e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores.

Não vou, nem posso apontar datas, ou períodos, mas como Igreja, como corpo, tenho que estar alerta a todo este movimento da Criação em gemidos, pela Redenção dos Filhos de Deus.

Rm.8.19-23. Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus. Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora; e não só ela, mas até nós, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, aguardando a nossa adoração, a saber, a redenção do nosso corpo.

A Igreja deve estar atenta a todos os sinais, o que não podemos e deixar de ouvir a voz do gemido da Criação...em consequência das Promessas de Jesus.

Alerta é um toque que nos faz lembrar que precisamos estar prontos.

O interessante deste artigo é a demonstração clara do crescente número de abalos sísmicos, os Terremotos.

Eu sempre digo, aos meus ouvintes e Igreja, que para o fim do mundo está distante de nós a mais de um Milênio...

Mas, a volta de Jesus é Iminente, para a Igreja.

São eventos diferentes...mas, com correlatos que se integram no reino de Deus, que domina a Terra e o Mundo Sobrenatural divino.

Leia a Notícia título:

Thiago Chaves-Scarelli
UOL Notícias
Em São Paulo
Em menos de três meses, 44 terremotos com magnitude superiores a 6 graus na escala Richter chacoalharam o planeta, segundo registros do centro nacional norte-americano de pesquisa geológica (USGS). A estimativa é que, ao todo, os tremores tenham causado esse ano mais de 223 mil mortes – o que já faz de 2010 o segundo pior ano da década em número de vítimas relacionadas a tremores. Apesar disso, os especialistas garantem: o mundo não está acabando.
· Fonte: US Geological Survey National Earthquake Information Center - * Até 8 de março de 2010 Mapa da USGS localiza os terremotos acima de 4 graus na escala Richter dos últimos sete dias
De acordo com os sismólogos, não há relação visível entre os elementos ligados à formação desses terremotos e é mero acaso a sequência de tremores nas Ilhas Salomão (3 de janeiro, 7,2 graus), no Haiti (12 de janeiro, 7 graus), no Japão (26 fevereiro, 7 graus), no Chile (27 de fevereiro, 8,8 graus) e na Turquia (8 de março, 6 graus).

Ano

Mortes estimadas
em terremotos

2010

223.061*

2009

1.787

2008

88.011

2007

712

2006

6.605

2005

82.364

2004

228.802

2003

33.819

2002

1.685

2001

21.357

2000

231


· Gráfico divulgado pela USGS mostra a incidência de terremotos por ano (de 1990 a 2010), em relação à magnitude (de 5 a 10) e profundidade (de -800 km a 0). Percebe-se que as ocorrências próximas de 9 graus são raras; mas os tremores profundos e próximos dos 5 graus são comuns

“Eles são todos terremotos, ou seja, têm a mesma definição: liberaram energia porque a rocha não resistiu a um esforço acumulado por um longo tempo. Mas eles não têm relação entre si, estão em placas litosféricas diferentes”, afirma Tereza Higashi, professora de geofísica da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em entrevista ao UOL Notícias. “Felizmente, não. Ainda não é o fim do mundo.”
Para refutar a impressão de que estamos vivendo terremotos cada vez maiores, a professora cita dois enormes terremotos do passado: o tremor que atingiu a ilha de Sumatra em 2004, provocando cerca de 228 mil mortes; e o maior terremoto já registrado na história, que atingiu o Chile com a magnitude de 9,5 graus, em 1960. “Terremotos ocorrem desde que a Terra foi formada”, lembra a professora.
Coincidência:
José Roberto Barbosa, técnico de sismologia da Universidade de São Paulo (USP), reitera que os tremores recentes são independentes entre si. “Ninguém conseguiu comprovar que haja relação entre esses terremotos”, afirmou.
Nota do editor: Mas, eles continuam ocorrendo, como se uma corrente de tremor envolve-se o Planeta.
Do Oriente ao Ociedente.
De Taiwan ao Chile.
O especialista afirma ainda que é impossível prever se no decorrer do ano podemos esperar uma atividade sísmica mais ou menos violenta.
“Pode ser uma coincidência. Pode ser que não aconteça mais nenhum tremor o resto do ano, pode ser que mês que vem um novo grande terremoto aconteça”, afirma.
O próprio centro nacional norte-americano de pesquisa geológica USGS oferece em seu site uma hipótese para explicar por que temos a impressão de que as tragédias estão aumentando.
“Muitas pessoas em todo o mundo continuam a nos perguntar se o número de terremotos está subindo. Embora possa parecer que estamos tendo mais terremotos, tremores de magnitudes superiores a 7 se mantêm praticamente constantes”, afirma a USGS.
“Uma explicação parcial pode estar no fato de que nos últimos 20 anos nós tivemos um aumento no número de terremotos que conseguimos identificar a cada ano. Isso se deve ao tremendo aumento no número de estações sismográficas no mundo e as melhoras na comunicação global”, acrescenta. “Em 1931, havia cerca de 350 estações operando no mundo; hoje elas são mais de 8.000”.
“De acordo com os dados de longo prazo (desde 1900), é possível esperar em média 17 grandes terremotos (de 7 e 7,9 graus) e um enorme terremoto (8 graus ou mais) por ano”, conclui.
Mesmo esses números, são apenas uma média”, pondera a professora Higashi. “O grande sonho do geofísico é poder prever os terremotos. Mas terremoto é uma coisa muito complicada – no mesmo lugar, ele pode acontecer de maneiras muito diferentes. Mas é por isso que estamos estudando.”

Um comentário:

daladier.blogspot.com disse...

Prezado Pr. Osiel,

Olhemos para cima! Em breve as profecias estarão se cumprindo de maneira cabal. Mas os gemidos das dores de parto não deixam dúvidas. Maranata!

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