quarta-feira, novembro 24

Chanceler e UPM sofrem Protesto por posicionamento de Crença...Em foco PL 122/06

Tempos difíceis...
Osvarela
1 TIMóTEO 4.1,2. Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada,
Uma posição a ser tomada pela Igreja?
Carta sobre posicionamento, contra o direito de expressão, contra a homofobia, do Chanceler da Universidade Mackenzie é alvo de manifestação de grupos, atuantes pelos ativistas, a favor de lei contra a chamada Homofobia.
Em seu artigo, Augustus critica o, já famoso Projeto de Lei 122/06, que pretende criminalizar certas atitudes e opiniões com respeito aos homossexuais. 
O Chanceler é o nobre Professor DR. Pastor Augustus Nicodemus, de quem fui aluno.
Trata-se de requentar texto publicado pela IPB em 2007, [em Patrocínio, Minas Gerais, abril de 2007 AD. - tendo o Rev. Roberto Brasileiro, como Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil] sendo que a UPM, faz parte da IPB, como sua Instituição de Ensino com caráter aberto, mas de Confissão Presbiteriana, assim como, Colégios batistas, adventistas, Universidade Metodista, nasceram do corpo da Igreja, sob o vínculo das suas crenças e Credo.
O assunto, em tela deve ser lembrado, dos cristãos como tema latente, na recente Eleição presidencial.
E agora???
Posição Institucional da UMP.
A Mackenzie é uma IES (Instituição de Ensino Superior) de caráter confessional: É dizer: o seu ensino é realizado em sintonia com sua cosmovisão cristã. A nota divulgada em seu site (volto a dizer: desde 2007) faz parte da confissão de fé da sua mantenedora. Tanto é assim que a sua visão, conforme consta no site, é: “Ser reconhecida pela sociedade como instituição confessional presbiteriana, filantrópica e de perfil comunitário, que se dedica às ciências divinas e humanas; caracterizando-se pela busca contínua da excelência em ensino, pesquisa e extensão; primando pela formação integral do ser humano, em ambiente de fé cristã reformada (…) a confessionalidade possui fundamento legal. A lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, em seu artigo 20 dispõe que as instituições privadas de ensino poderão se enquadrar na categoria de confessionais, que atende a orientação confessional e ideologia específicas” Valmir Milhomem.
Liberdade de expressão, onde está?
Todos sabem que a Universidade Mackenzie sempre se pautou, pela defesa da liberdade, pela livre expressão, pelo padrão moral, hoje chamado de Conservadorismo.
Amar a todos, sem acepção, é dever da Igreja, mas amar e falar a Verdade da Palavra de Deus é Obrigação! Osvarela
NOTÍCIA.
Compilada e com algumas de nossas notas.

Marina Morena Costa, iG São Paulo 

Estudantes e integrantes de movimentos gays realizaram protesto em São Paulo na tarde e no início da noite de quarta-feira contra o posicionamento do reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em relação à lei que pretende criminalizar a homofobia. Em nome da instituição, o líder religioso que representa o Instituto Presbiteriano Mackenzie (entidade mantenedora) teve uma carta, de 2007, publicada no 'site' da Universidade, na qual, cita passagens bíblicas e se opõe à aprovação da nova legislação. 
O protesto começou na rua Itambé, 45, no bairro Higienópolis, perto do colégio e da universidade Mackenzie, e terminou no número 777 da avenida Paulista.
Leia o nosso texto, nesta página – Seja Solidário - de Martin Niemöller, 1933.
Nosso apoio ao Pastor Augustus Nicodemus Lopes.
Em carta que foi publicada no site da Universidade Mackenzie (leia abaixo), o líder religioso diz que a “cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado”. Se por um lado defende o respeito a todas as pessoas, independente de escolhas sexuais, por outro reivindica o direito a livre expressão, que seria tolhido se a lei da homofobia for aprovada. A manifestação foi retirada do site na semana passada, depois que a agressão ocorrida em São Paulo supostamente por motivos homofóbicos  ganhou repercussão. Em carta posterior, a universidade informou que o pronunciamento era de autoria da Igreja Presbiteriana do Brasil, realizado em 2007.
No fim da tarde desta quarta-feira, durante a realização do ato, o grupo emitiu mais uma nota oficial, na qual afirma que respeita o direito de expressão de todos os cidadãos e reconhece o direito de manifestação pacífica. "Hoje consolidada como uma das instituições de ensino mais conceituadas do país, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que possui cerca de 40 mil alunos e 3 mil funcionários, sempre prezou pelo respeito à diversidade e pelo direito de liberdade de consciência e de expressão religiosa", diz a nota.
O conteúdo da manifestação de Augustus Nicodemus Gomes Lopes, contra a homofobia.
Leia a íntegra do texto do reverendo:
Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia
"Leitura: Salmo
O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.
Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade.A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:
“Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” ( Marcos 10. 6 ); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus ( Romanos 1. 24 – 27 ; 1 Coríntios 6 :9 – 11 ).
A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.
Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo”.
Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie"

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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

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