O Mundo Oriental mais
distante [e o Médio] é foco na vida de muita gente.
Apocalipse 12:3-4.E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.
Indonésios de etnia chinesa rezam
durante comemoração do Ano Novo Lunar, no templo Dharma Bakti, em Jacarta, na
Indonésia.
De acordo com o horóscopo chinês, o nono ano é representado pelo
Dragão, que simboliza força e vigor. Dita Alangkara/AP
Este foco se concentra nas superstições, tradições,
religiosidade, inclusive com apoio de muitos famosos, as celebridades hollywoodianas,
por exemplo, ou da música [The Beatles].
Devotos nas margens
do Bagmati, durante festival em Kathmandu, no Nepal. O evento é dedicado à
deusa Swasthani Navesh
Chitrakar/Reuters.
Acima e abaixo, um culto a uma deusa indiana, e a um outro deus, dentre os milhões de deuses, que são adorados na Índia.
Devotos hinduístas oferecem preces ao deus do sol em Mauni Amavasya, na Índia.
Desta forma deste os anos 70 com os Beatles, que
trouxeram seu ‘guru’ para a mídia ela alta popularidade, até aos nossos dias,
em que Richard
Gere e outros atores se tornaram,
budistas, apoiadores de Dalai Lama [um líder religioso que luta pela libertação
de seu povo tibetano], incluindo aos nossos atores e atrizes, que se vão banhar no Rio Ganges,
como a polemica atriz, Vera
Fischer.
Romanos 1:1-25.PAULO, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus.Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Sem contar com Mike Tyson – boxeador – e inúmeros jogadores da NBA – Liga de basquete profissional
americana, que mudaram seu nome para nomes muçulmanos, mesmo Tyson, que chegou a ser batizado pelo Rev. Jackson
Todo este pessoal deu uma face quase que popular,
aos cultos daquela região do mundo.
Como se os mesmos, pelo apelo a circunspecção, olhar
interior, e por serem milenares fossem a verdadeira busca do homem, e não
Jesus.
É lógico que não posso deixar de visualizar a
questão humano-divinal do livre arbítrio, inserida como contexto interno ao
homem, em decidir a quem servir.
Além destas religiões, também – do Oriente Médio –
vemos o aumento desproporcional de seguidores da Cabala, um dos aspectos espiritualizados entre os judeus, que fica, cada dia
mais famosa, por ter como adepta a cantora Madonna.
O que quero destacar e me refirir, é que estas
crenças não usam, não aceitam Jesus Cristo, como centro de sua mensagem.
Queima de incenso marca a Celebração
do primeiro dia do Ano novo chinês, em Pequim.
O Ano Novo
Lunar, ou Festival da Primavera, começa no dia 23 de janeiro e marca o Ano do
Dragão, segundo zodíaco Chinês.
Assim, elas tem se espalhado, deixando o nome do Filho de Deus, sem nenhuma invocação ou louvor, como mérito da
salvação, até porque a base destas religiões, mesmo antevendo, alguma, um ‘paraíso’,
são ligadas, a superstições, onde uma formiga, um rato, ou um macaco são
adorados.
Ou então, se voltam para treinamentos mentais e
corporais, para o
id, para o ego.
São, portanto,
centradas no ‘eu’, no home, para o home e não para Deus!
Veja, à seguir, muitas fotos da chegada do Ano Novo
Chinês, que embora, a guerra com o Japão, não tenha terminado oficialmente,
também é festejado pelos japoneses.
Homem durante
cerimônia de queima de incenso em templo de Pequim que é parte das comemorações do
Ano Novo Lunar na China.
Reuters
Até em são Paulo na região da Liberdade foi
comemorado.
Os anos chineses são dominados por animais, que os
denominam e ‘vão dirigir’ as relações interpessoais, a vida diária, casamento,
e fortuna dos que assim acreditam:
Soldados
sul-coreanos fazem um memorial em homenagem aos seus ancestrais durante o
Seonal, o dia que marca o começo do novo ano no calendário lunar. De acordo com
o horóscopo chinês, o nono ano é representado pelo Dragão, que simboliza força
e vigor. Kag Un
Na-rye/Yonhap/AP
Este ano é o Ano do
Dragão.
As autoridades chinesas estão preocupadas, pois apesar da Lei de controle da natalidade, muitos chineses vão procurar ter filhos, neste ano, para que a fortuna, a sorte lhes sorriam, como eles acreditam.
O que muitos não sabem que neste evento se fazem oferendas aos mortos e outras práticas ocultistas.
Leia a reportagem, à
seguir:
23/01/2012
Segundo a tradição chinesa, o
dragão significa fortuna, sorte. E em um ano em que a economia mundial preocupa
tanto, esta crença milenar pode ser útil.
Os
pais fazem questão de que seus filhos nasçam no Ano do Dragão, porque seriam
pessoas de muita liderança e sorte.
Jornais divulgaram hoje que a procura
nas clínicas de fertilização na China e também nos Estados Unidos - que tem uma
grande comunidade chinesa - tiveram um aumento na procura de 250%.
No
Japão - país atingido por várias tragédias no ano passado - o dragão é visto
como símbolo de renascimento por causa da capacidade de voar.
Claro que isso tudo é superstição, "mas
se traz otimismo e boas energias"(sic).
Os chineses comemoram o Ano Novo do
jeito que eles inventaram e se espalhou pelo mundo: com fogos de artifício.
À meia-noite, os céus de Pequim e de
outras cidades chinesas ficaram iluminadas.
A festa é sempre grandiosa, mas foi
ainda mais especial, já que este é o ano do dragão, o animal mais poderoso do
horóscopo chinês e símbolo do país.
A data também é comemorada em quase
toda a Ásia.
Para efeitos legais, os chineses e os
demais países usam o calendário ocidental, o gregoriano, o que permite que
tenham duas festas de Ano Novo.
No Japão, a maior festa é na cidade de
Yokohama, a 30
quilômetros de Tóquio, que tem a maior comunidade
chinesa do país.
Os dragões já estão por todo o bairro
chinês. Agora então, nenhuma casa pode deixar de ter um.
O
dragão, segundo a tradição chinesa, traz força e sorte.
A dona de uma loja que vende imagens
de dragão confia no bicho.
Ela carrega sempre uma medalha no
pescoço e uma pulseira com o animal. “Dá certo, claro. Vendendo dragões, eu já
consegui abrir quatro lojas”, diz. As lojas, naturalmente, se chamam
"O dragão".
Os
templos budistas
recebem uma multidão que vai rezar e também buscar boa sorte. Como o nosso Ano
Novo, o chinês também é cheio de superstições.
Ter
sorte no Ano do Dragão dá um certo trabalho.
Primeiro, é preciso comprar incenso e
papéis, que são oferendas. Há um circuito pelo templo budista para ter
sorte.
Depois de tocar no gongo, que também é
para dar sorte, é preciso passar por baixo de um tambor para deixar para trás
tudo de ruim que aconteceu no ano passado.
Depois é preciso levar o incenso até o
templo e, por fim, queimar as oferendas.
É uma festa cheia de simbolismo e com
milhares de anos de tradição. Diferente da nossa no Ocidente, mas com o mesmo
desejo de que o novo ano só traga coisas boas.
Esta segunda-feira (23) é o primeiro
dia do ano 4.710.
Bebês em profusão é o esperado.
China espera boom de
bebês em Ano do Dragão
23/01/2012
Casais querem ver filhos nascendo sob signo tido como auspicioso;
custos ligados a partos e serviços pós-natal sobem em Hong Kong.
Catherine Mok, uma mãe moderna de Hong
Kong que se divide entre a vida profissional e criação da filha, sabia que dar
à luz neste ano sairia caro.
Assim como muitos chineses e
descendentes ao redor do mundo, ela crê que o signo do Dragão é o Zodíaco do
calendário chinês mais auspicioso do ciclo tradicional que completa sua volta a
cada 12 anos.
"O dragão é especial. Eu podia
esperar um ou dois anos mais, mas claro, não quero esperar mais 12 anos por um
bebê dragão", disso Catherine à BBC. O parto deve ser no mês que vem.
Em parte por causa do aumento da
demanda, a maquiadora espera gastar cerca de 100 mil dólares de Hong Kong
(cerca de R$ 22,7 mil) só em cuidados médicos relativos à gravidez - mais de
50% a mais do que gastou no nascimento da primeira filha, nascida no ano do
Rato, três anos atrás.
Em Hong Kong, o governo espera um
aumento de 5% no número de nascimentos em 2012 em relação a 2011. Médicos e
especialistas acreditam que a elevação seja ainda maior: 10%.Catherine
Mok (Foto: BBC)
Nenhum comentário:
Postar um comentário