Cai O Mito do
Pastor Universal Sucessor de Pedro?
A Infalibilidade!
Desculpem o s leitores errei ao citar Frei Betto no lugar de Frei Boff [Leonardo Boff].
JNacional – JN – G1 - texto compilado e editado com base nas fontes citadas , e outras fontes disponíveis sobre o assunto.
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Nossa Posição:
Não
podemos condenar o Papa pelo seu gesto, devemos entender que em sua idade e
posição este gesto foi extremamente forte para qualquer ser humano, sejam quaisquer
que tenham sido as ‘forças’ que o impulsionaram a esta tomada de decisão.
Digno
de misericórdia e compaixão e de consideração pela idade!
Como não há morte?...
Como não há morte?...
O Anel do Pescador será dilacerado e retirado do dedo de Bento XVI?
É uma situação difícil e deverá ser um momento dolorido para Dom Ratzinger.
Após o Papa ser declarado morto, o Camerlengo remove o Anel do Pescador do seu dedo e o corta com uma grande tesoura na presença dos Cardeais, e também destrói a face do selo do Papa com o Martelo de Prata.
Após o Papa ser declarado morto, o Camerlengo remove o Anel do Pescador do seu dedo e o corta com uma grande tesoura na presença dos Cardeais, e também destrói a face do selo do Papa com o Martelo de Prata.
Esse ato simboliza o fim da autoridade do último Papa.
Outrossim, este editor posta notícias e fatos religiosos e sobre a ICAR de há muito, não sendo portanto, nenhum oportunismo, mas sim uma forma de mostrar o que ocorre no Mundo Religioso, mormente num momento tão importante das Religiosidades!
Cai o Mito Dogmático da
Revelação Plena Pela Boca do Papa!
Concílio Vaticano II -
1962 - Papa João XXIII
“...quando o concílio está em comunhão com o
Papa, e se o Papa falasse solenemente (ex cathedra) de matérias relacionadas com a fé e a moral, o episcopado plenamente reunido torna-se também infalível”
João 21:15-19. E, depois de terem jantado, disse Jesus
a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele
respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus
cordeiros.
Tornou
a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim,
Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
Disse-lhe
terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter
dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: SENHOR, tu sabes tudo; tu sabes que eu
te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
Na
verdade, na verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo,
e andavas por onde querias; mas, quando já fores velho, estenderás as tuas
mãos, e outro te cingirá, e te levará para onde tu não queiras.
E
disse isto, significando com que morte havia ele de glorificar a Deus. E, dito
isto, disse-lhe: Segue-me.
Historiando – Concílio Vaticano II.
Atos 15:13-29. E, havendo-se eles calado, tomou Tiago a palavra, dizendo: Homens
irmãos, ouvi-me:Pareceu-nos bem, reunidos concordemente, eleger alguns homens e
enviá-los com os nossos amados Barnabé e Paulo, Homens que já expuseram as suas
vidas pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Enviamos, portanto, Judas
e Silas, os quais por palavra vos anunciarão também as mesmas coisas.
Na
verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós [...]senão estas coisas necessárias:
Que vos
abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada,
e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá.
O
Papa João XXIII sentiu a necessidade urgente de convocar o Concílio Vaticano
II.
Isto
é, dar um rumo, para a Igreja sobre as mudanças sociais e políticas [tempo da chamada Guerra Fria - pós II Guerra Mundial - entre o Ocidente e a Confederação russa URSS (comunista)], com um
viés de Liberdade, tal como a Teologia da Libertação, que vicejavam, à época e
que continuaram a crescer, impedindo a rédea cega do fiel.
O
que parece não foi aceito por parte do Colégio Clerical.
Aqui
no Brasil, alguns Clérigos se tornaram participes da visão de politização da
ação humanitária, o que me parece não era bem visto por Dom Ratzinger – Bento XVI.
Haja
vista, que a Teologia da Libertação teve um condenado pelo atual renunciante
Dom Ratzinger, um de seus expoentes o CORREÇÃO Leonardo Boff, hoje impedido
de continuar a ser um sacerdote.
Desculpem o s leitores errei ao citar Frei Betto no lugar de Frei Boff [Leonardo Boff].
Desculpem o s leitores errei ao citar Frei Betto no lugar de Frei Boff [Leonardo Boff].
Aliás,
condenado pela Inquisição, através do Tribunal do Santo Ofício [Congregação Para Doutrina da Fé], que ainda está
ativo desde a Idade Média e que foi presidido por Bento XVI.
Em
1985 Boff, foi condenado a um ano de "silêncio obsequioso", perdendo sua
cátedra e suas funções editoriais no interior da Igreja Católica.
Em 1986,
recuperou algumas funções, mas sempre sob observação de seus superiores. Em
1992, ante nova possibilidade de punição, desligou-se da Ordem Franciscana e
pediu dispensa do sacerdócio.
Sem que esta dispensa lhe fosse concedida,
uniu-se, então, à educadora popular e militante dos direitos humanos Márcia
Monteiro da Silva Miranda, divorciada e mãe de seis filhos.
Boff afirma que
nunca deixou a Igreja: "Continuei e continuo dentro da Igreja e fazendo
teologia como antes", mas deixou de exercer a função de padre dentro da
Igreja.
Ecumenizar e Fortalecer
a ICAR
O
Sacrosanctum Concilium, afirmou "...Concílio propõe-se fomentar a vida cristã
entre os fiéis, adaptar melhor às necessidades do nosso tempo as instituições
susceptíveis de mudança, promover tudo o que pode
ajudar à união de todos os crentes em Cristo, e fortalecer o que pode
contribuir para chamar a todos ao seio da Igreja".
Mas,
o forte e basal aspecto era criar força a crescente ascensão do Evangelho
através das Igrejas Protestantes.
Procurava
assim, o Concilio ecumenizar e aproximar a sociedade e os povos a uma consciência,
que só havia uma única Igreja representante legítima de Deus e onde havia
Salvação.
O
Documento salientou que "a única
Igreja de Cristo, como sociedade constituída e organizada no mundo, subsiste (subsistit
in) na Igreja Católica".
O
decreto "Unitatis redintegratio",
foi aprovado no dia 21 de novembro de 1964.
Este
documento é sobre o ecumenismo e
"fundamenta-se em duas ideias: todo aquele que acredita em Cristo, mesmo
que não pertença à Igreja Católica, encontra-se em algum tipo de comunhão"
com a verdadeira Igreja de Cristo (que subsiste na Igreja Católica); e
"não existe ecumenismo verdadeiro sem uma conversão interior que se aplica
a todos, inclusive à Igreja Católica”.
Também
destacou que "a Igreja é sacramento de Cristo e instrumento de união do
homem com Deus, e da unidade de todo o gênero humano".
Ele
continua que, para atingir esta missão da Igreja, é necessário dar aos católicos
"uma "consciência de Igreja" mais coerente, para que também se
possam valorizar as relações com as outras religiões" (cristãs ou não) e
com o mundo moderno.
"Com
esse objetivo, os padres conciliares dirigiram a sua atenção para: o primado do
método bíblico; o sacerdócio comum de todo o "Povo de Deus"; a função
profética, sacerdotal e real de todo baptizado; a colegialidade episcopal; a
missão de serviço da Igreja, que deve estar voltada para toda a
humanidade".
Isto
foi reafirmado, como aqui noticiamos, por Dom Ratzinger, nestes anos passado de
2011/2012, ao afirmar, que só havia salvação na Igreja Católica Apostólica
Romana, se houvesse alguma exceção seria “uma salvação ainda que imperfeita (como isto
fosse possível)!” e necessitando da benção da ICAR.
A
Igreja Católica ensina que os cristãos não-católicos são, apesar de
um modo imperfeito, membros inseparáveis do Corpo Místico de
Cristo (ou seja, da Igreja Católica),
através do Batismo
Eles dispõem também de muitos, mas não da totalidade, dos
elementos de santificação e de verdade necessárias à salvação.
O
Concílio Vaticano II "teve como orientação fundamental a procura de um
papel mais participativo para a fé católica na sociedade, com atenção para os
problemas sociais e econômicos"
Aliás,
"a ideia de um Concílio já havia sido pensada por Pio XI e mesmo por Pio
XII, mas sem grandes sucessos em sua realização". João XXIII,
"temendo um novo desastre, como foi o da Reforma Protestante",
decidiu realizar este Concílio a todo o custo. Esta sua intenção foi anunciada
por ele no dia 25 de janeiro de 1959, causando uma grande surpresa dentro da
Cúria Romana e até dentro da Igreja Católica.
Em
Junho de 1960, através do motu proprio
Superno Dei nutu, teve oficialmente início a preparação do Concílio.
Passado apenas um ano, no Natal de 1961, João XXIII convocou oficialmente o
Concílio para o ano seguinte (1962), através da bula papal "Humanae salutis". Esta convocação
era "uma decisão totalmente pessoal do Papa, contrariando as opiniões de
alguns cardeais, que pretendiam seu adiamento, em vista de uma melhor
preparação"
Na
verdade eu sinto, pelos católicos de todo o Mundo, que neste momento se
encontram sem saber, quem é seu pastor.
Já
que seu Líder “revelado” e venerado deixa o trono do Vaticano vazio e uma
Igreja sem Rumo e em implosão.
Hebreus 12:2. Olhando
para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava
proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do
trono de Deus.
À
bem da verdade gostaria de dizer a todos os amigos católicos que a Verdade está
em só Olhar para Nosso Senhor Jesus Cristo, o Autor e Consumador da Fé.
O
único a ser, venerado, adorado e glorificado, a quem devemos ouvir, para que a
nossa fé não caia, quando os lideres humanos falham.
Não
há substituto humano, para o Senhor e Dono da Igreja.
I Corintios 8:6. Todavia para nós há um
só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são
todas as coisas, e nós por ele.
Há
esperança para todos os amigos Católicos Apostólicos Romanos, adorar a Deus, na
Pessoa de Seu Filho Jesus Cristo!
Dogma:
O Papa, como pastor
universal que declara algo como sendo próprio das Verdades reveladas (e, por
isso, implica a obediência dos católicos).
O substituto
do Papa.
O
camerlengo, Tarciso Bertone, assume o governo da igreja na ausência de um papa.
Nota:
“carmalingus” - do latim camerarius, que significa "adido à câmara".
O
Camerlengo da Igreja Católica é o administrador da propriedade e receita da
Santa Sé; suas responsabilidades incluem a administração fiscal do Patrimônio
de São Pedro. Seu brasão é ornamentado com duas chaves, sendo uma prateada
outra dourada. A dourada demonstra a parte divina da igreja, a prateada a parte
humana. As duas chaves são sobrepostas por um ombrellino, um guarda-chuva de
listras alternantes vermelhas e ouro (amarelas), que também é o brasão da Sede
Vacante (tempo entre a morte de um papa e a eleição de outro).
Como se dará a transferência de poder do atual Papa ao Camerlengo é uma incógnita para os leigos, por estar cristalizada pelo tempo, pois, o ato não ocorre há mais de seis séculos!
Como se dará a transferência de poder do atual Papa ao Camerlengo é uma incógnita para os leigos, por estar cristalizada pelo tempo, pois, o ato não ocorre há mais de seis séculos!
A
maior responsabilidade do Camerlengo é a determinação formal da morte do Papa;
o procedimento tradicional para essa situação se dava batendo gentilmente um
martelo de prata na cabeça do Papa e chamando o seu nome.
Como não há morte?...
O Anel do Pescador será dilacerado e retirado do dedo de Bento XVI, é uma situação e deverá ser um momento dolorido para Dom Ratzinger.
Após o Papa ser declarado morto, o Camerlengo remove o Anel do Pescador do seu dedo e o corta com uma grande tesoura na presença dos Cardeais, e também destrói a face do selo do Papa com o Martelo de Prata.
Após o Papa ser declarado morto, o Camerlengo remove o Anel do Pescador do seu dedo e o corta com uma grande tesoura na presença dos Cardeais, e também destrói a face do selo do Papa com o Martelo de Prata.
Esse
ato simboliza o fim da autoridade do último Papa.
O
Camerlengo notifica então os oficias apropriados da Cúria Romana e o Decano do
Colégio dos Cardeais. Depois, ele começa os preparativos para o conclave e o
funeral do Papa.
O
Camerlengo atual é o Secretário de Estado de Sua Santidade Sua Eminência Cardeal
Tarcisio Bertone, Cardeal Presbítero do título de Santa Maria Auxiliadora na
Via Tusculana nomeado pelo Papa Bento XVI em 4 de Abril de 2007
As versões sobre a atitude do papa já começam a
aparecer:
Evidentemente,
uma forma de procurar minimizar, uma atitude drástica, nunca vivida nos mais de
700 anos [1415-2013] da Igreja Católica.
Em
2009, num momento registrado pelo jornal oficial da Santa Sé, o Osservatore Romano, Bento XVI visitara o
túmulo de Celestino V - o papa que há quase oito séculos criou a lei que
permite a renúncia.
No ano
seguinte, fez orações na catedral de Sulmona, que guarda as relíquias de
Celestino.
Procura
abafar o ponto ‘focal’ desta atitude de vergonha e dor para um papa, que sentiu
o golpe como homem que é e digno de misericórdia.
“Para
alguns estudiosos, a intenção de Bento XVI pode ter sido dar fim a uma guerra
interna que culminou com a divulgação de documentos secretos do papa, roubados
pelo ex-mordomo, Paolo Gabriele”. JNacional – JN – G1
Para
alguns estudiosos, a intenção de Bento XVI pode ter sido por fim a uma guerra
interna, que culminou com a divulgação de documentos secretos do papa, roubados
pelo ex-mordomo, Paolo Gabriele.
O
papa humilhado ficou entre duas supostas facções da cúria, uma que apoiava o
secretário de estado, Tarciso Bertone, e outra que queria a sua demissão. Essas
são suposições que só a história poderá confirmar, no futuro, se são
verdadeiras.
O
atual Papa se esforçará para convencer a todos que sua decisão foi apenas
humana, mas isto provoca uma discussão:
Se
o Papa tem a sua palavra como infalível dogmaticamente pelos Estatutos
Católicos Romanos como ele falha nesta hora, ao tomar uma decisão unicamente
humana?
Sair
da forma pela qual está saindo representa no mínimo fraqueza e desprezo pelos
dogmas dos envolvidos no caso, que deveriam acreditar, que nele como ‘sucessor’
de Pedro!
Com
esta renúncia de Bento XVI, a instituição do papado poderá sofrer mudanças
nunca vistas.
O
cargo não é apenas uma incumbência política, de chefe do estado do Vaticano, mas
principalmente a incumbência de Um Guia Espiritual, que os Católicos reconhecem
como o representante de Jesus na Terra, cuja palavra nunca pode ser contradita.
A
alegação de que sua saúde esta fraca é contraditória, pois o sofrimento pelo
cargo foi uma marca na vida dos Verdadeiros Apóstolos de Cristo.
Muito embora, a nossa posição, e reconhecendo a sua falibilidade humana, num corpo não imortal, mas passível de todo o tipo de sofrimento [emocional, espiritual, etc... além da 'forças que o abalaram do cargo] é fato corrente e sabido do desgastante falência até a morte do antecessor de Bento XVI, o papa João Paulo II.
II Corintios 12:15. Eu de muito boa vontade
gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada
vez mais, seja menos amado.
Que
num gesto tipológico sofreram pela Igreja sob quais quer tipo de sofrimento.
Este
foi o exemplo dado por: O Apóstolo São Pedro, O Apóstolo São Paulo ou o
Apóstolo São João.
Como
a decisão de Bento XVI foi racional e laica, isso pode permitir que mais seja
dado aos bispos, como previa o Concílio Vaticano II na década de 60.
Previa-se
a que a união dos Bispos com o Papa lhes dava poderes infalíveis, o que agora
pode-se consolidar, dando mais espaço a autoridade dos Clérigos.
Embora
o Concílio de 1962, deixe claro que a centralização do poder continuava papal:
“...a
Igreja passou a ser vista não apenas como uma instituição hierarquizada, mas
também como uma comunidade de cristãos espalhados por todo o mundo e
constituintes do Corpo Místico de Cristo. Por isso, a constituição e "as
estruturas da Igreja modificaram-se parcialmente e abriu-se espaço para maior
participação e apostolado dos leigos [diáconos,etc...], incluindo as mulheres,
na vida eclesial". ...mesmo
assim, a estrutura da Cúria Romana permaneceu intacta, o que permite ainda um
governo da Igreja centralizado nas mãos do Papa”
O
conservador Bento XVI, com a sua renúncia, pode provocar uma revolução na
igreja.
A
força do Concílio não reside nos bispos ou em outros eclesiásticos, mas sim no Papa, como pastor universal que declara algo
como sendo próprio das Verdades reveladas (e, por isso, implica a obediência
dos católicos).
No
ano
2000, João Paulo II disse ainda que: "o Concílio Vaticano II
constituiu uma dádiva do Espírito à sua Igreja. É por este motivo que permanece
como um evento fundamental não só para compreender a história da Igreja no fim
do século, mas também, e, sobretudo, para verificar a presença permanente do
Ressuscitado ao lado da sua Esposa no meio das vicissitudes do mundo. Mediante
a Assembleia conciliar, [...] pôde-se constatar que o patrimônio de dois mil
anos de fé se conservou na sua originalidade autêntica".
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