terça-feira, julho 30

Rio de Janeiro - Pós-Papa. Rompimento de adutora destruiu casas e carros em bairro na Zona Oeste.


Rompimento de adutora destruiu casas e carros em bairro na Zona Oeste.
Oremos pelo povo do Rio de Janeiro, por mais esta tragédia!
"Se o Senhor não guardar a cidade..."
'Era maravilhosa', diz pai de criança que morreu após adutora se romper.
Setenta e dois (72) desabrigados.

Uma adutora de grande porte se rompeu por volta das 6h desta terça-feira o rompimento ocorreu na altura do número 4.500 da Estrada do Mendanha.
Ainda há feridos nos hospitais.
Carros e ambulâncias dos quartéis de Campo Grande e Santa Cruz estão no local.
Técnicos da Cedae (Companhia de Abastecimento de Água) realizam manobras para evitar o desabastecimento na Zona Oeste e em outras regiões da cidade após o rompimento da adutora Henrique Novaes.
De acordo com bombeiros, a vítima tem 3 anos e morreu em alagamento.
Mariucha Machado Do G1 Rio
Fernando dos Santos, pai da menina Isabela Severo dos Santos, de 3 anos, que morreu no alagamento provocado pelo rompimento de uma adutora no bairro de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, disse que ficou sabendo do ocorrido pela televisão.
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Adutora se rompe e mata uma criança no Rio de Janeiro
"Eu vi o que tinha acontecido pela televisão. Quando eu e meu irmão fomos ver, soubemos que ela [Isabela] tinha ficado presa. Eles [bombeiros] tentaram reanimá-la o tempo todo, mas ela não aguentou. Minha filha ia fazer 4 anos no dia 17 de agosto. Ela era uma criança maravilhosa", desabafou o auxiliar de farmácia, que acrescentou ainda que os vizinhos tentaram resgatar a menina.
"A mãe dela contou que encheu tudo. Os vizinhos ajudaram e tentaram passar pelo muro, mas ele caiu", completou Fernando. (Veja ao lado o vídeo que mostra como ficou a casa de Isabela).
“Acordei ao escutar um barulho muito forte no telhado. Em seguida, as paredes começaram a se destruir. A gente estava no segundo andar e a força da água arrastou a gente para o outro lado da rua. Nós paramos em frente à casa do vizinho". Agilson da Silva Serpa, mecânico.
O comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões, também lamentou a morte de Isabela. "Eu lamento profundamente o óbito da criança. Nós tentamos reanimá-la a todo o momento, durante o trajeto até o hospital. Ainda estamos vendo a dimensão do estrago", disse o coronel Sergio Simões, dos Bombeiros.

Casas e carros ficaram destruídos com a força da água, lançada em um jato que alcançou 20 metros, de acordo com Marcos Djalma, tenente do Corpo de Bombeiros. Ainda não há informação do que provocou o rompimento da adutora.
Diversas residências foram alagadas, com a água chegando a 2 metros de altura em alguns pontos, de acordo com moradores. Muitas pessoas ficaram ilhadas. Segundo o secretário de Defesa Civil do município, Márcio Motta, pelo menos três quarteirões foram isolados.
Ao todo, segundo a Defesa Civil municipal, a inundação deixou 70 desalojados e 72 desabrigados. Dezessete casas desabaram.
Governador Sérgio Cabral, que está em crise foi hostilizado, junto com o Prefeito Eduardo Paes.
O governador Sérgio Cabral (PMDB) e o prefeito Eduardo Paes (PMDB) estiveram no final da manhã desta terça-feira no local atigindo pelo rompimento de uma adutora na estrada do Mendanha, em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro. "Estamos aqui em manifestação de solidariedade às famílias tomadas por este momento de pânico e terror. Qualquer coisa perdida será paga pela Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos), mas nenhuma perda material se compara à vida de uma criança", relatou Cabral, na sede do colégio municipal Casimiro de Abreu, próximo à área atingida e que está servindo de base provisória para os desabrigados e desalojados.
"A Cedae já iniciou um levantamento para averiguar hotéis na região. Eles ficarão hospedados pelo tempo que for necessário", completou o governador, interrompido por alguns moradores, que hostilizavam Cabral e Paes pedindo "melhorias no Medanha agora".
A população acordou sob o ruído e a verdadeira “tromba d’água”.
'Acordamos com as paredes caindo'
"Estava dormindo e acordei ao escutar um barulho muito forte no telhado. Em seguida, as paredes começaram a se destruir. A gente estava no segundo andar e a força da água arrastou a gente para o outro lado da rua. Nós paramos em frente à casa do vizinho", disse o mecânico Agilson da Silva Serpa, que sofreu um ferimento no joelho.
A dona de casa Juliana Lemos conseguiu socorrer os quatro filhos. "Meus filhos estão bem, estavam todos dormindo. Acordamos com as paredes caindo. Eu só tive um ferimento no pé", afirmou ela, que foi atendida na ambulância do Corpo de Bombeiros.

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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

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