Fóssil de 1,8 milhão de
anos revela linhagem única do homem
COM DE
1,8 MILHÃO DE ANOS ??? (indagação do editor) - FÓSSIL REVELA LINHAGEM ÚNICA DO HOMEM
CESAR BAIMA – Jornal O Globo - Publicado:18/10/13
E formou
o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da
vida; e o homem foi feito alma vivente. Gn.2.7
Fósseis indicam que ancestrais humanos seriam todos
da mesma espécie.
Achado encontra
prova de que todos os homens seriam originados de uma só espécie e da mesma
espécie. Indica que antigos integrantes do gênero ‘Homo’ seriam de uma única
origem.
O fóssil
bem preservado do crânio e esqueleto de um ancestral do homem moderno achado na
Geórgia, Ásia, pode colocar por terra a noção basal do Evolucionismo:
“os homens seriam produto da Evolução e são originados da mesma Árvore
genealógica, incluindo a vida biológica advinda dos Mares e evoluindo para os homídeos, passando pelos símios (macacos) até chegar à forma
humana como conhecemos hoje como Homem”! Chamado por muitos de “O
racismo dos evolucionistas”
1Co 15:45 - Assim está
também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último
Adão em espírito vivificante.
1Tt 2:13 - Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva...
É esta a
visão do Evolucionismo, para a formação do Homem, contraria em sua totalidade a
afirmação
bíblica sobre a forma Adâmica da Criação do Homem, realizada pelo
próprio Deus Trino, que inclui a relação de Adão com Jesus Cristo, Nosso
Salvador.
Isto
infere e descarta a relação dos homens com símios!
“O Cristianismo adota a Bíblia como fonte
explicativa sobre a criação do homem. Segundo a narrativa bíblica, o homem foi
concebido depois que Deus criou céus e terra”. Brasil Escola; texto de Rainer Souza.
Nós como Criacionistas cremos que esta seja a espécie Adâmica, sob o comando do Chefe
da Federação dos Homens - Adão.
Gn.1.1 NO princípio criou
Deus os céus e a terra.
A Ciência sempre esta atrasada,
em relação aquilo que a Bíblia sempre disse.
Embora a Ciência
seja uma manifestação do mandato Cultural dado por Deus ao Homem, através de
Adão, quase sempre, ou sempre a Ciência se opõe as Escrituras,na questão
Criacionista, na qual cremos de maneira total.
O Evolucionismo
Darwiniano (cientista inglês Charles Robert Darwin, e o
menos citado cientista britânico, o inglês naturalista Alfred Russel Wallace )
é uma Teoria inserida no contexto cientifico como verdade total.
"A
teoria evolucionista é fruto de um conjunto de pesquisas, ainda em
desenvolvimento, iniciadas pelo legado deixado pelo cientista inglês Charles
Robert Darwin”. Em suas pesquisas, ocorridas no século XIX, Darwin procurou
estabelecer um estudo comparativo entre espécies aparentadas que viviam em
diferentes regiões. Além disso, ele percebeu a existência de semelhanças entre
os animais vivos e em extinção.A partir daí ele concluiu que as características
biológicas dos seres vivos passam por um processo dinâmico onde fatores de
ordem natural seriam responsáveis por modificar os organismos vivos. Ao mesmo
tempo, ele levantou a ideia de que os organismos vivos estão em constante
concorrência e, a partir dela, somente os seres melhores preparados às
condições ambientais impostas poderiam sobreviver. Contando
com tais premissas, ele afirmou que o homem e o macaco teriam uma mesma
ascendência a partir da qual as duas espécies se desenvolveram. Texto de
autoria de Rainer Sousa do sítio Brasil Escola. Título "Evolucionismo - A
Teoria do Evolucionismo".
Até os
livros oficiais promovem a Teoria, muitos deixam de citar que se trata de
teoria, ou seja, algo sem comprovação científica, ainda carente de provas, que
são colhidas ao longo de Séculos.
Em mais
uma mostra desta busca cientifica, natural do ser humano, embora como diz
Paulo:
Rm 1. 19,20 Porquanto
o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas
coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a
sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas,
para que eles fiquem inescusáveis;
Agora, após
identificarem a Eva africana [segundo a
Ciência, a mãe ancestral, da qual todos
os homens seriam descendentes], os cientistas encontraram um fóssil que
pode causar dúvidas e mudar conceitos no Evolucionismo.
Nesta
busca, de difícil entendimento cientifico, ou seja, pelas buscas arqueológicas,
muitas vezes por dedução de um único osso, ou dente, parte de esqueletos pretensamente
humanos, ou de animais fossilizados, [datados pelo Teste de Carbono, uma forma
de datar os fósseis encontrados na natureza]
Não que a
Ciência deva se afastar de experiências, as quais podem ajudar na busca de
curas para o homem, além disto, está dentro do que acima falamos: Há um
Mandato Social que permite esta busca cientifica.
Adão dominou e deu nome a todos os seres criados por Deus [uma demonstração
de domínio].
Gn.1.28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai
e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a;...
e dominai...
Gn 2.19 ...e tudo o que Adão chamou a toda a alma
vivente, isso foi o seu nome.
Segue
abaixo a matéria compilada e a fonte.
O ‘Crânio
5’: ele e outros fósseis do local indicam que ancestrais humanos
seriam todos
da mesma espécie AP/Museu Nacional da Geórgia
RIO - O
fóssil bem preservado do crânio e esqueleto de um ancestral do homem moderno achado
na Geórgia, Ásia, pode colocar por terra a noção de que os integrantes do
gênero Homo se dividiram em várias espécies centenas de milhares de anos atrás.
Datado em cerca de 1,8 milhão de anos, o fóssil foi desenterrado junto com os
restos de outros humanos antigos e animais em uma caverna que serviu como toca
de predadores perto da cidade georgiana de Dmanisi.
Atualmente,
os fósseis de ancestrais humanos achados nas últimas décadas na África, Ásia e
Europa são classificados em espécies diferentes, como Homo habilis, Homo
rudolfensis, Homo erectus e outros. Mas segundo os responsáveis pela descoberta
na Geórgia, o que hoje se acredita ser uma variabilidade de espécies na verdade
pode ser apenas diferenças na aparência de uma linhagem em evolução, muito
semelhantes às que vemos hoje nos humanos modernos. Batizado apenas como
“Crânio 5”, o fóssil combina uma pequena caixa craniana com uma face alongada e
dentes grandes. Segundo os pesquisadores, a mandíbula do Crânio 5 foi
encontrada em 2000, enquanto o resto do crânio em si só foi desenterrado cinco
anos depois. Mas, quando as duas partes foram colocadas juntas, elas formaram o
mais completo fóssil da cabeça de um Homo já encontrado.
— Se a
caixa craniana e a face do Crânio 5 tivessem sido encontradas como fósseis
separados em sítios diferentes na África, elas provavelmente teriam sido
atribuídas a espécies diferentes — diz Christoph Zollikofer,
antropólogo e pesquisador da Universidade de Zurique, na Suíça, e coautor de
artigo sobre o achado, publicado na edição desta semana da revista “Science”.
Zollikofer
acrescenta que tanto o Crânio 5 quanto os restos tão bem preservados de outros
quatro humanos antigos encontrados no mesmo local podem ser comparados com
fósseis de 2,4 milhões de anos desenterrados na África e outros mais recentes
na Europa e Ásia e datados entre 1,8 milhão e 1,2 milhão de anos atrás. Ele
lembra ainda que a maioria destes achados compreende apenas fragmentos
espalhados em múltiplos pontos no espaço em um período geológico de pelo menos
500 mil anos, o que dificulta o trabalho de reconhecer que seriam uma variação
dentro de uma mesma espécie no lugar de uma variabilidade de espécies no gênero
Homo.
— Os fósseis em Dmanisi têm aparências muito
diferentes uns dos outros, então é tentador classificá-los como de espécies
diferentes. Mas sabemos que estes indivíduos vieram do mesmo lugar e do mesmo
tempo geológico, então a princípio eles podem representar uma população de uma
espécie única — defende. — Graças à amostra relativamente grande de
Dmanisi, porém, vemos uma grande variação, mas numa quantidade que não excede à
que vemos entre as populações modernas de nossa própria espécie, nem em
chimpanzés nem em bonobos. Assim, como vemos um padrão similar de variação nos
registros fósseis africanos, é possível presumir que existia apenas uma única
espécie do gênero Homo naquela época na África.
Segundo
os pesquisadores, o indivíduo a quem pertencia o Crânio 5 tinha um cérebro
ainda pequeno, com cerca de 546 centímetros cúbicos. Embora bem menor do que o
dos humanos modernos, que tem aproximadamente 1.350 centímetros cúbicos, ele já
representa uma evolução frente a ancestrais ainda mais antigos do homem do
gênero Australopithecus, cujos cérebros tinham em média 450 centímetros
cúbicos. Para Zollikofer, isso confirma que nossos ancestrais não precisaram de
cérebros grandes para sair da África, reforçando a teoria de que estes humanos
antigos não se dividiram em diversas espécies do gênero Homo ecologicamente
especializadas, mas sim que uma única espécie Homo, capaz de se adaptar a
diferentes ecossistemas, emergiu na África.
Marcia
Ponce de León, também antropóloga da Universidade de Zurique e coautora do
artigo na “Science”, destaca que esta variação intraespécie é algo
estatisticamente mais plausível do que acreditar na existência de uma grande
variedade de espécies do mesmo gênero evoluindo paralelamente bem próximas umas
das outras. Segundo ela, essa visão seria fruto do fato de os pesquisadores
presumirem que os fósseis encontrados em cada sítio africano onde trabalham são
representativos da espécie Homo que acreditam que vivia naqueles locais.
— No
momento, temos tantas subdivisões entre as espécies quanto pesquisadores
estudando a questão — resumiu.
Jornal O Globo
Brasil escola – Texto de Rainer Sousa, Graduado em História; e Mariana
Araguaia, Graduada em Biologia.
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