sexta-feira, dezembro 13

“A ILUSÓRIA PROSPERIDADE DOS ÍMPIOS” - LIÇÃO Nº 11- CPAD - 15/12/2013

“A ILUSÓRIA PROSPERIDADE DOS ÍMPIOS”
Edição e autoria: Pr Osiel Varela
TEXTO ÁUREO
Eclesiastes 9. 2 Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento.
Reflexão: Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Ec 9.1-6
DEVERAS todas estas coisas considerei no meu coração, para declarar tudo isto: que os justos, e os sábios, e as suas obras, estão nas mãos de Deus, e também o homem não conhece nem o amor nem o ódio; tudo passa perante ele.
Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento.
Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol; a todos sucede o mesmo; e que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade, e que há desvarios no seu coração enquanto vivem, e depois se vão aos mortos.
Ora, para aquele que está entre os vivos há esperança (porque melhor é o cão vivo do que o leão morto).
Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento.
Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.
Etimologia
Vivencial - a vivência (questão vivencial); Existencial.
Vantagem - yitron - hb. Ganho; valor.
Vaidade – hebel - hb.  – lit. fôlego – mortal; transitório; efêmero.
Polímata - do grego πολυμαθής, transl. polymathēs, lit. "aquele que aprendeu muito".
Exórdio
Os chamados livros poéticos, que se alinham de forma inspirada nas Escrituras contem inúmeras alusões a este tipo de pensamento e ilação sobre a interpretação da dúvida e do questionamento do sucesso do homem ímpio, e a aparente dificuldade em se manter, crescer e continuar a viver, do justo.
É uma situação típica do linhame bíblico, o mal parece ser imbatível e atraente.
O Bem, o ideal bíblico, parece ser contradito pelo aparente sucesso do Mal, embora saibamos que sempre vencera, pois está pleno da Verdade de Viver.
A dicotomia entre o Bem e o Mal traspassou as linhas bíblicas, a vida do justo e foi parar nas telas.
Mas, hoje e sempre o Mal é decantado como vencedor desta luta diária e de longa data, que avança desde a Criação, e adentra nas regiões espirituais eternas, os Céus.
Se a Bíblia contem inúmeros textos sobre isto, os próprios poetas seculares já se pronunciaram sobre o tema.
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”. Ruy Barbosa de Oliveira foi um polímata brasileiro, tendo se destacado principalmente como jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador.
O motivo desta manifestação é real e hodierno, embora tenhamos certeza que isto é antropológico-espiritual (federativo), advindo da ação do mal sobre a Criação, podemos ver que a atual situação é contemplada nesta Lição, a bom tempo. Tempo de corrupção desenfreada, com “ganhos” absurdos, vida “confortável”, bens de luxo, vida de prazeres.
O leitor poderá vislumbrar a linha de pensamento do autor do Salmo 73, (aceito como, deste e dos outros dez (10) salmos seguintes e consecutivos) demonstrando uma crise de Fé e descrédito, Asafe quase renegou Deus porque começou a invejar a prosperidade dos ímpios.
Obs.: O tema é a pedra de tropeço de bons homens, que os amigos de Jó não conseguiam transpor; isto é, a prosperidade atual de homens maus e as tristezas dos piedosos. Clibrary
Este é o quadro contemporâneo, neste inicio de Século XXI.
Porém, em Salmos 73, podemos verificar o questionamento do autor sobre esta prosperidade.
Estigmatizando a força do Mal.
Há neste texto uma posição do autor levando-o a uma situação de quase incredulidade e queda de sua posição quanto a ser justo.
Sl. 73. 2,3 Quanto a mim, os meus pés quase que se desviaram; pouco faltou para que escorregassem os meus passos. Pois eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios.
Talvez, no mundo espiritual no meio dos que servem a Deus e mesmo no mundo secular dos honestos, a corrupção a “prosperidade” alheia seja um elemento que estigmatiza a vida como algo que só vale a pena ser vivida ser for sob o luxo e a riqueza.
Jesus demonstra em uma de suas parábolas mais conhecidas que a vida que aqui vivemos deve ser vivida da melhor maneira possível, mesmo com muitos bens devemos compartilhar e sermos bondosos, honestos hospitaleiros e misericordiosos.
O tema que muitos já conhecem – O Rico e Lázaro deve ser revisitado com um olhar que subsidie esta lição, neste domingo.
6,9. Por isso a soberba os cerca como um colar; vestem se de violência como de adorno. Os olhos deles estão inchados de gordura; eles têm mais do que o coração podia desejar. São corrompidos e tratam maliciosamente de opressão; falam arrogantemente. Põem as suas bocas contra os céus, e as suas línguas andam pela terra”.
A questão não é exaltar a vida de miséria e de pobreza, mas sim, de apontar a arrogância, a falta de amor fraternal e da falta de não lembrar-se da vida futura, da falta de amor ao Próximo.
Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma”.
No contexto imediato anterior, a questão é a falta de providência para o dia de amanhã, e da falta de zelo daquilo que o Pai nos dá direito de usufruir (Filho Pródigo); o valor exagerado que se dá a riqueza, quando a vida é muito mais importante. Principalmente na vontade do Pia exarada em Jesus, O Filho.
Lc  16. 23-25 E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
A impiedade é notória nos meios mais abastados de nossa Sociedade, assim Asafe suplicante por uma resposta, como O Senhor Jesus Cristo declarando toda a verdade, destacam a soberba da vida como a base de vida dos impiedosos e incontinentes.
Lc 12. 33,34 Vendei o que tendes, e dai esmolas. Fazei para vós bolsas que não se envelheçam; tesouro nos céus que nunca acabe, aonde não chega ladrão e a traça não rói. Porque, onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração
“Um homem piedoso prioriza o bem-estar de outros.”
O mais importante nesta vida terrena e na eterna é a própria vida!” Osvarela
A Questão Existencial
I Tm 6. 7,10 Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
A Bíblia é um caminho para a vida de todo o homem. Ela mostra como devemos viver a qualidade da existência o caminho da existência futura, a questão total da vida plena, seja ela antropológica e sob a epistemologia sagrada.
Os homens mesmo os que vivem sob a teogonia bíblica hebreia tem uma forma espiritual de vivenciar as fases da vida natural, ou física, incluindo nesta a questão do fim.
Usam a tradição hebraica, que se molda na visão Crística, como a neo tradição judaico-cristã, para responder a questões desta ordem – Existenciais!
O escritor de Eclesiastes, ou O Pregador, nos permite entender como isto se dá. De forma temporal!
“A Bíblia Sagrada apresenta a si mesma como a Verdade absoluta onde podemos encontrar as respostas que o nosso coração mais anseia. Ela é o “norte” que nos indica que direção estamos seguindo; é o padrão pelo qual todas as coisas que envolvem o relacionamento humano podem e devem ser medidas e o farol que pode nos guiar a um porto seguro.” AS 3 PERGUNTAS CAPITAIS – A CRISE EXISTENCIAL; Julio Simões Fº – Out/2012
João 8.14 Respondeu Jesus, e disse-lhes: Ainda que eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro, porque sei de onde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis de onde venho, nem para onde vou.
Entre as perguntas transcendentes da vida, a Bíblia também apresenta as grandes questões:
- Quem sou? Ex. 3,11; II Sm 7.18; Sl 8.3,4; Atos 17:28
- De onde vim? Gn .26,27;
- Para onde vou? João 14.1-6 ; I Ts 4.16,17 - Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.
Usando o texto bíblico-leitura desta lição:
Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador...”.
Podemos inserir a questão sobre a validade de ser justo ou injusto.
Fazer o bem ou fazer o mal, e as consequências advindas de cada modo de vida.
Vale a pena servir a divindade?
Qual a razão de adorar a Deus?
Mt 5:45 - Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
Se tudo ocorre, aparentemente, a todos os homens indistintamente, a qual “deus” ele sirva, ou mesmo que não sirva a divindade.
Para os crentes, servir a Deus tem importância, se o fim de todos os homens é a sepultura?
Ao que observa o Mandamento e ao que não considera o Mandamento.
Mt 23:18-22 - E aquele que jurar pelo altar isso nada é; mas aquele que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é devedor. ... E, o que jurar pelo templo, jura por ele e por aquele que nele habita; E, o que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que está assentado nele. Lembrando que somos o Templo.
Destaco que o que serve ao Mandamento [juramento] sofre a pena do Mandamento [juramento], como Lei. Mas, os que estão na Graça estão livres da pena da Lei.
Afinal de quem é a carreira vencedora?
Ec 9:11 - Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos.
É o alvo proposto para este semestre, ter sabedoria, a Luz das Escrituras para viver com integridade.
A forma de vida humana sob o aspecto ontológico é finita. Este ser finito tem sua busca alentada pelo eterno e só pode encontrar respostas em Deus.
Paul Tillich diz que esta ansiedade em conhecer o desconhecido se apresenta pelo entrelaçamento do finito com o Infinito Deus. Graças a Deus que O Apostolo Paulo nos ensina que isto um dia cessará, e seremos iguais a Ele.
I Co 15. 53,54 Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
Qual o valor a ser obtido desta vida, se todos se igualam?
Qual a vantagem (Yitron); Debaixo do sol, ou seja, nesta vida?
Ora, a Bíblia nos foi concedida através dos judeus (Rm 3.1,2) para revelação da vontade de Deus sobre as nossas ações. É ela quem nos serve de guia e bussola, como luz e ilumina os nossos passos, qual navegante em noite de tempestade.
Por isto, a questão lançada sobre a ilusória prosperidade dos ímpios deve ser respondida à luz deste Mandamento divino.
Assim, usamos como suporte o Salmos 73 e o texto adotado neste domingo.
O valor das coisas materiais ou yitron é buscado pelos homens.
Mas, quando se deixam levar por este entendimento do ganho,da busca das riquezas, do ter mais se esquecem da vida infinita que sucede a vida terrena.
Eis uma questão bíblica da mais absoluta verdade.
Vida eterna se sucede a vida material, isto é inexorável.
Se nós buscarmos as coisas materiais sem o entendimento de que todas as riquezas não nos farão falta na vida eterna seremos presas fáceis deste vil entendimento.
Veja estas dois textos bíblicos e sua colocação:
a-    “Ora, para aquele que está entre os vivos há esperança (porque melhor é o cão vivo do que o leão morto)”.
b-    ...o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade, e que há desvarios no seu coração enquanto vivem, e depois se vão aos mortos.”
O Pregador insere a vida após a morte “depois se vão aos mortos”, apontando que há um caminho para todos debaixo do sol: a Eternidade!
Este ponto aberto pelo Pregador infere duas questões:
1-    O que vamos encontrar depois da morte, no mundo dos mortos?
2-    Enquanto vivemos nesta vida podemos ter esperança?
As duas questões teológicas se juntam e trabalham o pensamento do crente, no sentido espiritual, pelo qual é dirigido pelo Senhor. Como crentes em Cristo,  somos instados a pensar na vida eterna com Cristo.
A ansiedade em riqueza não nos atinja, antes andemos como Jesus Cristo nos ensinou:
Mt. 6. 25-33 Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; [...] homens de pouca fé? Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas;
33 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
E isto só pode ser vivido na Esperança em nossa vida ao seu lado.
As riquezas jamais poderão ser utilizadas naquela vida, pois são apenas coisas vãs, sem valor no mundo espiritual.
É por isto, que tudo sucede a todos, todos que estão debaixo dos céus podem realizar e sofrer as mesmas situações penalizantes, aflitivas, dores, e prejuízos.
Lc 12. 19-21 E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus.
Pode ajuntar tesouros e não comer deles.
Pode multiplicar seus celeiros e perder a vida na mesma noite da safra, mais abundante, e pior sem garantia da sua fortuna de voltar a usufruir o convívio com Deus na Eternidade!
É uma enfermidade, uma doença, um mal que acomete a muitos, eu não dispõe do entendimento cristão, ou bíblico, antes ignora os ditames divinos, e vive “debaixo do sol” sem pensar em quem está acima do sol.
Job 20:23 - Mesmo estando ele a encher a sua barriga, Deus mandará sobre ele o ardor da sua ira, e a fará chover sobre ele quando for comer.
É por isto, que mesmo o rico pode juntar todos os tesouros, mas o proverbialista diz:
– “Um homem a quem Deus deu riquezas, bens e honra, e nada lhe falta de tudo quanto a sua alma deseja, e Deus não lhe dá poder para daí comer, antes o estranho lho come; também isto é vaidade e má enfermidade”. Ec 6:2
Ou, para que possamos entender que isto tudo vem D’Ele, e somos apenas dependentes e mordomos do Altíssimo e do seu Dom:
 “- E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus”. Ec 5:19
O que serve tem em Deus a sua garantia.
Ela vem do Eterno: Sl 127:2 - Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono.
Conclusão:...
Fonte:
TILLICH, Paul (1955);
Bíblia Plenitude – SBB;
Bíblia digital Chamada
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